Categorias
Enviar para:
Consulte por categorias
Categorias
  • Super Ofertas
  • Produtos Pet
  • Beleza e Higiene
  • Medicamentos
  • Venda no CR
EntrarCrie sua conta
Enviar para:
Categorias
Gripes e Resfriados
  • Expectorante
  • Dor de Garganta
  • Tosse
  • Antigripais
  • Faringite
  • Descongestionante Nasal
  • Antiviral
  • Ver todos
Vitaminas e Minerais
  • Vitamina E
  • Suplemento Vitamínico
  • Vitamina A
  • Vitamina B
  • Vitamina C
  • Antioxidante
  • Polivitamínico
  • Vitamina D
  • Vitamina K
  • Estimulante do Apetite
  • Cansaço
  • Ver todos
Aparelho Respiratório
  • Pneumonia
  • Tuberculose
  • DPOC
  • Embolia Pulmonar
  • Asma
  • Bronquite
  • Rinite Alérgica
  • Amigdalite
  • Sinusite
  • Parar de Fumar
  • Ver todos
Dor e Febre
  • Analgésico e Antitérmico
  • Dor de Cabeça e Enxaqueca
  • Relaxante Muscular
  • Cólica
  • Analgésicos
  • Contusão
  • Anti-inflamatórios
  • Ver todos
Beleza e Saúde
  • Cuidados com a Pele
  • Cuidados Íntimos
  • Hidratantes
  • Cuidados Femininos
  • Mãos e Pés
  • Perfumes
  • Higiene Bucal
  • Aparador de Pelos
  • Cuidados Masculinos
  • Infantil
  • Cabelos
  • Corpo e Banho
  • Limpeza
  • Geriátricos
  • Colônias
  • Ver todos
Higiene Pessoal
  • Cuidados com a Pele
  • Cuidados Íntimos
  • Hidratantes
  • Cuidados Femininos
  • Mãos e Pés
  • Perfumes
  • Higiene Bucal
  • Aparador de Pelos
  • Cuidados Masculinos
  • Infantil
  • Cabelos
  • Corpo e Banho
  • Limpeza
  • Geriátricos
  • Colônias
  • Ver todos
Protetor Solar
  • Protetor Facial
  • Protetor em Creme
  • Protetor Infantil
  • Protetor Corporal
  • Ver todos
Pressão alta
  • Diuréticos
  • Antihipertensivo
  • Ver todos
Infantil
  • Cabelos
  • Alimentos
  • Creme para Assaduras
  • Lenços Umedecidos
  • Corpo e Banho
  • Fralda
  • Acessórios
  • Brinquedos
  • Maquiagem
  • Suplementos
  • Repelentes
  • Ver todos
Pet Shop
  • Cachorros
  • Cavalos
  • Gatos
  • Suplemento Alimentar
  • Homeopáticos e Florais
  • Medicamentos Veterinários
  • Aves
  • Ver todos
Olá, bem vindoEntre em sua conta para ver os seus pedidos, endereço, etc
  • Início
  • Categorias
  • Super Ofertas
  • Produtos Pet
  • Beleza e Higiene
  • Medicamentos
  • Venda no CR
  • Home
  • Princípios Ativos
  • Colestiramina

Colestiramina

Para que serve:

Redução dos níveis séricos de colesterol e prevenção da doença arterial coronariana (DAC) A colestiramina é indicada como terapia complementar à dieta para redução dos níveis séricos elevados de colesterol em pacientes com hipercolesterolemia do tipo IIa de Frederickson ou primária1 (teor elevado de lipoproteínas de baixa densidade). A colesti...

