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Maxiliv é indicado como analgésico e antipirético.
Maxiliv é um medicamento à base de dipirona sódica atuando como analgésico e antitérmico de eficácia comprovada, sendo capaz de aliviar os estados dolorosos, bem como diminuir temperaturas elevadas. A ação antitérmica inicia-se aproximadamente 30 minutos após a ingestão de Maxiliv.
Maxiliv pode ser utilizado como analgésico e antitérmico no tratamento sintomático da dengue, sem favorecer o aparecimento de hemorragias.
A febre consiste na elevação da temperatura corporal acima de seus limites normais, podendo ser definida quando a temperatura corporal passa a ser superior à 37,5°C. Embora seja difícil estabelecer um limite preciso, em geral considera-se que temperaturas entre 37°C e 37,5°C representem os chamados estados subfebris. É importante salientar que em qualquer caso de elevação da temperatura corporal, é sempre necessária a observação cuidadosa do paciente.
É inegável que a febre representa um sinal de alerta para a ocorrência de um problema orgânico. Existem vários fatores fisiológicos associados à febre, que atuam na resposta do organismo a um agente agressor, porém é certo também que a febre provoca uma série de sintomas que causam desconforto clínico para o paciente, como por exemplo, a ocorrência de dores musculares, calafrios e prostração sendo que tais sintomas podem ser atenuados muitas vezes com o uso de medicamentos antipiréticos.
A febre pode ocorrer em vários tipos de infecções, inclusive naquelas de origem viral. Portanto, nem sempre a sua ocorrência justifica a necessidade de antibióticos.
Em qualquer situação de febre, o paciente sempre deve ser observado, podendo ocorrer situações em que tal quadro é transitório regredindo espontaneamente.
Mesmo após o início do tratamento antiinfeccioso específico, a febre pode ainda persistir ou tornar-se menos intensa por um período curto (em geral 48 a 72 horas). Sempre que houver persistência do quadro febril por um período que ultrapasse o esperado para seu desaparecimento, o quadro deve ser reavaliado pelo médico.
Qualquer situação de febre merece observação e avaliação especializada, porém alguns casos devem merecer maior atenção:
Normalmente, a dor surge como conseqüência de um distúrbio localizado em algum órgão ou sistema de nosso organismo e, na maioria das vezes, é possível estabelecer uma correlação entre eles. Dentre as inúmeras causas que podem dar origem à dor, podemos citar ferimentos, fraturas, inflamações, queimaduras, distensão ou espasmo visceral, alterações do fluxo sangüíneo, etc.
A dor é sempre um aviso do nosso organismo para informar de que algo não está bem. Embora muitas pessoas não dêem a esse sintoma sua devida importância, vale lembrar que a dor é um importante mecanismo de proteção da nossa integridade e da nossa saúde.
Portanto, para que se possa eliminar a causa que originou a dor, é importante valorizá-la e interpretá-la devidamente.
Uma dor pode tornar-se crônica por variados motivos, mas certamente, a dor aguda é a que melhor caracteriza a função de alerta e defesa contra uma possível agressão.
Já a dor crônica, por reduzir a qualidade de vida, limitando a movimentação, a agilidade, a atividade e o bem-estar das pessoas, tem merecido grande atenção da medicina moderna.
Não importa se ela tem causa conhecida ou não, toda dor, aguda ou crônica, tem um componente subjetivo. Este componente subjetivo também é modificado e influenciado por fatores individuais, culturais, étnicos, sociais e ambientais. Se por um lado, existem pessoas que têm grande controle sobre suas reações, mesmo sentindo dor de forte intensidade, por outro lado, há aquelas que tomam atitudes irracionais ou reagem de forma diferente frente a um mesmo estímulo doloroso. Assim, a maneira de lidar com a dor varia individualmente, desde pessoas que buscam seu esclarecimento e o melhor tratamento, até outras, que adotam uma postura mais tolerante e até mesmo resignada frente ao sintoma.
O tratamento da dor sempre foi o principal dever da Medicina. Por isso, em qualquer situação que ocorra dor, podemos recorrer a uma medicação analgésica eficiente, porém nunca devemos deixar de buscar suas causas, recorrendo, sempre que necessário, a uma avaliação especializada.
Maxiliv é contra-indicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula.
Maxiliv é contra-indicado em pacientes que tiveram rinite, urticária, asma ou reações alérgicas induzidas pelo ácido acetilsalicílico ou por outros agentes antiinflamatórios.
Maxiliv não deve ser administrado em altas doses ou por períodos prolongados, sem controle médico.
Durante o tratamento pode-se observar uma coloração avermelhada na urina, devido à excreção do metabólito ácido rubazônico, porém isto não tem significado toxicológico ou clínico. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Podem ser observados ataques de asma em pacientes predispostos a tal condição.
Cada 1mL = 20 gotas, quando o frasco for mantido na posição vertical para gotejar a quantidade pretendida de gotas como indicado abaixo. As dosagens abaixo se aplicam a pacientes de peso normal.
20 a 40 gotas em administração única ou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia.
As crianças devem receber Maxiliv gotas conforme seu peso, seguindo a orientação do esquema abaixo:
Peso (média de idade) |
Dose | Gotas |
5 a 8kg (3 a 11 meses) |
Dose única |
2 a 5 |
Dose máxima diária |
20 (4 x 5) |
|
9 a 15kg (1 a 3 anos) |
Dose única |
3 a 10 |
Dose maxima diária |
40 (4 x 10) |
|
16 a 23kg (4 a 6 anos) |
Dose única |
5 a 15 |
Dose máxima diária |
60 (4 x 15) |
|
24 a 30kg (7 a 9 anos) |
Dose única |
8 a 20 |
Dose máxima diária |
120 (4 x 20) |
|
31 a 45kg (10 a 12 anos) |
Dose única |
10 a 30 |
Dose máxima diária |
120 (4 x 30) |
|
46 a 53kg (13 a 14 anos) |
Dose única |
15 a 35 |
Dose máxima diária |
140 (4 x 35) |
Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5kg não devem ser tratadas com Maxiliv, a menos que seja absolutamente necessário.
