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Colegórico 0,2mL/mL, caixa com 1 frasco gotejador com 30mL de elixir de uso oral

Lapon
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Isento de Prescrição Médica

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Temperatura ambiente

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Bula do Colegórico

Cólicas e espasmos gastrointestinais.

Pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Para correta utilização deste produto procure orientação do médico e/ou farmacêutico.

Siga Corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.

Quando anticolinérgicos são passados a pacientes, especialmente crianças, onde a temperatura ambiente é alta, há o risco do rápido aumento da temperatura corporal por causa da supressão da atividade das glândulas sudoríparas.

Crianças e pacientes com síndrome de Down, e crianças com paralisia espasmódica ou perda de memória podem mostrar um aumento na resposta a anticolinérgico, aumentando os riscos dos efeitos colaterais.

Pacientes idosos ou debilitados podem responder a dose usual de anticolinérgicos com excitação, agitação, sonolência ou confusão.

Os efeitos colaterais mais freqüentes são:

Constipação, defi ciência renal, secura da boca, nariz, garganta ou pele.

Os efeitos colaterais menos freqüentes:

Redução no fl uxo do leite materno; redução da secreção salivar; difi culdade na acomodação dos olhos (visão obscura); efeitos midriáticos (aumento da sensibilidade dos olhos à luz).

Os efeitos colaterais raros:

Reações alérgicas, confusão, aumento da pressão intraocular (dor nos olhos), hipotensão ortostática, sensibilidade á droga aumentada, sonolência, dificuldade de urinar, perda de memória, náusea e vômito.

Solução gotas 

  • Cartonagem com frasco de 30 mL;
  • Cartonagem display com 12 frascos de 30 ml cada.

Uso adulto.

Via oral.

Medicamento fitoterápico.

Atropa belladonna L. 0,2 mL/mL.

Doses elevadas levam à excitação do SNC, alucinações e delírio, seguido de exaustão e sono.

O tratamento consiste em lavagem gástrica, aplicação de panos molhados para reduzir a temperatura (evitar antipiréticos), oxigenação, fisiostigmina parenteral como antídoto, diazepan para espasmos e dorpromazina para excitação descontrolada. Em caso de intoxicação por superdose, verifi ca-se um quadro clínico de tipo anticolinérgico: secura da boca, taquicardia, náuseas, irritação, delírio, perda da consciência.

Nesses casos, suspender o medicamento imediatamente.

Sintomas

Obscura a visão continuada ou mudança na visão de perto desorganizada ou inconstante; confusão; vertigem severa; secura na boca, nariz ou garganta, severa; batimento cardíaco acelerado; febre; alucinações; conversa confusa e indistinta; anormal excitação, nervosismo, impaciência ou irritabilidade; anormal quentura, secura, e rubor da pele.

Tratamento

Para diminuir absorção, fazer lavagem gástrica ou emético de solução a 4% de ácido tânico. Respiração artifi cial nos casos de depressão respiratória; adequada hidratação e tratamento sintomático quando necessário.

Devido ao decréscimo da motilidade gastrintestinal e retardo no esvaziamento do suco gástrico, a absorção de outras drogas podem ser diminuídas durante o concomitante uso com anticolinérgicos.

  • Alcalinizantes, urinários, tais como antiácidos, contendo cálcio ou magnésio, inibidores da anidrase carbônica, citratos, bicarbonatos de sódio (potencializam os efeitos anticolinérgicos);
  • Antiácidos e adsorventes – reduzem a absorção dos anticolinérgicos (devem ser espaçados entre 2 ou 3 horas após administração de anticolinérgicos);
  • O uso concomitante de outros anticolinérgicos podem potencializar os seus efeitos. Os pacientes devem ser alertados sobre ocorrências de problemas gastrintestinais, desde a paralisia do íleo;
  • Antimiastênico – favorecem a redução da motilidade gastrintestinal;
  • Haloperidol – antipsicótico efetivo de haloperidol pode ser diminuída em pacientes esquizofrênicos;
  • Cetoconazol – os anticolinérgicos podem aumentar o Ph gastrintestinal, possivelmente diminuindo a absorção gastrintestinal;
  • Metoclopramida – antagoniza os efeitos da motilidade gastrintestinal;
  • Analgésicos opiáceos – resulta no aumento dos riscos de constipação severa, que pode levar à paralisia do íleo e ou retenção urinária;
  • Cloreto de potássio – especialmente preparações oleosas, podem aumentar as lesões gastrintestinais.
  • Interage com antidepressivos tricíclicos, amantidina e quinidina com aumento do efeito anticolinérgico;
  • Teste de secreção ácida gástrica – antagoniza os efeitos de pentagástrica e histamina na avaliação da função secretora do ácido gástrico; a administração de anticolinérgicos não é recomendada durante as 24 horas que antecedem ao teste.