Continuar lendo
Carregando
Filtrar
Questran Light 854,4mg/g, caixa com 50 envelopes com 4,68g de pó para solução de uso oral

Questran Light 854,4mg/g, caixa com 50 envelopes com 4,68g de pó para solução de uso oral

Referência
7 ofertas a partir de:R$ 310,26
Ver mais ofertas

Questran Light 854,4mg/g, caixa com 50 envelopes com 4,68g de pó para solução de uso oral

Referência
Colestiramina
Bristol-Myers Squibb
Questran Light 854,4mg/g, caixa com 50 envelopes com 4,68g de pó para solução de uso oral

Questran Light 854,4mg/g, caixa com 50 envelopes com 4,68g de pó para solução de uso oral

Referência
2 ofertas a partir de:R$ 321,17
Ver mais ofertas

Questran Light 854,4mg/g, caixa com 50 envelopes com 4,68g de pó para solução de uso oral

Referência
Colestiramina
Bristol-Myers Squibb
Questran Light 854,4mg/g, caixa com 10 envelopes com 4,68g de pó para solução de uso oral

Questran Light 854,4mg/g, caixa com 10 envelopes com 4,68g de pó para solução de uso oral

Referência
Sem Ofertas
Ver produto

Questran Light 854,4mg/g, caixa com 10 envelopes com 4,68g de pó para solução de uso oral

Referência
Colestiramina
Bristol-Myers Squibb

Bula do Colestiramina

Descrição

A colestiramina é uma resina que adsorve e combina-se aos ácidos biliares do intestino para formar um complexo insolúvel que é excretado nas fezes.

O aumento da perda fecal de ácidos biliares leva à diminuição dos níveis séricos de colesterol e LDL-colesterol.

A colestiramina não é absorvida pelo organismo.

Colestiramina, para o que é indicado e para o que serve?

Redução dos níveis séricos de colesterol e prevenção da doença arterial coronariana (DAC)

A colestiramina é indicada como terapia complementar à dieta para redução dos níveis séricos elevados de colesterol em pacientes com hipercolesterolemia do tipo IIa de Frederickson ou primária1 (teor elevado de lipoproteínas de baixa densidade).

A colestiramina pode ser útil para reduzir o colesterol elevado que ocorre em pacientes com hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia combinadas, desde que a hipertrigliceridemia2,3 não seja o distúrbio mais importante.

Relata-se que a terapia a longo prazo com colestiramina pode provocar um leve aumento (10%) do nível de colesterol-HDL, que pode ser associado com a diminuição da progressão da aterosclerose4.

Redução do quadro pruriginoso5 associado à obstrução biliar parcial

Demonstra-se que o efeito da colestiramina sobre os níveis séricos de colesterol destes pacientes é variável. Portadores de cirrose biliar primária podem apresentar níveis elevados de colesterol como parte da doença.

Como coadjuvante da terapia de reidratação no quadro diarreico6 devido à má absorção de ácidos biliares, associada aos seguintes grupos etiológicos:

  • Diarreia resultante de doença e/ou ausência de íleo7,8;
  • Diarreia resultante de distúrbios funcionais (orgânicos ou cirúrgicos) ou de doenças infecciosas9,10.

Para desintoxicação de pacientes expostos ao clordecone11 ou em casos de superdose de femprrocumona12

A colestiramina liga-se a estas substâncias no intestino, interrompendo sua circulação êntero-hepática e diminuindo, consequentemente, seus níveis séricos.

1CID E78 Distúrbios do metabolismo de lipoproteínas e outras lipidemias.
2CID E78.0 Hipercolesterolemia pura.
3CID E78.2 Hiperlipidemia mista.
4CID I25.1. Doença aterosclerótica do coração.
5CID L 29 Prurido (associado a obstrução da vesícula biliar K82.0).
6ICD K52.9 Gastroenterite e colite não-infecciosas, não especificadas.
7CID K50 Doença de Crohn (enterite regional).
8CID K51 Colite ulcerativa.
9CID K59 Outras doenças dos intestinos.
10ICD K59.1 Diarreia funcional.
11CID T60.0 Efeito tóxico de inseticidas organofosforados e carbamatos.
12CID T45.5 Anticoagulantes.

Quais as contraindicações do Colestiramina?

