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    Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário caixa com 3 comprimidos

    Labyes do Brasil

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    Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário caixa com 3 comprimidos
    • Azitromicina
    • Receita Simples - Veterinário

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário

    Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário, para o que é indicado e para o que serve?

    Indicado para caninos e felinos.

    • Para o tratamento de infecções provocadas por microorganismos sensíveis à azitromicina em infecções respiratórias das vias altas e baixas, dermatológicas, genitourinárias, digestivas e osteoarticulares.
    • Especialmente indicado para infecções bucais (gengivite, periodontite etc.), bem como para a profilaxia pré e pós-cirúrgica associada à limpeza dental.
    • Coccidiose e Toxoplasmose.

    Como o Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário funciona?

    A Azitromicina, antibiótico de amplo espectro que pertence ao grupo dos macrólidos, possui ação sobre as bactérias Gram +, Gram -, Anaeróbias, micro-organismos intracelulares, como Chlamydias e Micoplasmas e também contra Protozoários, como Coccídeos e Toxoplasmas.

    Sua farmacocinética se destaca pela excelente absorção oral e rápida biodisponibilidade, alcança uma alta concentração nos tecidos, no foco infeccioso e em nível intracelular.

    Além disso, é eliminado como antibiótico ativo pela bile, fezes e urina. Seu grande efeito pós-antibiótico permite a implementação de terapias curtas e eficazes.

    Quais as contraindicações do Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário?

    Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

    Como usar o Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário?

    Via de administração oral.

    Dose geral

    • 10 a 20 mg/kg de peso (1 comprimido para cada 10 a 20 kg) a cada 24 horas durante 3 dias consecutivos. Em piodermias profundas, recomenda-se um tratamento superior a 15 dias.

    Dose para coccídeos

    • Recomenda-se uma dose de 30 mg/kg de peso e repetir por 3 dias. Pode-se administrar uma terceira dose como reforço.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário?

    Hipersensibilidade

    Assim como ocorre com a eritromicina e outros macrolídeos, foram relatadas reações alérgicas graves incluindo angioedema e anafilaxia (raramente fatal), e reações dermatológicas incluindo Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA), Síndrome de Stevens Johnson (SSJ), Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) (raramente fatal) e reações adversas a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS - Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms). Algumas destas reações observadas com o uso da Azitromicina Di-Hidratada resultaram em sintomas recorrentes e necessitaram de um período maior de observação e tratamento.

    Se ocorrer alguma reação alérgica, o uso do medicamento deve ser descontinuado e deve ser administrado tratamento adequado. Os médicos devem estar cientes que os sintomas alérgicos podem reaparecer quando o tratamento sintomático é descontinuado.

    Hepatoxicidade

    Uma vez que a principal via de eliminação da Azitromicina Di-Hidratada é o fígado, a Azitromicina Di-Hidratada deve ser utilizado com cautela em pacientes com disfunção hepática significativa.

    Foram relatadas alteração da função hepática, hepatite, icterícia colestática, necrose hepática e insuficiência hepática, algumas das quais resultaram em morte. A Azitromicina Di-Hidratada deve ser descontinuada imediatamente se ocorrerem sinais e sintomas de hepatite.

    Estenose hipertrófica pilórica infantil

    Estenose pilórica hipertrófica infantil vem sendo relada após o uso de Azitromicina Di-Hidratada em neonatos (tratamento em até 42 dias de vida). Parentes e cuidadores devem ser informados para entrar em contato com o médico caso ocorra vômito ou irritabilidade decorrente da alimentação.

    Derivados de ergotamina

    Em pacientes recebendo derivados do ergot, o ergotismo tem sido acelerado pela coadministração de alguns antibióticos macrolídeos. Não há dados a respeito da possibilidade de interação entre ergô e Azitromicina Di-Hidratada.

    Entretanto, devido à possibilidade teórica de ergotismo, Azitromicina Di-Hidratada e derivados do ergô não devem ser coadministrados.

    Superinfecção

    Assim como com qualquer preparação de antibiótico, é recomendável a constante observação dos sinais de crescimento de organismos não suscetíveis, incluindo fungos.

    Diarreia associada a Clostridium difficile

    Foi relatada diarreia associada à Clostridium difficile com a maioria dos agentes antibacterianos, incluindo Azitromicina Di-Hidratada, que pode variar de diarreia leve a colite fatal. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon permitindo o crescimento de C difficile.

