Triade Cápsulas 600UI + 200UI + 15UI, caixa com 60 cápsulas
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Bula do Triade Cápsulas
Triade® Cápsulas é um suplemento elaborado para a manutenção da saúde óssea, tratando os estados de carência das vitaminas A (palmitato de retinol), D (colecalcifenol), e E (acetato de racealfatocoferol).
- Pacientes com histórico de hipercalcemia e/ou de hipervitaminose A;
- Pacientes alérgicos ao corante azul brilhante e vermelho cochonilha;
- Pacientes gestantes devem consultar um médico previamente, devido à presença de vitamina A.
1 cápsula ao dia, ou a crtério do médico.
Palmitato de retinol (vitamina A)
Foram descritos casos de mulheres que ingeriram quantidades excessivas de vitamina A durante a gravidez, cujos flhos manifestaram atraso no crescimento e fechamento prematuro das epífses.
Ainda que na gravidez as necessidades de vitamina A estejam aumentadas, não são recomendadas doses diárias superiores a 6.000 UI; superdose materna em animais tem originado má formação no SNC, coluna vertebral, caixa torácica, olhos, região palatal e trato genitourinário do feto; ingestão de quantidade excessiva de vitamina A pode levar a síndrome de intoxicação grave (hipervitaminose A), sendo que crianças pequenas são mais suscetíveis aos efeitos das doses elevadas de retinol; é desaconselhável a ingestão de quantidades superiores a 25.000 UI/dia por períodos prolongados; a relação risco/benefício da ingestão de vitamina A deve ser considerada em situações clínicas tais como fbrose cística, diabetes, enfermidade intestinal com diarréia, hiperatividade da tireóide, insufciência pancreática, alcoolismo crônico, cirrose, insufciência hepática, hepatite viral, insufciência renal crônica e hipersensibilidade à vitamina A; em casos de proteinúria, ou infecções, a concentração de retinol no sangue pode sofrer redução, em parte devido ao aumento da excreção urinária; em doenças renais crônicas, o catabolismo da Proteína de Ligação do Retinol altera-se e as concentrações desta proteína e do retinol aumentam.
Colecalciferol
Uso pediátrico
Por causa da variação de sensibilidade, algumas crianças podem ter hiperreação a pequenas doses; também o crescimento pode ser impedido em crianças, especialmente depois de administração prolongada de 1.800 UI ou mais de colecalciferol por dia.
Gravidez
Hipercalcemia materna tem sido associada com aumento da sensibilidade dos efeitos da vitamina D.
A relação risco / benefício deve ser avaliada em situações clínicas, tais como:
- Aterosclerose;
- Comprometimento da função cardíaca;
- Hiperfosfatemia;
- Doenças hepática;
- Renal ou pancreática;
- Sarcoidose;
- Diarréia crônica;
- Epilepsia.
A margem entre a dose terapêutica e a dose tóxica é estreita; um ajuste de dose deve ser realizado assim que for observada melhora clínica; a administração crônica de colecalciferol pode provocar nefrocalcinose e calcifcação de outros tecidos, inclusive vasculares; o consumo dietético de alimentos enriquecidos com vitamina D, deve ser reajustado para evitar transtornos da superdose de colecalciferol ou de análogos da vitamina D.
Acetato de racealfatocoferol (Vitamina E)
A relação risco/benefício deve ser avaliada em situações clínicas tais como hipoprotrombinemia por defciência de vitamina K, hipersensibilidade à vitamina E, anemia ferropriva, fbrose cística, problemas intestinais, doença hepática e hipertireoidismo.
Os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas; este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Categoria de risco de fármacos destinados às mulheres grávidas: C.
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco
Não há recomendações especiais quanto ao uso de Palmitato de Retinol + Colecalciferol + Acetato de Racealfatocoferol nestas populações.
Palmitato de retinol (vitamina A)
- Dor abdominal;
- Perda de apetite;
- Dor nos ossos ou articulações;
- Desconforto;
- Cansaço;
- Fraqueza;
- Ressecamento ou rachadura da pele e lábios;
- Febre;
- Alopecia;
- Dor de cabeça;
- Fechamento prematuro de epífse em crianças;
- Aumento da freqüência urinária;
- Aumento de fotossensibilidade;
- Irritabilidade;
- Vômitos;
- Máculas amarelo-alaranjadas na planta dos pés, na palma das mãos ou ao redor do nariz e dos lábios.
Colecalciferol (vitamina D3)
- Perda de apetite;
- Constipação;
- Diarréia;
- Boca seca;
- Dor de cabeça;
- Sede aumentada;
- Confusão mental;
- Gosto metálico;
- Náusea;
- Fadiga;
- Vômitos.
Acetato de racealfatocoferol (vitamina E)
- Dor abdominal;
- Diarréia;
- Vertigem;
- Dor de cabeça;
- Náusea;
- Fadiga;
- Visão turva.
