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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Hipertensão essencial e renovascular. Controle da ICC, como tratamento adjuvante com diuréticos e quando apropriado, digitálicos.
Hipersensibilidade a quaisquer de seus componentes.
A dose inicial recomendada é de 10 mg, 1x/dia.
A dose usual de manutenção é de 20 mg, administrados 1x/dia.
A dose máxima recomendada é de 40 mg/dia.
Em pacientes hipertensos nos quais os diuréticos não possam ser descontinuados, a terapia deve ser iniciada com a dose de 5 mg.
A dose subsequente deverá ser ajustada de acordo com a resposta da PA.
Com depuração de creatinina < 10 ml/min, a dose inicial é de 2,5 mg/dia (ajustar de acordo com a resposta da PA).
Com depuração de creatinina de 10-30 ml/min, a dose inicial é de 2,5 mg-5 mg/dia.
Com depuração de creatinina de 31-70 ml/min, a dose inicial é de 5 mg-10 mg/dia.
Tratamento adjuvante com diuréticos e, onde apropriado, com digitálicos, pode ser iniciado com 2,5 mg, 1x/dia.
A dose usual de manutenção varia de 5 a 20 mg em dose única diária.
O tratamento pode ser iniciado nas 24 horas após o início dos sintomas.
A primeira dose é de 5 mg, seguida de 5 mg após 24 horas, 10 mg após 48 horas e, então, 10 mg, uma vez ao dia.
Em pacientes com distúrbios vascular do colágeno e renal, deve-se considerar a monitoração periódica da contagem de glóbulos brancos no sangue. Com cautela em pacientes com estenose aórtica ou com miocardiopatia hipertrófica.
Na hipotensão em IAM, o tratamento não deve ser iniciado em pacientes sob risco de grave deterioração hemodinâmica após tratamento com um vasodilatador.
Em pacientes com ICC, a hipotensão que segue após o início da terapia com IECA pode levar a algum comprometimento da função renal. IRA, normalmente reversível, foi observada nessa situação. Nesses casos o médico deve considerar a descontinuação de Listril.
Caracteristicamente, a tosse pelo uso de IECAs é não produtiva, persistente e se resolve com a descontinuação do tratamento.
Quando um diurético é acrescentado, o efeito anti-hipertensivo é geralmente potencializado. A indometacina pode diminuir a eficácia anti-hipertensiva.
Em alguns pacientes com comprometimento da função renal, a coadministração com AINEs, pode resultar em deterioração da função renal.
Os níveis séricos de lítio devem ser cuidadosamente monitorados se sais de lítio estiverem sendo administrados.
O uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, triantereno e amilorida), potássio ou substitutos do sal de cozinha que contenham potássio, pode levar a aumentos significativos do potássio sérico.
Quando combinado com outros medicamentos anti-hipertensivos, pode ocorrer queda aditiva da pressão arterial.
Estudos clínicos demonstraram que o bloqueio duplo do SRAA através do uso combinado de inibidores da ECA, bloqueadores do receptor de angiotensina II ou alisquireno é associado à maior frequência de reações adversas como hipotensão, hepercalemia e diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) quando comparado ao uso individual de agente do SRAA.
O tratamento concomitante de inibidores da ECA com inibidores do receptor-alvo da rapamicina nos mamíferos (por exemplo, temsirolimo, sirolimo, everolimo), inibidores da endopeptidase neutra (por exemplo racecadotril) ou ativadores de plasminogênio tecidual pode aumentar o risco de angioedema.
Quando um diurético é acrescentado à terapia com Lisinopril o efeito anti-hipertensivo é geralmente potencializado. Pacientes que já utilizam diuréticos e especialmente aqueles nos quais a terapia diurética tenha sido recentemente instituída podem ocasionalmente apresentar excessiva redução da pressão arterial quando Lisinopril é acrescentado. A possibilidade de hipotensão sintomática com Lisinopril pode ser minimizada com a interrupção do diurético antes da introdução do tratamento com Lisinopril.
Estudos epidemiológicos têm sugerido que a administração concomitante de inibidores da ECA e medicamentos antidiabéticos (insulina, hipoglicemiantes orais) pode causar um aumento do efeito hipoglicemiante com risco de hipoglicemia. Este fenômeno aparece com mais frequência durante as primeiras semanas de tratamento combinado e em pacientes com insuficiência renal.
Embora estudos clínicos demonstrem que o potássio sérico geralmente se mantém dentro dos limites normais, hipercalemia ocorreu em alguns pacientes. Os fatores de risco para o desenvolvimento da hipercalemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (por ex.: espironolactona, triantereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal de cozinha contendo potássio e outros medicamentos que podem elevar o nível sérico de potássio (ex.: heparina e cotrimoxazol).
O uso destes agentes, especialmente em pacientes com comprometimento da função renal, pode levar a um aumento significativo do potássio sérico.
Se o uso concomitante de Lisinopril com qualquer um dos agentes acima mencionados é julgado apropriado, eles devem ser feitos com cautela, e com monitoração frequente do potássio sérico. Se Lisinopril é administrado com um diurético depletor de potássio a hipocalemia induzida pelo diurético pode ser amenizada.
Assim como ocorre com outros fármacos que eliminam sódio, a eliminação de lítio pode ser diminuída.
Portanto, os níveis séricos de lítio devem ser cuidadosamente monitorados se sais de lítio são administrados.
Reações nitritoides (sintomas de vasodilatação incluindo rubor, náuseas, tontura e hipotensão que podem ser muito graves) foram relatadas com maior frequência em pacientes tratados com inibidores da ECA após aplicações de injeções de ouro (por exemplo, aurotiomalato de sódio).
A indometacina pode diminuir a eficácia anti-hipertensiva de Lisinopril quando administrados concomitantemente. Em alguns pacientes com comprometimento da função renal, que estão sendo tratados com anti-inflamatórios não-esteroidais, a coadministração de lisinopril pode resultar em uma deterioração adicional da função renal.
Lisinopril foi usado concomitantemente com nitratos sem evidências de interações adversas clinicamente significativas.
Embalagens com 30 comprimidos.
5 mg ou 10 mg de Lisinopril.
Não é recomendado durante a gravidez, e se for detectada, lisinopril deve ser interrompido o mais rápido possível. Deve-se ter cuidado se for prescrito a lactantes.
Torrent do Brasil Ltda.
04565-001 - São Paulo-SP
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SAC: 0800-7708818
E-mail: torrent@torrent.com.br
Home page: www.torrent.com.br
Fabricante | Torrent |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Lisinopril |
Categoria do Medicamento | Antihipertensivo |
Classe Terapêutica | Inibidores Da Eca Puros |
Especialidades | Endocrinologia, Cardiologia, Nefrologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1052500090015 |
Código de Barras | 8902220105478 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Listril |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Listril |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A empresa foi fundada em 1962 e desembarcou no Brasil em 2002, empregando 78 pessoas e lançando seis medicamentos no mercado nacional.
Possui o compromisso de oferecer total assistência para seus clientes, fornecendo serviços e produtos de excelência.
Com 50 anos de atuação, a Torrent oferece medicamentos de uso crônico com os preços mais acessíveis do mercado, tornando possível a continuidade do tratamento e proporcionando os melhores resultados para seus pacientes.
Fonte: www.torrent.com.br
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