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Bula do Trental

Princípio Ativo: Pentoxifilina

Classe Terapêutica: Vasodilatadores

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 21 de Maio de 2024.

Trental, para o que é indicado e para o que serve?

Trental® solução injetável (pentoxifilina) é indicado em:

  • Doenças oclusivas arteriais periféricas e distúrbios arterio-venosos de natureza aterosclerótica ou diabética (ex. claudicação intermitente, dor em repouso) e distúrbios tróficos (úlceras nas pernas e gangrena);
  • Alterações circulatórias cerebrais (seqüelas de arteriosclerose cerebral, como: dificuldade na concentração, vertigem e comprometimento da memória), estados isquêmicos e pós-apopléticos;
  • Distúrbios circulatórios do olho ou ouvido interno, associados a processos vasculares degenerativos e a comprometimento da visão ou audição.

Como o Trental funciona?

Trental® solução injetável (pentoxifilina) melhora as propriedades do fluxo sangüíneo.

Quais as contraindicações do Trental?

Trental® solução injetável (pentoxifilina) não deve ser utilizado nos seguintes casos:

  • Alergia à pentoxifilina, a outras metilxantinas ou a algum de seus excipientes;
  • Emorragias maciças (risco de aumento da hemorragia);
  • Hemorragia retiniana extensa (risco de aumento da hemorragia);
  • Durante a gravidez.

Este medicamento é contra-indicado na faixa etária pediátrica.

Como usar o Trental?

Trental® solução injetável (pentoxifilina) deve ser administrado por infusão intravenosa diluído em adequada solução para infusão. Solução salina fisiológica ou por exemplo solução de Ringer lactato. Caso seja selecionado outro líquido de infusão, a compatibilidade com a solução a ser utilizada deve ser testada em cada caso antes da administração; apenas soluções claras devem ser usadas.

O tempo de infusão deve ser pelo menos de 60 minutos por 100 mg de pentoxifilina.

Dependendo das doenças concomitantes (ex. insuficiência cardíaca congestiva), pode ser necessário manter um pequeno volume de infusão. Em tais circunstâncias, em particular uma bomba de infusão com controle de volume, pode ser útil.

Posologia do Trental


A princípio, a posologia e o modo de administração são baseados no tipo e na gravidade do distúrbio circulatório e na tolerância individual do paciente ao medicamento.

A posologia é, geralmente, baseada nas seguintes orientações e é determinada pelo médico de acordo com as necessidades individuais:

2 infusões intravenosas diárias, uma pela manhã e outra à tarde, cada uma consistindo de 200 mg (2 ampolas de 5 mL) ou 300 mg de pentoxifilina (3 ampolas de 5 mL), por ex., em 250 ou 500 mL de líquido de infusão, durante um período de 120 a 180 minutos.

Uma administração oral adicional de 2 comprimidos revestidos de Trental® 400 mg (pentoxifilina) pode ser indicada após a infusão da tarde. Quando as duas infusões apresentarem um intervalo longo entre si, a administração de uma destes dois comprimidos revestidos de Trental® 400 mg (pentoxifilina) pode ser transferida para a hora do almoço, aproximadamente.

Quando for combinada a terapia por infusão em baixas doses com a terapia oral, recomenda-se que a dose total diária seja de 1200 mg (intravenosa + oral).

Quando as condições locais ou fatores de tolerabilidade do paciente permitirem somente 1 infusão intravenosa diária, recomenda-se a administração oral adicional de 3 comprimidos revestidos de Trental® 400 mg (pentoxifilina) (2 ao meio-dia e 1 à noite) após a infusão intravenosa.

Uma infusão intravenosa gota-a-gota por 24 horas pode ser indicada em casos mais avançados, especialmente em pacientes com dor severa em repouso e gangrena ou ulceração (estágios III e IV de Fontaine).

