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Bula do Uro-Vaxom

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 7 de Dezembro de 2024.

Uro-Vaxom, para o que é indicado e para o que serve?

Uro-Vaxom® é indicado como imunoterápico, no tratamento de longo prazo, para prevenção de infecções do trato urinário inferior de repetição, não complicadas, podendo também ser utilizado como co-medicação no tratamento de infecções agudas do trato urinário inferior, não complicadas, devendo ser mantido após a fase aguda, no longo prazo.

Como o Uro-Vaxom funciona?

Uro-Vaxom® aumenta as defesas próprias do organismo.

Quais as contraindicações do Uro-Vaxom?

Você não deve utilizar Uro-Vaxom® nos casos de alergia ao princípio ativo ou a qualquer outro componente da formulação do produto.

Como usar o Uro-Vaxom?

Tratamento preventivo e/ou terapia de consolidação

  • 1 cápsula ao dia, pela manhã, com estômago vazio, por 3 meses consecutivos.

Tratamento durante episódios agudos

  • 1 cápsula ao dia, pela manhã, com o estômago vazio, como co-medicação da terapia antibiótica convencional, até o desaparecimento dos sintomas. Uro-Vaxom® deve ser administrado por pelo menos 10 dias consecutivos.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O que devo fazer quando me esquecer de usar o Uro-Vaxom?

Não tome o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Uro-Vaxom?

No caso de ocorrerem reações cutâneas, febre ou edema, o tratamento deverá ser interrompido, pois estas podem constituir reações alérgicas.

Tratamentos imunossupressores são susceptíveis de reduzir ou bloquear a eficácia do tratamento com Uro-Vaxom®.

Gravidez

É preferível evitar o uso de Uro-Vaxom® durante a gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Amamentação

Uro-Vaxom® só deverá ser usado durante a amamentação após a avaliação do seu médico.

Informe seu médico se você engravidar ou começar a amamentar enquanto estiver fazendo uso de Uro-Vaxom®

Uso pediátrico

A eficácia e segurança de Uro-Vaxom® não foram estabelecidas em crianças abaixo de 4 anos de idade.

Uso em idosos

As doses e os cuidados para pacientes idosos são os mesmos recomendados para os adultos.

Pacientes com problemas renais e/ou hepáticos

Não existem dados específicos de segurança e eficácia do Uro-Vaxom® em pacientes com problemas nos rins e/ou no fígado. Portanto, nenhum ajuste de dose pode ser feito.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir ou operar máquinas

Uro-Vaxom® não causa sonolência, portanto, não há efeito sobre a capacidade de dirigir ou operar máquinas.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Uro-Vaxom?

As reações adversas são classificadas em:

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Distúrbios do trato gastrointestinal: diarreia, dispepsia (dificuldade de digestão), náusea.
  • Distúrbios do sistema nervoso: dor de cabeça.

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Distúrbios do trato gastrointestinal: dor abdominal.
  • Reações no local de administração: estado febril.
  • Distúrbios do sistema imunológico: reações alérgicas
  • Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: manchas vermelhas na pele e coceira.

Em caso de reações cutâneas ou febre, o tratamento deve ser interrompido, uma vez que estes sintomas podem representar reações alérgicas.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Apresentações do Uro-Vaxom

Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli

Caixas com 10 e 30 cápsulas.

Uso oral.

Uso adulto e/ou pediátrico.

Qual a composição do Uro-Vaxom?

Cada cápsula contém:

Lisado bacteriano de Escherichia coli 6 mg
Excipientes qsp 1 cápsula

Excipientes: propilgalato anidro, glutamato de sódio monobásico, manitol, amido, estearato de magnésio, óxido de ferro vermelho, óxido de ferro amarelo, dióxido de titânio, gelatina.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Uro-Vaxom maior do que a recomendada?

Nenhum caso de superdose é conhecido até o momento.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Uro-Vaxom com outros remédios?

Nenhuma interação medicamentosa é conhecida, até o momento.

Interferência em exames laboratoriais

Não há, até o momento, dados sobre alterações nos resultados de exames laboratoriais.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde

Qual a ação da substância do Uro-Vaxom?

Resultados de eficácia

Magasi et cols. incluíram 122 pacientes com infecção do trato urinário (ITU) inferior recorrente dos quais 112 completaram o período de 6 meses do estudo. Os pacientes foram tratados por 3 meses, em condições duplo-cegas, com uma cápsula diária de OM-89 (UV) ou placebo, juntamente com um agente antibiótico quando necessário e foram observados por 3 meses adicionais. Durante os 6 meses do estudo, observou-se uma significante diminuição no número de recorrências (p< 0,0005) no grupo OM-89 quando comparado ao grupo placebo. Um total de 67,2% dos pacientes OM-89 não teve recorrências contra 22,2% dos pacientes tratados com placebo (p < 0,0005). A incidência de bacteriúria (> 105 micróbios/ml), disúria e leucocitúria foi significantemente reduzida.