Colestiramina é contraindicado parapacientes que apresentam histórico de hipersensibilidade prévia a qualquer um dos seus componentes e para pacientes com obstrução biliar completa, cuja bile não é secretada no intestino.

Tipo de receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Como usar o Colestiramina?

Colestiramina (substância ativa) não deve ser tomada na sua forma de pó e sim misturando sempre com água ou outros líquidos antes da ingestão.

Após preparo, a suspensão deve ser mantida em repouso por 1 a 2 minutos para hidratação adequada, em seguida mexer até obter uma suspensão homogênea e ingerir.

Após a ingestão, adicionar mais água ao copo e ingerir, para assegurar a administração completa da dose.

Um vez que colestiramina pode ligar-se a outros medicamentos administrados concomitantemente, os pacientes devem ingerir outros medicamentos em um intervalo tão longo quanto possível ou pelo menos 1 hora antes ou de 4 a 6 horas após a administração de colestiramina para que se evite o impedimento da absorção destes medicamentos.

Posologia para adultos

Para reduzir os níveis de colesterol e a incidência de eventos cardíacos:

Comece com 1 envelope (equivalente a 4 g de resina colestiramina anidra) em 60 a 90 mL de líquido pela manhã e à noite. Após uma ou duas semanas, aumente a dose para 8 g de resina colestiramina em 120 a 180 mL de líquido pela manhã e à noite.

Se necessário, aumente a medicação até o máximo de 24 g de resina colestiramina para a máxima redução do colesterol.

Sugere-se que a administração de colestiramina seja feita às refeições, mas este esquema pode ser modificado para evitar a interferência na absorção de outras medicações.

Embora o esquema posológico proposto seja de duas vezes por dia, colestiramina pode ser administrado em 1 a 6 doses ao dia.

Se houver necessidade de aumentar a dose, o aumento deverá ser realizado gradativamente e com monitoração periódica dos níveis de lipídios/lipoproteínas.

Doses acima de 24 g diárias de resina colestiramina podem interferir com a absorção normal de gordura.

Terapia concominante:

O efeito redutor do colesterol proporcionado pela colestiramina sobre o colesterol-total ou o LDL-colesterol aumenta quando o produto é associado a um inibidor do HMG-CoA redutase (por exemplo, pravastatina, sinvastatina, lovastatina).

Constata-se também maior redução do LDL-colesterol com a combinação de ácido nicotínico e colestiramina.

Há igualmente evidência de que a adição de colestiramina à terapia com o genfibrozila pode reforçar a tentativa de diminuir ainda mais o LDL-colesterol em pacientes com níveis de LDL-colesterol e triglicérides elevados e baixo de HDL-colesterol.

Para o alívio do purido devido à obtrução biliar parcial, proceda como segue:

Use de 4 a 8 g de resina colestiramina diariamente.

Para o alívio da diarreia induzida por má absorção dos ácidos biliares, proceda como a seguir:

A dose inicial de colestiramina deve ser de 4 g de colestiramina três vezes por dia, com ajuste posterior da dose, se necessário.

Para o tratamento da intoxicação por clordecone proceda como a seguir:

Utilize 16 g de colestiramina por dia, em doses divididas, com ajuste posterior da quantidade, se necessário.

Para o tratamento de superdose de femprocumona, proceda como a seguir:

Utilize 4 g de colestiramina três vezes por dia, com ajuste posterior da quantidade, se necessário.

Posologia para crianças

Para minimizar potenciais efeitos colaterais de natureza gastrintestinal, é desejável iniciar toda a terapia em crianças com uma dose diária de colestiramina.

A dose será, então, gradativamente aumentada a cada cinco a sete dias, até o nível desejado para um controle eficaz.

Para reduzir os níveis de colesterol, proceda como a seguir:

Dose: 0,06 g/Kg duas a quatro vezes por dia.

A dose poderá ser aumentada até o máximo de 0,36 g/Kg/dia.

