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    Hpvir 200mg, caixa com 500 comprimidos (embalagem hospitalar)

    Geolab
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Forma Farmacêutica
    • Aciclovir
    • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Hpvir

    Hpvir, para o que é indicado e para o que serve?

    Tratamento de infecções pelo vírus Herpes simplex cutâneo, inclusive herpes genital e labial, inicial e recorrente.

    Quais as contraindicações do Hpvir?

    Em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao aciclovir.

    Como usar o Hpvir?

    Adultos e crianças: deve-se aplicar o ACICLOVIR creme, cinco vezes ao dia (aproximadamente a cada 4 horas), por cinco dias. Caso não ocorra cicatrização, o tratamento deve ser prolongado até dez dias.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Hpvir?

    Comprimido

    Pacientes com insuficiência renal e idosos

    O Aciclovir é eliminado por clearance renal e por isso, a dose deve ser reduzida em pacientes com insuficiência renal. Para idosos, deve ser considerada a redução na dosagem, uma vez que estes pacientes normalmente têm a função renal reduzida.

    Tanto pacientes com insuficiência renal quanto idosos têm risco aumentado de desenvolver efeitos adversos neurológicos, e devem ser monitorados cuidadosamente.

    Em casos reportados, essas reações foram geralmente reversíveis com a descontinuação do tratamento.

    Deve-se manter a hidratação adequada em pacientes que estejam recebendo altas doses de Aciclovir.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Deve-se levar em conta o estado clínico do paciente e o perfil dos eventos adversos já descritos para o Aciclovir , quando considerar a habilidade do paciente em dirigir e operar máquinas. Não existem estudos para investigar os efeitos do Aciclovir na habilidade de dirigir ou operar máquinas. Um efeito prejudicial sobre estas atividades não pode ser previsto a partir da farmacologia da droga.

    Gravidez e Lactação

    O uso comercial de Aciclovir tem produzido registros do uso de formulações de Aciclovir durante a gravidez. Os dados encontrados não demonstraram aumento no número de defeitos congênitos nos indivíduos expostos ao Aciclovir , quando comparados à população em geral. E nenhum desses defeitos congênitos mostrou um padrão único ou consistente que pudesse sugerir uma causa comum.

    O uso de Aciclovir deve ser considerado apenas quando o benefício potencial for maior que a possibilidade de riscos para o feto.

    Após administração oral de 200 mg de Aciclovir, cinco vezes ao dia, foi detectado Aciclovir no leite materno em concentrações variando entre 0,6 a 4,1 vezes os níveis plasmáticos correspondentes. Esses níveis poderiam, potencialmente, expor os lactentes a doses de Aciclovir de até 0,3 mg/kg/dia. Deve-se tomar cuidado caso Aciclovir seja administrado a mulheres que estejam amamentando.

    Categoria B de risco na gravidez

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Mutagênese

    Os resultados de uma ampla variedade de testes de mutagenicidade in vitro e in vivo indicam que o Aciclovir representa um risco genético pouco provável para o homem.

    Carcinogênese

    Em estudos de longo prazo em ratos e camundongos, Aciclovir não mostrou nenhuma carcinogenicidade.

    Teratogênese

    A administração sistêmica do Aciclovir em testes padronizados internacionalmente aceitos não produziu efeitos embriotóxicos ou teratogênicos em coelhos, ratos ou camundongos. Em um teste não padronizado em ratos, foram observadas anomalias fetais, porém apenas após doses subcutâneas tão altas que produziram toxicidade materna. A relevância clínica destes resultados é incerta.

    Fertilidade

    Efeitos adversos amplamente reversíveis sobre a espermatogênese em associação com toxicidade global em ratos e cães, foram relatados apenas com doses de Aciclovir muito maiores do que os empregados terapeuticamente. Estudos de duas gerações em camundongos não revelaram qualquer efeito sobre a fertilidade com Aciclovir administrado oralmente.

    Não existem dados que indiquem que Aciclovir o afete a fertilidade das mulheres.

    Em um estudo com 20 pacientes homens com contagem de espermatozoides normal, Aciclovir administrado oralmente em doses de até 1g por dia durante 6 meses não demonstrou efeito clinicamente significativo na contagem, morfologia e nem na motilidade dos espermatozoides.

    Creme

    Aciclovir creme não é uma preparação adequada para uso em mucosas (intravaginal, intrabucal e dos olhos, por exemplo), pois pode causar irritação.

    Deve-se tomar cuidado para evitar a introdução acidental nos olhos.

