Carvykti 1 bolsa com 30mL ou 70mL de suspensão para infusão
Janssen-CilagCarvykti 1 bolsa com 30mL ou 70mL de suspensão para infusão
Janssen-CilagOfertas Recomendadas
Melhor Oferta
Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
Não pode ser partido
De 2 a 8°C
Bula do Carvykti
Carvykti® é um tratamento denominado “terapia gênica”.
Carvykti® é utilizado no tratamento de pacientes adultos com câncer da medula óssea denominado mieloma múltiplo. É administrado quando pelo menos um tratamento prévio não tenha funcionado.
Carvykti® é diferente de outros medicamentos para câncer porque:
- É feito especialmente para você a partir de seus próprios glóbulos brancos.
- Essas células foram alteradas (geneticamente modificadas) para reconhecer e atacar as células cancerígenas.
Não há contraindicações.
Carvykti® deve sempre ser administrado por um profissional de saúde em um centro de tratamento qualificado.
Para informações a respeito de quais centros estão certificados pela empresa para administração de Carvykti®, por favor, entre em contato com o SAC da empresa.
Fazendo Carvykti® a partir de suas próprias células sanguíneas
Carvykti® é produzido a partir dos seus próprios glóbulos brancos. As suas próprias células sanguíneas serão coletadas para preparar o seu medicamento.
- O seu médico irá coletar um pouco do seu sangue usando um cateter (tubo) colocado na sua veia.
- Alguns dos seus glóbulos brancos são separados do seu sangue – o restante do seu sangue retorna para a sua veia. Este processo é denominado “leucaférese”.
- Este processo pode levar de 3 a 6 horas e pode precisar ser repetido.
- Os seus glóbulos brancos são enviados para o centro de fabricação onde são modificados (geneticamente modificados) para fazer Carvykti®.
- Enquanto Carvykti® é fabricado, você pode receber outros medicamentos para tratar o mieloma múltiplo. Isso é para evitar que a doença progrida.
Medicamentos administrados antes do tratamento com Carvykti®
Alguns dias antes
Você receberá um tratamento denominado “terapia linfodepletora” para preparar seu corpo para receber Carvykti®. Este tratamento reduz o número de glóbulos brancos no seu sangue, então os glóbulos brancos geneticamente modificados em Carvykti® podem aumentar em número quando são devolvidos ao seu corpo.
30 a 60 minutos antes
Podem ser administrados outros medicamentos. Isso pode incluir:
- Anti-histamínicos para uma reação alérgica - como difenidramina;
- Medicamentos para a febre - como o paracetamol.
O seu médico ou enfermeiro irá verificar cuidadosamente se o medicamento Carvykti® provém dos seus próprios glóbulos brancos geneticamente modificados.
Como você recebe Carvykti®
É um tratamento de dose única. Não será dado a você novamente.
- O seu médico ou enfermeiro administrarão uma infusão única de Carvykti® na sua veia. Isso é chamado de "infusão intravenosa" e leva cerca de 30 a 60 minutos.
Carvykti® é a versão geneticamente modificada dos seus glóbulos brancos.
- O profissional de saúde que manipula Carvykti® tomará as precauções adequadas para evitar a possibilidade de transferência de doenças infecciosas.
- Eles também seguirão as diretrizes locais para limpar ou descartar qualquer material que tenha entrado em contato com Carvykti®.
Depois de usar Carvykti®
- Você deve ficar hospitalizado por no mínimo 14 dias. Após a alta, planeje ficar por pelo menos 14 dias nas proximidades (1 hora de distância) do hospital onde foi tratado. Isto é para que o seu médico possa verificar se seu tratamento está funcionando e tratá-lo se tiver quaisquer efeitos colaterais. Durante este período, você pode voltar a ser hospitalizado se desenvolver efeitos colaterais graves até que eles estejam sob controle e seja seguro para deixar o hospital. O seu médico continuará a monitorá-lo quanto ao aparecimento de efeitos colaterais graves.
- Se faltar a alguma consulta, contate o seu médico ou centro de tratamento qualificado assim que possível para marcar uma nova consulta.
- Ter Carvykti® no sangue pode fazer com que alguns testes comerciais de HIV forneçam um resultado positivo incorretamente, mesmo que você seja HIV negativo.
- Não doe sangue, órgãos, tecidos ou células para transplantes após ter recebido Carvykti®.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Não tome Carvykti® se for alérgico a qualquer um dos componentes deste medicamento. Se você acha que pode ser alérgico, peça orientação ao seu médico.
