Logo
  • Categorias
  • Filtros
      Categoria
        Medicamentos(528)
        Antidepressivos(494)
        Ansiedade(228)
        Dor, Febre e Contusão(144)
        TOC(52)
        Saúde da Mulher(16)
        Anestésicos(15)
        Anestésicos Oftalmológico(14)
        Artrose(12)
        Sistema Nervoso Central(11)
        Artrite(9)
        Distúrbios Urinários(7)
        Antipsicótico(6)
        Esquizofrenia(6)
        Analgésicos(4)
        Produtos Hospitalares(3)
        Campanha(2)
      Fabricante
        Althaia(56)
        Germed Pharma(49)
        Eurofarma - Momenta(46)
        Aché - Melcon(29)
        EMS(26)
        Lundbeck(25)
        Cosmed(23)
        Laboratório Cristália(23)
        Pfizer(21)
        Legrand(20)
        União Química(16)
        Libbs(14)
        EMS Sigma Pharma(12)
        Nova Química(12)
        Prati-Donaduzzi(12)
        Torrent(12)
        Biosintética - Aché(11)
        Ranbaxy(11)
        Supera(11)
        Medley(10)
        Eli Lilly(9)
        FQM(8)
        Multilab(8)
        Neo Química(7)
        Hipolabor(6)
        Sun Pharma(6)
        Zydus Nikkho(6)
        GSK(5)
        Pharlab(5)
        Teuto(5)
        Aurobindo Pharma do Brasil(3)
        Geolab(3)
        Janssen-Cilag(3)
        Sandoz(3)
        Alembic Ltd(2)
        Aspen Pharma(2)
        Dr. Reddy's(2)
        Novartis(2)
        BioChimico(1)
        Biolab Genéricos(1)
        Cimed(1)
        Merck(1)
      Princípio ativo
        Succinato de Desvenlafaxina Monoidratado(162)
        Cloridrato de Duloxetina(147)
        Vortioxetina(97)
        Cloridrato de Paroxetina(88)
        Cloridrato de Escetamina(18)
        Cloridrato de Imipramina(10)
        Brexpiprazol(6)
      Tipo de receita
        C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)(510)
        B1 Azul (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)(18)
      Forma farmacêutica
        Comprimido revestido(181)
        Comprimido revestido de liberação prolongada(136)
        Cápsula dura de liberação retardada(117)
        Comprimido revestido de liberação controlada(21)
        Cápsula gelatinosa de liberação retardada(18)
        Solução injetável(15)
        Cápsula gelatinosa dura com microgrânulos de liberação retardada(9)
        Comprimido de liberação moderada(8)
        Comprimido de liberação prolongada(7)
        Solução nasal(3)
        Comprimido(2)
        Comprimido revestido de liberação retardada(2)
        Cápsula dura de liberação prolongada(2)
        Cápsula gelatinosa dura(2)
        Drágea(2)
        Comprimido de liberação controlada(1)
        Cápsula(1)
      Dosagem
        50mg(82)
        100mg(76)
        30mg(76)
        20mg(74)
        60mg(72)
        10mg(35)
        5mg(32)
        15mg(19)
        25mg(16)
        50mg/mL(12)
        12.5mg(8)
        140mg/mL(3)
        0.5mg(2)
        10Unidades(2)
        1mg(2)
        150mg(1)
        25Unidades(1)
        2mg(1)
        3mg(1)
        40mg(1)
        75mg(1)
        mg(1)
      Tipo do medicamento
        Genérico(155)
        Similar Intercambiável(132)
        Similar(89)
        Novo(36)
        Referência(14)
      Classe terapêutica
        Anti-Depressivos Snri(258)
        Anti-Depressivos Ssri(85)
        Anti-Depressivos Todos os Outros(45)
        Anestésicos Gerais Injetáveis(8)
        Antipsicóticos Atípicos(6)
        Antidepressivos(3)
      Ordenar por: Selecione

      Atual:24 até 48|Total:528 registros

      Transtorno Depressivo Maior: quais são os sintomas e como é o tratamento

      Definição

      O transtorno depressivo maior (TDM), ou depressão maior, é uma das formas de manifestação da depressão (CID: F33). Ela abrange diversos transtornos que apresentam algumas características diferentes, mas que geralmente provocam alterações psíquicas, físicas e comportamentais, podendo evoluir para estágios graves.

      A condição se dá por conta de alterações bioquímicas no cérebro, mas nem sempre é possível entender com clareza o porquê desse desequilíbrio acontecer.

      O TDM se caracteriza pela presença de alguns dos principais sintomas em um período a partir de 2 semanas.

      Sintomas que caracterizam o transtorno depressivo maior

      A depressão em um âmbito geral provoca sintomas que afetam as funções cognitivas, motoras e psicológicas. Alguns exemplos são:

      • Humor depressivo;
      • Perda de interesse nas atividades;
      • Dificuldade de concentração;
      • Falta de desejo sexual;
      • Mudanças no sono;
      • Fadiga.

