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Bula do Meloxivet para Cães e Gatos

Princípio Ativo: Meloxicam

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 21 de Agosto de 2024.

Meloxivet para Cães e Gatos, para o que é indicado e para o que serve?

Meloxivet é indicado para tratamento e alívio da dor e inflamação em patologias agudas ou crônicas associadas ao sistema músculo-esquelético de cães e gatos:

Analgesia pós-cirúrgica, luxações, ruptura de ligamento, fraturas, claudicações, entorses, traumatismos, biópsias ósseas, osteossarcoma, necrose asséptica da cabeça do fêmur, osteoartrites, artrites, artroses, displasias e cistite intersticial.

Como o Meloxivet para Cães e Gatos funciona?

Meloxivet é um produto à base de Meloxicam, que é um analgésico e anti-inflamatório não-esteroide (AINE) pertencente à classe do ácido enólico, um dos derivados de Oxicam. Também possui ação antipirética.

O Meloxicam inibe a biossíntese de prostaglandinas mais intensamente no local da inflamação que na mucosa gástrica ou nos rins. Acredita-se que este perfil favorável de segurança esteja relacionado a umainibição preferencial pela cicloxigenase-2 (COX-2) em relação à cicloxigenase-1 (COX-1). Acumulam-se evidências demostrando que a inibição da COX-2 proporciona os efeitos terapêuticos dos anti-inflamatórios não-esteroides, enquanto a inibição da COX-1 é responsável pelos efeitos colaterais gástricos e renais. Estudos clínicos demostraram pouca incidência de reações gastrintestinais com as doses recomendadas de Meloxicam que com as doses usuais de outros AINEs.

Em cães, Meloxicam é bem absorvido depois da administração oral. Alimentos não alteram sua absorção. Meloxicam é bem absorvido depois da administração oral. Alimentos não alteram sua absorção.

Quais as contraindicações do Meloxivet para Cães e Gatos?

Não deveser indicada para animais hipersensíveis ao Meloxicam ou com ativas ulcerações gastrintestinais ou sangramento, enfraquecida função hepática, cardíaca ou renal e desordens hemorrágicas.

Não é recomendado o uso em fêmeas prenhes ou em lactação, ou em animais com menos de 6 semanas de idade.

Não administrar o produto em associação com drogas anticoagulantes ou no caso de intoxicação com as mesmas.

Como usar o Meloxivet para Cães e Gatos?

Destacar o comprimido de Meloxivet do strip no momento da aplicação e administrá-lo por via oral, diretamente na boca do animal.

Posologia do Meloxivet para Cães e Gatos


Meloxivet 1 mg:

Peso do animal Quantidade de comprimidos
- 1° Dia de tratamento Dias seguintes de tratamento
Até 5,0 kg 1 Comprimido ½ Comprimido
De 5,1 a 10,0 kg 2 Comprimido 1 Comprimido
De 10,1 a 15,0 kg 3 Comprimido 1 e ½ Comprimido
De 15,1 a 20,0 kg 4 Comprimido 2 Comprimido

Meloxivet 2 mg - Médio Porte e Meloxivet 6 mg - Grande Porte:

Cães:

  • Osteoartrites, analgesia e condições inflamatórias – 0,2 mg/kg, uma vez inicialmente, seguida por 0,1 mg/kg, uma vez ao dia (junto da refeição).
  • Analgesia pós-cirúrgica – 0,1 mg/kg, uma vez ao dia.
  • Dorcrônica: 0,2 mg/kg via oral, uma vez inicialmente, seguida por 0,1 mg/kg, via oral, uma vez ao dia.

A duração do tratamento é variável, em média 5 a 14 dias para cães e 3 a 4 dias para gatos, dependendo da resposta clínica do animal, sendo que após este período, o Médico Veterinário deverá avaliar o caso.

Quais cuidados devo ter ao usar o Meloxivet para Cães e Gatos?

Ter cautela em animais desidratados, hipovolêmicos ou hipotensos, devido ao potencial risco de desenvolvimento de toxicidade renal.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Meloxivet para Cães e Gatos?

Distúrbios gastrintestinais podem ser mais comuns (vômito, diarréia e anorexia), mas aparentemente são transitórios, desaparecendo na interrupção ou após a finalização do tratamento.

Apresentações do Meloxivet para Cães e Gatos

Comprimido

Cartucho contendo 1 strip aluminizado contendo 10 comprimidos de 100 mg cada e cartucho contendo 12 strips aluminizados contendo 120 comprimidos de 100 mg cada.

Uso oral.

uso veterinário.

Qual a composição do Meloxivet para Cães e Gatos?