Informe o seu médico antes de você usar Carvykti® se você tem:
- Problemas atuais ou passados com seu sistema nervoso - como convulsões, derrame, perda recente ou piora de memória;
- Qualquer problema de pulmão, coração ou pressão arterial (baixa ou elevada);
- Problemas renais;
- Sinais ou sintomas de doença do enxerto contra o hospedeiro. Isso ocorre quando as células provenientes de outra pessoa são transplantadas e atacam o seu organismo, causando sintomas como erupção cutânea, náusea, vomito, diarreia e fezes com sangue.
Se alguma das situações acima se aplicar a você (ou se você não tiver certeza), converse com seu médico antes de usar Carvykti®.
Testes e verificações
Antes de você usar Carvykti®, seu médico deverá avaliar:
- Contagem de células do sangue;
- Atividade pulmonar, cardíaca e pressão arterial;
- Sinais de infecção, que precisa ser tratada antes de você receber Carvykti®;
- Se o seu câncer está piorando;
- Se há hepatite B, hepatite C ou infecção por HIV, HTLV ou outros agentes infecciosos;
- Se você foi vacinado nas últimas 6 semanas ou planeja ser vacinado nos próximos meses.
Depois de usar Carvykti®, seu médico irá:
- Verificar regularmente as suas contagens sanguíneas, uma vez que o número de células sanguíneas e outros componentes sanguíneos podem diminuir.
Informe o seu médico imediatamente se tiver febre, calafrios, além de quaisquer outros sinais ou sintomas de uma infecção, se sentir cansado ou tiver hematomas ou sangramento.
Esteja atento a efeitos colaterais graves
Carvykti® pode causar efeitos colaterais graves que você deve informar o seu médico ou enfermeiro imediatamente e que podem precisar de cuidados médicos imediatos.
Crianças e adolescentes
Carvykti® não deve ser usado em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade.
Gravidez e amamentação
Se você está grávida ou amamentando, se há possibilidade de estar grávida ou se planeja engravidar, consulte o seu médico antes da administração deste medicamento.
- Isto deve-se ao fato de não serem conhecidos os efeitos de Carvykti® em mulheres grávidas ou amamentando.
- Carvykti® pode prejudicar o seu feto ou o seu filho em período de amamentação.
Se você estiver grávida ou pensando que pode estar grávida após o tratamento com Carvykti®, fale com o seu médico imediatamente.
Você deverá fazer um teste de gravidez antes do início do tratamento. Carvykti® só deve ser administrado se o resultado indicar que você não está grávida.
Discuta a gravidez com o seu médico se você recebeu Carvykti®.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Não dirija nem utilize ferramentas ou máquinas caso:
- Sinta-se cansado;
- Tenha problemas de equilíbrio e coordenação;
- Sinta-se confuso, fraco ou tonto.
Se passar por alguma das situações acima mencionadas, não dirija nem utilize ferramentas ou máquinas por pelo menos 8 semanas após ter recebido Carvykti® e ainda se essas sensações retornarem.
Carvykti® contém dimetilsulfóxido (DMSO) e canamicina
Este medicamento contém DMSO (uma substância usada para preservar células congeladas) e pode conter vestígios de canamicina (um “antibiótico aminoglicosídeo”), os quais podem às vezes causar reações alérgicas. O seu médico irá examiná-lo para detectar quaisquer sinais de uma possível reação alérgica.
Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos colaterais, embora nem todas as pessoas os tenham.
Carvykti® pode causar efeitos colaterais que podem ser graves ou fatais.
Efeitos colaterais graves
Procure ajuda médica imediatamente se tiver algum dos seguintes efeitos secundários, que podem ser graves e fatais.
- Uma reação imunológica grave chamada Síndrome de Liberação de Citocinas (SLC), cujos sinais incluem:
- Calafrios, febre (38°C ou mais, que também pode ser um sinal de infecção);
- Batimento cardíaco rápido;
- Dificuldade ao respirar;
- Tensão arterial baixa que pode causar tonturas ou vertigens.
- Efeitos no sistema nervoso, cujos sintomas podem ocorrer dias ou semanas após a infusão de Carvykti® e podem inicialmente ser sutis. Alguns desses sintomas podem ser sinais de uma reação imunológica grave chamada "síndrome de neurotoxicidade associada a células imuno-efetoras " (ICANS) ou podem ser sinais e sintomas de parkinsonismo:
- Sentindo confuso;
- Menos alerta, desorientado, ansioso, perda de memória;
- Dificuldade para falar ou fala arrastada;
- Movimentos mais lentos, mudanças na caligrafia;
- Perda de coordenação, afetando o movimento e o equilíbrio;
- Dificuldade de leitura, escrita e compreensão de palavras;
- Mudanças de personalidade que podem incluir ser menos falante, desinteresse por atividades e expressão facial reduzida.
