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Isento de Prescrição Médica
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Tratamento dos sintomas da acidez estomacal, azia, desconforto estomacal, dor de estômago, dispepsia (indigestão), queimação, esofagite péptica (inflamação do esôfago, causada pelo refluxo gástrico) e hérnia de hiato (quando a porção do estômago desliza para dentro do tórax, através de uma passagem naturalmente fechada do diafragma, músculo responsável pela respiração).
Também é utilizado como antiflatulento (antigases) para alívio dos sintomas do excesso de gases, inclusive nos quadros pós-operatórios.
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Via oral.
Observar o seguinte esquema terapêutico proposto: 1 a 2 colheres de sopa (10 a 20 mL), uma a duas horas após as refeições e ao deitar, ou quando necessário. Agite bem ates de usar o produto.
Não deve ser ultrapassada a posologia diária equivalente a 80 mL. Não utilizar o medicamento por mais de duas semanas, sem prévia avaliação médica.
Se persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado.
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Não use este medicamento em caso de doença dos rins e dor abdominal aguda. Não use este medicamento em caso de doença dos rins. |
Este medicamento pode causar algumas reações indesejáveis. Caso o paciente tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento e informar seu médico o aparecimento de reações indesejáveis.
Os sais de alumínio são pouco absorvidos pelo trato gastrintestinal, e os efeitos sistêmicos são raros em pacientes com função renal normal.
A simeticona é fisiologicamente inerte e desprovida de toxicidade. Após administração oral, a simeticona é eliminada pelas fezes de forma inalterada.
Não há relatos de reações muito comuns para este medicamento.
Diarreia, náusea, vômito, cefaleia e eructação.
Dispepsia, flatulência, rash cutâneo, faringite, rinite, dor de ouvido, dor abdominal e frio.
Não há relatos de reações raras para este medicamento.
Não há relatos de reações muito raras para este medicamento.
Prisão de ventre. Nos pacientes com insuficiência renal pode ocorrer hipermagnesemia, hipofosfatemia o que pode provocar doenças nos ossos e músculos. Pode ocorrer também hiperaluminemia.
Nos pacientes com dieta pobre em fosfato pode ocorrer a perda de fosfato acompanhada pelo aumento da reabsorção óssea e hipercalciúria com o risco de osteomalácia. Em pacientes renais crônicos pode ocorrer encefalopatia, demência e anemia microcítica. Hipermagnesemia em crianças em uso de antiácidos com magnésio e em adultos com função renal normal, mas com obstrução intestinal.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
A mistura magnésio/alumínio contida nos antiácidos é utilizada para evitar a alteração na função intestinal.
Antiácidos contendo magnésio podem ter um efeito laxativo podendo causar diarreia, já antiácidos contendo alumínio podem causar constipação podendo levar à obstrução intestinal. O aumento do pH gástrico, em decorrência da administração de antiácidos, interfere nas características farmacocinéticas e farmacodinâmicas de vários medicamentos. Desta forma, ocorre a diminuição na absorção de fármacos fracamente ácidos, como por exemplo, digoxina, fenitoína, clorpromazina e isoniazida, com a possibilidade de redução do efeito destes medicamentos.
Ocorre também o aumento da absorção de fármacos fracamente básicos, tais como pseudoefedrina e levodopa, o que pode resultar no aumento da toxicidade. Os antiácidos podem interagir por adsorção. Isso pode resultar na diminuição do efeito de alguns medicamentos, como a tetraciclina (ou qualquer um dos seus sais). O hidróxido de magnésio tem maior habilidade para adsorver fármacos, enquanto o hidróxido de alumínio tem habilidade intermediária. Os antiácidos podem diminuir o pH urinário, afetando o nível de eliminação dos fármacos. O efeito é a inibição da excreção de fármacos básicos (por exemplo, quinidina e anfetaminas), causando uma superdosagem, e aumento da excreção de fármacos ácidos (por exemplo, salicilatos).