Meloxivet 1 mg – pequeno porte, cada comprimido de 100 mg contém:

Meloxicam (base) 1 mg
Excipiente q.s.p. 100 mg

Meloxivet 2 mg – pequeno porte, cada comprimido de 100 mg contém:

Meloxicam (base) 2 mg
Excipiente q.s.p. 100 mg

 Meloxivet 6 mg – pequeno porte, cada comprimido de 100 mg contém:

Meloxicam (base) 6 mg
Excipiente q.s.p. 100 mg

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Meloxivet para Cães e Gatos maior do que a recomendada?

Não há informação específica; sugere-se tratar sintomaticamente e com suporte geral.

Intoxicação no Homem

Em caso de ingestão acidental, procurar imediatamente o médico. Não existe um antídoto específico.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Meloxivet para Cães e Gatos com outros remédios?

Devido à alta ligação de Meloxicam às proteínas plasmáticas, ele pode substituir ou ser substituído por outras drogas também altamente ligadas à proteína, incluindo warfarim, fenilbutazona, etc.

Meloxicam pode inibir a agregação plaquetária e também causar ulceração gastrintestinal, se usado com outras drogas que alteram a hemostasia (ex.: heparina, warfarim, etc.) e/ou causam erosão gastrintestinal (ex.: aspirina, flunixin, fenilbutazona, corticosteróides, etc.), aumentar a probabilidade de sangramento ou ulceração.

Antagonismo

Meloxicam pode antagonizar os efeitos antihipertensivos dos inibidores da acepromazina.

Qual a ação da substância do Meloxivet para Cães e Gatos?

Resultados de Eficácia


Comprimido

Em estudo realizado nos Estados Unidos, com o objetivo de avaliar a eficácia do meloxicam em pacientes com osteoartrite de joelho ou quadril em fase de agudização, 47,7% e 55,8% dos pacientes relataram melhora dos sintomas com meloxicam 7,5 mg e 15 mg, respectivamente. Esta melhora foi semelhante à observada com o comparador ativo (diclofenaco de sódio 50 mg, duas vezes ao dia) e superior ao placebo. A redução das pontuações de WOMAC globais foi de aproximadamente 15 e 20 pontos, sendo que o principal componente a contribuir para esta redução foram as pontuações de dor, com redução de 3,5 e 4,5 pontos, para meloxicam 7,5 e 15 mg, respectivamente.

Referência Bibliográfica

Yocum D, Fleischmann r, Dalgin P, Caldwell J, Hall D, Roszko P. Safety and Efficacy of Meloxicam in the Treatment of Osteoarthritis. Arch Intern Med 160, 2947-2954, 2000. ISSN.

Injetável

Em artigo de revisão das propriedades farmacológicas e clínicas de meloxicam injetável, os autores destacam diversos estudos realizados na Alemanha onde se pode concluir que a administração intramuscular de meloxicam parece ter um início de ação mais rápido que a administração oral em quadros reumáticos inflamatórios agudos (melhora da dor induzida pelos movimentos - 43,5% dos pacientes que tomaram meloxicam IM, na primeira hora, início da ação analgésica – 90% dos pacientes na primeira hora). A tolerabilidade local do meloxicam intramuscular foi boa, tanto em voluntários sadios, como em pacientes, em especial pela mensuração da creatinina fosfoquinase (56% dos pacientes com piroxicam 20 mg IM tiveram elevação da enzima, contra nenhuma elevação no grupo a que foi administrado meloxicam 15 mg IM). Meloxicam intramuscular também foi superior a outros antiinflamatórios injetáveis em relação à tolerabilidade local.

Referência Bibliográfica

Euller-Ziegler L, Velicitat P, Bluhmki E, Tuerck D, Scheuerer S, Combe B. Meloxicam: A Review Of Its Pharmacokinetics, Efficacy And Tolerability Following Intramuscular Administration. Inflamm Res 50 (Suppl 1), S5-S9, 2001. ISSN.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

Meloxicam é um anti-inflamatório não-esteroidal (AINE) pertencente à classe do ácido enólico, que nos estudos farmacológicos em animais apresentou propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas. Meloxicam demonstrou potente atividade anti-inflamatória em todos os modelos clássicos de inflamação. Um mecanismo de ação comum para os efeitos acima descritos é a inibição, pelo meloxicam, da biossíntese das prostaglandinas, conhecidos mediadores da inflamação.

A comparação entre a dose ulcerogênica e a dose anti-inflamatória eficaz, realizada em modelos adjuvantes de artrite em ratos, confirmou uma margem terapêutica superior à dos anti-inflamatórios nãoesteroidais (AINEs) de referência em animais. In vivo, meloxicam inibiu a biossíntese de prostaglandinas mais intensamente no local da inflamação do que na mucosa gástrica ou nos rins.