- Carvykti® pode aumentar o risco de infecções que podem levar risco à vida.
Se sentir algum dos efeitos secundários acima mencionados, consulte imediatamente um médico.
Outros efeitos colaterais possíveis
Outros efeitos colaterais estão listados abaixo. Informe o seu médico ou enfermeira se tiver algum destes efeitos colaterais.
As reações adversas ao medicamento foram classificadas por frequência (Tabela 1), com as reações mais frequentes primeiro, usando a seguinte convenção:
- Muito comum: ≥ 1/10 (≥ 10%);
- Comum (frequente): ≥ 1/100 a < 1/10 (≥ 1% e <10%);
- Incomum (infrequente): ≥ 1/1000 a < 1/100 (≥ 0,1% e < 1%);
- Raro: ≥ 1/10000 a < 1/1000 (≥ 0,01% e < 0,1%);
- Muito raro: < 1/10000 (< 0,01%);
- Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis).
Tabela 1: Reações adversas ao medicamento foram classificadas por frequência
Frequência | Reação Adversa |
Muito comum | Infecção do trato respiratório superior: Nariz, seios da face ou garganta infectados (resfriado) |
Muito comum | Pneumonia: Infecção nos pulmões |
Comum | Sepse: Infecção grave em todo o corpo |
Muito comum | |
Muito comum | Infecção viral |
Comum | |
Comum | Gastroenterite: Inflamação no estômago e intestino |
Comum | Infecção do trato urinário |
Comum | Malignidade hematológica: Câncer das células do sangue |
Muito comum | Neutropenia: Baixo número de um tipo de glóbulo branco (neutrófilos) |
Muito comum | Anemia: Baixo número de glóbulos vermelhos |
Muito comum | Trombocitopenia: Baixo número de plaquetas (células que ajudam o sangue a coagular) |
Muito comum | Leucopenia: Baixo número de glóbulos brancos (leucócitos) |
Muito comum | Linfopenia: Baixo número de um tipo de glóbulo branco (linfócitos) |
Muito comum | Coagulopatia: Problemas de coagulação do sangue |
Comum | Neutropenia febril: Baixo número de um tipo de glóbulo branco (neutrófilos), com febre |
Comum | Linfocitose: Aumento do número de um tipo de glóbulo branco (linfócitos) |
Muito comum | Síndrome de liberação de citocinas: Febre, calafrios, redução da pressão arterial, que pode causar sintomas como tonturas, vertigens, fluidos nos pulmões, que podem ser graves e podem ser fatais |
Muito comum | Hipogamaglobulinemia: Níveis baixos de anticorpos chamados imunoglobulinas, que podem levar a infecções |
Comum | Linfohistiocitose hemofagocítica: Síndrome inflamatória grave em que o corpo produz muitas células imunes ativadas (macrófagos e linfócitos) |
Muito comum | Hipocalcemia: Baixo nível de cálcio no sangue |
Muito comum | Hipofosfatemia: Baixo nível de fosfato no sangue |
Muito comum | Diminuição do apetite |
Muito comum | Hipoalbuminemia: Baixo nível de albumina no sangue |
Muito comum | Hiponatremia: Baixo nível de sódio no sangue |
Muito comum | Hipocalemia: Baixo nível de potássio no sangue |
Muito comum | Hipomagnesemia: Baixo nível de magnésio no sangue |
Muito comum | Hiperferritinemia: Níveis aumentados de uma proteína chamada “ferritina” no sangue |
Comum | Delírio: Confusão severa |
Comum | Mudanças de personalidade: Mudanças de personalidade que podem incluir ser menos falante, desinteresse por atividades e expressão facial reduzida |
Muito comum | Dor de cabeça |
Muito comum | Encefalopatia: Mudança na função cerebral levando a um estado mental alterado e confusão |
Muito comum | |
Muito comum | Disfunção motora: Problema em ser capaz de produzir ou controlar o movimento, incluindo espasmos musculares, rigidez muscular, fraqueza muscular, dificuldade de escrita, mudanças na caligrafia |
Muito comum | Síndrome de neurotoxicidade associada a células imuno-efetoras: Dificuldade em ler, escrever, entender palavras, fala lenta, nível de consciência deprimido, sensação de confusão |
Muito comum | Distúrbios do sono: Problemas de sono |
Comum | Neuropatia periférica: Danos nos nervos que podem causar formigamento, dormência, dor ou perda da sensação de dor |
Comum | Afasia: Dificuldade em ler, escrever ou dizer o que você quer dizer, ou dificuldade em entender palavras |
Comum | Ataxia: Perda de coordenação, afetando o movimento, equilíbrio e fala |
Comum | Tremor: Tremor nos músculos |