    A C. difficile produz toxinas A e B que contribuem para o desenvolvimento de diarreia associada. Hipertoxinas produzidas por cepas de C. difficile causaram aumento da morbidade e mortalidade, uma vez que estas infecções podem ser refratárias a tratamento antimicrobiano e podem necessitar de colectomia. A diarreia associada a C. difficile deve ser considerada em todos os pacientes que apresentam diarreia seguida do uso de antibióticos.

    Houve relatos de diarreia associada a C. difficile até 2 meses após a administração de agentes antibacterianos, assim é necessária uma história médica cuidadosa. Nestes casos é necessário cuidado médico.

    Insuficiência renal

    Em pacientes com insuficiência renal grave (taxa de filtração glomerular < 10 mL/min) foi observado um aumento de 33% na exposição sistêmica à Azitromicina Di-Hidratada.

    Prolongamento do Intervalo QT

    Repolarização cardíaca e intervalo QT prolongados, levando a risco de desenvolvimento de arritmia cardíaca e Torsades de Pointes foram observados nos tratamentos com macrolídeos incluindo Azitromicina Di-Hidratada.

    O médico deverá considerar o risco de prolongamento do intervalo QT, que pode ser fatal, ao pesar os riscos e benefícios de Azitromicina Di-Hidratada para grupos de risco, incluindo:

    • Pacientes com prolongamento do intervalo QT documentado ou congênito;
    • Pacientes atualmente recebendo tratamento com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como antiarrítmicos das classes IA e III, agentes antipsicóticos, antidepressivos e fluoroquinolonas;
    • Pacientes com distúrbios eletrolíticos, principalmente em casos de hipocalemia e hipomagnesemia;
    • Pacientes com bradicardia, arritmia cardíaca ou insuficiência cardíaca clinicamente relevante;
    • Pacientes idosos podem ser mais suscetíveis aos efeitos droga-associados no intervalo QT.

    Miastenia gravis

    Exacerbações dos sintomas de miastenia gravis foram relatadas em pacientes em tratamento com Azitromicina Di-Hidratada.

    Efeitos na Habilidade de Dirigir e Operar Máquinas

    Não há evidências de que Azitromicina Di-Hidratada possa afetar a habilidade do paciente de dirigir ou operar máquinas.

    Uso Durante a Gravidez e Lactação

    Gravidez

    Estudos reprodutivos em animais foram realizados com doses até a concentração moderadamente tóxica para a mãe. Nestes estudos não foram encontradas evidências de danos ao feto devido à Azitromicina Di-Hidratada. No entanto, não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Como os estudos de reprodução em animais não podem sempre prever a resposta humana, Azitromicina Di-Hidratada só deve ser usado durante a gravidez se houver clara necessidade.

    Lactação

    A informação limitada disponível na literatura publicada indica que a Azitromicina Di-Hidratada está presente no leite humano com uma dose diária média estimada de 0,1 a 0,7 mg/kg/dia. Não foram observados efeitos adversos graves da Azitromicina Di-Hidratada nos lactentes amamentados.

    Deve ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapia com Azitromicina Di-Hidratada, levando em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.

    Fertilidade

    Em estudos de fertilidade realizados em ratos, foram observados redução das taxas de gravidez após a administração de Azitromicina Di-Hidratada. A relevância desta descoberta para os seres humanos é desconhecida.

    Azitromicina Di-Hidratada é um medicamento classificado na categoria B de risco na gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista.

    Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.

    Exclusivo Liofilizado para Solução injetável 500 mg

    Administração Intravenosa

    Azitromicina Di-Hidratada IV deve ser reconstituído e diluído conforme orientação e administrado por infusão intravenosa durante um período não inferior a 1 hora.

    Não administrar como injeção em “bolus” ou injeção intramuscula.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário?

    Azitromicina Di-Hidratada é bem tolerado, apresentando baixa incidência de efeitos colaterais.

    Em estudos clínicos foram relatados os seguintes efeitos indesejáveis:

    Distúrbios do Sistema Sanguíneo e Linfático

    Episódios transitórios de uma leve redução na contagem de neutrófilos foram ocasionalmente observados nos estudos clínicos.