Em um estudo clínico duplo-cego, cruzado e placebo-controlado de 6 meses de duração, Hachen investigou a eficácia e a tolerância de OM-89 em 64 pacientes com lesão espinhal (paraplégicos e tetraplégicos) com bexiga neurogênica e ITU inferior recorrente; o desfecho principal foi o de bacteriúrias > 104 micróbios/ml por período de tratamento. Nos pacientes tratados com OM-89, em comparação com aqueles que receberam placebo, houve uma redução significante no grau de bacteriúria no primeiro período de tratamento, com um marcante efeito de cruzamento de tratamento no segundo período de 90 dias. A bacteriúria média diminuiu no primeiro período, no grupo tratado com OM-89 (isto é, OM-89/PLA), de 105,2 para 102,7 micróbios/ml contra 105,4 para 104,2 micróbios/ml na população tratada com placebo (isto é, grupo PLA/OM-89) (intergrupo, P < 0,05).

No segundo período, a bacteriúria diminuiu adicionalmente no grupo OM-89/PLA de 102,7 para 101,7 micróbios/ml enquanto no grupo PLA/OM-89 houve uma acentuada redução de 104,2 para 101,8 micróbios/ml. Em outras palavras, enquanto que a bacteriúria média diminuiu em cerca de 2,5 potências nos períodos com tratamento ativo, ela somente diminuiu em 0,7-1 potencias nos períodos com placebo. Houve uma incidência consideravelmente mais baixa de ITUs no grupo OM-89/PLA (17 de 33 pacientes) em comparação com o grupo PLA/OM-89 (27 de 34 pacientes; intergrupo P < 0,05) e também uma necessidade menor de antibióticos.

Neste estudo relatado por Frey, Obolensky, Wyss, 1986, 64 pacientes sofrendo de ITUs recorrentes foram tratados em condições duplo-cegas com uma cápsula diária de OM-89 ou placebo durante 3 meses, seguidos por um período de 3 meses de observação. Disúria, bacteriúria, leucocitúria e consumo de antibióticos (2,7 ± 5,9 dias contra 12,1 ± 16,9 dias com placebo) ou de quimioterapêuticos foram relatados como apresentando uma significante redução com OM-89 em comparação com placebo.

Os autores concluíram que "tanto a eficácia curativa na crise aguda e a eficácia consolidativa em evitar recorrências apresentaram um efeito superior altamente significante de OM-89 em relação ao placebo". Entretanto, existe uma descrição insuficiente da demografia e a publicação não informa interrupções ou dados ausentes. Embora as significâncias dos parâmetros individuais possam ser questionáveis, um cálculo no "cenário de pior caso" ainda mostra que a porcentagem de pacientes tratados com OM-89 com uma ou mais ITUs foi de 16,0% (pior caso: N ITU+/NE) comparada a 48,4% com placebo (melhor caso: N ITU+/NT; intergrupo p < 0,05). Em relação à tolerância, um único caso de exantema alérgico foi observado no grupo OM-8930.

Lettgen realizou um estudo randomizado e aberto em meninas de 2 a 10 anos com ITU recorrente tratadas com OM-89 (n=22) ou com nitrofurantoína (n=18). O desfecho avaliado foi o número de ITUs inferiores (cistite, cistouretrite) com disúria e cultura positiva. Durante o período de inclusão, todas as pacientes receberam durante 6 meses 1 mg/kg de nitrofurantoína; a seguir, no período ativo de 6 meses elas receberam 1 mg/kg de nitrofurantoína ou 1 cápsula de OM-89 diariamente.

O período ativo foi seguido por um acompanhamento de 6 meses sem tratamento. Os controles foram realizados por trimestre, mas os dados somente foram registrados por semestre.

No grupo nitrofurantoína o número de ITUs foi

  • 1 de 18;
  • 3 de 15;
  • 4 de 13 por período;

Enquanto que no grupo OM-89 o número de ITUs foi

  • 1 de 22;
  • 4 de 20;
  • 3 de 20, respectivamente.

Ambos significantemente menores que no período pré-estudo.

Hachen, 1984 comparou dois esquemas de tratamento neste estudo

Tratamento combinado OM-89 + antibióticos (M=11, F=6) e monoterapia OM-89 (M=6, F=3), em 26 pacientes com bexiga neurogênica (paraplégicos, idades 18-48 anos). A duração de tratamento variou entre 3 e 6 meses. Com o tratamento combinado, a urina se tornou estéril em 6 de 17 casos, melhorou em 7 de 17 casos. Com a monoterapia, a urina se tornou estéril em 5 de 9 casos e melhorou em 3 de 9 casos. Não foram relatados eventos adversos.

