Remédios Antipsicóticos
(1172)Preço
Tipo de receita
- C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
- B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)
- C1 Branca 2 Vias (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
- A3 Amarela (Venda sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
Classe terapêutica
- Antipsicóticos Atípicos
- Antipsicóticos Convencionais
- Tranquilizantes
- Antiepilépticos
- Antipsicótico
- Psicoestimulantes
- Ansiolíticos
- Anticonvulsivantes
Forma farmacêutica
- Comprimido revestido
- Comprimido
- Cápsula dura
- Comprimido revestido de liberação prolongada
- Solução injetável
- Solução oral (gotas)
- Solução oral
- Pó para solução injetável
- Suspensão injetável
- Suspensão oral
Categoria
- Antipsicótico
- Medicamentos
- Esquizofrenia
- Transtorno Bipolar
- Antidepressivos
- Ansiedade
- Alzheimer
- Náuseas
- Medicamentos Alto Custo
- Convulsão e Epilepsia
Dosagem
- 10mg
- 5mg
- 25mg
- 2.5mg
- 100mg
- 200mg
- 2mg
- 3mg
- 1mg
- 15mg
Fabricante
- Geolab
- Laboratório Cristália
- Prati-Donaduzzi
- EMS
- Aché - Melcon
- Sandoz
- Eurofarma - Momenta
- FURP
- Janssen-Cilag
- FQM
Princípio ativo
- Olanzapina
- Hemifumarato de Quetiapina
- Risperidona
- Aripiprazol
- Ziprasidona
- Haloperidol
- Clozapina
- Bromazepam
- Cloridrato de Lurasidona
- Cloridrato de Clorpromazina
Tipo do medicamento
- Genérico
- Similar Intercambiável
- Novo
- Similar
- Referência
Quantidade
- 30 Unidades
- 10 Unidades
- 20 Unidades
- 60 Unidades
- 28 Unidades
- 14 Unidades
- 7 Unidades
- 15 Unidades
- 500 Unidades
- 100 Unidades
Tudo sobre Antipsicóticos
Os antipsicóticos, que também são chamados de neurolépticos, fazem parte de uma classe de medicamentos usados para tratar tipos de psicose, que significa estado mental anormal.
A psicose está relacionada a doenças e condições como por exemplo esquizofrenia, depressão severa, abstinência a drogas, epilepsia, transtorno bipolar e privação do sono. Ela é caracterizado por quadros de delírios, agressividade, alucinações, agitação e pensamento desorganizado
Eles trabalham alterando a atividade dos neurotransmissores no cérebro, que estão envolvidos na regulação das emoções, pensamentos e comportamentos, Eles reduzem os sintomas da psicose, melhorando assim a estabilidade emocional e a qualidade de vida das pessoas que sofrem desse transtorno.
Esses fármacos são divididos em duas espécies: os antipsicóticos típicos e antipsicóticos atípicos, sendo diferenciados pelo mecanismo de ação, e ambas devem ser prescritas por um médico especializado.
Os antipsicóticos típicos, ou de primeira geração, tem como característica principal bloquear os receptores de dopamina D2 no cérebro. Diminuindo os sintomas positivos do quadro, como delírios e alucinações, que são causados pelo excesso de atividade dopaminérgica.
Apesar de ser eficaz para tratar esses sintomas, eles podem causar efeitos colaterais incômodos, como tremores, ganho de peso, constipação, rigidez muscular, sonolência, visão turva, movimentos involuntários anormais, boca seca, retenção urinária e acatisia (inquietação motora), por exemplo.
Dentre os mais comuns estão aqueles que contém os seguintes princípios ativos:
- Haloperidol;
- Clorpomazina;
- Flufenazina;
- Trifluoperazina;
- Perfenazina.
Já os antipsicóticos atípicos, além da dopamina, atuam como bloqueador de outros sistemas de neurotransmissão, como os receptores de serotonina e noradrenalina. Esses fármacos ajudam a reduzir os sintomas da psicose, como agitação, agressividade e pensamento desorganizado.
Embora esses medicamentos causem menos efeitos colaterais do que os antipsicóticos típicos, eles também podem manifestar sonolência, sedação, tontura, ganho de peso, aumento do apetite, boca seca e constipação.
Alguns deles podem causar ainda efeitos metabólicos, como aumento dos níveis de açúcar no sangue, colesterol e triglicerídeos.
Os antipsicóticos mais usados dessa classe podemos citar os que possuem os princípios ativos a seguir:
- Risperidona
- Clozapina;
- Aripiprazol;
- Olanzapina;
- Lurasidona;
- Quetiapina;
- Paliperidona;
- Ziprasidona.
Quais são os medicamentos antipsicóticos?
Os medicamentos antipsicóticos são aqueles que agem no sistema nervoso central, bloqueando a atividade dos neurotransmissores e amenizando os sintomas da psicose.
Dentre os mais conhecidos estão:
- Haloperidol;
- Clorpromazina;
- Flufenazina;
- Trifluoperazina;
- Risperidona
- Clozapina;
- Aripiprazol;
- Olanzapina;
- Lurasidona;
- Perfenazina.
Quais os antipsicóticos mais usados?
Os antipsicóticos, medicamentos psiquiátricos usado para tratar quadros de psicose, mais usados são:
Antipsicóticos típicos
- Haloperidol;
- Clorpomazina;
- Flufenazina;
- Trifluoperazina;
- Perfenazina.
Antipsicóticos típicos
- Haloperidol;
- Clorpromazina;
- Flufenazina;
- Trifluoperazina;
- Risperidona
- Clozapina;
- Aripiprazol;
- Olanzapina;
- Lurasidona;
- Perfenazina.
Para que servem os antipsicóticos?
Os antipsicóticos servem para reduzir os sintomas de psicose. Eles atuam no neurotransmissores no cérebro, como a dopamina, a fim de amenizar delírios e alucinações, melhorando assim a estabilidade emocional e a qualidade de vida de indivíduos que sofrem desses transtornos.
Qual antipsicótico mais forte?
Não é possível determinar qual antipsicótico é o mais forte, já que a eficácia e a força de um medicamento dependem de diversos fatores, como a dose, a via de administração, a duração do tratamento, as características individuais do paciente, entre outros.
Além disso, a prescrição de antipsicóticos deve ser feita por um médico especializado.
O que os antipsicóticos fazem no cérebro?
Os antipsicóticos atuam no cérebro alterando a atividade dos neurotransmissores, como a dopamina, a fim de reduzir os sintomas de psicose, como delusão, agitação, agressividade e alucinações, por exemplo. Eles ajudam a melhorar a qualidade de vida de pessoas que sofrem de transtorno psicótico.
O que é ser uma pessoa psicótica?
Uma pessoa psicótica é alguém que manifesta sintomas como pensamento desordenado, delírios e alucinações.
Esses sinais afetam a capacidade do paciente em distinguir o que é fantasioso, do que é realidade, comprometendo a forma como a pessoa pensa, percebe e se comporta.