Atropa Belladonna D1 pomada com 25g
Homeopatia Almeida PradoAtropa Belladonna D1 pomada com 25g
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Bula do Atropa Belladonna D1
As indicações terapêuticas deste medicamento foram definidas conforme dados pubicados na literatura homeopática, antroposófica ou anti-homotóxica. Este medicamento não foi submetido a estudos clínicos para comprovação de eficácia.
Segundo as Farmacopéias Homeopáticas existentes, as formas farmacêuticas de uso externo correspondem à incorporação de princípios ativos homeopáticos em insumos adequados.
De acordo com essas farmacopéias, essas formas farmacêuticas estão reunidas em três grandes grupos: formas líquidas, sólidas e semi-sólidas, que é o caso das pomadas.
O medicamento homeopático de uso interno pode ser indicado de acordo com as Escolas Médicas Homeopáticas existentes e o clínico pode complementar um tratamento com o uso de um medicamento homeopático de uso externo.
Na escola unicista, o tratamento é feito com um único medicamento e "o medicamento homeopático é dose do medicamento é individualizada para cada paciente".
Nas escolas "não unicista", o clínico pode complementar o tratamento através do medicamento homeopático de uso externo. Ele é indicado no tratamento de enfermidades específicas, com comprovada ação terapêutica descrita nas Matérias Médicas Homeopáticas.
Quando o paciente for hipersensível aos componentes da fórmula.
Adultos e crianças devem aplicar a pomada três vezes ao dia no local afetado. Se possível massagear de forma circular a parte lesionada, até que a pomada tenha aderido totalmente à pele.
Mantenha sempre o mode de usar sugerido aqui.
As orientações e recomendações previstas neste folheto estão relacionadas à via de administração indicada. O uso por outras vias pode envolver risco e devem estar sob a responsabilidade do prescritor.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure a orientação do seu médico ou cirurgião-dentista.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista o aparecimento de sintomas novos, agravação de sintomas atuais ou retorno de sintomas antigos.
O uso inadequado do medicamento pode marcar ou agravar sintomas.
Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas orientações.
Em caso de dúvidas, procura orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista. Caso você esqueça de usar o medicamento, não duplique a quantidade de medicamento na próxima utilização.
Informe ao seu prescritor sobre a gravidez durante o tratamento ou após o seu término. Informe ao seu prescritor se estiver amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação do médico ou do cirurgião-dentista.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não são relatados e conhecidos males e limitações de uso dos medicamentos homeopáticos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação do médico ou do cirurgião-dentista. Não foram realizados estudos em animais e nem mulheres grávidas.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também a empresa através do seu Serviço de atendimento.
Em caso de sintomas que causem mal estar durante o tratamento, procure seu médico ou farmacêutico.
Pomada
Tubo plástico com 25 g.
Via de administração: via tópica.
Uso adulto e pediátrico acima de 2 anos.
Medicamento homeopático.
Cada 25g de pomda contém:
Matriz homeopática indicada na rotulagem na potência 1D |
10% |
Excipiente q.s.p. |
25,00g |
Excipiente: vaselina sólida, lanolina e propilparabeno.
A melhor conduta numa destas situações é de espera e observação. Aumente a ingestão de líquidos. Caso ocorram vômitos ou enjôos, procure ajuda emergencial médica.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procura rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou folheto do medicamento, se possível.
Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Devido ao decréscimo da motilidade gastrintestinal e retardo no esvaziamento do suco gástrico, a absorção de outras drogas podem ser diminuídas durante o concomitante uso com anticolinérgicos.
- Alcalinizantes, urinários, tais como antiácidos, contendo cálcio ou magnésio, inibidores da anidrase carbônica, citratos, bicarbonatos de sódio (potencializam os efeitos anticolinérgicos);
- Antiácidos e adsorventes – reduzem a absorção dos anticolinérgicos (devem ser espaçados entre 2 ou 3 horas após administração de anticolinérgicos);
- O uso concomitante de outros anticolinérgicos podem potencializar os seus efeitos. Os pacientes devem ser alertados sobre ocorrências de problemas gastrintestinais, desde a paralisia do íleo;
- Antimiastênico – favorecem a redução da motilidade gastrintestinal;
- Haloperidol – antipsicótico efetivo de haloperidol pode ser diminuída em pacientes esquizofrênicos;
- Cetoconazol – os anticolinérgicos podem aumentar o Ph gastrintestinal, possivelmente diminuindo a absorção gastrintestinal;
- Metoclopramida – antagoniza os efeitos da motilidade gastrintestinal;
- Analgésicos opiáceos – resulta no aumento dos riscos de constipação severa, que pode levar à paralisia do íleo e ou retenção urinária;
- Cloreto de potássio – especialmente preparações oleosas, podem aumentar as lesões gastrintestinais.
- Interage com antidepressivos tricíclicos, amantidina e quinidina com aumento do efeito anticolinérgico;
- Teste de secreção ácida gástrica – antagoniza os efeitos de pentagástrica e histamina na avaliação da função secretora do ácido gástrico; a administração de anticolinérgicos não é recomendada durante as 24 horas que antecedem ao teste.
Resultados de Eficácia
De acordo com as referências bibliográficas abaixo:
1- Blumenthal, M. The complete german commission E monographs - therapeutic guide to herbal medicines. Boston, MA, EUA: American Botanical Council. 1998. 685p. ISBN 0-9655555-0-X.
