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Receita Simples - Veterinário
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Ampicilina Veterinária Oral é um antibiótico betalactâmico pertencente ao grupo das aminopenicilinas.
Ampicilina é um antibiótico bactericida, semi-sintético, derivado do núcleo fundamental das penicilinas, o ácido 6-amino-penicilânico. A ampicilina exerce seu efeito bactericida impedindo a síntese da parede celular bacteriana e rompendo a sua integridade.
A ampicilina anidra é bem absorvida pelo trato gastrintestinal. Após a absorção, o volume de distribuição da ampicilina é de aproximadamente 0,27 L/kg em cães e 0,12 L/kg em gatos; a meia-vida biológica é de aproximadamente 48 minutos em cães e 12 minutos em gatos.
A ampicilina é geralmente bem distribuída pelos órgãos. A excreção da ampicilina é renal e, após 6 a 8 horas, cerca de 30% da dose administrada pode ser detectada na urina. Não sofre grandes alterações metabólicas e o produto de excreção é o próprio antibiótico. Podemos ter concentrações consideráveis na bile, representando também uma via de eliminação importante.
Ampicilina é um composto semi-sintético, derivado do ácido 6-aminopenicilânico que se caracteriza por seu extenso espectro de atividade antimicrobiana. Os antibióticos ß-lactâmicos exercem seus efeitos bactericidas impedindo a síntese da parede celular bacteriana e rompendo a sua integridade. Geralmente resulta na morte celular pela lise, que pode ser mediada por autolisinas bacterianas. A maioria das penicilinas em solução aquosa é rapidamente absorvida dos locais de aplicação parenteral.
A Ampicilina se distribui para o fígado, a bile, o músculo, o rim e a gordura após absorção pelo sistema gastrointestinal ou a partir do local da injeção. A excreção é renal e, após 6 a 8 horas, cerca de 30% da dose administrada pode ser detectada na urina.
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Para ser usado por via oral.
Adicionar água potável ao frasco até aproximadamente metade da altura do rótulo e agitar vigorosamente, até obter-se uma suspensão homogênea. Em seguida, completar o volume até a marca indicada no rótulo (60 mL), agitando novamente.
Administrar 25 mg/kg de peso corporal, ou seja, 1 mL do produto reconstituído para cada kg de peso corporal, 3 (três) vezes ao dia, durante 7 dias.
Diluir o conteúdo do frasco-ampola em 10 mL de água para injeção e aplicar por via intramuscular ou intravenosa.
Administrar 10 mg/kg de peso corporal, 2 (duas) vezes ao dia, durante 7 dias, ou seja, 0,05 mL do produto reconstituído para cada kg de peso corporal, 2 (duas) vezes ao dia, durante 7 dias. Após a reconstituição, quando houver sobra do produto, descartar o restante.
Recomenda-se a realização de testes bacteriológicos para determinação dos microrganismos causadores do processo infeccioso, assim como a sensibilidade destes à ampicilina, antes da instituição de qualquer medicação antimicrobiana. Para se determinar a susceptibilidade relativa in vitro pelo método Kirby-Bauer, deve-se utilizar discos de ampicilina de 10 mcg. É conveniente reservar a forma injetável da medicação para casos de infecções de maior gravidade (endocardites, sepses, meningoencefalites, entre outras) ou ainda, para pacientes inaptos a receber a forma oral. Reações de hipersensibilidade sérias e ocasionalmente fatais foram registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas. Ainda que a anafilaxia seja mais frequente como consequência da terapêutica injetável, há casos em que ocorre com a administração oral de penicilinas.
Indivíduos com hipersensibilidade a múltiplos alérgenos são mais susceptíveis a estas reações. Têm sido descritos casos de indivíduos com história de hipersensibilidade a penicilinas os quais apresentaram reações intensas quando tratados com cefalosporinas. Antes de se iniciar terapêutica com penicilinas deve-se realizar anamnese criteriosa sobre história de hipersensibilidade às penicilinas, cefalosporinas ou outros alérgenos.
Caso ocorram reações alérgicas, deve-se instituir tratamento adequado e considerar a interrupção do uso da Ampicilina. Reações anafiláticas intensas requerem tratamento de emergência com adrenalina, oxigênio, corticosteróides endovenosos e controle respiratório, incluindo entubação, se necessário. A possibilidade de superinfecção por patógenos micóticos ou bacterianos deve ser avaliada quando o produto for utilizado por tempo prolongado. Nestes casos, deve-se instituir terapêutica adequada.
ugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas) para o tratamento de infecções sistêmicas, embora doses usuais possam ser empregadas para infecções do trato urinário.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite materno. Os efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. Ampicilina deve ser administrada com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação.
A ampicilina demonstrou-se não mutagênica nos testes de Ames. Não foram realizados estudos de longa duração em animais para avaliar o potencial carcinogênico. Efeitos deletérios sobre a fertilidade humana não são conhecidos.
Assim como para qualquer fármaco potente, avaliações periódicas das funções renal, hepática e hematopoética deveriam ser realizadas, durante tratamentos prolongados.
Pode haver acúmulo de ampicilina em pacientes com comprometimento intenso da função renal (clearance de creatinina menor que 30 mL/minuto).
Não há evidências de que a ampicilina diminua a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas.
Ampicilina cápsulas contém Lactose.
Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações adversas estão essencialmente limitadas a reações de hipersensibilidade. Estas ocorrem com maior probabilidade em indivíduos que demonstraram reações prévias de hipersensibilidade a penicilinas, ou naqueles com história de alergia, asma, febre do feno ou urticária.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - Notivisa, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Pacientes recebendo alopurinol para o tratamento de hiperuricemia parecem estar predispostos ao desenvolvimento de erupções cutâneas induzidas pela ampicilina. A ampicilina tem sido associada com uma redução na excreção urinária de estrógenos endógenos em pacientes grávidas e casos isolados de irregularidade menstrual e gravidez não planejada em pacientes recebendo contraceptivos orais. A probenecida diminui a taxa de excreção das penicilinas, assim como prolonga e aumenta os seus níveis séricos.
As penicilinas podem interferir com a medida da glicosúria realizada com o método do sulfato de cobre, ocasionando falsos resultados de acréscimo ou diminuição. Esta interferência não ocorre com o método da glicose oxidase.
Ampicilina anidra | 1,5 g |
Excipientes q.s.p | 50,0 g |
Vetnil
Av. José Nicolau Stabile, 53 – Burck
Louveira – SP – CEP: 13294-100
SAC
08000109197
vetnil@vetnil.com.br
Venda sob prescrição e administração sob orientação do médico veterinário.
Frasco contendo 50 g de pó para reconstituição.
Uso oral.
Uso veterinário.
Embalagem contendo frasco-ampola com 2 g de Ampicilina Sódica e ampola com 10 mL de água destilada.
Uso injetável.
Uso veterinário.
Fabricante | Vetnil |
Tipo do Medicamento | Outros |
Necessita de Receita | Receita Simples - Veterinário |
Princípio Ativo | Ampicilina |
Categoria do Produto | Medicamentos Veterinários Antibióticos |
Especialidades | Infectologia |
Código de Barras | 7898053583242 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
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