Popa et cols. realizaram um estudo aberto multicêntrico em 55 mulheres pós-menopausa (idade média 66 + 11 anos) que, além da terapia usual com 1 cápsula diária de OM-89 durante 90 dias, receberam 3 cursos de 10 dias com OM-89 como reforços. No período pré-estudo, os autores relatam 3,4 + 1,1 ITUs/6 meses contra 1,8 + 1,6 ITUs durante o estudo e 22 de 55 pacientes não tiveram ITU durante este período. Disúria moderada a grave foi registrada na admissão em 56,6% e no final do período de observação em 15,1% das pacientes.

Tammen e Frey realizaram um estudo aberto com 451 pacientes avaliáveis com ITU recorrentes; OM-89, 1 cápsula por dia, foi administrado durante 3 meses, com um período de acompanhamento de 3 meses adicionais sem tratamento. Na admissão, o tratamento foi combinado com um antimicrobiano para a ITU em curso. Não se registrou recorrência de ITU em 52,5% dos pacientes. As contagens médias de bactérias caíram de 105,8 para 102,3 bactérias/ml após 3 semanas e após 3 meses, respectivamente, com uma redução adicional para 101,9 bactérias/ml após 6 meses. Disúria e polaciúria foram relatadas na admissão por 78% e 82% dos pacientes, respectivamente, comparadas com 10% e 12% ao final do estudo, respectivamente.

Rugendorff e Uysal, 1997 [30] descrevem uma análise aberta, retrospectiva, de 41 mulheres tratadas com OM-89, 1 cápsula por dia, durante 90 dias, seguidos por reforços periódicos até 24 meses. Originalmente, a intenção era de comparar com prevenção por antibiótico em dose baixa, mas foi recrutado um número insuficiente da última. Os autores relatam uma acentuada redução comparada com a fase pré-ensaio no número de ITUs, a probabilidade das ITUs sendo mais alta após tempo maior sem OM-89. Apesar de uma exaustiva análise estatística, o número de pacientes é pequeno demais para permitir quaisquer conclusões válidas.

Segurança

10 eventos adversos brandos foram exibidos em 6 de 41 pacientes.

Rugendorff realizou uma análise aberta, retrospectiva, que incluiu 89 mulheres com ITU recorrentes, classificadas como ITUs inferiores (N=74) ou superiores (N=15). As pacientes foram tratadas com OM- 89, 1 cápsula por dia, somente durante 90 dias (N=71, ITUs superiores e inferiores) ou seguido por reforços mensais nos meses 7-9 (N=18, ITUs inferiores). O autor observou uma acentuada redução no número de ITUs em comparação à fase pré-estudo.

Número de pacientes com ITUs durante o período do estudo

A porcentagem de pacientes com uma ou mais ITUs durante o período de ensaio de 6 ou 12 meses (Alloussi et al.) [Eventos/Pacientes NT] com OM-89 foi 38,4% e com Placebo foi 58,3%, isto é, reduzida em 20,0% (p < 0,001).

A relação das probabilidades correspondente a OM-89

Placebo = 0,44 (0,35 - 0,56). A amostra de ensaios foi homogênea e a análise da sensibilidade por eliminação randômica de ensaios mostrou que estes resultados não foram influenciados por nenhum estudo em particular (faixa de probabilidades: 0,38 - 0,49).

Considerando-se somente os pacientes que completaram os estudos, a porcentagem de pacientes com uma ou mais ITUs durante o período de estudo de 6 ou 12 meses [Eventos/Pacientes NE] com OM-89 foi 43,1% e com placebo foi 67,0%, isto é, foi reduzida em 23,9% (p < 0,001). A relação das probabilidades correspondente a OM-89: Placebo = 0,37 (0,29 - 0,48). Utilizando um método diferente que também considera o número de ITUs durante o período estudado (Mann-Whitney) e considerando principalmente os mesmos ensaios (excluindo: Alloussi et al., 2002, Bichler, 1995 e Hachen, 1990), Huber et al. concluíram recentemente que "a meta-análise de vários estudos clínicos confirmou que OM-89 constitui uma efetiva profilaxia para infecções de trato urinário". Podemos concluir, portanto, que OM-89 provou em pacientes com R-ITUs, reduzir o risco de apresentar uma ou mais ITUs em mais de um terço, comparado com um placebo.