Para o alívio do purido:

Dose: 0,06 g/Kg uma ou duas vezes ao dia.

Para o alívio da diarreia induzida por má absorção de ácidos biliares:

A dose inicial de colestiramina deve ser moderada; 2 a 8 g/dia de colestiramina divididos em três doses estará, provavelmente, dentro de uma faixa de iniciação aceitável nestes pacientes, com as menores doses indicadas para recém-nascidos.

A dose deverá então, ser ajustada às necessidades e à resposta do paciente.

Nota: em todos os pacientes que apresentem diarreia induzida por má absorção de ácidos biliares, deve ser observada uma resposta dentro de 3 dias. caso contrário, deve-se iniciar uma terapia alternativa.

Para a desintoxicação de crianças expostas ao clodercone, proceda como a seguir:

Não se estabeleceram diretrizes precisas de doses; entretanto, recomenda-se 0,06 g/Kg quatro vezes por dia, com ajuste posterior, se necessário.

Para o tratamento de superdose de femprocumona, proceda como a seguir:

Utilizar a dose recomendada de 0,06 g/Kg três vezes por dia, com ajuste posterior, se necessário.

A colestiramina não deve ser usado em pacientes com diarreia sanguinolenta ou exudativa.

Para segurança e eficácia desta apresentação, a colestiramina não deve ser administrado por vias não recomendadas.

A administração deve ser somente pela via oral.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Colestiramina?

A reação adversa mais comum é a constipação.

Os fatores predisponentes para a maioria das queixas quando da utilização de colestiramina como agente redutor de colesterol são doses elevadas e idade avançada (paciente acima de 60 anos).

A constipação normalmente é leve, transitória e pode ser controlada com terapia convencional.

Alguns pacientes requerem diminuição temporária da dose ou interrupção da terapia.

Eventos adversos menos frequentes:

Desconforto abdominal, flatulência, náuseas, vômitos, diarreia, pirose, anorexia, dispepsia e esteatorreia, tendências a sangramento por hipoprotrombinemia (deficiência da vitamina K), assim como deficiências da vitamina A (relata-se cegueira noturna raramente) e vitamina D, acidose hiperclorêmica em crianças, osteoporose, erupções e irritação da pele, da língua e região perianal. Após comercialização do produto houve relatos (raros) de casos de obstrução intestinal, inclusive duas mortes em pacientes pediátricos.

Observa-se, ocasionalmente, material calcificado nos dutos biliares, inclusive calcificação da vesícula biliar, em pacientes que receberam a resina colestiramina, o que, no entanto, pode ser manifestação de doença hepática, sem vínculo com o uso de colestiramina.

Um paciente apresentou cólica biliar em cada uma das três ocasiões em que tomou colestiramina. Em um paciente, com diagnóstico de quadro abdominal agudo, detectou-se uma “massa pastosa” no cólon transverso quando observado através de raios-x.

Houve outros eventos (não necessariamente relacionados com o medicamento) ocorridos em pacientes que tomavam colestiramina a saber:

Gastrintestinais:

Sangramento retal, melena, sangramento hemorroidal, sangramento de úlcera duodenal conhecida, disfagia, soluços, úlcera aguda, sabor ácido, pancreatite, dor retal, diverticulite, eructação.

Alterações de testes laboratoriais:

Anormalidades da função hepática.

Hematológicos:

Tempo de protrombina diminuído ou aumentado, equimoses e anemia.

Hipersensibilidade:

Urticária, asma, sibilos e dispneia.

Musculoesqueléticos:

Dores nas costas, mialgias, artralgias e artrite.

Neurológicos:

Cefaleia, ansiedade, vertigem, tontura, fadiga, zumbidos, síncope, sonolência, nevralgia femoral, parestesia.

Ocular:

Uveíte.

Renal:

Hematúria, disúria, urina com odor de queimado, diurese.

Outros:

Alterações de peso (ganho ou perda), aumento da libido, adenopatia, edema, sangramento gengival, cáries dentárias, anemia.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Colestiramina com outros remédios?