Cada cápsula contém:
Colecalciferol (vitamina D) |
200 UI |
Palmitato de retinol (vitamina A) |
600 UI |
Acetato de racealfatocoferol (vitamina E) |
15 UI |
Apresentação do Triade Cápsulas
Caixa contendo 60 cápsulas gelatinosas.
Uso oral.
Uso adulto.
Palmitato de retinol (vitamina A)
- Antiácidos com hidróxido de alumínio diminuem a absorção do retinol, por precipitação dos ácidos biliares no duodeno;
- Devem ser evitadas doses elevadas de retinol na vigência do uso de anticoagulantes cumarínicos, para evitar a ocorrência de hipoprotrombinemia;
- A colestiramina e o colestipol administrados por via oral podem interferir na absorção do retinol e as necessidades dessa vitamina podem aumentar em pacientes que receberem estes medicamentos;
- A administração simultânea de retinol com óleo mineral, neomicina, sucralfato e isotretinoína dá lugar a efeitos tóxicos aditivos (recomenda-se administrar o colecalciferol pela manhã e o óleo mineral à noite);
- A administração simultânea com a vitamina E pode facilitar a absorção, armazenamento hepático e utilização do retinol, reduzindo a sua toxicidade;
- Doses elevadas desta vitamina podem consumir as reservas de vitamina A;
- Anticoncepcionais orais podem aumentar as concentrações plasmáticas de retinol;
- O tabaco diminui a absorção de vitamina A (fumantes podem necessitar de doses suplementares);
- Alcoolismo crônico interfere na habilidade do organismo de transportar e metabolizar a vitamina A.
Colecalciferol (vitamina D3)
- Antiácidos com alumínio diminuem a absorção de vitamina D;
- Os diuréticos tiazídicos e medicamentos contendo altas doses de cálcio, se co-administrados com colecalciferol em pacientes hipoparatireoidianos, podem conduzir à hipercalcemia;
- Colestiramina, colestipol e óleo mineral alteram a absorção de vitamina D, podendo ser necessárias doses suplementares (recomenda-se administrar o colecalciferol pela manhã e o óleo mineral à noite);
- Digitálicos aumentam o risco de arritmias;
- Medicamentos contendo fosfato aumentam os riscos de elevar os níveis de fosfato no plasma;
- A vitamina D pode antagonizar o efeito da calcitonina no tratamento da hipercalcemia;
- Derivados de vitamina D, tais como calciferol, calcitrol, dihidrotaquisterol e ergocalciferol, quando administrados conjuntamente, aumentam o potencial de toxicidade por efeito aditivo;
- Alcoolismo crônico causa depleção nos níveis hepáticos de vitamina D.
Acetato de racealfatocoferol (vitamina E)
- Antiácidos (hidróxido de alumínio) podem precipitar os ácidos biliares no intestino delgado e assim diminuir absorção da vitamina E;
- Não utilizar anticoagulantes com grandes doses de tocoferol, pela possibilidade de ocorrer hipoprotrombinemia;
- A colestiramina, o colestipol, o óleo mineral e o sucralfato podem diminuir a absorção da vitamina E (recomenda-se administrar o colecalciferol pela manhã e o óleo mineral à noite);
- O tocoferol pode facilitar a absorção, armazenamento e utilização da vitamina A, reduzindo o potencial de toxicidade do retinol;
- Doses excessivas de vitamina E causam depleção de vitamina A;
- Suplementos de ferro podem prejudicar a absorção de vitamina E, e a vitamina E diminui o efeito do suplemento de ferro;
- O tabaco diminui a absorção de vitamina E (fumantes podem necessitar de doses suplementares de vitamina E);
- Alcoolismo crônico causa depleção nos níveis hepáticos de vitamina E.
Características Farmacológicas
O palmitato de retinol (vitamina A) tem várias funções importantes no organismo, desempenhando papel essencial na função retiniana, crescimento e diferenciação do tecido epitelial, crescimento ósseo, reprodução e desenvolvimento embrionário. Participa como cofator em diversas reações bioquímicas, tais como a síntese de mucopolissacarídeos, colesterol e RNA, desidrogenação de hidroxiesteróides, ativação de sulfatos, e desmetilação e hidroxilação microssomal hepática de drogas.
Os sinais de hipovitaminoses A se manifestam por alterações oculares, diminuição do crescimento e baixa resistência a infecções. O palmitato de retinol é prontamente absorvido pelo trato gastrointestinal normal, em processo mediado por um transportador. O retinol é parcialmente conjugado para formar um b-glicuronídio, que passa pela circulação êntero-hepática e é oxidado em retinal e ácido retinóico. A meia-vida do retinol é de cerca de 50 a 100 dias; assim os sinais de defciência só se manifestam após um período prolongado de ingestão inadequada. Normalmente, menos de 5% dos retinóides totais no sangue estão presentes como éster de retinil, que está associado a lipoproteínas.
