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    Riluzol Prati-Donaduzzi 50mg, caixa com 30 comprimidos revestidos

    Prati-Donaduzzi

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    Riluzol Prati-Donaduzzi 50mg, caixa com 30 comprimidos revestidos
    • Riluzol
    • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Riluzol Prati-Donaduzzi

    Riluzol Prati-Donaduzzi, para o que é indicado e para o que serve?

    Este medicamento é indicado para o tratamento de pacientes portadores de esclerose lateral amiotrófica (ELA) ou doença do neurônio motor. Riluzol aumenta o período de sobrevida e/ou o tempo até a traqueostomia.

    Quais as contraindicações do Riluzol Prati-Donaduzzi?

    Este medicamento é contraindicado para uso por:

    • Pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade grave ao Riluzol ou a qualquer um dos componentes do comprimido;
    • Pacientes que apresentam hepatopatias ou que apresentam valores iniciais de transaminases maiores que 3 vezes o limite superior da normalidade (LSN);
    • Grávidas e lactantes.

    Este medicamento é contraindicado para uso por portadores de hepatopatias.

    Como usar o Riluzol Prati-Donaduzzi?

    A dose recomendada de Riluzol é de 50 mg a cada 12 horas. Não é esperado nenhum aumento do benefício com doses diárias mais elevadas; contudo, aumentam as reações adversas.

    O comprimido de Riluzol deve ser ingerido pelo menos uma hora antes ou duas horas após a refeição, para evitar a diminuição da biodisponibilidade relacionada à ingestão de alimentos. Riluzol deve ser tomado de forma regular e na mesma hora do dia (por exemplo, de manhã e à noite), todos os dias.

    Os comprimidos devem ser administrados com líquido, por via oral.

    Não há estudos dos efeitos de Riluzol administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

    Populações especiais

    Pediatria

    Riluzol não é recomendado para utilização em crianças, visto que a segurança e eficácia do seu uso em processos neurodegenerativos em crianças ou adolescentes não foram estabelecidas.

    Idosos

    Com base nos dados de farmacocinética, não existem instruções especiais para o uso de Riluzol nesta população.

    Pacientes com função renal prejudicada

    O uso de Riluzol não é recomendado em pacientes com a função renal prejudicada, visto que estudos com a administração de doses repetidas não foram realizados nesta população.

    Pacientes com função hepática prejudicada

    Riluzol não deve ser administrado a pacientes que apresentem hepatopatia ou que apresentem nível basal de transaminases maior que 3 vezes o LSN.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Riluzol Prati-Donaduzzi?

    Devido ao risco de hepatite, as transaminases séricas, incluindo TGP, devem ser monitorizadas antes e durante o tratamento com Riluzol. A TGP deve ser monitorizada a cada mês durante os primeiros 3 meses de tratamento, a cada 3 meses durante o restante do primeiro ano e periodicamente depois disto. Pacientes que apresentem níveis elevados de TGP devem ter a sua monitorização realizada com maior freqüência.

    Populações especiais

    Insuficiência hepática

    Riluzol deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de função hepática anormal ou em pacientes com níveis séricos das transaminases (TGO/TGP até 3 vezes o limite superior da normalidade - LSN), bilirrubina e/ou gama-glutamil transferase (GGT) ligeiramente elevados. Elevações no estado basal de vários testes da função hepática.

    O tratamento com Riluzol deve ser suspenso se os níveis de TGP estiverem aumentados de 5 vezes o LSN. Não existe experiência com a redução da dose ou a reintrodução da droga em pacientes que apresentaram aumento da TGP de 5 vezes o LSN. Não se recomenda a re-administração de Riluzol para pacientes nesta situação.

    Os pacientes devem ser orientados a comunicar qualquer doença febril ao seu médico. O relato de uma doença febril deve levar o médico imediatamente a verificar a contagem leucocitária e a interromper o Riluzol em caso de neutropenia.

    Doença intersticial pulmonar

    Foram relatados casos de doença intersticial pulmonar em pacientes tratados com Riluzol, sendo alguns deles severos. Caso surjam sintomas respiratórios, tais como tosse seca e/ou dispinéia, deve ser realizada radiografia de tórax e, em casos de achados sugestivos de doença intersticial pulmonar (exemplo: opacidade pulmonar difusa bilateral), Riluzol deve ser descontinuado imediatamente. Na maioria dos casos relatados, os sintomas desapareceram após a descontinuação do medicamento e tratamento sintomático.

    Crianças

    A segurança e a eficácia de Riluzol nos processos neurodegenerativos que ocorrem em crianças ou adolescentes ainda não foram estudadas.

    Pacientes com função renal prejudicada

    Não foram realizados estudos com doses repetidas nesta população de pacientes.

    Gravidez e lactação

    Em ratas prenhas, foi detectada a passagem de 14C-riluzol através da placenta materna para o feto. Em ratas, Riluzol diminuiu o índice de gravidez e o número de implantações com níveis de exposição de pelo menos duas vezes a exposição sistêmica observada durante o tratamento clínico em humanos. Não foram observadas malformações nos estudos de reprodução em animais.

    Não existe experiência clínica com o uso de Riluzol em mulheres grávidas. Riluzol não deve ser utilizado em mulheres grávidas.

    O 14C-riluzol foi detectado no leite de ratas lactantes.

    Não se sabe se Riluzol é excretado no leite humano. Riluzol não deve ser utilizado em mulheres durante a lactação.

    Categoria de risco na gravidez: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

    Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Os pacientes devem ser alertados sobre o potencial de tontura ou vertigem e devem ser aconselhados a não dirigir veículos ou operar máquinas caso estes sintomas ocorram.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Riluzol Prati-Donaduzzi?

    As reações adversas, ordenadas por índice de frequência, aqui descritas, utilizam a seguinte convenção:

    • Reação muito comum (> 1/10);
    • Reação comum (> 1/100 e < 1/10);
    • Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100);
    • Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000);
    • Reação muito rara (< 1/10.000);
    • Casos isolados: não podem ser estimados com os dados disponíveis.

    Nos estudos de fase III conduzidos em pacientes tratados com Riluzol, os efeitos adversos mais freqüentes foram astenia, náusea e testes de função hepáticas anormais.

    Reações cardíacas

    Reações do sangue e do sistema linfático

    • Incomuns: anemia;
    • Casos isolados: neutropenia severa.

    Reações do sistema nervoso

    • Comuns: dor de cabeça, tontura, parestesia oral, sonolência.

    Reações respiratórias, torácicas e mediastinais

    • Incomuns: doença intersticial pulmonar.

    Reações gastrintestinais

    • Muito comuns: náusea;
    • Comuns: diarréia, dor abdominal, vômito;
    • Incomuns: pancreatite.

    Reações gerais e condições do local de administração

    • Muito comuns: astenia;
    • Comuns: dor.

    Reações do sistema imune

    • Incomuns: reações anafiláticas, angioedema.

    Reações hepato-biliares

    • Muito comuns: testes da função hepática anormais.

    Aumento dos níveis de alanina-aminotransferase (TGP) geralmente apareceram dentro de 3 meses após o início do tratamento com Riluzol, sendo geralmente transitórios e ocorrendo diminuição dos níveis para valores inferiores a 2 vezes o LSN após 2 a 6 meses durante o tratamento. Estas elevações foram associadas à icterícia.

    Em pacientes com aumentos na TGP maiores do que 5 vezes o LSN, o tratamento foi interrompido e os níveis regressaram para valores inferiores a 2 vezes o LSN dentro de 2 a 4 meses.

    • Casos isolados: hepatite.

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Riluzol Prati-Donaduzzi com outros remédios?

    Não foram realizados até o momento estudos clínicos para avaliar as interações de Riluzol com outros fármacos.

    Medicamento-Medicamento

    Estudos in vitro com preparados de microssomas hepáticos humanos sugerem que o CYP 1A2 é a principal isoenzima envolvida no metabolismo oxidativo inicial do Riluzol.

    Inibidores de CYP 1A2 (por exemplo: cafeína, diclofenaco, diazepam, nicergolina, clomipramina, imipramina, fluvoxamina, fenacetina, teofilina, amitriptilina e quinolonas) podem diminuir potencialmente a taxa de eliminação de Riluzol, enquanto que os indutores de CYP 1A2 (p. ex.: rifampicina e omeprazol) podem aumentar a taxa de eliminação de Riluzol.

    Medicamento-Substâncias químicas

    Os indutores de CYP 1A2 (por exemplo: tabaco) podem aumentar a taxa de eliminação de Riluzol.

    Especificações sobre o Riluzol Prati-Donaduzzi

    Caracteristicas Principais

    FabricantePrati-Donaduzzi
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoRiluzol
    Categoria do MedicamentoEsclerose Múltipla
    Classe TerapêuticaTodos Os Outros Produtos Para O Sistema Nervoso Central
    EspecialidadesNeurologia
    Registro no Ministério da Saúde1256802940017
    Código de Barras7899547527797
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Riluzol Prati-Donaduzzi É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.