Em geral, a dose diária de Trental® solução injetável (pentoxifilina) não deve exceder 1200 mg de pentoxifilina e a dose individual pode ser baseada na fórmula: 0,6 mg de pentoxifilina por kg de peso corpóreo por hora (0,6 mg/kg/hora). A dose diária calculada desta forma seria de 1000 mg de pentoxifilina para um paciente pesando 70 Kg e de 1150 mg de pentoxifilina para um paciente com 80 Kg.

Tratamento adjunto e acompanhamento

A formulação oral de Trental® 400 mg (pentoxifilina) pode ser prescrita para suplementar o tratamento por infusão intravenosa. Após o início da melhora, o tratamento pode ser continuado somente com a medicação oral.

Posologia para situações especiais

Em pacientes com comprometimento importante da função renal (“clearance” de creatinina abaixo de 30 mL/min), pode ser necessário reduzir a dose para aproximadamente 30% a 50%. A redução implementada irá variar de acordo com a tolerabilidade do paciente ao medicamento.

Em pacientes com comprometimento grave da função hepática, é necessária uma redução da dose, de acordo com a tolerabilidade individual.

O tratamento deve ser iniciado com baixas doses em pacientes com hipotensão ou em pacientes cuja circulação é instável, assim como naqueles que apresentam risco especial decorrente de uma redução da pressão arterial (por ex. pacientes com doença coronariana grave ou estenose relevante dos vasos sangüíneos que nutrem o cérebro); em tais casos, a dose deve ser aumentada somente de forma gradual.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Quais cuidados devo ter ao usar o Trental?

A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.

Verifique sempre o prazo de validade que se encontra na embalagem do produto e confira o nome para não haver enganos. Não utilize Trental® solução injetável (pentoxifilina) caso haja sinais de violação ou danificações da embalagem.

Risco de uso por via de administração não recomendada

Não há estudos dos efeitos de Trental® solução injetável (pentoxifilina) administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por infusão intravenosa.

Gravidez

São insuficientes os dados de estudos do uso de Trental® solução injetável (pentoxifilina) na gestação. Portanto, Trental® solução injetável (pentoxifilina) não deve ser usado em gestantes.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Lactação

A pentoxifilina é excretada no leite materno em pequenas quantidades, mas por não existirem dados suficientes, o médico deve avaliar cuidadosamente o risco/benefício antes de administrar Trental® solução injetável (pentoxifilina) a mulheres que estejam amamentando.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. 

Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis. 

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Pacientes idosos

Não há advertências e recomendações especiais sobre o uso adequado desse medicamento por pacientes idosos.

Crianças

Não se dispõe da experiência sobre o uso de Trental® solução injetável (pentoxifilina) em crianças.

Restrições a grupos de risco

É necessária uma cuidadosa monitorização médica em pacientes com:

  • Arritmia cardíaca severa;
  • Infarto agudo do miocárdio;
  • Pressão sangüínea baixa (hipotensão);
  • Comprometimento da função renal (“clearance” de creatinina abaixo de 30mL/min); 
  • Comprometimento severo da função hepática;
  • Tendência aumentada a hemorragias devido, por exemplo, ao uso de medicamentos anticoagulantes ou distúrbios na coagulação.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Trental?

Especialmente quando Trental® solução injetável (pentoxifilina) é administrado em altas doses ou é rapidamente infundido, podem freqüentemente ocorrer as seguintes reações: "flush" (rubor facial com sensação de calor) e distúrbios gastrintestinais como sensação de pressão gástrica, plenitude, náusea, vômito ou diarréia.

Podem ocorrer, ocasionalmente, arritmia cardíaca (ex. taquicardia), vertigem, dores de cabeça, agitação e distúrbios do sono. Ocasionalmente, podem ocorrer também prurido, eritema e urticária.