O retinal, o ácido retinóico e vários outros metabólitos hidrossolúveis são excretados pela urina e pelas fezes. Normalmente, não se pode recuperar qualquer quantidade de retinol inalterado na urina. Quando a quantidade ingerida ocorre dentro das necessidades orgânicas, a absorção é completa; entretanto quando se ingere uma quantidade excessiva, parte do retinol é eliminado pelas fezes. Uma fração signifcativa do retinol é armazenada no fígado, principalmente nos hepatócitos, como éster palmítico.
Existem reservas de várias formas de ésteres de retinil no fígado, uma das quais é constituída pelo retinol recém-absorvido e a que supre outros tecidos preferencialmente. Até que ocorra saturação hepática, a administração do retinol leva principalmente a seu acúmulo no fígado, e não no sangue. Outras estruturas tais como os rins, pulmões, glândulas supra-renais e tecido adiposo intraperitoneal, contêm cerca de 1 mg de retinóides por grama de tecido, enquanto que o epitélio pigmentar da retina contém cerca de 10 vezes essa concentração.
Antes de passar do fígado para a circulação, os ésteres de retinil hepáticos são hidrolisados, e 50 a 90% do retinol associam-se a uma a-globulina, que tem um único sítio de ligação para a vitamina. Essa Proteína de Ligação do Retinol (PLR) é secretada pelo fígado, circulando no sangue após formar complexo com a Proteína de Ligação da Tiroxina, que a estabiliza. A formação desse complexo protege a PLR circulante do metabolismo e da fltração glomerular. Quando as reservas hepáticas da vitamina e o sistema transportador da PLR fcam saturados devido à excessiva ingestão de retinol ou a lesões, até 65% dos retinóides plasmáticos podem estar presentes como ésteres de retinil associados a lipoproteínas.
O colecalciferol (vitamina D3) atua regulando a homeostásia do cálcio. O colecalciferol é rápida e completamente absorvido pelo intestino delgado.
A bile é essencial para essa absorção, sendo o ácido desoxicólico o constituinte mais importante da bile quanto a este aspecto. A maior parte da vitamina aparece inicialmente na linfa, sobretudo na fração dos quilomícrons, como complexo lipoprotéico. A vitamina D absorvida circula no sangue associada à sua proteína de ligação, que é uma a-globulina específca.
O fígado é o local de conversão da vitamina D em seu derivado 25-hidroxi, que também circula associado à proteína de ligação da vitamina D e apresenta uma meia-vida biológica de 19 dias. A vitamina D é armazenada por períodos prolongados, aparentemente no tecido adiposo. Cerca de 40% da dose administrada é excretada dentro de 10 dias, sendo a bile a principal via de excreção, e apenas uma pequena porcentagem da dose administrada aparece na urina.
O metabolismo do fosfato é afetado pela vitamina D de modo paralelo ao do cálcio. A vitamina D mantém os íons cálcio e fosfato em concentrações plasmáticas que são essenciais para a atividade neuromuscular normal, a mineralização e outras funções dependentes do cálcio.
A vitamina D regula a secreção do paratormônio, a transmissão do impulso nervoso e aumenta a síntese de RNA. A sua carência se manifesta por fragilidade óssea e irritabilidade neural. Há evidências de que as necessidades aumentam durante a lactação.
O acetato de racealfatocoferol participa da formação de todos os tecidos de origem mesodérmica (substância fundamental amorfa, fbras colágenas e elásticas do tecido conjuntivo, musculatura lisa e estriada, vasos, etc) e da manutenção de suas funções, especialmente nos indivíduos jovens. Anula a formação de espécies reativas do oxigênio, prejudiciais para o organismo.
Protege as membranas celulares contra agressões por radicais livres, atua sobre o epitélio genital e favorece o armazenamento de vitamina A. A absorção efciente pelo trato gastrointestinal requer a presença de sais biliares em dietas de conteúdo lipídico e função pancreática normal. Liga-se às b-lipoproteínas no sangue e seu armazenamento ocorre em todos os tecidos, especialmente no adiposo.
Seu metabolismo é hepático, sendo eliminado pelas vias biliar e renal. Sua carência se manifesta por diversos efeitos, principalmente sobre os sistemas reprodutores, muscular, cardiovascular e hematopoiético.
Laboratório Gross.
Isento de prescrição médica.
Especificações sobre o Triade Cápsulas
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Outros
Necessita de Receita:
Isento de Prescrição Médica
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Especialidades:
Nutricionista
Endocrinologia
Nutrição parenteral e enteral
Código de Barras:
7892828001566
Temperatura de Armazenamento:
Temperatura ambiente
Produto Refrigerado:
Este produto não precisa ser refrigerado
Doenças Relacionadas:
Modo de Uso:
Uso oral
Pode partir:
Esta apresentação não pode ser partida
TRIADE CÁPSULAS É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
Sobre a Gross
A história do laboratório Gross teve início em 1882, quando seu fundador Carlos Gross se formou em medicina.
Desde então, de geração em geração, a Gross manteve seu objetivo de disponibilizar à Classe Médica produtos com comprovada capacidade terapêutica, difundindo junto aos médicos todas as informações pertinentes a esses medicamentos.
Fonte: www.gross.com.br
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