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Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
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Doxolem tem sido usado com êxito para produzir regressão em várias neoplasias (tumores malignos – cânceres), tais como carcinoma de mama, pulmão, bexiga, tireóide e ovariano; sarcomas ósseos e dos tecidos moles; linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin; neuroblastoma; tumor de Wilms; leucemia linfóide aguda e leucemia mielóide aguda.
Doxolem é um antibiótico antiblástico, que age impedindo a multiplicação e as funções das células tumorais.
Doxolem é contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade (alergia) à doxorrubicina, outras antraciclinas, antracenedionas ou a qualquer componente da fórmula.
Doxolem (cloridrato de doxorrubicina) apresenta-se na forma de um pó vermelho.
Trata-se de um medicamento de uso restrito a hospitais. O esquema posológico e o plano de tratamento deverão ser determinados exclusivamente pelo seu médico, de acordo com o tipo de neoplasia e a resposta ao tratamento. Para mais informações sobre a posologia deste medicamento, consulte seu médico ou a bula específica para o profissional de saúde.
Como esse é um medicamento de uso exclusivamente hospitalar, o plano de tratamento é definido pelo médico que acompanha o caso. Caso o paciente falte a uma sessão programada de quimioterapia com esse medicamento, ele deve procurar o seu médico para redefinição da programação de tratamento.
O Doxolem é normalmente administrado por via intravenosa. A doxorrubicina não é ativa por via oral e não deve ser administrada por via intramuscular ou intratecal. O Doxolem deve ser dissolvido em solução de cloreto de sódio a 0,9% ou em água para injetáveis.
Se ocorrerem sinais ou sintomas de infusão da substância fora do vaso sangüíneo (extravasamento), a injeção ou infusão deve ser imediatamente interrompida e a pele deve ser lavada com grande quantidade de água morna e sabão. Se houver suspeita de extravasamento, a aplicação intermitente de gelo no local por 15 minutos, 4 vezes ao dia pode ser útil. Pais ou responsáveis de crianças em tratamento com o Doxolem devem prevenir o contato com a urina ou outro fluido corporal, utilizando luvas, por pelo menos 5 dias após cada tratamento.
Siga a orientação de seu médico médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.
O tratamento com Doxolem deve ser realizado somente sob supervisão de profissionais médicos com experiência no uso de quimioterápicos. Os pacientes devem se recuperar de toxicidades agudas (tais como estomatites - lesões semelhantes a aftas na boca - e mucosite - lesões das mucosas, alterações da contagem das células sanguíneas e infecções generalizadas) de tratamentos citotóxicos (tóxicos para as células) prévios antes de iniciarem o tratamento com Doxolem.
A cardiotoxicidade (toxicidade para o coração) é um risco do tratamento com antraciclinas que pode se manifestar de forma aguda ou tardia.
A cardiotoxicidade inicial da doxorrubicina é constituída, principalmente, por taquicardia sinusal (batimento rápido do coração) e/ou anormalidades eletrocardiográficas. Taquiarritmias, incluindo contrações ventriculares prematuras, taquicardia ventricular e bradicardia (lentidão dos batimentos cardíacos), assim como bloqueios átrio-ventriculares e de ramo também foram relatados. Geralmente, esses efeitos não predizem desenvolvimento subseqüente de cardiotoxicidade tardia, e são raramente de importância clínica; não devendo ser, geralmente, considerados para a interrupção do tratamento com Doxolem.
A cardiotoxicidade tardia geralmente se desenvolve posteriormente no curso da terapia com doxorrubicina ou dentro de 2 a 3 meses após o término do tratamento, mas a ocorrência de eventos tardios vários meses ou anos após o término do tratamento também já foi relatada. A cardiomiopatia (doença do músculo do coração) tardia se manifesta pela diminuição da quantidade de sangue bombeado para o organismo e/ou por sinais e sintomas da insuficiência cardíaca congestiva (ICC), que consiste na alteração da função do músculo do coração impedindo que ele exerça a sua função.
Estes sinais podem estar relacionados a dificuldade respiratória, inchaço pulmonar, inchaço de membros inferiores, aumento do tamanho do coração, aumento de volume do fígado, diminuição do volume de urina, acúmulo de líquido dentro da cavidade abdominal, acúmulo de líquido na membrana que envolve os pulmões e alterações dos batimentos cardíacos. Efeitos subagudos como inflamação da membrana que envolve o coração e inflamação do músculo cardíaco também foram relatados. ICC com risco de morte é a forma mais grave de cardiomiopatia induzida por antraciclina e representa a toxicidade cumulativa limitante da dose do fármaco.