Em casos isolados podem ocorrer colestase intra-hepática, elevação das transaminases, meningite asséptica e reação anafilática/anafilactóide acompanhada, por exemplo, de edema angioneurótico, broncospasmo e, às vezes, até mesmo insuficiência circulatória (choque). Aos primeiros sinais de reação anafilática/anafilactóide, o uso de Trental® solução injetável (pentoxifilina) deve ser descontinuado imediatamente e um médico deve ser informado.

Raramente podem ocorrer angina pectoris, queda da pressão sangüínea e, principalmente em pacientes com tendência à hemorragia, sangramentos (por exemplo: na pele e/ou mucosa, no estômago e/ou intestino) e, em casos isolados, trombocitopenia.

Apresentações do Trental

Solução injetável

Embalagem com 5 ou 50 ampolas de 5 mL.

Via intravenosa.

Uso adulto.

Qual a composição do Trental?

Cada mL da solução injetável contém:

Pentoxifilina 20 mg
Veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: cloreto de sódio e água para injetáveis.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Trental maior do que a recomendada?

Os sintomas iniciais de superdose com pentoxifilina podem ser náusea, vertigem, taquicardia ou queda da pressão sangüínea. Além disso, podem ser observados sinais como febre, agitação, rubor, perda de consciência, arreflexia, convulsões tônico-clônicas e, como sinal de hemorragia gastrintestinal pode ocorrer vômito tipo “borra de café”.

Em caso de superdose acidental, procure imediatamente o seu médico ou atendimento médico de emergência.

Tratamento

Ainda não existe antídoto específico para superdose com pentoxifilina. Caso a ingestão tenha acabado de ocorrer, pode-se tentar prevenir a absorção sistêmica do ingrediente ativo pela eliminação primária do fármaco (ex. lavagem gástrica) ou pelo atraso da sua absorção (ex. carvão ativado).

O tratamento da superdose aguda e a prevenção de complicações pode necessitar monitoração intensiva geral e específica e medidas terapêuticas.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Trental com outros remédios?

O efeito hipoglicemiante da insulina ou dos antidiabéticos orais pode ser potencializado (risco aumentado de hipoglicemia) com o uso concomitante de Trental® solução injetável (pentoxifilina). Portanto, pacientes com diabetes mellitus sob medicação devem ser cuidadosamente monitorizados pelo médico.

Deve-se considerar que o efeito anti-hipertensivo e de outros medicamentos com potencial de diminuição da pressão arterial pode ser potencializado com o uso de Trental® solução injetável (pentoxifilina).

Em alguns pacientes, a administração concomitante da pentoxifilina e teofilina pode aumentar os níveis plasmáticos de teofilina. Isto pode levar a um aumento ou intensificação dos efeitos adversos associados à teofilina.

Alimentos

Não há dados relevantes relatados de interação com alimentos.

Testes laboratoriais

Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de pentoxifilina em testes laboratoriais.

Interação Alimentícia: posso usar o Trental com alimentos?

Não há dados relevantes relatados de interação com alimentos.

Qual a ação da substância do Trental?

Resultados de Eficácia


A eficácia da pentoxifilina foi estabelecida na indicação registrada para doenças vasculares periféricas em estudos controlados com placebo utilizando dose diária de 1200 mg/dia tanto para doença arterial periférica [“Pentoxifylline efficacy in the treatment of intermitente claudication: multicenter controlled double-blind trial with objective assessment of chronic occlusive arterial disease patients.” (Porter, J.M. 1982)] quanto para doença venosa e ulceração das pernas [“Oxpentifylline treatment of venous ulcers of the leg.” (Colgan, M.P. 1990)]. Estudos clínicos realizados utilizando pentoxifilina em ampla faixa de indicações foram resumidos e revisados [“Pentoxifylline: a review of its pharmacodynamic and pharmacokinetic properties, and its therapeutic efficacy.” (Ward, A 1987)]. Não há dúvida que a pentoxifilina administrada oralmente na dose total de 1200 mg/dia seja efetiva no tratamento médico de uma ampla faixa de distúrbios vasculares.