Hidróxido de Alumínio + Hidróxido de Magnésio + Simeticona não deve ser administrado concomitantemente aos antibióticos que contém tetraciclina (ou qualquer um dos seus sais), antagonistas H2, cloroquina, bifosfonatos, etambutol, fluoreto de sódio, glicocorticoides, indometacina, isoniazida, lincosamidas, metoprolol, penicilamina, sais de ferro, benzodiazepínicos, fenotiazinas, diflunisal, digoxina, cetoconazol, quinolonas, levotiroxina, cefdinir, cefpodoxima, rosuvastatina, propranolol, atenolol, captopril, ranitidina, sais de lítio ou ácido acetilsalicílico, pois pode haver diminuição da absorção destes. Aconselha-se precaução ao utilizar Hidróxido de Alumínio + Hidróxido de Magnésio + Simeticona concomitantemente com poliestireno sulfonato de sódio (kayexalato), devido aos riscos potenciais de redução da eficácia da resina em ligar-se ao potássio, de alcalose metabólica em pacientes com insuficiência renal (relatada para os hidróxidos de alumínio e magnésio) e de obstrução intestinal (relatada para o hidróxido de alumínio).
Também deve ser evitado o uso concomitante com levodopa, pois a absorção deste medicamento pode estar aumentada. A absorção de alumínio pode estar aumentada se for administrado concomitantemente com citratos ou ácido ascórbico, especialmente em pacientes com insuficiência renal.
Em pacientes com insuficiência renal, os níveis plasmáticos de alumínio e magnésio aumentam. Nestes pacientes, uma exposição a longo prazo a doses elevadas de sais de alumínio e magnésio podem causar encefalopatia, demência, anemia microcítica ou agravar a osteomalácia por diálise.
O hidróxido de alumínio pode causar prisão de ventre, enquanto que uma superdose de sais de magnésio pode causar diminuição da motilidade intestinal. Se tomado em grandes quantidades, este medicamento pode desencadear ou agravar a obstrução intestinal e do íleo em pacientes de alto risco, tais como pacientes com insuficiência renal, crianças menores de 2 anos e idosos.
O hidróxido de alumínio não é bem absorvido pelo trato gastrintestinal e os efeitos sistêmicos são raros em pacientes com função renal normal. Contudo, doses excessivas ou uma utilização a longo prazo deste medicamento, ou mesmo doses normais administradas a pacientes com dietas pobres em fósforo ou em crianças com menos de 2 anos, podem levar à depleção de fosfato (devido à ligação do fosfato de alumínio), seguida de um aumento da reabsorção óssea e hipercalciúria, com o risco de osteomalácia. Orientação médica adicional é recomendada no caso de utilização a longo prazo deste medicamento ou para pacientes com risco de depleção de fosfato.
As interações podem ser minimizadas dando um intervalo de 2 a 4 horas (4 horas para fluoroquinolonas) entre a administração do antiácido e a do outro medicamento. A ingestão de ácido ascórbico (vitamina C) causa aumento da absorção de alumínio.
O uso concomitante de levotiroxina e simeticona pode resultar em eficácia reduzida da levotiroxina, atrasando ou impedindo a absorção da mesma, o que pode resultar em hipotiroidismo. Se o uso for necessário, separar a administração destes agentes em pelo menos 4 horas. Considerar a monitorização dos níveis de TSH e outras medidas da função da tireoide, quando a simeticona é iniciada ou interrompida durante o tratamento com levotiroxina.
Mecanismo provável: Desconhecido.
| Hidróxido de alumínio | 37 mg/mL |
| Hidróxido de magnésio | 40 mg/mL |
| Simeticona | 5 mg/mL |
Fabricado por:
Imec Indústria Farmacêutica
Av. Gerson Gonçalves de Lima, 1608
Macambira - Custódia/PE
CEP: 56.640-000
SAC
87 3848-2257
sac@laboratorioimec.com.br
Frasco com 240 mL.
Uso oral.
Uso adulto.
| Fabricante | IMEC |
| Tipo do Medicamento | Outros |
| Necessita de Receita | Isento de Prescrição Médica |
| Princípio Ativo | Hidróxido de Alumínio + Hidróxido de Magnésio + Simeticona |
| Categoria do Medicamento | Antiácidos |
| Especialidades | Clínica Médica, Gastroenterologia |
| Código de Barras | 7898179710768 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Modo de Uso | Uso oral |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
O Laboratório IMEC atua na produção de medicamentos desde 1997, sempre com muito rigor e seguindo as normas estabelecidas pela ANVISA.
Seus medicamentos vão desde similares até suplementos vitamínicos, todos com alto padrão de qualidade, além de contribuírem com a manutenção e melhoria da saúde da população mais carente.
A empresa possui a política de produzir e comercializar medicamentos dentro de padrões éticos super bem definidos, que forneçam ao consumidor confiança e preços justos.
Fonte: https://www.laboratorioimec.com.br/
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