    Em pacientes com comprometimento imune grave (pessoas com Aids ou que sofreram transplante de medula óssea, por exemplo), deve ser administrado Aciclovir oral. Esses pacientes devem consultar seu médico para o tratamento de qualquer infecção.

    Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

    Não existem observações especiais acerca do uso de Aciclovir creme em idosos ou crianças.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Não há dados sobre a influência de Aciclovir creme na capacidade de dirigir e operar máquinas.

    Reprodução

    Não há relatos sobre o efeito do Aciclovir na fertilidade feminina humana quando administrado por via oral ou por via intravenosa. Em um estudo com 20 homens com contagem de espermatozóides normal, Aciclovir foi administrado por via oral em doses de até 1g ao dia por um período de até seis meses. Esse estudo mostrou que o Aciclovir não teve efeitos clínicos significativos na contagem, na motilidade ou na morfologia dos espermatozoides.

    Efeitos adversos largamente reversíveis na espermatogênese, em associação à toxicidade global em ratos e cachorros, foram relatados somente em doses de Aciclovir muito superiores às empregadas terapeuticamente.

    Dois estudos de geração em camundongos não revelaram nenhum efeito do Aciclovir na fertilidade quando administrado por via oral.

    Mutagenicidade

    Os resultados de uma ampla gama de testes de mutagenicidade in vitro e in vivo indicam que o Aciclovir não apresenta risco genético ao homem.

    Aciclovir não se apresentou carcinogênico em estudos de longo prazo realizados em ratos e camundongos.

    Teratogênese

    A administração sistêmica de Aciclovir em testes padronizados, reconhecidos internacionalmente, não produziu efeitos embriotóxicos ou teratogênicos em coelhos, ratos e camundongos. Em um teste não padronizado em ratos, foram observadas anormalidades fetais, mas apenas doses subcutâneas muito altas produziram toxicidade materna. O significado clínico desses resultados é incerto.

    Gravidez e lactação

    Existem relatos do uso de formulações de Aciclovir durante a gravidez. Os registros não demonstraram aumento no número de defeitos congênitos nos indivíduos expostos ao Aciclovir, quando comparados à população em geral, e os defeitos que ocorreram não demostraram padrões únicos ou consistentes que possam sugerir uma causa comum.

    O uso de Aciclovir na gravidez deve ser considerado apenas quando o benefício for maior que o risco potencial para o feto.

    A administração sistêmica de Aciclovir em testes padronizados internacionalmente reconhecidos, não produziu efeitos embriotóxicos ou teratogênicos em coelhos, ratos e camundongos.

    Em testes não-padronizados em ratos, observaram-se anormalidades fetais apenas após doses subcutâneas tão altas que produziram toxicidade materna.

    A relevância clínica dessas observações é incerta.

    Dados limitados em humanos mostram que a droga passa para o leite materno após administração sistêmica. Entretanto, a dosagem recebida pelo bebê através da amamentação é considerada insignificante.

    Categoria B de risco na gravidez.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Solução injetável

    Em pacientes que estejam recebendo Aciclovir em doses mais altas (por exemplo, para meningoencefalite herpética), deve-se tomar cuidado específico em relação à função renal, principalmente quando os pacientes estiverem desidratados ou apresentarem algum nível de comprometimento renal.

    Aciclovir reconstituído tem pH de aproximadamente 11,0 e não deve ser administrado por via oral.

    Uso em pacientes com insuficiência renal e pacientes idosos (acima de 65 anos)

    O Aciclovir é eliminado por via renal. Por isso, a dose tem que ser reduzida em pacientes com insuficiência renal e ajustada de acordo com o clearance de creatinina. É comum pacientes idosos terem a função renal reduzida e, assim, um ajuste da dose de Aciclovir deve ser considerado nesses pacientes. Tanto os idosos quanto os pacientes com insuficiência renal apresentam risco elevado de desenvolver efeitos adversos neurológicos, e devem ser monitorados em relação a esses eventos. Em casos descritos, essas reações foram geralmente reversíveis com a descontinuação do tratamento.

    Crianças

    A dose de Aciclovir para crianças com idade entre 3 meses e 12 anos é calculada com base na área da superfície corporal.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Aciclovir para infusão é geralmente utilizado em pacientes hospitalizados. Portanto, dados sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas não são, usualmente, relevantes. Não existem estudos investigativos sobre o efeito do Aciclovir na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

    Fertilidade

    Não há relatos sobre o efeito do Aciclovir na fertilidade feminina humana quando administrado por via oral ou por via intravenosa. Em um estudo com 20 homens com contagem normal de espermatozoides, Aciclovir foi administrado por via oral em doses de até 1g ao dia por um período de até seis meses. Esse estudo mostrou que o Aciclovir não teve efeitos clínicos significativos na contagem, na motilidade ou na morfologia dos espermatozoides.