A função cardíaca deve ser avaliada antes do paciente ser submetido ao tratamento com cloridrato de doxorrubicina e deve ser monitorada durante a terapia para diminuir o risco de ocorrência de insuficiência cardíaca grave.
Fatores de risco para toxicidade cardíaca incluem doença cardiovascular ativa ou não, radioterapia prévia ou concomitante da região média do tórax (próxima ao coração), terapia prévia com outras antraciclinas ou antracenedionas e uso concomitante de outros fármacos com capacidade de reduzir a contratilidade cardíaca. A monitorização da função cardíaca deve ser particularmente rigorosa em pacientes recebendo altas doses cumulativas e naqueles com fatores de risco. No entanto, a toxicidade do coração com a doxorrubicina pode ocorrer em doses cumulativas mais baixas independentemente da presença de fatores de risco cardíacos.
Crianças e adolescentes possuem maior risco de desenvolver cardiotoxicidade tardia após a administração de cloridrato de doxorrubicina. Mulheres têm maior risco do que os homens. Avaliação cardíaca periódica é recomendada a fim de monitorar este risco.
É provável que a toxicidade da doxorrubicina e outras antraciclinas ou antracenedionas seja aditiva.
A exemplo do que ocorre com outros agentes citotóxicos, a doxorrubicina pode produzir parada temporária da produção das células do sangue pela medula. A contagem de células sangüíneas deve ser avaliada antes e durante cada ciclo da terapia com Doxolem, incluindo contagem diferencial dos glóbulos brancos. A diminuição do número de leucócitos e granulócitos (células de defesa do sangue) são as manifestações predominantes da toxicidade ao sangue proporcionada pela doxorrubicina, constituindo na toxicidade mais comum aguda limitante da dose desse fármaco. A diminuição do número de plaquetas (células sanguíneas responsáveis pela coagulação) e hemácias (células vermelhas do sangue, responsáveis pelo transporte do oxigênio e do gás carbônico pelo organismo) também podem ocorrer. As conseqüências clínicas da mielossupressão grave incluem febre, infecção, choque séptico (alteração da função dos órgãos vitais devido à septsemia), hemorragia ou morte.
A Leucemia secundária foi relatada em pacientes tratados com antraciclinas. Ocorre mais comumente quando tais fármacos são administrados em combinação com agentes antineoplásicos lesivos ao DNA, em combinação com a radioterapia, quando os pacientes são pré-tratados intensivamente com outros fármacos citotóxicos em altas doses ou quando as doses de antraciclinas são aumentadas. Essas leucemias podem aparecer de 1 a 3 anos do final do período de tratamento.
A doxorrubicina provoca vômitos. A mucosite/estomatite geralmente aparece no início do tratamento com o fármaco e, se grave, pode progredir em poucos dias para úlceras de mucosa. A maioria dos pacientes se recupera desse evento adverso até a terceira semana de terapia.
Pacientes com falha no funcionamento normal do fígado não devem receber cloridrato de doxorrubicina.
Alterações dos vasos sanguíneos podem resultar da infusão do fármaco em vasos de pequeno calibre ou de infusões repetidas na mesma veia. Se os procedimentos de administração recomendados forem seguidos, é possível minimizar o risco de flebite/tromboflebite no local de infusão.
O extravasamento de doxorrubicina durante a administração intravenosa pode produzir dor local, lesões teciduais graves e necrose. Caso ocorram sinais ou sintomas de extravasamento durante a administração intravenosa de Doxolem, a infusão do fármaco deve ser imediatamente interrompida.
Doxolem pode potencializar a toxicidade de outras terapias anti-tumorais.
Observou-se exacerbação de inflamação da bexiga urinária com sangramento e aumento da toxicidade do fígado.
Também foi relatada toxicidade do músculo cardíaco, mucosas, pele e fígado, induzida pela irradiação. Assim como ocorre com outros agentes citotóxicos, a formação de coágulos dentro de vasos sangüíneos e a embolia pulmonar foram coincidentemente relatados com o uso de doxorrubicina.
A doxorrubicina pode induzir ao aumento da concentração de ácido úrico no sangue. Sendo assim, níveis séricos de ácido úrico, potássio, cálcio, fosfato e creatinina devem ser avaliados após o tratamento inicial. A doxorrubicina pode conferir uma coloração avermelhada à urina até 1-2 dias após a administração.
A doxorrubicina foi tóxica a órgãos reprodutivos em estudos com animais, produzindo atrofia dos testículos, degeneração difusa dos túbulos seminíferos, onde são produzidos e maturados os espermatozóides, e redução da quantidade de sêmen.