Supõe-se que essas diferenças estejam relacionadas à inibição preferencial da COX-2 em relação à COX1 e acredita-se que a inibição da COX-2 promova os efeitos terapêuticos dos AINEs, enquanto que a inibição da COX-1 constitucional possa ser responsável pelos efeitos colaterais gástricos e renais.

A inibição preferencial da COX-2 pelo meloxicam foi demonstrada in vitro e ex vivo, em vários testes. No estudo com sangue total humano, meloxicam demonstrou inibir, seletivamente, a COX-2 in vitro. Meloxicam (7,5 e 15 mg) demonstrou uma inibição maior da COX-2 ex vivo, como demonstrado por uma maior inibição da produção de PGE2 estimulada por lipopolissacáride (COX-2) em relação à produção de tromboxano no sangue coagulado (COX-1). Esses efeitos foram dose-dependentes. Nas doses recomendadas, meloxicam mostrou não ter efeito sobre a agregação plaquetária nem no tempo de sangramento ex vivo, enquanto a indometacina, diclofenaco, ibuprofeno e naproxeno inibiram, significativamente, a agregação plaquetária e prolongaram o tempo de sangramento.

Estudos clínicos demonstraram uma incidência menor de eventos adversos gastrintestinais (p. ex. dispepsia, vômitos, náusea e dor abdominal) com meloxicam 7,5 e 15 mg em relação a outros AINEs.

A incidência de relatos de lesão perfurativa do trato gastrintestinal superior, úlceras e sangramentos associados ao meloxicam é baixa e dependente da dose.

Não há estudo único com poder adequado para detectar diferenças estatísticas na incidência de eventos adversos clinicamente significativos no trato gastrintestinal superior, tais como perfuração gastrintestinal, obstrução ou sangramento, entre meloxicam e outros AINEs.

Realizou-se uma análise conjunta de 35 estudos clínicos envolvendo pacientes tratados com meloxicam com indicação para osteoartrite, artrite reumatoide e espondilite anquilosante. O tempo de exposição ao meloxicam nesses estudos variou de 3 semanas a um ano (a maioria dos pacientes foi admitida em estudos de um mês). Quase a totalidade dos pacientes participaram de estudos que permitiam o recrutamento de pacientes com história anterior de perfuração gastrintestinal, úlceras ou sangramentos. A incidência de perfuração do trato gastrintestinal superior, obstrução ou sangramento (POS) clinicamente significativo foi avaliada retrospectivamente, seguida de uma revisão cega independente. Os resultados estão na tabela a seguir.

Risco cumulativo de perfuração, obstrução e sangramento (POS) para meloxicam 7,5 mg e 15 mg a partir de estudos clínicos realizados pela Boehringer Ingelheim em comparação ao diclofenaco e ao piroxicam (estimativas de Kaplan-Meier).

Tratamento
Dose diária

Dias Pacientes POS Risco (%)

Intervalo de confiança de 95%

Meloxicam

- - - - -

1 a 29

1 a 29 9636 2 0,02

0,00 - 0,05

30 a 90

551 1 0,05

0,00 - 0,13

15 mg

 

1 a 29 2785 3 0,12

0,00 - 0,25

30 a 90

1683 5 0,40

0,12 - 0,69

91 a 181

1090 1 0,50

0,16 - 0,83

182 a 364

642 0 0,50 -

Diclofenaco

1 a 29 5110 7 0,14

0,04 - 0,24

100 mg

30 a 90 493 2 0,55

0,00 - 1,13

Piroxicam

1 a 29 5071 10 0,20

0,07 - 0,32

20 mg

30 a 90 532 6 1,11

0,35 - 1,86

Farmacocinética

Absorção

Comprimido

Meloxicam é bem absorvido pelo trato gastrintestinal, o que é refletido por uma alta biodisponibilidade ao redor de 90% após administração oral.

A extensão de absorção do meloxicam após administração oral não é alterada pela ingestão concomitante de alimento ou pelo uso de antiácidos inorgânicos. A linearidade da dose foi demonstrada após administração oral na faixa de dosagem de 7,5 mg a 15 mg.

A concentração plasmática máxima mediana é atingida dentro de 5 a 6 horas após a administração de uma única dose do comprimido de meloxicam.

Após doses múltiplas, o estado de equilíbrio é obtido dentro de 3 a 5 dias. A administração única diária proporciona concentrações plasmáticas médias variando de 0,4 - 1,0 mcg/ml para doses de 7,5 mg e de 0,8 - 2,0 mcg/ml para doses de 15 mg, respectivamente (Cmín e Cmáx no estado de equilíbrio, correspondentemente).