    Efeitos adversos na espermatogênese, largamente reversíveis, em associação à toxicidade global em ratos e cachorros foram relatados somente com doses de Aciclovir muito superiores às empregadas terapeuticamente.

    Dois estudos de geração em camundongos não revelaram nenhum efeito do Aciclovir na fertilidade quando administrado por via oral.

    Mutagenicidade

    Os resultados de uma ampla gama de testes de mutagenicidade in vitro e in vivo indicam que é pouco provável que Aciclovir apresente risco genético ao homem.

    Aciclovir não se apresentou carcinogênico em estudos de longo prazo realizados em ratos e camundongos.

    Teratogenicidade

    A administração sistêmica do Aciclovir em testes padronizados, reconhecidos internacionalmente, não produziu efeitos embriotóxicos ou teratogênicos em coelhos, ratos e camundongos. Em um teste não padronizado em ratos, foram observadas anormalidades fetais, mas apenas doses subcutâneas muito altas produziram toxicidade materna. O significado clínico desses resultados é incerto.

    Gravidez e lactação

    O uso comercial de Aciclovir em seres humanos tem produzido registros do uso de formulações de Aciclovir durante a gravidez. Os achados não demonstraram aumento no número de defeitos congênitos nos indivíduos expostos ao Aciclovir , quando comparados à população em geral. E nenhum desses defeitos mostrou um padrão único e consistente que pudesse sugerir uma causa comum. O uso de Aciclovir deve ser considerado apenas quando o benefício potencial for maior que o risco potencial para o feto.

    Após administração oral de 200 mg, cinco vezes ao dia, Aciclovir foi detectado no leite materno em concentrações variando entre 0,6 a 4,1 vezes dos níveis plasmáticos correspondentes. Esses níveis poderiam, potencialmente, expor os lactentes a doses de Aciclovir de até 0,3 mg/kg/dia. Deve-se tomar cuidado caso Aciclovir seja administrado em mulheres que estejam amamentando.

    Categoria B de risco na gravidez.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Pomada oftálmica

    Os pacientes devem ser informados de que pode ocorrer leve sensação transitória de picadas imediatamente após a aplicação do produto.

    Deve-se evitar o uso de lentes de contato durante o tratamento com Aciclovir pomada oftálmica.

    Populações especiais

    Não existem observações especiais.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Não existem dados sobre a influência do produto na capacidade de dirigir e operar máquinas.

    Mutagenicidade

    Os resultados de uma ampla gama de testes de mutagenicidade in vitro e in vivo indicam que o Aciclovir não representa risco genético para seres humanos.

    Aciclovir não apresentou-se carcinogênico em estudos de longo prazo em ratos e camundongos.

    Reprodução

    Não há relatos sobre o efeito do Aciclovir na fertilidade feminina humana quando administrado por via oral ou por via intravenosa. Em estudo com 20 pacientes do sexo masculino com contagem de espermatozóides normal, Aciclovir foi administrado por via oral em doses de até 1g por dia, por um período de até seis meses. Esse estudo mostrou que o Aciclovir não teve efeitos clínicos significativos na contagem, na motilidade ou na morfologia dos espermatozoides.

    Efeitos adversos largamente reversíveis na espermatogênese, em associação à toxicidade global em ratos e cães, foram relatados somente em doses de Aciclovir muito superiores às empregadas terapeuticamente. Dois estudos de geração em camundongos não revelaram nenhum efeito do Aciclovir na fertilidade quando este é administrado por via oral.

    Gravidez e lactação

    O uso comercial do Aciclovir em seres humanos tem produzido registros do uso de formulações de Aciclovir durante a gravidez. Os registros não demonstraram aumento no número de defeitos congênitos nos indivíduos expostos ao Aciclovir, quando comparados com a população em geral, e nenhum dos defeitos ocorridos mostrou um padrão único e consistente que pudesse sugerir uma causa comum.

    O uso de Aciclovir pomada oftálmica deve ser considerado apenas quando os benefícios potenciais forem maiores que os riscos desconhecidos.

    A administração sistêmica de Aciclovir, em testes-padrão internacionalmente reconhecidos, não produziu efeitos embriotóxicos ou teratogênicos em coelhos, ratos e camundongos.