Comum | Paralisias de nervos cranianos: Dormência facial, dificuldade em mover os músculos da face e dos olhos |
Comum | Paresia: Músculos fracos que causam paralisia parcial |
Comum | Neurotoxicidade: Danos ao sistema nervoso |
Incomum | Síndrome de Guillain-Barré: Formigamento, dormência e dor nas mãos e pés, dificuldade para caminhar, fraqueza nas pernas e/ou braços e dificuldade para respirar |
Muito comum | Taquicardia: Batimento cardíaco rápido |
Comum | Arritmia cardíaca: Ritmo cardíaco anormal |
Muito comum | Hipotensão: Diminuição da pressão sanguínea |
Muito comum | Hipertensão: Aumento da pressão sanguínea |
Muito comum | Hemorragia: Sangramento, que pode ser grave |
Comum | Trombose: Coágulo sanguíneo |
Comum | Síndrome de vazamento capilar: condição grave em que o fluido escapa dos vasos sanguíneos para os tecidos do corpo |
Muito comum | Tosse |
Muito comum | Dispneia: Estar com falta de ar |
Muito comum | Hipóxia: Baixo nível de oxigênio no sangue |
Muito comum | Náusea: Enjoo |
Muito comum | Constipação: Prisão de ventre |
Muito comum | Vômito |
Comum | Dor abdominal: Dor de estômago/Dor no abdômen |
Comum | Hiperbilirrubinemia: Alto nível de 'bilirrubina' no sangue |
Comum | Irritação na pele: Erupção cutânea |
Muito comum | Dor musculoesquelética: Dor nos músculos e articulações |
Comum | Insuficiência renal: Falência renal |
Muito comum | Pirexia: Febre |
Muito comum | Fadiga: Sentir-se muito cansado |
Muito comum | Arrepios |
Muito comum | Dor |
Muito comum | Edema: Inchaço causado pelo acúmulo de fluido no corpo |
Muito comum | Aumento das transaminases no sangue: Níveis aumentados de enzima no sangue denominada ‘transaminases’ |
Muito comum | Aumento da gama-glutamiltransferase no sangue: Níveis aumentados de enzima no sangue denominada ‘gama-glutamiltransferase’ |
Comum | Aumento da fosfatase alcalina no sangue: Níveis aumentados de enzima no sangue denominada ‘fosfatase alcalina’ |
Comum | Proteína C reativa aumentada: Níveis aumentados de uma proteína chamada "proteína C reativa" no sangue que pode indicar uma infecção ou inflamação |
Informe o seu médico imediatamente se experimentar alguma das reações adversas listadas acima. Não tente tratar seus sintomas sozinho com outros medicamentos.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.
Suspensão para infusão
Suspensão para infusão de 0,5-1,0 x 106 células T CAR-positivas viáveis/kg com máximo de 1x108 células T CAR positivas viáveis em 1 bolsa de infusão individual de 30 mL ou 70 mL.
Uso intravenoso.
Uso adulto.
Uma bolsa contém no máximo:
1 x 108 células T CAR-positivas viáveis com 5% de dimetilsulfóxido (DMSO).
Excipientes: cryostor CS5, dimetilsulfóxido.
Não existem dados sobre sinais ou sequelas de superdose com Carvykti®.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Informe o seu médico ou enfermeiro se estiver tomando ou tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos.
Antes de administrar Carvykti®, informe o seu médico ou enfermeiro se estiver tomando corticosteroides ou outros medicamentos que enfraquecem o seu sistema imunológico.
Estes medicamentos podem interferir com o efeito de Carvykti®.
Vacinas e Carvykti®
Você não deve receber certas vacinas com vírus vivo:
- Nas 6 semanas antes da administração de um curto período de quimioterapia (denominada quimioterapia linfodepletora) que irá preparar o seu corpo para receber as células Carvykti®.
- Após o tratamento com Carvykti® durante a recuperação do seu sistema imunológico.
Fale com o seu médico se precisar de alguma vacina.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Resultados de Eficácia
O MMY2001 foi um estudo aberto avaliando o Ciltacabtageno Autoleucel no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recidivado ou refratário, que anteriormente receberam um inibidor do proteassoma, um agente imunomodulador e um anticorpo anti-CD38 e que tiveram progressão da doença durante ou após o último regime.
No total, 113 pacientes foram submetidos à leucaférese; o Ciltacabtageno Autoleucel foi fabricado para todos os pacientes do estudo.