A colestiramina pode retardar ou reduzir a absorção de medicação oral concomitante, como fenilbutazona, varfarina, clorotiazida (ácida), tetraciclina, penicilina G, fenobarbital, medicamentos para as doenças da tireoide, preparações de tiroxina e digitálicos.

A descontinuidade de colestiramina poderá ser prejudicial à saúde se um medicamento com potencial tóxico, como um digitálico, por exemplo, tiver sido titulado para níveis de manutenção enquanto o paciente estava em tratamento com colestiramina.

A colestiramina pode interferir na farmacocinética de medicamentos que sofrem a recirculação êntero-hepática, como estrógenos, por exemplo.

Quais cuidados devo ter ao usar o Colestiramina?

Antes de se iniciar o tratamento com colestiramina, devem-se investigar e tratar especificamente doenças que levem ao aumento dos níveis séricos de colesterol, como hipotireoidismo, diabetes mellitus, síndrome nefrótica, desproteinemias e doença hepática obstrutiva.

Adicionalmente, antes do início da terapia com colestiramina, deve-se tentar controlar o colesterol sérico mediante dieta apropriada, redução de peso e tratamento de eventuais distúrbios subjacentes que possam ser a causa da hipercolesterolemia.

Os níveis séricos de colesterol deverão ser determinados frequentemente durante os meses iniciais da terapia e, em seguida, periodicamente.

A redução docolesterol deverá ocorrer durante o primeiro mês de tratamento com colestiramina. Continuar a terapia para manter a redução do colesterol.

Os níveis séricos de triglicérides deverão ser medidos periodicamente para se detectar a ocorrência ou não de alterações significativas.

Por sequestrar ácidos biliares, a resina colestiramina pode interferir com a absorção normal de gorduras quando dada em altas doses (24 g diariamente).

Em tais doses, a colestiramina pode impedir a absorção de vitaminas lipossolúveis, como as vitaminas A, D e K. Sendo assim, quando da administração de colestiramina em altas doses e por longos períodos de tempo, deverá ser considerada a suplementação diária de vitaminas A, D e K.

O uso crônico da resina colestiramina pode estar associado à maior tendência ao sangramento devido à hipoprotrombinemia associada à deficiência de vitamina K.

Normalmente, este quadro responde de imediato à administração parenteral desta vitamina; recorrências podem ser prevenidas pela administração oral da vitamina K

Relata-se redução do folato sérico ou do folato dos eritrócitos, portanto a suplementação de ácido fólico deve ser considerada nestes casos.

Uma vez que a resina colestiramina pode ligar-se a outros medicamentos administrados concomitantemente, o intervalo entre a administração da resina colestiramina e de outras medicações deve ser o quanto maior for possível.

Os pacientes devem ingerir outras medicações pelo menos 1 hora antes ou de 4 a 6 horas após a administração de colestiramina para que se evite o impedimento da absorção destes medicamentos.

Existe a possibilidade de que o uso prolongado da resina colestiramina em altas doses possa produzir acidose hiperclorêmica, por se tratar de uma resina de troca aniônica na forma de cloreto, o que tende a ocorrer principalmente em pacientes mais jovens e menores, onde a dose relativa pode ser maior.

A resina colestiramina pode produzir ou agravar a constipação preexistente ou condições relacionadas, como hemorróidas. Em pacientes constipados, a dose de resina colestiramina deverá ser diminuída, pois poderá produzir impactação.

Em pacientes com sintomas clínicos de doença arterial coronariana (DAC), onde o endurecimento das fezes deverá ser evitado, a dose de colestiramina deverá ser titulada para prevenir a constipação.

Testes laboratoriais

Os níveis séricos de colesterol devem ser determinados frequentemente durante os meses iniciais de terapia e, em seguida, periodicamente.

Os níveis séricos de triglicérides devem ser medidos periodicamente para se detectar a ocorrência, ou não, de alterações significativas.