A superdose aguda de doxorrubicina pode causar efeitos tóxicos gastrintestinais, mielossupressão grave (principalmente leucopenia e trombocitopenia) e alterações cardíacas agudas.
O tratamento da superdose consiste na hospitalização de indivíduos mielossuprimidos, com administração de antimicrobianos, transfusão plaquetária e de granulócitos e tratamento sintomático da mucosite.
A superdose crônica com doxorrubicina aumenta o risco de cardiomiopatia e ICC (insuficiência cardíaca congestiva); o tratamento consiste na administração de medicamentos que visam à melhora da função do coração. Caso ocorra superdose do medicamento, procure auxílio médico imediatamente.
Infecção(doença causada por vírus,bactérias ou parasitas), sepse/septicemia.
Leucemia linfocítica aguda, leucemia mielóide aguda.
Leucopenia e neutropenia, anemia, trombocitopenia (diminuição do número de glóbulos brancos,vermelhos e plaquetas no sangue, respectivamente).
Anafilaxia (tipo de reação alérgica grave).
Perda de apetite, desidratação, hiperuricemia(aumento do ácido úrico no sangue).
Conjuntivite/ceratite (alteração, vermelhidão no olho), lacrimejamento.
Alterações do ritmo cardíaco (taquicardia simples, taquiarritmias, bloqueios atrioventricular e de ramo), diminuição da função do coração.
Hemorragia, “ondas de calor”,flebite(inflamação ou irritação vascular), tromboembolismo (formação de um coágulo na veia impedindo a circulação do sangue), choque (alteração da função dos órgãos vitais).
Náusea/vômito, mucosite/estomatite, escurecimento da mucosa da boca, irritação do esôfago, dor abnominal, erosões gástricas, sangramento do trato gastrintestinal, diarréia, inflamação/irritação do intestino grosso.
Queda de cabelos, toxicidade local, aparecimento de manchas vermelhas no corpo/coceira, alterações cutâneas, escurecimento da pele e da unha, lesões na pele causadas pela exposição à luz), hipersensibilidade da pele irradiada (radiation recall reaction), urticária, eritema acral, alteração da sensibilidade na palma das mãos e planta dos pés.
Coloração avermelhada da urina por 1 a 2 dias após a administração do fármaco.
Anafilaxia, infecção, sepse/septicemia, leucemia linfóide aguda, leucemia mielóide aguda, mal estar generalizado /astenia, febre, calafrios.
A doxorrubicina é um dos principais substratos do citocromo P450, CYP3A4 e CYP2D6, e glicoproteína P (P- gp). Interações clinicamente significativas têm sido relatadas com inibidores da CYP3A4, CYP2D6 e / ou P-gp (por exemplo, verapamil), resultando em aumento da concentração e efeito clínico da doxorrubicina. Indutores do CYP3A4 (por ex: fenobarbital, fenitoína, Erva de São João) e indutores P-gp podem diminuir a concentração de doxorrubicina.
A adição de ciclosporina a doxorrubicina pode resultar em aumentos na área sob a curva concentração-tempo (AUC) para ambos, doxorrubicina e doxorrubicinol, possivelmente devido a uma diminuição do clearance da droga-mãe e uma diminuição no metabolismo de doxorrubicinol. Relatos na literatura sugerem que a adição de ciclosporina à doxorrubicina resulta em mais profunda e prolongada toxicidade hematológica do que a observada com doxorrubicina sozinha. Coma e convulsões também têm sido descritas com a administração concomitante de ciclosporina e doxorrubicina.
A doxorrubicina é principalmente usada em combinação com outros fármacos citotóxicos. Ao utilizá-la como parte de esquemas quimioterápicos que combinem fármacos de efeitos farmacológicos semelhantes (por ex. citotoxicidade), é provável que ocorra toxicidade aditiva. Toxicidade aditiva pode ocorrer especialmente com relação à medula óssea e a efeitos hematológicos e gastrintestinais. O uso concomitante de doxorrubicina com outros fármacos potencialmente cardiotóxicos, bem como o uso concomitante de outros compostos cardioativos (por ex., bloqueadores do canal de cálcio), necessitam de monitoração sobre a função cardíaca durante o tratamento. Alterações na função hepática induzidas por terapias concomitantes podem afetar o metabolismo, a farmacocinética, a eficácia terapêutica e/ou a toxicidade da doxorrubicina.
O paclitaxel pode causar aumento das concentrações plasmáticas da doxorrubicina e/ou de seus metabólitos quando administrado antes da doxorrubicina. Certos estudos indicam que este efeito é menor quando a antraciclina é administrada antes do paclitaxel.