Bacteriúria no final do estudo

Cinco estudos relataram especificamente sobre a presença de bacteriúria (> 104 ou 105 micróbios/ml, dependendo dos critérios do estudo) no final do período de estudo (Pisani, 2001; Schulman, 1993 (Re-Anal, 2001); Magassi, 1994; Hachen, 1990; Frey, 1986). A porcentagem de pacientes com bacteriúria no final do período de estudo de 6 meses [Eventos/pacientes NT] foi com OM- 89 = 11,2% e com placebo = 27,8% (p < 0,001) e a relação de probabilidades correspondente à relação OM-89: Placebo = 0,33 (0,21 - 0,51). Considerando-se somente os pacientes que completaram o ensaio [Eventos/pacientes NE], bacteriúria foi relatada com OM-89 = 13,1% e com Placebo = 31,5% (p < 0,001). Portanto, podemos concluir que em pacientes com R-ITUs, OM-89 provou reduzir o risco de uma bacteriúria no final de um período de 6 meses (3 meses de tratamento e 3 meses de acompanhamento) em mais da metade, em comparação com placebo.

Coadjuvante ao tratamento antimicrobiano

A maioria dos ensaios combinou OM-89 com uma terapia antibacteriana na admissão ao tratamento da ITU presente que resulta na consulta. A questão se OM-89 aumenta a eficácia do tratamento antimicrobiano não pode ser respondida conclusivamente no presente estágio. Pisani e Palla relatam uma significante diferença nos sintomas após um mês de tratamento com OM-89, comparado com placebo. No estudo de Alloussi et al., o número de pacientes com recorrências de ITU dentro do primeiro mês (ITT) foi de 14,2% no grupo OM-89 e de 18,8% no grupo placebo; os valores correspondentes na análise PP foram de 11,7% e 20,1%, respectivamente (p < 0,05).

Uma análise conjunta de quatro ensaios examinando bacteriúrias após 1 semana - 1 mês de tratamento aponta na mesma direção (bacteriúria positiva, OM-89 = 17,9% [N= 195] contra placebo = 24,2% [N = 190]), porém sem atingir significância (p > 0,1); relação correspondente de probabilidades OM-89 : Placebo = 0,71 (0,43 - 1,16). Concluindo, estes dados indicam que enquanto o benefício de OM-89 como um tratamento coadjuvante pode ser questionável em primeira ITU, ela torna-se claramente significante mais tarde, isto é, ambos em evitar ITUs adicionais e aumentar a eficácia do tratamento antibacteriano em ITUs disseminadas.

Características farmacológicas

O produto Lisado Bacteriano de Escherichia Coli, cujo princípio ativo é o Lisado Bacteriano de Escherichia Coli (substância ativa), é um agente imuno-estimulante.

Em animais foi relatado um efeito protetor contra infecções experimentais, estimulação dos macrófagos, linfócitos-B e células imunocompetente nas placas de Peyer, bem como um aumento das concentrações de IgA na secreção intestinal.

Em humanos, o Lisado Bacteriano de Escherichia Coli estimula os linfócitos-T, induz a produção de interferon endógeno e aumenta as concentrações de s-IgA na urina.

Farmacocinética

Não há estudos farmacocinéticos disponíveis em humanos. Estudos em animais com extrato de Echerichia coli marcada com C14 mostrou rápida absorção no intestino (Cmax de 4 horas e meia-vida de eliminação plasmática de 33 horas) e recaptação pela placa de Peyer. Depois disso, as moléculas marcadas foram transferidas para o tecido periférico.

Estudos toxicológicos extensos não demonstraram qualquer efeito tóxico.

Como devo armazenar o Uro-Vaxom?

O produto deve ser mantido em temperatura entre 15ºC e 30ºC. Protegido da luz e da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

A cápsula de Uro-Vaxom® é laranja e amarela, opaca, contendo pó bege claro.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Uro-Vaxom

M.S.: 1.0118.0599

Farmacêutico Responsável:
Rodrigo de Morais Vaz
CRF-SP nº 39282

Fabricado e Embalado por:
OM Pharma SA
Rue du Bois-du-Lan, 22
Meyrin – Suíça

Registrado e importado por:
Apsen Farmacêutica S/A
Rua La Paz, nº 37/67 - Santo Amaro
CEP 04755-020 - São Paulo - SP
CNPJ 62.462.015/0001-29
Indústria Brasileira

Centro de Atendimento ao Cliente:
0800 16 5678
infomed@apsen.com.br

Venda sob prescrição médica.

Quer saber mais?

Consulta também a Bula do Lisado Bacteriano de Escherichia Coli


O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF-PR 39421). Última atualização: 7 de Dezembro de 2024.

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 7 de Dezembro de 2024.

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