Resultados de Eficácia


De acordo com as referências bibliográficas abaixo:

1- Blumenthal, M. The complete german commission E monographs - therapeutic guide to herbal medicines. Boston, MA, EUA: American Botanical Council. 1998. 685p. ISBN 0-9655555-0-X.
2- Bradley, P.R. British herbal compendium-a handbook of scientifi c information on widely used plant drugs. Bournemouth, Reino Unido: British Herbal Medicine Association. 1992. v1. 239p. ISBN 0-903032-09-0.
3- GARCIA, A.A. Vademecum de prescripción-plantas medicinales. 3. ed. Barcelona, Espanha: Masson. 1999. 1148p. ISBN 84-458-0703-X.
4- PDR for herbal medicines. 2.ed. Montvale, NJ, EUA: Medical Economics Company. 2000. 860p. ISBN 1-56363-361-2.
5 - ALONSO, J.R. Tratado de fi tomedicina-bases clínicas e farmacológicas. Buenos Aires, Argentina: ISIS Ediciones SRL. 1998. 1039p. ISBN 987-97181-0-0.
6- Simões, C.M.O.; Schenkel, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P. de; Mentz, L.A.; Petrovick, P.R. Farmacognosia-da planta ao medicamento. 1.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC. 1999. 821p. ISBN 85-7025-479-2.
7- USP DI - Drug information for the health care profi ssional, 20 ed., Kentucky, The United states Pharmacopeial convention, Micromedex inc., 2000.

Características Farmacológicas


A Atropa belladonna tem um efeito parassimpaticolítico

  • Midriático, vasoconstritor, diminui as secreções salivares, gástricas, nasais, sudorais, e combate as contrações espasmódicas a nível digestivo.

Inibe a ação muscarínica da acetilcolina nas estruturas inervadas pelos nervos pós-gangliônicos colinérgicos tão bem quanto sobre os músculos lisos que respondem à acetilcolina mas necessita inervação colinérgica..

Estes receptores pós-gangliônicos laterais estão presentes nas células efetoras autônomas do músculo liso, cardíaco, sinoatrial e nódulos atrioventricular e glândulas exócrinas. Dependendo da dose, anticolinérgicos podem reduzir a motilidade e atividade secretora do sistema gastrintestinal , o tônus do ureter e da bexiga urinária, e ainda pode ter ligeira ação relaxante no ducto biliar e vesícula biliar. Em geral as menores doses de anticolinérgicos inibe a secreção salivar e bronquial, a sudação, e acomodação; causa dilatação da pupila; aumento dos batimentos cardíacos. Altas doses são requeridas para diminuir a motilidade gastrintestinal e urinário para inibir a secreção do ácido gástrico.

Farmacocinética

Os alcalóides da Atropa belladonna L. no trato gastrintestinal são rapidamente absorvidos. A absorção total depois de uma dose oral pode alcançar entre 10 ou uns 25%. A vida média da atropina é de aproximadamente 150 minutos, sendo sua maior parte excretada pela urina nas primeiras 12 horas. Somente 15% de uma dose oral de escopolamina se elimina sem sofre degradação. Se bem que ambas drogas atravessam a barreira hematocefálica.

Absorção

Aminas terciárias são rapidamente absorvidas no trato gastrintestinal; além de entrar na circulação através das superfícies da mucosa do corpo.

Distribuição

A exata distribuição dos anticolinérgicos ainda não foi determinada. A Atropa belladonna é distribuída no leite materno.

Ligação à proteínas

A atropina apresenta ligação moderada às proteínas.

Biotransformação

Hepática, por hidrólise enzimática.

Meia-vida

Eliminação da atropina ocorre em 2,5 horas; hiosciamina – 3,5 horas.

Tempo para atingir o pico dos efeitos

Atropa belladonna – 1 a 2 horas, duração da ação de 4 horas, eliminação renal (30-50 de atropina e 1 de escopolamina).

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance de crianças.

Farmacêutico Responsável:
Dr. Renato C. Dutra
CRF.: PE 1775

Lapon indústria Farmacêutica Ltda
CNPJ: 35.356.799/0001-38 
Rua Vigário Joaquim Pinto, 163
Limoeiro – PE
CEP: 55.700-00
Indústria brasileira 

SAC:
0800 970 3039


Especificações sobre o Colegórico

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Fitoterápico

Necessita de Receita:

Isento de Prescrição Médica

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Classe Terapêutica:

Especialidades:

Gastroenterologia

Dermatologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 12,84

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 9,64

Registro no Ministério da Saúde:

1206000250012

Código de Barras:

7898048692652

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Doenças Relacionadas:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

COLEGÓRICO É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.


Sobre a Lapon

Fundada em 1990, a Lapon nasceu com o objetivo de transformar recursos naturais em produtos aperfeiçoados.

Ao longo do tempo, conquistou relevância, graças a sua performance efetiva. Isso foi possível devido a equipe de profissionais capacitados em controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento.

A empresa possui o objetivo de atender e superar as expectativas de seus consumidores, além de estar sempre em busca de matéria-prima regional e mão de obra qualificada.

Atualmente, a Lapon produz medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos além de também trabalhar com alimentos funcionais e suplementos alimentares.  

Fonte: lapon.com.br

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