Neste caso, a dose de uma gota até 3 vezes ao dia não deve ser excedida.
Doses maiores, somente a critério médico.
As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos, observando-se as recomendações específicas para grupos de pacientes descritos nos itens “Precauções e Advertências” e “Contra-indicações”.
O uso de Maxiliv em casos de amigdalite ou qualquer outra afecção da buco-faringe deve merecer cuidado redobrado.
Esta afecção preexistente pode mascarar os primeiros sintomas de agranulocitose (angina agranulocítica), ocorrência rara, mas possível, quando se faz uso de produto que contenha dipirona.
Durante o tratamento pode-se observar uma coloração avermelhada na urina, devido à excreção do metabólito ácido rubazônico, porém isto não tem significado toxicológico ou clínico.
Podem desenvolver choque.
Em pacientes com distúrbios hematopoiéticos Maxiliv somente deve ser administrado sob controle médico.
Em situações ocasionais, principalmente em pacientes com histórico de doença renal preexistente ou em casos de superdosagem, houve distúrbios renais transitórios com oligúria ou anúria, proteinúria e nefrite intersticial.
Não se deve ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com Maxiliv, porque o efeito do álcool pode ser potencializado.
Medicamentos contendo ciclosporina não devem ser administrados concomitantemente com Maxiliv, pois ocorre uma diminuição do nível sanguíneo de ciclosporina.
Maxiliv, igualmente, não deve ser administrado a pacientes sob tratamento com clorpromazina, pois pode ocorrer hipotermia grave.
O tratamento segue os princípios gerais da conduta no controle de intoxicações exógenas.
As medidas terapêuticas a serem tomadas em casos de superdosagem são: tratamento sintomático e de suporte que deverão ser implementados em casos de complicações, tais como: hipotensão, insuficiência renal, convulsões, irritação gastrintestinal e depressão respiratória
Terapias como anti-histamínicos do grupo H1 e H2 e suporte cardiocirculatório são indicados em casos específicos.
Não use este medicamento durante a gravidez e em crianças menores de três meses de idade. |
Em pacientes sensíveis, independente da dose, Maxiliv pode provocar reações de hipersensibilidade. As mais graves, embora bastante raras, são choque e discrasias sanguíneas (agranulocitose, leucopenia, trombocitopenia, anemia aplástica e anemia hemolítica), que é sempre um quadro muito grave.
Outras reações indesejadas, que podem ocorrer, incluem reações de hipersensibilidade que afetam a pele (urticária), a conjuntiva e a mucosa nasofaríngea, muito raramente progredindo para reações cutâneas bolhosas, às vezes com risco de vida, geralmente com comprometimento da mucosa (síndrome de Stevens-Johnson ou síndrome de Lyell). No evento de tais reações cutâneas, o tratamento deve ser suspenso imediatamente e o médico consultado.
Pacientes com história de reação de hipersensibilidade a outras drogas ou substâncias, podem constituir um grupo de maior risco e apresentar reações adversas mais intensas, até mesmo choque. Neste caso o tratamento deve ser imediatamente suspenso e tomadas as providências médicas adequadas: colocar o paciente deitado com as pernas elevadas e as vias áereas livres.
Foram reportadas interferências em testes laboratoriais que utilizam reações de Trinder (por exemplo: testes para medir níveis séricos de creatinina, triglicérides, colesterol HDL e ácido úrico) em pacientes utilizando dipirona.
Solução oral (gotas) em frasco de 20 ml.
Uso adulto e pediátrico.
Uso oral.
Dipirona sódica 500mg.
Excipientes: propilenoglicol, ciclamato de sódio, sacarina sódica diidratada, metilparabeno, propilparabeno, edetato dissódico diidratado, álcool etílico, aroma de damasco e água.
Durante a gravidez, principalmente nos primeiros três meses e nas seis últimas semanas e durante a lactação, Maxiliv somente deve ser utilizado sob orientação médica.
Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com Maxiliv, a menos que seja absolutamente necessário, devido à possibilidade de interferência com a função renal.
Maxiliv, quando conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C), ao abrigo da luz e umidade, apresenta uma validade de 24 meses, a contar da data de sua fabricação.
MS - 1.0573.0238
Farmacêutico Responsável:
Dr. Wilson R. Farias
CRF-SP nº 9555
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Via Dutra, km 222,2 - Guarulhos - SP
CNPJ 60.659.463/0001-91
Indústria Brasileira.
Siga corretamente o modo de usar; não desaparecendo os sintômas procureorientação médica.
Fabricante | Aché - Melcon |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Isento de Prescrição Médica |
Princípio Ativo | Dipirona Monoidratada |
Categoria do Medicamento | Analgésico e Antitérmico |
Classe Terapêutica | Analgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos |
Especialidades | Clínica Médica, Pediatria |
Registro no Ministério da Saúde | 1057302380115 |
Código de Barras | 7896658001956 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Maxiliv |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Maxiliv |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Com mais de 50 anos de atuação, a Aché consolidou-se como uma empresa inovadora e sustentável. Leva confiança e cuidado para seus consumidores, tudo por meio de produtos e serviços de muita qualidade.
Além disso, possui o compromisso de gerar e compartilhar valor, cumprindo sua missão de promover saúde e bem-estar. Seu objetivo é levar mais vida para as pessoas, onde quer que estejam.
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