    Distúrbios do Ouvido e Labirinto

    Disfunções auditivas, incluindo perda de audição, surdez e/ou tinido, foram relatados por pacientes recebendo Azitromicina Di-Hidratada. Muitos desses eventos foram associados ao uso prolongado de altas doses em estudos clínicos. Nos casos em que informações de acompanhamento estavam disponíveis, foi observado que a maioria desses eventos foi reversível.

    Distúrbios Gastrintestinais

    Náusea, vômito, diarreia, fezes amolecidas, desconforto abdominal (dor/cólica) e flatulência.

    Distúrbio Hepatobiliar

    Disfunção hepática.

    Distúrbios da Pele e Tecido Subcutâneo

    Reações alérgicas incluindo rash e angioedema.

    Em experiência pós-comercialização, foram relatados os seguintes efeitos indesejáveis:

    Infecções e Infestações

    Monilíase e vaginite.

    Distúrbios Sanguíneos e do Sistema Linfático

    Trombocitopenia.

    Distúrbio do Sistema Imunológico

    Anafilaxia (raramente fatal).

    Distúrbio do Metabolismo e Nutrição

    Anorexia.

    Distúrbios Psiquiátricos

    Reação agressiva, nervosismo, agitação e ansiedade.

    Distúrbios do Sistema Nervoso

    Tontura, convulsões, cefaleia, hiperatividade, hipoestesia, parestesia, sonolência e desmaio. Casos raros de distúrbio de paladar/olfato e/ou perda foram relatados.

    Distúrbios do Ouvido e Labirinto

    Surdez, zumbido, alterações na audição, vertigem.

    Distúrbios Cardíacos

    Palpitações e arritmias incluindo taquicardia ventricular foram relatadas. Há relatos raros de prolongamento QT e Torsades de Pointes.

    Distúrbio Vascular

    Hipotensão.

    Distúrbios Gastrintestinais

    Vômito/diarreia (raramente resultando em desidratação), dispepsia, constipação, colite pseudomembranosa, pancreatite e raros relatos de descoloração da língua.

    Distúrbios Hepatobiliares

    Hepatite e icterícia colestática foram relatadas, assim como casos raros de necrose hepática e insuficiência hepática, a qual resultou em morte.

    Distúrbios da Pele e Tecido Subcutâneo

    Reações alérgicas incluindo prurido, rash, fotossensibilidade, edema, urticária e angioedema. Foram relatados raros casos de reações dermatológicas graves, incluindo eritema multiforme, Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA), síndrome de Stevens Johnson (SSJ), Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) e reações adversas a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS - Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms).

    Distúrbio Músculoesquelético e Tecido Conjuntivo

    Artralgia.

    Distúrbios Renais e Urinário

    Nefrite intersticial e disfunção renal aguda.

    Distúrbios Gerais e no Local da Aplicação Azitromicina Di-Hidratada Di-Hidratada

    Astenia, cansaço, mal-estar.

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário com outros remédios?

    Antiácidos

    Um estudo de farmacocinética avaliou os efeitos da administração simultânea de antiácidos e Azitromicina Di-Hidratada, não sendo observado qualquer efeito na biodisponibilidade total; embora o pico de concentração plasmática fosse reduzido em aproximadamente 24%. Em pacientes que estejam recebendo Azitromicina Di-Hidratada e antiácidos, os mesmos não devem ser administrados simultaneamente.

    Cetirizina

    Em voluntários sadios, a coadministração de Azitromicina Di-Hidratada em um regime de 5 dias com 20 mg de cetirizina no estado de equilíbrio não resultou em interação farmacocinética nem em alterações significativas no intervalo QT.

    Didanosina (dideoxinosina)

    A coadministração de 1200 mg/dia de Azitromicina Di-Hidratada com 400 mg/dia de didanosina em 6 indivíduos HIV-positivos parece não ter afetado a farmacocinética do estado de equilíbrio da didanosina, quando esta foi comparada ao placebo.

    Digoxina e colchicina

    Tem sido relatado que a administração concomitante de antibióticos macrolídeos incluindo Azitromicina Di-Hidratada com substratos de P-glicoproteína, tais como digoxina e colchicina, resultam em um aumento dos níveis séricos do substrato P-glicoproteina. Portanto, se a Azitromicina Di-Hidratada e substratos P-gp, como digoxina, são administrados concomitantemente, deve ser considerada a possibilidade de elevadas concentrações de digoxina no soro. São necessárias a monitoração clínica dos níveis de digoxina no soro durante o tratamento com Azitromicina Di-Hidratada e após a sua descontinuação.