A mediana de tempo a partir do dia de recebimento do material de leucaférese na fábrica até a liberação do produto de infusão foi de 29 dias (faixa de 23-64 dias) e a mediana de tempo a partir da leucaférese inicial até a infusão do Ciltacabtageno Autoleucel foi de 47 dias (faixa de 41 a 167 dias).
Após a leucaférese e antes da administração de Ciltacabtageno Autoleucel, 73 (75%) dos 97 pacientes do estudo receberam terapia ponte.
Os agentes mais comumente usados como terapia ponte (≥ 20% dos pacientes) incluíram dexametasona: 62 pacientes (64%), bortezomibe: 26 pacientes (27%), ciclofosfamida: 22 pacientes (23%) e pomalidomida: 21 pacientes (22%).
O Ciltacabtageno Autoleucel foi administrado como uma infusão intravenosa única 5 a 7 dias após o início de uma quimioterapia com depleção linfocitária (300 mg/m2 de ciclofosfamida e 30 mg/m2 de fludarabina, ambos por via intravenosa, diariamente por 3 dias consecutivos. Noventa e sete pacientes receberam Ciltacabtageno Autoleucel em uma dose mediana de 0,71×106 células T CAR-positivas viáveis/kg (faixa: 0,51 a 0,95×106 células/kg). Todos os pacientes foram hospitalizados para infusão de Ciltacabtageno Autoleucel e, posteriormente, por no mínimo 10 dias. Dezesseis pacientes não foram tratados com Ciltacabtageno Autoleucel (12 após leucaférese e 4 após terapia de depleção linfocitária), em razão da saída do paciente da pesquisa (n= 5), doença progressiva (n= 2) ou óbito (n= 9).
Dos 97 pacientes tratados, 59% eram homens, 71% eram caucasianos e 18% eram afro-americanos. A mediana de idade foi de 61 anos (faixa: 43 a 78 anos). Os pacientes haviam recebido uma mediana de 6 (faixa: 3 a 18) linhas de terapia prévias e 90% dos pacientes haviam recebido Transplante Autólogo de Células-Tronco (TACT). Noventa e nove por cento dos pacientes foram refratários a sua última linha de terapia prévia e 88% foram refratários ao inibidor do proteassoma (IP), agente imunomodulador e anticorpo anti-CD38.
Pacientes com histórico anterior ou ativo conhecido de doença do sistema nervoso central (SNC) significativa, incluindo mieloma múltiplo do SNC, transplante alogênico de células-tronco dentro de 6 meses antes da aférese ou sob tratamento com imunossupressor, clearance de creatinina < 40 mL/min, concentração absoluta de linfócitos < 300/µL, transaminases hepáticas > 3 vezes o limite superior da normalidade, fração de ejeção cardíaca < 45% ou com infecção grave ativa foram excluídos do estudo.
Os resultados de eficácia tiveram como base uma taxa de resposta global, conforme determinado pela avaliação do Comitê Independente de Revisão usando os critérios da IMWG (veja a Tabela 1).
Tabela 1: Resultados de eficácia para o Estudo MMY2001
- | Todos os pacientes tratados (n= 97) |
Taxa de resposta global (RCra + RPMB + RP) n (%) IC de 95% (%) |
95 (97,9) (92,7; 99,7) |
Resposta completa rigorosa (RCra) n (%) | 80 (82,5) |
Resposta parcial muito boa (RPMB) n (%) | 12 (12,4) |
Resposta parcial (RP) n (%) | 3 (3,1) |
Duração da Resposta (DOR)b | |
Número de pacientes que responderam ao tratamento Dor (Meses): Mediana (IC de 95%) |
95 NE (23,3; NE) |
Número de pacientes que responderam ao tratamento com RCra Dor se a melhor resposta for RCra (Meses): Mediana (IC de 95%) |
80 NE (28,3; NE) |
Número de pacientes que responderam ao tratamento com RPMB ou melhor | 92 |
Dor se a melhor resposta for RPMB ou melhor (Meses): Mediana (IC de 95%) | NE (24,4; NE) |
Tempo até a Resposta (meses) | |
Número de pacientes que responderam ao tratamento | 95 |
Mediana | 0,95 |
Faixa | (0,9; 10,7) |
Tempo até RCra (meses) | |
Número de pacientes que responderam ao tratamento com RCrb | 80 |
Mediana | 2,89 |
Faixa | (0,9; 17,8) |
NE = não estimado.
Notas: Com base na duração mediana de acompanhamento de 27,7 meses.
a Todas as respostas completas foram rigorosas (RCr).
b A taxa de DOR estimada foi de 60,3% (IC de 95%: 49,6%; 69,5%) em 24 meses e 51,2% (IC de 95%: 39,0%; 62,1%) em 30 meses.