Foram observados tanto aumento (21% - 47%) quanto nenhuma alteração na AUC da doxorrubicina, quando utilizado o tratamento concomitante com sorafenibe 400 mg duas vezes ao dia. O significado clínico destes achados é desconhecido.
Cloridrato de doxorrubicina 10 mg.
Água para injetável 5 mL.
Cloridrato de doxorrubicina 50 mg.
Excipientes: lactose e manitol.
As crianças apresentam risco aumentado de desenvolverem cardiotoxicidade (toxicidade do coração) tardia. Recomendase acompanhamento com avaliação periódica das funções cardíacas para monitoração dessa possibilidade. A doxorrubicina, como componente de regimes quimioterápicos intensivos a pacientes pediátricos, pode contribuir com o distúrbio de crescimento pré-adolescente. Pode também contribuir com prejuízo dos testículos e ovários, o que é geralmente temporário.
Em mulheres, a doxorrubicina pode causar infertilidade durante o período de administração do fármaco e ausência de menstruação. A ovulação e a menstruação parecem retornar após o término da terapia, embora possa ocorrer menopausa prematura.
Em homens, a doxorrubicina é mutagênica e pode induzir dano cromossômico em espermatozóides. A escassez da quantidade de espermatozóides ou a ausência de espermatozóides vivos no sêmen podem ser permanentes; no entanto, foi relatado em alguns casos, normalização da contagem de espermatozóides. Isso pode ocorrer após vários anos do término da terapia. Homens submetidos ao tratamento com doxorrubicina devem utilizar métodos contraceptivos eficazes para evitar gestação nas parceiras durante o tratamento.
O cloridrato de doxorrubicina causa dano fetal quando administrado a mulheres grávidas. Se uma mulher receber a droga durante a gravidez ou se ficar grávida durante o tratamento, ela deve ser informada sobre o potencial risco para o feto.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Doxolem é excretado no leite materno, deste modo as mulheres não devem amamentar enquanto estiverem em tratamento.
O efeito do Doxolem na habilidade de dirigir e operar máquinas não foi sistematicamente avaliado.
Doxolem deve ser conservado dentro da embalagem original, em temperatura ambiente (15º - 30ºC) e protegido da luz.
Após a reconstituição com água para injetável, a solução obtida é quimicamente estável por 24 horas quando armazenada em temperatura ambiente (15º - 30ºC); ou por 48 horas quando conservada sob refrigeração (2º - 8ºC).
Manter o produto, antes e após a reconstituição, protegido da luz. Descartar a porção não utilizada, pois a composição do produto não contém agente conservante.
O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Reg. MS- 1.2214.0021
Resp. Téc.:
Dra. Maria Rita Maniezi
CRF-SP nº 9.960
Fabricado por:
Eurofarma Laboratórios Ltda.
Av. Vereador José Diniz, 3.465 – São Paulo – S.P.
Distribuído por:
Zodiac Produtos Farmacêuticos S/A.,
Sede: Rodovia Vereador Abel Fabrício Dias, 3.400
Pindamonhangaba - SP
C.N.P.J. 55.980.684/0001-27 - Indústria Brasileira
SAC: 0800-166575
Venda sob prescrição médica.
Uso restrito a hospitais.
| Fabricante | Adium |
| Tipo do Medicamento | Similar |
| Necessita de Receita | Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais) |
| Princípio Ativo | Cloridrato de Doxorrubicina |
| Categoria do Medicamento | Câncer de Mama |
| Classe Terapêutica | Agentes Antineoplásicos Antibióticos |
| Especialidades | Hematologia, Pediatria, Ginecologia, Ortopedia, Nefrologia, Oncologia |
| Registro no Ministério da Saúde | 1221400210070 |
| Código de Barras | 7892953202111 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Bula do Paciente | Bula do Doxolem |
| Bula do Profissional | Bula do Profissional do Doxolem |
| Modo de Uso | Uso injetável (intravenoso) |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Desde 1991, a Zodiac Produtos Farmacêuticos se compromete com o bem-estar dos pacientes e em prestar apoio à eficácia da prática médica.
A empresa investe fortemente em pesquisa, com o objetivo de promover o acesso à saúde com excelência nos produtos comercializados e serviços prestados. Esse objetivo é cumprido com a ajuda de seu time forte, cuidadosamente selecionado e treinado.
A Zodiac vem crescendo para, cada vez mais, apresentar soluções inovadoras ao mercado. Atua em diversas áreas, como a de Oncologia, Dor, Urologia e Ginecologia. Em todas elas, possui credibilidade ímpar, devido a postura adotada: todos os seus profissionais são especialistas no que fazem.
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