    Ergô

    Existe uma possibilidade teórica de interação entre Azitromicina Di-Hidratada e derivados do ergô.

    Zidovudina

    Doses únicas de 1000 mg e doses múltiplas de 1200 mg ou 600 mg de Azitromicina Di-Hidratada tiveram um pequeno efeito na farmacocinética plasmática ou na excreção urinária da zidovudina ou de seu metabólito glicuronídeo. Entretanto, a administração de Azitromicina Di-Hidratada aumentou as concentrações do metabólito clinicamente ativo, a zidovudina fosforilada, nas células mononucleares do sangue periférico. O significado clínico deste resultado ainda não foi elucidado, porém pode beneficiar os pacientes.

    A Azitromicina Di-Hidratada não interage significativamente com o sistema do citocromo P450 hepático. Acredita-se que não há participação da Azitromicina Di-Hidratada nas interações farmacocinéticas medicamentosas como observado com a eritromicina e outros macrolídeos. A indução ou inativação do citocromo P450 hepático via complexo citocromo-metabólito não ocorre com a Azitromicina Di-Hidratada.

    Foram conduzidos estudos farmacocinéticos entre a Azitromicina Di-Hidratada e os seguintes fármacos conhecidos por participarem significativamente no metabolismo mediado pelo citocromo P450:

    Atorvastatina

    A coadministração de atorvastatina (10 mg diários) e Azitromicina Di-Hidratada (500 mg diários) não alterou as concentrações plasmáticas da atorvastatina (baseado em testes de inibição de HMG-CoA redutase). No entanto, em experiência pós-comercialização tem sido relatados casos de rabdomiólise em pacientes recebendo Azitromicina Di-Hidratada com estatinas.

    Carbamazepina

    Em um estudo de interação farmacocinética em voluntários sadios, não foram observados efeitos significativos nos níveis plasmáticos da carbamazepina ou de seus metabólitos ativos em pacientes que receberam Azitromicina Di-Hidratada concomitantemente.

    Cimetidina

    Foi realizado um estudo de farmacocinética para avaliar os efeitos de dose única de cimetidina administrada duas horas antes da Azitromicina Di-Hidratada, neste estudo não foram observadas quaisquer alterações na farmacocinética da Azitromicina Di-Hidratada.

    Anticoagulantes orais do tipo cumarínicos

    Em um estudo de interação farmacocinética, a Azitromicina Di-Hidratada não alterou o efeito anticoagulante de uma dose única de 15 mg de varfarina, quando administrada a voluntários sadios. No período pós-comercialização foram recebidos relatos de potencialização da anticoagulação, subsequente à coadministração de Azitromicina Di-Hidratada e anticoagulantes orais do tipo cumarínicos. Embora uma relação causal não tenha sido estabelecida, deve-se levar em consideração a frequência com que é realizada a monitoração do tempo de protrombina quando a Azitromicina Di-Hidratada é utilizada em pacientes recebendo anticoagulantes orais do tipo cumarínicos.

    Ciclosporina

    Em um estudo de farmacocinética com voluntários sadios que receberam doses orais de 500 mg/dia de Azitromicina Di-Hidratada, por 3 dias e, então dose única oral de 10 mg/kg de ciclosporina, a Cmáx resultante de ciclosporina e a AUC0-5 foram considerados significativamente elevados. Consequentemente, deve-se ter cuidado antes de considerar o uso concomitante destes fármacos. Se for necessária a coadministração, os níveis de ciclosporina devem ser monitorados e a dose deve ser ajustada adequadamente.

    Efavirenz

    A coadministração de uma dose única de 600 mg de Azitromicina Di-Hidratada e 400 mg diários de efavirenz durante 7 dias não resultou em interações farmacocinéticas clinicamente significativas.

    Fluconazol

    A coadministração de uma dose única de 1200 mg de Azitromicina Di-Hidratada não alterou a farmacocinética de uma dose única de 800 mg de fluconazol. A exposição total e a meia-vida da Azitromicina Di-Hidratada não foram alteradas pela coadministração de fluconazol, porém foi observada uma diminuição clinicamente insignificante na Cmáx (18%) da Azitromicina Di-Hidratada.