    Em um teste não-padronizado em ratos, observaram-se anomalias fetais, mas apenas após doses subcutâneas tão altas que produziram toxicidade materna. A relevância clínica dessas descobertas é incerta.

    Dados limitados demonstram que a droga passa para o leite materno após administração sistêmica. Entretanto, a dosagem absorvida por um recém-nascido após uso materno de Aciclovir pomada oftálmica é insignificante.

    Categoria B de risco na gravidez.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Hpvir?

    Comprimido

    As categorias de frequência associadas às reações adversas listadas abaixo são estimadas. Para a maioria dos eventos, não estavam disponíveis dados adequados para estimar a incidência. Além disso, eventos adversos podem variar sua incidência dependendo da indicação.

    • Reação muito comum (> 1/10);
    • Reação comum (> 1/100 e < 1/10);
    • Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100);
    • Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000);
    • Reação muito rara (< 1/10.000).

    Reações comuns (>1/100 e <1/10)

    • Dor de cabeça, tonteira. Estas reações são reversíveis, e geralmente relatadas por pacientes com distúrbios renais, ou com outros fatores predisponentes;
    • Náusea, vômito, diarreia, dores abdominais;
    • Prurido, erupções cutâneas (incluindo fotossensibilidade);
    • Fadiga, febre.

    Reações incomuns (>1.000 e <1/100)

    • Urticária, alopecia difusa acelerada. Esta última reação está associada a uma grande variedade de doenças e medicamentos. A relação deste evento com a terapia com Aciclovir é incerta.

    Reações raras (>1/10.000 e <1/1.000)

    • Anafilaxia;
    • Dispneia;
    • Aumentos reversíveis da bilirrubina e das enzimas hepáticas;
    • Angioedema;
    • Aumento nos níveis de ureia e creatinina sanguínea.

    Reações muito raras (<1/10.000)

    • Anemia, leucopenia e trombocitopenia;
    • Agitação, confusão, tremor, ataxia, disartria, alucinações, sintomas psicóticos, convulsões, sonolência, encefalopatia e coma. Estas reações são reversíveis, e geralmente relatadas por pacientes com distúrbios renais, ou com outros fatores predisponentes;
    • Hepatite, icterícia;
    • Insuficiência renal aguda, dor renal. Esta última reação pode estar associada com insuficiência renal.

    Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - VigiMed, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Creme

    Reações incomuns (≥ 1/1.000 e < 1/100)

    • Ardência e queimação transitória após a aplicação; ressecamento leve e descamação da pele; prurido.

    Reação rara (≥1/10.000 e <1/1.000)

    • Eritema, dermatite de contato após a aplicação. Verificou-se que as substâncias da composição provocaram mais reação de sensibilidade que o próprio Aciclovir.

    Reação muito rara (<1/10.000)

    • Reações de hipersensibilidade imediata, incluindo angiodema.

    Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - VigiMed, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Solução injetável

    As categorias de frequência associadas com as reações adversas abaixo são estimadas. Para a maioria dos eventos, não estão disponíveis dados adequados para estimar a incidência. Além disso, eventos adversos podem variar sua incidência dependendo da indicação.

    Reações comuns (>1/100 e <1/10)

    • Flebite;
    • Náusea e vômitos;
    • Aumentos reversíveis de enzimas hepáticas;
    • Prurido, urticária e erupções (incluindo fotossensibilidade);
    • Aumento dos níveis plasmáticos de ureia e creatinina.

    Podem ocorrer rápidos aumentos nos níveis plasmáticos de ureia e creatinina em pacientes que tenham recebido Aciclovir . Acredita-se que isso esteja relacionado aos níveis de pico plasmático e ao estado de hidratação do paciente. Para evitar esse efeito, quando administrado por via intravenosa, o medicamento não deve ser administrado na forma de bolus intravenoso, mas por infusão durante o período de uma hora.

    Reação incomum (>1/1.000 e <1/100)

    • Decréscimos nos índices hematológicos (anemia, trombocitopenia e leucopenia).

    Reações muito raras (<1/10.000)

    • Anafilaxia;
    • Dispneia;
    • Angioedema;
    • Cefaleia, tonteira, agitação, confusão, tremor, ataxia, disartria, alucinações, sintomas psicóticos, convulsões, sonolência, encefalopatia e coma. Esses eventos são geralmente reversíveis e observados em pacientes com insuficiência renal ou outros fatores predisponentes;
    • Diarreia e dor abdominal;
    • Aumentos reversíveis da bilirrubina, icterícia e hepatite;
    • Insuficiência renal, insuficiência renal aguda, dor renal. Hidratação adequada deve ser mantida. A insuficiência renal geralmente, responde rapidamente à reidratação do paciente e/ou redução da dose ou suspensão do medicamento. No entanto, pode ocorrer progressão para insuficiência renal aguda, em casos excepcionais. Dor renal pode estar associada à insuficiência renal;
    • Fadiga, febre, reações inflamatórias locais. Reações inflamatórias locais graves, algumas vezes com destruição cutânea, ocorreram quando Aciclovir foi infundido erroneamente de forma extravascular (no tecido subcutâneo, por exemplo).