Tabela 2: Resumo da taxa de negatividade para DRM
- | Todos os pacientes tratados (n= 97) |
Taxa de negatividade para DRM n (%) IC de 95% (%) |
56 (57,7) (47,3; 67,7) |
Pacientes com DRM negativa com RCr n (%)a IC de 95% (%) |
42 (43,3) (33,3; 53,7) |
- | Pacientes avaliáveis (N= 61) |
Taxa de negatividade para DRM n (%) IC de 95% (%) |
56 (91,8) (81,9; 97,3) |
DRM = Doença Residual Mínima.
Nota: Com base na duração mediana de acompanhamento de 27,7 meses.
a Foram consideradas apenas as avaliações de DRM (limiar de teste de 10 -5 ) dentro de 3 meses da obtenção de RC/RCr até óbito/progressão/terapia subsequente (exclusiva). Todas as respostas completas foram rigorosas (RCr).
Com uma mediana de duração de acompanhamento de 27,7 meses, a mediana de sobrevida livre de progressão (SLP) não foi alcançada (IC de 95%: 24,5; não estimável). A taxa de SLP em 12 meses (IC de 95%) foi de 76,3% (66,5%; 83,6%). A taxa de SLP em 24 meses (IC de 95%) foi de 62,7% (52,2%; 71,5%).
Para pacientes que alcançaram RCr (todas as respostas completas foram rigorosas), a mediana de SLP não foi alcançada (IC de 95%: 30,1%; não estimável) com uma taxa de SLP estimada em 12 meses de 88,8% (IC de 95%: 79,5%; 94,0 %). A taxa de SLP em 24 meses foi de 73,5% (IC 95%: 62,3%, 81,9%).
A mediana de sobrevida global (SG) não foi alcançada (IC de 95%: não estimável; não estimável). A taxa de SG em 12 meses foi de 87,6% (IC de 95%: 79,2%; 92,8%). A taxa de SG em 24 meses foi de 76,2% (IC de 95%: 66,5%; 83,5%).
A qualidade de vida relacionada à saúde (HRQoL, na sigla em inglês) foi avaliada pelo questionário EORTC QLQ-C30 e concluída no período basal (n= 63) e durante a fase pós-infusão. A alteração mediana ajustada (IC de 95%) a partir do período basal na subescala de dor do EORTC QLQ-C30 foi de -1,9 (-8,5; -4,6) no dia 7, de -9,9 (-16,5; -3,3) no dia 28, de -6,3 (-12,9; - 0,4) no dia 56, de -9,4 (-16,3; -2,5) no dia 78 e de -10,5 (-17,3; -3,8) no dia 100, indicando uma redução global na dor após a infusão de Ciltacabtageno Autoleucel. Melhorias clinicamente significativas no Dia 100 foram observadas em 72,2% dos pacientes para a subescala de dor, em 53,8% para a subescala de fadiga, em 57,7% para a subescala de funcionamento físico e em 53,7% para subescala da condição global de saúde.
Análise MAMMOTH
Uma análise retrospectiva, agrupada de resultados de pacientes com mieloma múltiplo refratário a anticorpos monoclonais CD38 foi conduzida para fornecer contexto para a interpretação dos resultados de eficácia relatados no Estudo MMY2001.
A partir do conjunto de dados MAMMOTH, a análise identificou uma população de pacientes (N = 122). correspondendo à população totalmente tratada do Estudo MMY2001.
Para os pacientes do conjunto de dados MAMMOTH, o Dia 1 do estudo foi 47 dias após o início da terapia convencional de tratamento padrão.
Para os pacientes do conjunto de dados MAMMOTH, a TRG foi de 38%, a taxa de SLP de 12 meses (IC de 95%) foi de 7% (1%; 13%) e a taxa de SG de 12 meses (IC de 95%) foi de 40% (30 %; 50%).
A análise retrospectiva dos resultados do MAMMOTH indicou que os pacientes que receberam Ciltacabtageno Autoleucel (Estudo MMY2001) tiveram melhores resultados do que os pacientes que receberam outros tratamentos disponíveis avaliados no estudo MAMMOTH, conforme medido por TRG, SLP e SG.
Características Farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicas
Grupo farmacoterapêutico: Outros agentes antineoplásicos.
Código ATC: ainda não atribuído.