2- Bradley, P.R. British herbal compendium-a handbook of scientifi c information on widely used plant drugs. Bournemouth, Reino Unido: British Herbal Medicine Association. 1992. v1. 239p. ISBN 0-903032-09-0.
3- GARCIA, A.A. Vademecum de prescripción-plantas medicinales. 3. ed. Barcelona, Espanha: Masson. 1999. 1148p. ISBN 84-458-0703-X.
4- PDR for herbal medicines. 2.ed. Montvale, NJ, EUA: Medical Economics Company. 2000. 860p. ISBN 1-56363-361-2.
5 - ALONSO, J.R. Tratado de fi tomedicina-bases clínicas e farmacológicas. Buenos Aires, Argentina: ISIS Ediciones SRL. 1998. 1039p. ISBN 987-97181-0-0.
6- Simões, C.M.O.; Schenkel, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P. de; Mentz, L.A.; Petrovick, P.R. Farmacognosia-da planta ao medicamento. 1.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC. 1999. 821p. ISBN 85-7025-479-2.
7- USP DI - Drug information for the health care profi ssional, 20 ed., Kentucky, The United states Pharmacopeial convention, Micromedex inc., 2000.
Características Farmacológicas
A Atropa belladonna tem um efeito parassimpaticolítico
- Midriático, vasoconstritor, diminui as secreções salivares, gástricas, nasais, sudorais, e combate as contrações espasmódicas a nível digestivo.
Inibe a ação muscarínica da acetilcolina nas estruturas inervadas pelos nervos pós-gangliônicos colinérgicos tão bem quanto sobre os músculos lisos que respondem à acetilcolina mas necessita inervação colinérgica..
Estes receptores pós-gangliônicos laterais estão presentes nas células efetoras autônomas do músculo liso, cardíaco, sinoatrial e nódulos atrioventricular e glândulas exócrinas. Dependendo da dose, anticolinérgicos podem reduzir a motilidade e atividade secretora do sistema gastrintestinal , o tônus do ureter e da bexiga urinária, e ainda pode ter ligeira ação relaxante no ducto biliar e vesícula biliar. Em geral as menores doses de anticolinérgicos inibe a secreção salivar e bronquial, a sudação, e acomodação; causa dilatação da pupila; aumento dos batimentos cardíacos. Altas doses são requeridas para diminuir a motilidade gastrintestinal e urinário para inibir a secreção do ácido gástrico.
Farmacocinética
Os alcalóides da Atropa belladonna L. no trato gastrintestinal são rapidamente absorvidos. A absorção total depois de uma dose oral pode alcançar entre 10 ou uns 25%. A vida média da atropina é de aproximadamente 150 minutos, sendo sua maior parte excretada pela urina nas primeiras 12 horas. Somente 15% de uma dose oral de escopolamina se elimina sem sofre degradação. Se bem que ambas drogas atravessam a barreira hematocefálica.
Absorção
Aminas terciárias são rapidamente absorvidas no trato gastrintestinal; além de entrar na circulação através das superfícies da mucosa do corpo.
Distribuição
A exata distribuição dos anticolinérgicos ainda não foi determinada. A Atropa belladonna é distribuída no leite materno.
Ligação à proteínas
A atropina apresenta ligação moderada às proteínas.
Biotransformação
Hepática, por hidrólise enzimática.
Meia-vida
Eliminação da atropina ocorre em 2,5 horas; hiosciamina – 3,5 horas.
Tempo para atingir o pico dos efeitos
Atropa belladonna – 1 a 2 horas, duração da ação de 4 horas, eliminação renal (30-50 de atropina e 1 de escopolamina).
O prazo de validade deste medicamento é de 24 meses a partir da data de fabricação (vide embalagem), desde que seja conservado em local fresco, seco e ao abrigo da luz. Manter o medicamento em temperatura ambiente (15ºC a 30ªC). Fechar a embalagem adequadamente logo após o uso.
Número de lote de datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Características do medicamento
A pomada possui aspecto oleoso, consistência pastosa, cor amarelada e odor característico de lanolina. Caso ela esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-la.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Proteger da luz solar e de fontes de radiação eletromanética, como por exemplo: forno de microondas, aparelho celular, televisão, etc.
Medicamento dinamizado notificado - RDC 26/2007 AFE 1.0266-9.
Farmacêutica Responsável:
Dra. Zuleika Carvalho
CRF/SP 4.142
Farmácia e Laboratório Homeopático Almeida Prado Ltda.
Praça Benedito Calixto 129/133 - São Paulo-SP
CNPJ 60.862.208/0001-41
Indústria Brasileira
SAC:
0800 115541
Nº do lote, data da fabriação e data da validade: vide embalagem.
Especificações sobre o Atropa Belladonna D1
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Outros
Necessita de Receita:
Isento de Prescrição Médica
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Especialidades:
Gastroenterologia
Dermatologia
Código de Barras:
7898037086639
Temperatura de Armazenamento:
Temperatura ambiente
Produto Refrigerado:
Este produto não precisa ser refrigerado
Bula do Paciente:
Modo de Uso:
Uso dermatológico
Pode partir:
Esta apresentação não pode ser partida
ATROPA BELLADONNA D1 É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
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