    Em caso de eventos adversos, notifique-os ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Pomada oftálmica

    As categorias de frequência associadas com as reações adversas são definidas como:

    • Reação muito comum (> 1/10);
    • Reação comum (> 1/100 e < 1/10);
    • Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100);
    • Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000);
    • Reação muito rara (< 1/10.000).

    Dados clínicos experimentais foram usados para atribuir categorias de frequência às reações adversas observadas durante experimentações clínicas com o Aciclovir pomada oftálmica. Quanto à natureza dos eventos adversos, não foi possível determinar realmente quais estão relacionados à administração da droga e quais estão relacionados à doença. Os dados reportados foram baseados na frequência dos eventos observados após comercialização.

    Reação muito comum (≥1/10)

    • Ceratite superficial punctata. Essa condição não exige descontinuação do tratamento e resolve-se sem sequela aparente.

    Reações comuns (≥1/100 e <1/10)

    • Sensação transitória de picadas no olho, que ocorre imediatamente após a aplicação; conjuntivite.

    Reação rara (≥1/10.000 e <1.000)

    Reação muito rara (<1/10.000)

    • Reações de hipersensibilidade imediata, incluindo angiodema.

    Foram relatadas irritação e inflamação local, assim como blefarite e conjuntivite em pacientes que receberam Aciclovir pomada oftálmica.

    Em caso de eventos adversos, notifique-os ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Hpvir com outros remédios?

    Creme / Pomada oftálmica

    Não foi identificada nenhuma interação clinicamente significativa.

    Comprimido

    Não foi identificada nenhuma interação clinicamente significativa.

    O Aciclovir é eliminado primariamente inalterado na urina, via secreção tubular renal ativa. Qualquer droga administrada concomitantemente, que afete esse mecanismo, pode aumentar a concentração plasmática do Aciclovir. A probenecida e a cimetidina aumentam a área sob a curva (ASC) do Aciclovir por esse mecanismo, e reduzem o clearance renal do Aciclovir. De modo similar, aumentos nas ASCs plasmáticas do Aciclovir e do metabólito inativo de micofenolato de mofetil, um agente imunossupressor usado em pacientes transplantados, foram demonstrados quando as drogas foram coadministradas.

    Entretanto, nenhum ajuste de dose é necessário por causa do amplo índice terapêutico do Aciclovir.

    Solução injetável

    Nenhuma interação clinicamente significativa foi identificada.

    O Aciclovir é eliminado inalterado na urina, via secreção tubular renal ativa. Qualquer droga administrada concomitantemente, que afete esse mecanismo, pode aumentar a concentração plasmática do Aciclovir. A probenecida e a cimetidina aumentam a área sob a curva (ASC) do Aciclovir por esse mecanismo, e reduzem seu clearance renal. Entretanto, nenhum ajuste na dose é necessário, devido ao largo índice terapêutico do Aciclovir.

    Em pacientes recebendo Aciclovir, deve-se ter cuidado com a administração de drogas que possam competir com o Aciclovir pela eliminação, uma vez que existe o potencial de aumentar a concentração plasmática de uma ou ambas as drogas ou seus metabólitos. Aumentos nas ASCs plasmáticas do Aciclovir e do metabólito inativo de micofenolato de mofetila, agente imunossupressor usado em pacientes transplantados, foram demonstrados quando as drogas foram administradas concomitantemente.

    Recomenda-se cautela (com o monitoramento da função renal) ao se administrar Aciclovir com drogas que afetem outros aspectos da fisiologia renal, como, por exemplo, ciclosporina e tacrolimo.

    Especificações sobre o Hpvir

    Caracteristicas Principais

    FabricanteGeolab
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoAciclovir
    Categoria do MedicamentoHerpes
    Classe TerapêuticaAntivirais para Herpes
    EspecialidadesInfectologia, Urologia, Ginecologia, Oftalmologia
    Registro no Ministério da Saúde1542300320038
    Código de Barras7899095210660
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Hpvir É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Produto Indisponível para venda

    A indisponibilidade pode estar relacionada a:

    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

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