Remédios para Tratamento de Linfoma
(301)Preço
Tipo de receita
- Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
- Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
- C3 Branca (Venda Sob Prescrição Médica - Não use este Medicamento sem Consultar o seu Médico, caso esteja Grávida. Ele pode causar Problemas ao Feto)
Classe terapêutica
- Corticosteróides Injetáveis Puros
- Corticosteróides Orais Puros
- Antineoplásicos Lidomida
- Agentes Antineoplásicos Camptotecinas
- Agentes Antineoplásicos Antibióticos
- Agentes Antineoplásicos Alquilantes
- Anticorpos Monoclonais Antineoplásicos, CD20
- Agentes Antineoplásicos Antimetabólitos
- Agentes Antineoplásicos Alcalóides da Vinca
- Anticorpos Monoclonais Antineoplásicos, Outros
Forma farmacêutica
- Solução injetável
- Pó para solução injetável
- Cápsula dura
- Comprimido
- Suspensão injetável
- Solução oral
- Comprimido revestido
- Cápsula
- Cápsula gelatinosa dura
- Comprimido revestido de liberação retardada
Categoria
- Linfoma
- Medicamentos
- Leucemia
- Câncer de Pulmão
- Câncer de Mama
- Artrite
- Psoríase
- Câncer de Ovário
- Asma
- Dermatites
Dosagem
- 20mg/mL
- 10mg
- 1mg/mL
- 5mg/mL + 2mg/mL
- 50mg
- 2mg/mL
- 10mg/mL
- 4mg
- 100mg
- 15mg
Fabricante
- Eurofarma - Momenta
- Bristol-Myers Squibb
- Bergamo/Amgen
- Dr. Reddy's
- Prati-Donaduzzi
- Accord Farma
- Pfizer
- Aché - Melcon
- Adium
- Blau
Princípio ativo
- Cloridrato de Irinotecano
- Lenalidomida
- Dipropionato de Betametasona + Fosfato Dissódico de Betametasona
- Cloridrato de Doxorrubicina
- Fosfato Dissódico de Dexametasona
- Metotrexato
- Rituximabe
- Fosfato Sódico de Prednisolona
- Deflazacorte
- Dexametasona
Tipo do medicamento
- Similar Intercambiável
- Genérico
- Novo
- Similar
- Biológico
- Referência
Quantidade
- 1 mL
- 5 mL
- 0
- 2 mL
- 21 Unidades
- 1 Unidades
- 50 mL
- 10 Unidades
- 20 Unidades
- 10 mL
Tudo sobre Linfoma
Linfoma é o nome dado ao grupo de cânceres que afeta o sistema linfático. Esse sistema é constituído por uma rede de linfonodos, vasos e tecidos que fazem parte do mecanismo de defesa do corpo.
O problema surge quando acontece um desequilíbrio em alguma célula saudável desse aparelho, fazendo com que ela se multiplique de forma acelerada, se espalhe pelo organismo e prejudique-o.
Existem dois grandes tipos de linfoma, que se dividem entre linfoma de hodgkin e linfoma não hodgkin. Eles são diferenciados justamente pela célula cuja função está desequilibrada.
É considerado linfoma de hodgkin, quando a espécie de célula afetada é linfoide, chamada também de célula de Reed-Sternberge. Essa condição normalmente atinge pessoas entre 15 e 35 anos e aquelas com mais de 55 anos.
Já o linfoma não hodgkin, se caracteriza quando não há uma categoria celular específica comprometida, sendo mais comum em indivíduos com idade mais avançada.
Cada um deles possui diversos subtipos, como, por exemplo, o linfoma cutâneo, que é uma condição rara dentro do não hodgkin, atingindo primeiramente a pele do portador.
A doença pode se desenvolver em qualquer região do corpo em que o sistema linfático está presente.
Os sintomas de linfoma podem variar em intensidade, de acordo com o local em que ele se desenvolveu e seu estágio. Porém, suas manifestações mais comuns envolvem:
- Febre;
- Fraqueza;
- Caroços que não doem, especialmente no pescoço, virilha e axilas;
- Ínguas que não tem infecções;
- Sudorese intensa, sobretudo à noite;
- Perda repentina de peso;
- Aumento do abdômen.
Para confirmar o diagnóstico, o médico solicita testes, exames e biópsias, que são minuciosos e vão mostrar qual célula está com o funcionamento comprometido. Geralmente, incluem um hemograma completo, exames de imagem complementares e biópsia da medula óssea e de gânglio alterado.
Já o tratamento depende bastante do estágio do câncer. Entretanto, na maioria dos casos é indicado a quimioterapia. Procedimento que usa medicamentos extremamente fortes, para combater a proliferação das células cancerígenas.
Há indicação também de outros métodos, como a radioterapia (utiliza a radiação para destruir e impedir a multiplicação dessas células), imunoterapia (usa o próprio sistema imunológico do paciente para erradicar o câncer) e ainda terapias de anticorpos monoclonais (anticorpos modificados em laboratório para atacar as células disfuncionais).
Em algumas situações, uma combinação dessas intervenções pode ser aplicada.
Apesar do tratamento normalmente ser longo e difícil, muitos pacientes conseguem se recuperar do câncer, seguindo o acompanhamento indicado.
Qual a diferença entre linfoma e câncer?
Não tem diferença, pois na verdade o linfoma é uma categoria de câncer que afeta o sistema linfático. Ele tem dois grandes grupos, chamados de linfoma de hodgkin e linfoma de não hodgkin. O que vai diferenciar cada um deles é o tipo da célula desequilibrada.
O que o linfoma pode causar?
O linfoma pode causar nódulos indolores, principalmente no pescoço, virilha e axilas, febre, fraqueza, perda de peso repentina, suor intenso, aumento no volume do abdômen e ínguas sem infecção.
O que é linfoma e o que causa?
O linfoma é uma classe de câncer que ataca o sistema linfático. Ele causa caroços indolores, principalmente no pescoço, virilha e axilas, suor intenso à noite, febre, fraqueza, perda de peso repentina, aumento no volume do abdômen e ínguas não infecciosas.
Quem tem linfoma sente dor?
Quem tem linfoma pode sentir dor, dependendo da região afetada. Em geral, os desconfortos causados por esse câncer envolvem: suor intenso à noite, febre, fraqueza, perda de peso repentina, caroços indolores, principalmente no pescoço, virilha e axilas, aumento no volume do abdômen e ínguas que não possuem infecção.
Além disso, o paciente pode ter efeitos colaterais, que incluem dor, devido ao tipo de tratamento submetido.
Qual exame detecta linfoma?
Existem diversos exames e procedimentos que podem ajudar a detectar o linfoma, entre os métodos mais comuns estão: biópsia de linfonodo e da medula óssea, além de exames de sangue e de imagem.