Carcinogênese, Mutagênese e Comprometimento da Fertilidade

Em estudos realizados em ratos nos quais a resina colestiramina foi utilizada como uma ferramenta para investigar o papel de vários fatores intestinais, como gorduras, sais biliares e flora microbiana, no desenvolvimento de tumores intestinais induzidos por agentes cancerígenos potentes, observou-se que a incidência de tumores foi maior em ratos tratatos com a resina colestiramina do que no grupo controle.

A relevância desta observação laboratorial de estudos em ratos para o uso clínico do colestiramina não é conhecida. No estudo LRC-CPPT (Lipid Research Clinics Coronary Primary Prevention Trial) referido no item "Ação do colestiramina" a incidência total de neoplasias fatais e não fatais foi similar nos dois grupos de tratamento.

Quando as diferentes categorias de tumores são avaliadas, diversos tipos de tumores do sistema digestivo foram um pouco mais prevalentes no grupo colestiramina comparado ao grupo controle.

 Um pequeno número e as múltiplas categorias impedem que conclusões sejam feitas. Entretanto, tendo em vista o fato de que a resina colestiramina se limita ao trato gastrointestinal e não é absorvida, e frente aos resultados do estudos de carcinogenicidade em ratos, um acompanhamento pós estudo de 6 anos da população de pacientes do estudo LRC-CPPT que foi completado (um total de 13,4 anos de estudos clínicos e acompanhamento pós estudo) e nenhuma diferença significativa foi revelada na incidência de mortalidade causa-específica ou morbidade por câncer, quando comparado pacientes tratados com colestiramina e placebo.

Gravidez

Por não ser absorvido sistemicamente, não se espera que colestiramina possa causar algum dano fetal quando administrado durante a gravidez nas doses recomendadas.

Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas e a conhecida interferência na absorção de vitaminas lipossolúveis pode ser deletéria, mesmo em presença de suplementação.

Categoria de risco na gravidez: C Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Uso na lactação

Deve-se administrar colestiramina com cautela a mulheres que estejam amamentando, a possibilidade de ocorrer carência de vitaminas na mãe pode ter efeito sobre o lactente.

Para alívio dos sintomas da diarreia aguda, proceda como a seguir:

Na diarreia aguda do lactente, a terapia essencial é a rápida reidratação, adotando-se a clássica solução para a reidratação oral da Organização Mundial de Saúde (SRO-OMS).

Uso pediátrico

A experiência em crianças e recém-nascidos é limitada.

Os efeitos da administração prolongada, assim como a manutenção de níveis diminuídos de colesterol em pacientes pediátricos, ainda não são conhecidos.

Não indicado na diarreia aguda ou persistente da criança.

Pacientes fenilcetonúricos

Atenção: contém fenilalanina.

Colestiramina contém aspartamo que proporciona o equivalente a 16,8 mg de fenilalanina por envelope.

Qual a ação da substância Colestiramina?

Resultados de eficácia

Em um grande estudo, multicêntrico, placebo-controlado, LRC-CPPT (Lipid Research Clinics Coronary Primary Prevention Trial), que analisou 3.806 homens com idades entre 35 e 59 anos apresentando níveis séricos de colesterol de 265 mg/100 mL ou mais, a combinação de colestiramina e uma dieta pobre em colesterol diminuiu a taxa de eventos cardíacos fatais em 24% e a de eventos cardíacos não-fatais em 19%, em relação à dieta isolada, durante o período de observação, de 7 a 10 anos.

Além disso, os pacientes que receberam colestiramina não demonstraram efeitos colaterais debilitantes; as únicas queixas foram constipação, azia, náusea e inchaço.

Em estudos randomizados e controlados a arteriografia em pacientes hiperlipidêmicos com doença da artéria coronária, tratados com colestiramina e dietoterapia, mostraram regressão das lesões ateroscleróticas.