A concentração plasmática máxima média de meloxicam no estado de equilíbrio é atingida dentro de 5 a 6 horas.

O tempo médio para o inicio da ação é de 80 a 90 minutos após a ingestão.

Injetável

Meloxicam é completamente absorvido após administração i.m.

A biodisponibilidade relativa em relação à administração por via oral é de quase 100%. Dessa forma, não é necessário ajuste de dose na substituição do tratamento via i.m pela via oral.

Após a administração i.m de 15 mg, a concentração plasmática de pico (ao redor de 1,6-1,8 µg/ml) é alcançada em, aproximadamente, 1h a 96 minutos. Foi demonstrada linearidade de dose após administração i.m. no intervalo de doses de 7,5 a 15 mg.

O tempo médio para o início da ação é de 80 a 90 minutos após a aplicação.

Distribuição

Comprimido

Meloxicam liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina (99%). Meloxicam penetra no líquido sinovial onde atinge, aproximadamente, metade da concentração plasmática.

O volume de distribuição após administração de múltiplas doses orais de meloxicam (7,5 mg ou 15 mg) fica em torno de 16 litros, com coeficientes de variação entre 11 a 32%.

Injetável

Meloxicam liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina (99%). Meloxicam penetra no líquido sinovial onde atinge aproximadamente metade da concentração plasmática.

O volume de distribuição é baixo, aproximadamente 11 litros após administração i.m. ou i.v., e mostra variação da interindividual da ordem de 7 – 20%.

Biotransformação

Meloxicam passa por extensa biotransformação hepática. Identificam-se na urina 4 diferentes metabólitos, todos farmacodinamicamente inativos.

O principal metabólito, 5’-carboximeloxicam (60% da dose), é formado pela oxidação de um metabólito intermediário 5’-hidroximetilmeloxicam, que também é excretado em menor quantidade (9% da dose). Estudos in vitro sugerem que CYP 2C9 exerce um importante papel nessa via metabólica, com uma pequena contribuição da isoenzima CYP 3A4. A atividade da peroxidase do paciente é provavelmente responsável pelos outros 2 metabólitos, estimados em 16% e 4% da dose administrada, respectivamente.

Eliminação

Meloxicam é excretado, predominantemente, na forma de metabólitos na mesma proporção na urina e nas fezes. Menos de 5% da dose diária é excretada de forma inalterada nas fezes, enquanto apenas traços do composto inalterado são excretados na urina.

A meia-vida de eliminação média varia entre 13 e 25 horas após administração oral.

A depuração plasmática total fica em torno de 7 – 12 ml/min, para doses únicas administradas oralmente.

Linearidade/não linearidade

O meloxicam apresenta farmacocinética linear na faixa de dose terapêutica de 7,5 mg a 15 mg após administração oral ou intramuscular.

Populações Especiais

Pacientes com insuficiência renal/hepática

A insuficiência hepática e a insuficiência renal leve não interferem significativamente na farmacocinética de meloxicam. Pacientes com dano renal moderado tiveram a depuração total da droga significativamente aumentada. Em pacientes com falência renal terminal foi observada uma diminuição da ligação a proteínas.

Na insuficiência renal terminal, o aumento do volume de distribuição pode resultar em uma maior concentração de meloxicam livre.

Idosos

Pacientes idosos do sexo masculino apresentaram parâmetros farmacocinéticos médios semelhantes aos de pacientes jovens também do sexo masculino. Pacientes idosas do sexo feminino mostraram aumento nos valores de AUC e tempo de meia-vida de eliminação mais longo comparados àqueles de pacientes jovens de ambos os sexos.

A depuração plasmática média no estado de equilíbrio foi discretamente menor nos indivíduos idosos do que a relatada nos indivíduos jovens.

Dizeres Legais do Meloxivet para Cães e Gatos

Responsável Técnico:
Landila Adriana Meyer
CRMV/RJ nº 4.501

Proprietário e Fabricante:
Laboratórios Duprat Ltda.
Av. Presidente Tancredo Neves, s/nº
Cidade Jardim Marajoara — Engenheiro Pedreira
Japeri - RJ
CEP 26410-050 — CNPJ: 32.465.155/0004-32
Indústria Brasileira 

®Marca Registrada.

SAC:
(21) 2664-2761 / 2664-6706

Venda sob prescrição do Médico Veterinário.

Quer saber mais?

Consulta também a Bula do Meloxicam


O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF-PR 39421). Última atualização: 21 de Agosto de 2024.

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 21 de Agosto de 2024.

Meloxivet para Cães e Gatos médio porte, 2mg, caixa com 10 comprimidos

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