Os estudos a seguir também demonstraram a eficácia da pentoxifilina: “A controlled study on the effect of pentoxifylline and an ergot alkaloid derivative on regional cerebral blood flow in patients with chronic cerebrovascular disease.” (HARTMANN, A. 1988); “Treatment of chronic cerebrovascular disease in elderly patients with pentoxifylline.” (BLUME, J. 1992); “Efficacy and safety of pentoxifylline in geriatric patients with intermittent claudication.” (CROWDER, J. E. 1989); “Intravenous treatment of chronic peripheral occlusive arterial disease: a double-blind, placebocontrolled, randomized, multicenter trial of pentoxifylline.” (RUDOFSKY, G. 1989) “Pentoxifylline in cerebrovascular dementia.” (BLACK, R. S. 1992); “Ensaio clínico comparando a ação da pentoxifilina e da cinarizina no tratamento das labirintopatias.” (GANANÇA, M. M. 1989).

Referência bibliográfica

J. M. PORTER, et al.Pentoxifylline efficacy in the treatment of intermittent claudication: multicenter controlled double-blind trial with objective assessment of chronic occlusive arterial disease patients. Am. Heart J., 1982104(1):66-72.
M.P. Colgan, Dorrnandy JA, Jones PW, Schraibman IG, Shanik DG, Young RAL. Oxpentifylline treatment of venous ulcers of the leg. Br Med J 1990; 300:972-5.
A.WARD, CLISSOLD, S. P. Pentoxifylline: a review of its pharmacodynamic and pharmacokinetic properties, and its therapeutic efficacy. Drugs, 1987, 34(1)50-97.
A. HARTMANN, et al. A controlled study on the effect of pentoxifylline and an ergot alkaloid derivative on regional cerebral blood flow in patients with chronic cerebrovascular disease. Angiology,, 1988 39(5):449-57.
J. BLUME, et al. Treatment of chronic cerebrovascular disease in elderly patients with pentoxifylline. J. Med., 1992, 23(6):417-32.
J. E. CROWDER, et al. Efficacy and safety of pentoxifylline in geriatric patients with intermittent claudication.Angiology, 1989 40(9):795-802.
G. RUDOFSKY, et al. Intravenous treatment of chronic peripheral occlusive arterial disease: a double-blind, placebo-controlled, randomized, multicenter trial of pentoxifylline. Angiology,, 198940(7):639-49.
R. S. BLACK, et al.Pentoxifylline in cerebrovascular dementia.J. Am. Geriatr. Soc., 1992, 40(3):237-44.
M. M. GANANÇA, et al. Ensaio clínico comparando a ação da pentoxifilina e da cinarizina no tratamento das labirintopatias. Rev. Bras. Clin. Ter.,,1986. 15(10):337-9.

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

A pentoxifilina 400 mg é um agente hemorreológico que aumenta a deformabilidade eritrocitária prejudicada, reduz a agregação eritrocitária e plaquetária, reduz os níveis de fibrinogênio, reduz a adesividade dos leucócitos ao endotélio, reduz a ativação dos leucócitos e o consequente dano endotelial resultante e reduz a viscosidade sanguínea.

Consequentemente, a pentoxifilina 400 mg promove a perfusão da microcirculação pela melhora da fluidez sanguínea e pelo desenvolvimento dos efeitos antitrombóticos.

A resistência periférica pode ser levemente reduzida se a pentoxifilina for administrada em altas doses ou por infusão rápida. A pentoxifilina exerce um leve efeito inotrópico positivo no coração.

Propriedades farmacocinéticas

Após a administração oral, a absorção de pentoxifilina é rápida e praticamente completa.

Após a absorção quase completa, a pentoxifilina sofre metabolismo de primeira passagem.