Características farmacológicas

Propriedades Farmacodinâmicas

O colesterol é um dos principais, se não o único precursor dos ácidos biliares. Durante a digestão normal, os ácidos biliares são secretados pela bílis do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado.

Os ácidos biliares emulsionam a gordura e os materiais lipídicos presentes em alimentos, facilitando assim a absorção.

A maior parte dos ácidos biliares secretados são reabsorvidos no íleo e devolvidos através da veia portal para o fígado, completando assim o ciclo entero-hepático.

Apenas quantidades muito pequenas de ácidos biliares são encontrados no soro normal.

A colestiramina é uma resina que adsorve e combina-se aos ácidos biliares do intestino para formar um complexo insolúvel que é excretado nas fezes. Isso resulta em uma contínua, embora parcial, remoção de ácidos biliares a partir da circulação entero-hepática, impedindo a sua reabsorção.

O aumento da perda fecal de ácidos biliares leva a um aumento da oxidação do colesterol em ácidos biliares e à diminuição dos níveis séricos de colesterol e de lipoproteína de baixa densidade-colesterol.

Colestiramina é hidrofílica, mas não é solúvel em água, nem é hidrolisada pelas enzimas digestivas.

A colestiramina não é absorvida pelo trato intestinal. Como a colestiramina é uma resina de troca aniônica poderá ter uma forte afinidade por outros ânions além dos ácidos biliares.

Em pacientes com obstrução biliar parcial, a redução dos níveis séricos de ácidos biliares por colestiramina reduz o excesso de ácidos biliares depositado na pele resultando na diminuição do prurido.

Propriedades Farmacocinéticas

A resina colestiramina em não é absorvida do trato intestinal.

DCB (Denominação Comum Brasileira)

02573.

Nomes comerciais

Questran Light

Doenças Relacionadas

colesterol alto

Diarreia

Especialidades Médicas

Endocrinologia

Quer saber mais?Bula completa do Colestiramina
Traga sua farmácia para o mundo digitalE no Consulta Remédios você tem 30 milhões de motivos para começar
Icone plataforma do CRVenda no Consulta Remédios
Venda no Consulta Remédios
Medicamentos
  • Medicamentos de A a Z
  • Todas as Categorias do CR
  • Genéricos de A a Z
  • Classes Terapêuticas
  • Princípios Ativos
  • Farmácia Popular
  • Bulas de A a Z
  • Doenças de A a Z
Beleza & Saúde
  • Protetor Solar e Bronzeador
  • Fralda
  • Maquiagem
  • Pet Shop
  • Produtos para o Cabelo
Consulta Remédios
  • Quem Somos
  • Minuto Saudável
  • Bleeza
  • Dicionário de Termos
  • Fabricantes
  • Marcas
  • Lojas
Atendimento
  • Suporte
  • Fale Conosco
  • Anuncie
  • Imprensa
  • Trabalhe Conosco
Baixe o APP
  • Aplicativo do Consulta Remédios na Apple Store
  • Aplicativo do Consulta Remédios na Play Store
Formas de Pagamento
Certificado
Selo iBest TOP 10 em Serviços de Saúde
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas ao tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características particulares de cada pessoa.

Farmacêutica responsável: Dra. Francielle Tatiana Mathias CRF/PR 24612 | Drogarias On Line Agência de Farmácias LTDA | Consulta Remédios | CNPJ/MF 08.434.085/0001-28 | Rua Pasteur, nº. 463, conjunto 1301, 13º andar, Condomínio e Edifício Centro Empresarial Jatobá. | CEP 80250-104.

Consulta Remédios, através da sua plataforma própria, é a agência autorizada das seguintes farmácias e drogarias, devidamente autorizadas pela Anvisa e órgãos competentes, à saber: 65.837.916/0031-61, 08.011.373/0001-70, para visualizar todas as farmácias, clique aqui.

Consulta Remédios | © 2000-2021.
Política de PrivacidadeTermos de Uso e Condições Gerais
Utilizamos cookies para personalizar anúncios e melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade.