Logo
  • Categorias
  • Defina sua localização

    Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.

    Dorilan

    Neo Química

      Bula do Dorilan

      Dorilan, para o que é indicado e para o que serve?

      Indicado como analgésico e antitérmico.
      - Como analgésico e antiespasmódico em estados espásticos dolorosos e cólicas do trato gastrintestinal, das vias biliares, urinárias e do aparelho genital feminino, dismenorréia.
      Tratamento de diversos tipos de dor de cabeça ou dor tipo cólica.

      Quais as contraindicações do Dorilan?

      Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
      Gravidez e lactação.
      Crianças menores de 3 meses de idade ou peso inferior a 5 kg não devem ser tratadas com dipirona.
      Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
      Gravidez e lactação.
      Crianças menores de 3 meses de idade ou peso inferior a 5 kg não devem ser tratadas com dipirona.
      - O produto não deve ser administrado em pacientes com doençs metabólicas como porfiria e anemia hemolítica.
      - É contra indicado durante o período de gravidez (principalmente durante os três primeiros meses) ou durante período de amamentação.
      - Nas crises hipertensivas.
      - Hipersensibilidade e intolerância à dipirona ou aos demais componentes da fórmula do produto.
      - Presença de discrasias sangüíneas ou de determinadas doenças metabólicas, como a porfiria.
      - Crianças com menos de 1 ano, devido à possibilidade de interferência com a função renal.
      - Gravidez.
      - Lactação.

      Como usar o Dorilan?

      Comprimidos 1000 mg:

      - Adultos e adolescentes acima de 15 anos: ½ a 1 comprimido até 4 vezes ao dia.

      Comprimidos 500 mg

      - Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 1 a 2 comprimidos até 4 vezes ao dia.

      Solução oral (gotas): Cada 1 mL = 20 gotas

      - Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em administração única ou até o máximo de 40 gotas 4 vezes ao dia.

      Crianças:

      - 5 a 8 kg (3 a 11 meses): 2 a 5 gotas.

      - 9 a 15 kg (1 a 3 anos): 3 a 10 gotas.

      - 16 a 23 kg (4 a 6 anos): 5 a 15 gotas.

      - 24 a 30 kg (7 a 9 anos): 8 a 20 gotas.

      - 31 a 45 kg (10 a 12 anos): 10 a 30 gotas.

      - 46 a 53 kg (13 a 14 anos): 15 a 35 gotas.

      Solução oral:

      - Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 10 a 20 mL em administração única ou até o máximo de 20 mL, 4 vezes ao dia.

      - Crianças: 10 mg por kg de peso corporal, até 4 doses por dia.

      Injetável: 500 a 700 mg por dose, até 4 doses por dia.

      Supositórios: 1000 mg por dose, até 3 vezes ao dia.

      Quais cuidados devo ter ao usar o Dorilan?

      Reações anafiláticas/anafilactoides

      Em particular, os seguintes pacientes apresentam risco especial para possíveis reações anafiláticas graves relacionadas à Dipirona Monoidratada:

      • Pacientes com asma brônquica, particularmente aqueles com rinossinusite poliposa concomitante;
      • Pacientes com urticária crônica;
      • Pacientes com intolerância ao álcool, por exemplo, pacientes que reagem até mesmo a pequenas quantidades de bebidas alcoólicas, apresentando sintomas como espirros, lacrimejamento e rubor pronunciado da face. A intolerância ao álcool pode ser indicativa da síndrome de asma analgésica prévia não diagnosticada;
      • Pacientes com intolerância a corantes ou a conservantes (ex.: tartrazina e/ou benzoatos).

      Antes da administração de Dipirona Monoidratada monoidratada, os pacientes devem ser questionados especificamente. Em pacientes que estão sob risco potencial para reações anafiláticas, a Dipirona Monoidratada monoidratada só deve ser administrada após cuidadosa avaliação dos possíveis riscos em relação aos benefícios esperados. Se a Dipirona Monoidratada monoidratada for administrada em tais circunstâncias, é requerido que seja realizada sob supervisão médica e em locais onde recursos para tratamento de emergência estejam disponíveis.

      Os pacientes que apresentaram uma reação anafilática ou outra reação imunológica a outras pirazolidas, pirazolidinas e outros analgésicos não narcóticos, também apresentam risco alto de responder de forma semelhante à Dipirona Monoidratada monoidratada.

      Reações hipotensivas isoladas

      A administração de Dipirona Monoidratada pode causar reações hipotensivas isoladas. Essas reações são possivelmente dose-dependentes e ocorrem com maior probabilidade após administração parenteral.

      Para evitar as reações hipotensivas graves desse tipo:

      • Reverter a hemodinâmica em pacientes com hipotensão preexistente, em pacientes com redução dos fluidos corpóreos ou desidratação, ou com instabilidade circulatória ou com insuficiência circulatória incipiente;
      • Deve-se ter cautela em pacientes com febre alta.

      Nestes pacientes, a Dipirona Monoidratada deve ser utilizada com extrema cautela e a administração da Dipirona Monoidratada monoidratda em tais circunstâncias deve ser realizada sob cuidadosa supervisão médica. Podem ser necessárias medidas preventivas (como estabilização da circulação) para reduzir o risco de reação hipotensiva.

      A Dipirona Monoidratada só deve ser utilizada sob cuidadoso monitoramento hemodinâmico em pacientes nos quais a diminuição da pressão sanguínea deve ser evitada, tais como pacientes com doença cardíaca coronariana severa ou estenose dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro.

      Em pacientes com insuficiência renal ou hepática, recomenda-se que o uso de altas doses de Dipirona Monoidratada seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes.

      Gravidez

      A Dipirona Monoidratada atravessa a barreira placentária. Não existem evidências de que o medicamento seja prejudicial ao feto: a Dipirona Monoidratada não apresentou efeitos teratogênicos em ratos e coelhos, e fetotoxicidade foi observada apenas com doses muito elevadas que foram tóxicas as mães. Entretanto, não existem dados clínicos suficientes sobre o uso de Dipirona Monoidratada durante a gravidez. Recomenda-se não utilizar Dipirona Monoidratada durante os primeiros 3 meses da gravidez.

      Durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer o uso de Dipirona Monoidratada após cuidadosa avaliação do potencial risco/benefício pelo médico. Dipirona Monoidratada não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez, uma vez que, embora a Dipirona Monoidratada seja uma fraca inibidora da síntese de prostaglandinas, a possibilidade de fechamento prematuro do ducto arterial e de complicações perinatais devido ao prejuízo da agregação plaquetária da mãe e do recém-nascido não pode ser excluída.

      Lactação

      Os metabólitos da Dipirona Monoidratada são excretados no leite materno. A lactação deve ser evitada durante e por até 48 horas após a administração de Dipirona Monoidratada.

      Pacientes idosos

      Deve-se considerar a possibilidade das funções hepática e renal estarem prejudicadas.

      Crianças

      Menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com Dipirona Monoidratada. A Dipirona Monoidratada monoidratada comprimidos não é recomendada para menores de 15 anos.

      Outros grupos de risco

      Vide “Quais as contraindicações do Dipirona Monoidratada?” e “Quais cuidados devo ter ao usar o Dipirona Monoidratada?

      Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

      Para as doses recomendadas, nenhum efeito adverso na habilidade de se concentrar e reagir é conhecido. Entretanto, pelo menos com doses elevadas, deve-se levar em consideração que as habilidades para se concentrar e reagir podem estar prejudicadas, constituindo risco em situações onde estas habilidades são de importância especial (por exemplo, operar carros ou máquinas), especialmente quando álcool foi consumido.

      Sensibilidade cruzada

      Pacientes que apresentam reações anafilactoides à Dipirona Monoidratada podem apresentar um risco especial para reações semelhantes a outros analgésicos não narcóticos.

      Pacientes que apresentam reações anafiláticas ou outras imunologicamente-mediadas, ou seja, reações alérgicas (ex. agranulocitose) à Dipirona Monoidratada podem apresentar um risco especial para reações semelhantes a outras pirazolonas ou pirazolidinas.

      Advertências do Dipirona Monoidratada


      Agranulocitose

      Induzida pela Dipirona Monoidratada é uma casualidade de origem imunoalérgica, durável por pelo menos 1 semana. Embora essa reação seja muito rara, pode ser grave que implique em risco à vida, podendo ser fatal. Não é dose-dependente e pode ocorrer em qualquer momento durante o tratamento. Todos os pacientes devem ser advertidos a interromper o uso da medicação e consultar seu médico imediatamente se alguns dos seguintes sinais ou sintomas, possivelmente relacionados a neutropenia, ocorrerem: febre, calafrios, dor de garganta, ulceração na cavidade oral. Em caso de ocorrência de neutropenia (menos de 1500 neutrófilos/mm3) o tratamento deve ser imediatamente descontinuado e a contagem sanguínea completa deve ser urgentemente controlada e monitorada até retornar aos níveis normais.

      Pancitopenia

      Em caso de pancitopenia o tratamento deve ser imediatamente descontinuado e uma completa monitorização sanguínea deve ser realizada até normalização dos valores. Todos os pacientes devem ser aconselhados a procurar atendimento médico imediato se desenvolverem sinais e sintomas sugestivos de discrasias do sangue (ex.: mal-estar geral, infecção, febre persistente, hematomas, sangramento, palidez) durante o uso de medicamentos contendo dipirona.

      Choque anafilático

      Essa reação ocorre principalmente em pacientes sensíveis. Portanto, a dipirona deve ser usada com cautela em pacientes que apresentem alergia atópica ou asma.

      Reações cutâneas graves

      Reações cutâneas com risco à vida, como síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) têm sido relatadas com o uso de Dipirona Monoidratada. Se desenvolverem sinais ou sintomas de SSJ ou NET (tais como exantema progressivo muitas vezes com bolhas ou lesões da mucosa), o tratamento com a Dipirona Monoidratada deve ser descontinuado imediatamente e não deve ser retomado. Os pacientes devem ser avisados dos sinais e sintomas e acompanhados de perto para reações de pele, particularmente nas primeiras semanas de tratamento.

      Riscos do Dorilan?

      Não use este medicamento durante a gravidez e em crianças menores de três meses de idade.

      Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Dorilan?

      Comprimido efervescente / Comprimido simples / Solução oral 50 mg/mL / Solução oral 500 mg/mL / Solução injetável / Supositório

      As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção:

      • Reação muito comum (> 1/10);
      • Reação comum (> 1/100 e < 1/10);
      • Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100);
      • Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000);
      • Reação muito rara (< 1/10.000).

      Distúrbios cardíacos

      Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e reações alérgicas ou anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina alérgica).

      Distúrbios do sistema imunológico

      A Dipirona Monoidratada pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após Dipirona Monoidratada ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.

      Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a administração de Dipirona Monoidratada ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a administração.

      Normalmente, reações anafiláticas/anafilactoides leves manifestam-se na forma de sintomas cutâneos ou nas mucosas (tais como: prurido, ardor, rubor, urticária, edema), dispneia e, menos frequentemente, doenças/queixas gastrintestinais.

      Estas reações leves podem progredir para formas graves com urticária generalizada, angioedema grave (até mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo graves, arritmias cardíacas, queda da pressão sanguínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório.

      Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem tipicamente na forma de ataques asmáticos.

      Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

      Além das manifestações de mucosas e cutâneas de reações anafiláticas/anafilactoides mencionadas acima, podem ocorrer ocasionalmente erupções medicamentosas fixas; raramente exantema e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave, envolvendo erupção cutânea na pele e mucosas) ou síndrome de Lyell ou Necrólise Epidérmica Tóxica (síndrome bolhosa rara e grave, caracterizada clinicamente por necrose em grandes áreas da epiderme. Confere ao paciente aspecto de grande queimadura). Deve-se interromper imediatamente o uso de medicamentos suspeitos.

      Distúrbios do sangue e sistema linfático

      Anemia aplástica, agranulocitose e pancitopenia, incluindo casos fatais, leucopenia e trombocitopenia. Estas reações são consideradas imunológicas por natureza. Elas podem ocorrer mesmo após Dipirona Monoidratada monoidratada ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões, sem complicações.

      Os sinais típicos de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex. orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em pacientes recebendo terapia com antibiótico, os sinais típicos de agranulocitose podem ser mínimos. A taxa de sedimentação eritrocitária é extensivamente aumentada, enquanto que o aumento de nódulos linfáticos é tipicamente leve ou ausente.

      Os sinais típicos de trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento e aparecimento de petéquias na pele e membranas mucosas.

      Distúrbios vasculares

      Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas transitórias isoladas (possivelmente por mediação farmacológica e não acompanhadas por outros sinais de reações anafiláticas/anafilactoides); em casos raros, estas reações apresentam-se sob a forma de queda crítica da pressão sanguínea.

      Distúrbios renais e urinários

      Em casos muito raros, especialmente em pacientes com histórico de doença renal, pode ocorrer piora aguda da função renal (insuficiência renal aguda), em alguns casos com oligúria, anúria ou proteinúria. Em casos isolados, pode ocorrer nefrite intersticial aguda.

      Uma coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina. Isso pode ocorrer devido à presença do metabólito ácido rubazônico, em baixas concentrações.

      Distúrbios gastrintestinais

      Foram reportados casos de sangramento gastrintestinal.

      Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - Notivisa, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/notivisa, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

      Exclusivo Solução injetável

      Distúrbios gerais e no local da administração

      Reações locais e dor podem aparecer no local da injeção, incluindo flebites. Uma coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina. Isso pode ocorrer devido à presença do metabólito ácido rubazônico em baixas concentrações.

      Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Dorilan com outros remédios?

      • Ciclosporinas: a dipirona pode causar redução dos níveis plasmáticos de ciclosporina. As concentrações da ciclosporina devem, portanto, ser monitoradas quando a dipirona é administrada concomitantemente.
      • Metotrexato: a administração concomitante da dipirona com metotrexato pode aumentar a hematotoxicidade do metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada.
      • Ácido acetilsalicílico: a dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária, quando administrados concomitantemente. Portanto, essa combinação deve ser usada com precaução em pacientes que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para cardioproteção.
      • Bupropiona: a dipirona pode causar a redução na concentração sanguínea de bupropiona. Portanto, recomenda-se cautela quando a dipirona e a bupropiona são administradas concomitantemente.

      Medicamento-exames laboratoriais

      Foram reportadas interferências em testes laboratoriais que utilizam reações de Trinder (por exemplo: testes para medir níveis séricos de creatinina, triglicérides, colesterol HDL e ácido úrico) em pacientes utilizando dipirona.

      Especificações sobre o Dorilan

      Caracteristicas Principais

      FabricanteNeo Química
      Tipo do MedicamentoSimilar
      Necessita de ReceitaIsento de Prescrição Médica
      Princípio AtivoDipirona Monoidratada
      Categoria do MedicamentoAnalgésico e Antitérmico
      Classe TerapêuticaAnalgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos
      EspecialidadesClínica Médica, Pediatria
      Registro no Ministério da Saúde1040401070047
      Código de Barras7896622301570
      Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
      Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
      Modo de UsoUso oral
      Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
      Dorilan É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

      Sobre a Neo Química

      A Neo Química foi inaugurada em 1959 e, desde então, começou a trilhar a sua história de sucesso. Se consolidou no mercado de comercialização de medicamentos genéricos, alcançando a liderança no mercado em fevereiro de 2015.  

      A empresa se mantém competitiva, uma vez que a concorrência vem se especializando cada vez mais na produção e distribuição de medicamentos similares no país. Para isso,  investe na inovação contínua, aliada a uma estrutura de pesquisa e desenvolvimento.

      Por conta de tamanho sucesso, a Neo Química despertou o interesse da Hypermarcas, sendo adquirida por ela em dezembro de 2009. Assim, a empresa passou a ter um espaço com mais de 200 profissionais, além dos equipamentos mais modernos e tecnológicos do mercado.

      Fonte: https://www.neoquimica.com.br