A biodisponibilidade absoluta do produto original é 19 ± 13%. A concentração plasmática do principal metabólito ativo 1-(-5-hidroxihexil)-3,7-dimetilxantina (metabólito I) é o dobro da concentração plasmática da substância original, com o qual está em equilíbrio bioquímico de oxidação - redução reversível. Por esta razão, a pentoxifilina e o metabólito I devem ser considerados como uma unidade ativa, sendo que a disponibilidade da substância ativa é significativamente maior.

A meia-vida de eliminação da pentoxifilina após administração oral ou intravenosa é de aproximadamente 1,6 horas.

A pentoxifilina é completamente metabolizada e mais de 90% é eliminada por via urinária sob a forma de metabólitos polares hidrossolúveis nãoconjugados. A excreção dos metabólitos é retardada em pacientes com função renal severamente prejudicada.

Em pacientes com função hepática prejudicada, a meia-vida de eliminação da pentoxifilina é prolongada e a biodisponibilidade absoluta encontra-se aumentada.

Dados de segurança pré-clínica

Toxicidade aguda

Estudos de toxicidade aguda mostraram que os valores de DL50 em camundongos são: 195 mg/Kg de peso corpóreo após administração intravenosa e 1385 mg/Kg de peso corpóreo após administração oral, respectivamente, e em ratos são: 230 mg/Kg de peso corpóreo após administração intravenosa e 1770 mg/Kg de peso corpóreo após administração oral, respectivamente. Isto significa que a toxicidade da pentoxifilina é baixa.

Toxicidade crônica

Os estudos de toxicidade crônica não mostraram nenhuma lesão de órgão relacionada à toxicidade da pentoxifilina após administração durante 1 ano a ratos em doses de 1000 mg/Kg de peso corpóreo e a cães em doses diárias de 100 mg/Kg de peso corpóreo. Em um estudo, após doses de 320 mg/Kg de peso corpóreo ou maiores, administradas a cães durante 1 ano, vários animais mostraram perda de coordenação, insuficiência circulatória, hemorragias, edema pulmonar ou células gigantes nos testes.

Mutagenicidade

O teste de mutagenicidade (teste de Ames, teste do micronúcleo, teste UDS) não revelou nenhuma evidência de efeito mutagênico.

Carcinogenicidade

Em camundongos nos quais foram administrados doses orais de pentoxifilina de 450 mg/Kg de peso corpóreo diariamente durante 18 meses, não foram reveladas indicações de efeitos carcinogênicos. Em ratas recebendo doses orais de pentoxifilina de 450 mg/Kg de peso corpóreo diariamente durante 18 meses, foi observado um aumento do número de fibroadenomas mamários benignos. Entretanto, fibroadenomas mamários benignos ocorrem com frequência espontaneamente em ratas mais velhas.

Toxicologia na reprodução

Foi observado um aumento do número de óbitos intra-uterinos em ratas tratadas com doses extremamente altas. Todavia, estudos de reprodução em camundongos, ratos, coelhos e cães, em geral, não evidenciaram teratogenicidade, embriotoxicidade ou qualquer prejuízo da fertilidade ou no desenvolvimento perinatal.

Como devo armazenar o Trental?

Trental® solução injetável (pentoxifilina) deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), ao abrigo da luz e umidade.

Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.

Aspecto físico

Solução límpida incolor a quase incolor.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 

Dizeres Legais do Trental

MS 1.1300.0005.003-6

Farm. Resp.:
Antonia A Oliveira
CRF-SP nº 5854

Fabricado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda
Rua Conde Domingos Papais, 413
Suzano - São Paulo
CEP: 08613-010
C.N.P.J. 02.685.377/0008-23
Indústria Brasileira
®Marca Registrada

Atendimento ao Consumidor:
0800-703-0014

C.N.P.J. 02.685.377/0001-57

Número do lote - Data de fabricação - Vencimento: vide cartucho.

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Consulta também a Bula do Pentoxifilina


O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF-PR 39421). Última atualização: 21 de Maio de 2024.

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 21 de Maio de 2024.

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