    Indinavir

    A coadministração de uma dose única de 1200 mg de Azitromicina Di-Hidratada não produziu efeito clinicamente significativo na farmacocinética do indinavir quando administrado em doses de 800 mg, 3 vezes ao dia, durante 5 dias.metilprednisolona: em um estudo de interação farmacocinética em voluntários sadios, a Azitromicina Di-Hidratada não produziu efeito significativo na farmacocinética da metilprednisolona.

    Midazolam

    Em voluntários sadios, a coadministração de Azitromicina Di-Hidratada 500 mg/dia por 3 dias não causou alterações clinicamente significativas na farmacocinética e na farmacodinâmica de uma dose única de 15 mg de midazolam.

    Nelfinavir

    A coadministração de Azitromicina Di-Hidratada (1200 mg) e nelfinavir no estado de equilíbrio (750 mg, a cada 3 vezes ao dia) resultou num aumento da concentração de Azitromicina Di-Hidratada. Nenhum evento adverso clinicamente significativo foi observado e nenhum ajuste de dose foi necessário.

    Rifabutina

    A coadministração da Azitromicina Di-Hidratada com a rifabutina não afetou as concentrações séricas dos fármacos.

    Foi observada neutropenia em indivíduos tratados com Azitromicina Di-Hidratada e rifabutina concomitantemente. Embora a neutropenia tenha sido relacionada ao uso da rifabutina, uma relação causal não foi estabelecida para o uso da combinação da rifabutina com a Azitromicina Di-Hidratada.

    Sildenafila

    Em voluntários masculinos normais e sadios não houve evidência de efeito da Azitromicina Di-Hidratada (500 mg diários por 3 dias) na AUC e na Cmáx da sildenafila ou do seu principal metabólito circulante.

    Terfenadina

    Estudos farmacocinéticos não demonstraram evidência de interação entre a Azitromicina Di-Hidratada e a terfenadina. Foram relatados raros casos em que a possibilidade dessa interação não poderia ser totalmente excluída; contudo, não existem evidências consistentes de que tal interação tenha ocorrido.

    Teofilina

    Não há evidência de interação farmacocinética clinicamente significativa quando a Azitromicina Di-Hidratada e a teofilina são coadministradas em voluntários sadios.

    Triazolam

    Em 14 voluntários sadios, a coadministração de Azitromicina Di-Hidratada 500 mg no dia 1 e 250 mg no dia 2 com 0,125 mg de triazolam no dia 2, não produziu efeito significativo em qualquer variável farmacocinética do triazolam comparada ao triazolam e placebo.

    Trimetoprima/sulfametoxazol

    A coadministração de trimetoprima e sulfametoxazol (160 mg/800 mg) durante 7 dias com 1200 mg de Azitromicina Di-Hidratada administrada no 7º dia de tratamento não produziu efeito significante nos picos de concentrações, na exposição total ou excreção urinária tanto de trimetoprima quanto de sulfametoxazol no 7° dia de tratamento. As concentrações séricas de Azitromicina Di-Hidratada foram similares àquelas observadas em outros estudos.

    Qual a composição do Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário?

    Cada comprimido contém:

    Base de Azitromicina 200 mg
    Excipientes c.s.p. 415 mg

    Dizeres Legais do Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário

    Labyes do Brasil
    Avenida Benjamin de Paula França, 338
    Vale Verde
    CEP: 13279173
    Valinhos, São Paulo

    SAC
    a.castro@labyes.com.br

    Apresentações do Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário

    Comprimido 

    • Caixa com 18 comprimidos.
    • Caixa com 3 comprimidos.

    Uso oral.

    Uso veterinário.

    Especificações sobre o Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário

    Caracteristicas Principais

    FabricanteLabyes do Brasil
    Tipo do MedicamentoOutros
    Necessita de ReceitaReceita Simples - Veterinário
    Princípio AtivoAzitromicina
    Categoria do ProdutoMedicamentos Veterinários Antibióticos
    EspecialidadesInfectologia, Clínica Médica, Urologia, Ginecologia
    Código de Barras7798176420021
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Aziplus 200 Labyes Uso Veterinário É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.