Mecanismo de ação
Ciltacabtageno Autoleucel é uma imunoterapia autóloga de células T geneticamente modificadas direcionada ao BCMA, que envolve a reprogramação das células T do paciente com uma codificação transgênica de um receptor de antígeno quimérico (CAR) que identifica e elimina as células que expressam o BCMA. BCMA é primariamente expresso na superfície de células da linha B do mieloma múltiplo maligno, bem como em células B de estágio tardio e células plasmáticas. A proteína CAR do Ciltacabtageno Autoleucel possui dois anticorpos de domínio único direcionados ao BCMA criada para conferir alta avidez contra o BCMA humano, um domínio co-estimulador de 4-1BB e um domínio citoplasmático de sinalização de CD3-zeta (CD3ζ). Ao ligar-se às células expressando o BCMA, o CAR promove ativação e expansão de células T, e consequente eliminação das células alvo.
Experimentos em co-cultura in vitro demonstraram que a citotoxicidade mediada e liberação de citocina pelo ciltacabtageno autoleucel (interferon-gama, [IFN-γ], fator alfa de necrose tumoral [TNF-α], interleucina [IL]-2) foram dependentes de BCMA.
Efeitos farmacodinâmicos
Após uma infusão única de Ciltacabtageno Autoleucel, a expansão de células CAR-T positivas coincidiu com as reduções de BCMA solúvel no soro, proteína M sérica e/ou cadeias leves livres. Dentre todos os pacientes, os níveis do receptor alfa de IL-6, IL-10, IFN-γ e IL-2 aumentaram após a infusão e atingiram o pico nos Dias 7–14. Os níveis séricos de todas as citocinas voltaram, de modo geral, aos níveis basais dentro de 2-3 meses após a infusão.
Imunogenicidade
A imunogenicidade de Ciltacabtageno Autoleucel foi avaliada usando um ensaio validado para a detecção de anticorpos de ligação em comparação a pré-dose de Ciltacabtageno Autoleucel em vários momentos após a infusão. No Estudo MMY2001, 19 de 97 (19,6%) pacientes foram positivos para anticorpos anti-CAR.
Não houve evidência clara para sugerir que os anticorpos anti-CAR observados afetam a cinética de expansão inicial e persistência, eficácia ou segurança de Ciltacabtageno Autoleucel.
Propriedades farmacocinéticas
A farmacocinética (PK) de Ciltacabtageno Autoleucel foi avaliada em 97 pacientes com mieloma múltiplo que receberam uma infusão única de Ciltacabtageno Autoleucel na dose mediana de 0,71×106 células T CAR-positivas viáveis /kg (faixa: 0,51×106 a 0,95×106 células/kg).
Após uma infusão única, o Ciltacabtageno Autoleucel exibiu uma fase de expansão inicial seguida de um declínio rápido e, então, um declínio mais lento. Contudo, foi observada uma alta variabilidade interindividual.
Tabela 3: Parâmetros Farmacocinéticos de Ciltacabtageno Autoleucel em pacientes com mieloma múltiplo
Parâmetro | Resumo Estatístico | N= 97 |
Cmáx (cópias/µg de DNA genômico) | Média (SD), n | 48692 (27174), 97 |
tmáx (dia) | Mediana (faixa), n | 12,71 (8,73 – 329,77), 97 |
ASC0-28d (cópias*dia/µg de DNA genômico) | Média (SD), n | 504496 (385380), 97 |
ASC0-último (cópias*dia/µg de DNA genômico) | Média (SD), n | 1098030 (1387010), 97 |
ASC0-6m (cópias*dia/µg de DNA genômico) | Média (SD), n | 1033373 (1355394), 96 |
t1/2 (dia) | Média (SD), n | 23,5 (24,2), 42 |
túltimo (dia) | Mediana (faixa), n | 125,90 (20,04 – 702,12), 97 |
Após a expansão celular, a fase de persistência dos níveis de Ciltacabtageno Autoleucel foi observada para todos os pacientes. No momento da análise (n= 65), o tempo mediano para que os níveis transgênicos de CAR no sangue periférico voltassem ao nível basal pré-dose foi de aproximadamente 100 dias (faixa: 28-365 dias) após a infusão.
Exposições detectáveis de Ciltacabtageno Autoleucel na medula óssea indicam uma distribuição do Ciltacabtageno Autoleucel a partir da circulação sistêmica até a medula óssea. Similar aos níveis transgênicos sanguíneos, os níveis transgênicos na medula óssea diminuíram ao longo do tempo e exibiram alta variabilidade interindividual.
Alguns pacientes exigiram tocilizumabe, corticosteroides e anakinra para o tratamento de síndrome de liberação de citocinas (SLC). O Ciltacabtageno Autoleucel continua a expandir e persistir após a administração de tocilizumabe. Os pacientes tratados com tocilizumabe (n= 68) tiveram uma Cmáx e ASC0-28d mais alta de 81% e 72%, respectivamente, de Ciltacabtageno Autoleucel, conforme comparação com os pacientes (n= 29) que não receberam tocilizumabe. Os pacientes que receberam corticosteroides (n= 28) tiveram uma Cmáx e ASC0-28d mais alta de 75% e 112%, respectivamente, conforme comparação com os pacientes que não receberam corticosteroides (n= 69). Além disso, os pacientes que receberam anakinra (n= 20) tiveram uma Cmáx e ASC0-28d mais alta de 41% e 72%, respectivamente, em comparação com os pacientes que não receberam anakinra (n= 77).
Populações Especiais
A farmacocinética de Ciltacabtageno Autoleucel (Cmáx e ASC0-28d) não foi afetada pela idade (intervalo de 43-78 anos), incluindo pacientes < 65 anos de idade [n = 62; 63,9%], 65-75 anos (n = 27; 27,8%) e > 75 anos de idade (n= 8; 8,2%).
Da mesma forma, a farmacocinética de Ciltacabtageno Autoleucel (Cmáx e ASC0-28d) não foi afetada por gênero, peso corporal e raça.
Insuficiência renal
Não foram realizados estudos com Ciltacabtageno Autoleucel em pacientes com insuficiencia renal. Cmáx e ASC0-28d de Ciltacabtageno Autoleucel foram semelhantes em pacientes com disfunção renal leve (60 mL/min ≤ depuração da creatinina [CRCL] < 90 mL/min) e pacientes com função renal normal (CRCL ≥ 90 mL/min).
Insuficiência hepática
Não foram realizados estudos com Ciltacabtageno Autoleucel em paciente com insuficiencia hepática. A Cmáx e ASC0-28d de Ciltacabtageno Autoleucel foram similares nos pacientes com disfunção hepática leve [(bilirrubina total ≤ do limite superior da normalidade (LSN) e aspartato aminotransferase > LSN) ou (LSN < bilirrubina total ≤ 1,5 X LSN)] e pacientes com função hepática normal.
Informação não-clínica
A avaliação de segurança não clínica do Ciltacabtageno Autoleucel confirmou a especificidade no alvo de Ciltacabtageno Autoleucel em relação ao BCMA.
Carcinogenicidade e mutagenicidade
Nenhum estudo de genotoxicidade ou carcinogenicidade foi conduzido.
O risco de ocorrer mutagênese insercional durante a fabricação de ciltacabtageno autoleucel após a transdução de células T humanas autólogas com a integração de um vetor lentiviral (VL) foi avaliado ao analisar o padrão de integração do vetor na pré-infusão de Ciltacabtageno Autoleucel. Essa análise de sítio insercional genômico foi conduzida nos produtos de Ciltacabtageno Autoleucel de 7 pacientes e 3 voluntários sadios. Não houve evidência de integração preferencial próxima aos genes em questão.
O potencial para proliferação aprimorada de Ciltacabtageno Autoleucel foi avaliado em um ensaio de crescimento independente de citocina in vitro. A integração de VL no genoma primário de célula T durante a transdução não levou ao crescimento descontrolado independente de citocina na ausência de IL-2 (a citocina que regula o crescimento de células T e promove a sobrevida de células T) do Ciltacabtageno Autoleucel.
Toxicidade reprodutiva e fertilidade
Nenhum estudo de toxicidade na reprodução e desenvolvimento em animais foi conduzido com o Ciltacabtageno Autoleucel.
Este medicamento contém células sanguíneas humanas geneticamente modificadas. As diretrizes locais de biossegurança devem ser seguidas para medicamentos não usados ou resíduos. Uma vez que este medicamento será administrado por profissionais de saúde qualificados, estes são responsáveis pela correta eliminação do produto. Essas medidas ajudarão a proteger o meio ambiente.
Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso no rótulo do cassete e na bolsa de infusão.
Armazenar congelado em fase de vapor de nitrogênio líquido ≤ -120 °C até ser descongelado para uso.
Não volte a congelar.
Conteúdo da embalagem e outras informações
A substância ativa é o ciltacabtageno autoleucel.
Os outros componentes são uma solução (Criostor CS5) utilizada para preservar as células congeladas.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto físico
Suspensão incolor a branco, incluindo tons de branco, amarelo e rosa. A bolsa deve estar sem defeitos visíveis e vazamentos.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
M.S – 1.1236.3437
Farm. Resp.:
Erika Diago Rufino
CRF/SP n° 57.310
Registrado por:
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Fabricado por:
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Venda sob prescrição médica.
Uso restrito a hospitais.
Especificações sobre o Carvykti
Caracteristicas Principais
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Classe Terapêutica:
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Hematologia
Oncologia
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Uso injetável (infusão intravenoso)
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