      No caso do transtorno depressivo maior, é comum haver alguns sinais específicos, como expressão facial retraída, pouco contato visual, mudanças na forma de falar e movimentos corporais reduzidos.

      Pode ainda haver mudanças na alimentação a ponto de afetar a nutrição do corpo, redução da higiene própria e dos quais a pessoa se responsabiliza, e também incapacidade de sentir as emoções habituais.

      Alguns sintomas são necessários para que seja feito o diagnóstico específico do transtorno depressivo maior, diferenciando-o de outros transtornos.

      É necessário que o paciente apresente, pelo menos, 5 dos sintomas a seguir, incluindo o primeiro e/ou o segundo:

      • Humor deprimido;
      • Falta de interesse ou prazer nas atividades diárias;
      • Sentimentos excessivos de inutilidade ou culpa;
      • Perda ou falta de energia e fadiga;
      • Mudança significativa no apetite ou de peso, sem estar fazendo alguma dieta;
      • Insônia ou hipersonia na maior parte dos dias;
      • Mudanças psicomotoras;
      • Dificuldades para pensar, tomar decisões ou se concentrar;
      • Pensamentos de morte ou suicídio.

      No TDM, essas manifestações afetam significativamente o paciente em sua vida social, profissional e em outras áreas. Além disso, os sintomas não podem ser atribuídos a alguma outra condição médica ou reação a substâncias, como medicamentos.

      Diagnóstico

      A partir da análise dos sintomas citados anteriormente, é possível chegar a um diagnóstico. 

      Essa avaliação é feita por um(a) psicólogo(a) ou psiquiatra, e é importante extrair do paciente o máximo de informação possível. A clareza na compreensão dos sintomas permite entender a gravidade do transtorno.

      Além disso, pode ser necessário realizar alguns exames laboratoriais para avaliar a saúde em geral e descartar outras possibilidades, já que algumas condições podem provocar sintomas semelhantes.

      O transtorno depressivo ainda pode estar associado a outras condições, como ansiedade. Essas também devem ser acompanhadas e tratadas.

      Tratamento

      O tratamento pode abranger três campos: medicamentos, terapias com psicólogos e psiquiatras e mudanças no estilo de vida.

      Tratamento medicamentoso

      Os antidepressivos são o principal tipo de fármaco utilizado nesse contexto, e eles podem ter diferentes ações no organismo.

      Os da classe de inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS) são os mais usados. A serotonina é um neurotransmissor diretamente ligado à sensação de alegria e bem-estar, e sua regulação melhora vários dos sintomas do transtorno depressivo maior.

      Entre eles, podemos citar:

      Existem também os fármacos moduladores de serotonina, como o Mirtazapina, os antidepressivos heterocíclicos, como cloridratos de Amitriptilina e Clomipramina, entre outros tipos de medicamentos.

      O melhor tratamento por meio de fármacos deve ser definido por um profissional, já que são várias as possibilidades. Como todo medicamento, esses podem provocar efeitos colaterais. Portanto, o acompanhamento médico é essencial.

      Psicoterapias

      O acompanhamento psicológico é fundamental para o tratamento. Existem diversas frentes na psicologia que auxiliam o paciente a lidar com seus sintomas e reduzir as possibilidades de recaída.

      Por exemplo, o tratamento que segue o modelo cognitivo-comportamental pode ajudar o paciente a rever sua percepção sobre si mesmo, sobre o mundo ao seu redor e o futuro. Também ajuda a criar estratégias de enfrentamento diante das questões que precisa lidar.

      O tratamento psiquiátrico, além de auxiliar também nessa parte, pode acompanhar a evolução física do paciente, além de orientar o tratamento medicamentoso.

      Estilo de vida

      A depender do estado do paciente e de como é sua rotina, pode ser necessário adotar alguns hábitos em seu dia a dia.

      A pr ática de atividades físicas, por exemplo, pode ser de grande auxílio na redução dos sintomas e na saúde física.

      Outro ponto importante é a alimentação, visto que já se sabe que há reações entre ela e o bem-estar. O equilíbrio nutricional no organismo contribui positivamente para a saúde em geral, amenizando os sintomas.

      Qual é a diferença entre transtorno depressivo e transtorno depressivo maior?

      Transtorno depressivo ou depressão são termos abrangentes utilizados para indicar algum dos transtornos relacionados. O depressivo maior é um deles, e se caracteriza principalmente pela manifestação de alguns sintomas específicos por 2 semanas consecutivas ou mais.

      Entre os transtornos relacionados, ainda podemos citar o persistente, disfórico pré-menstrual, de luto prolongado, entre outros.

      Quanto tempo dura o transtorno depressivo maior?

      Para que o transtorno depressivo maior seja diagnosticado, é preciso que alguns sintomas específicos se manifestem por pelo menos 2 semanas. Não há um tempo limite para a condição, e ela pode agravar com o tempo. Com acompanhamento profissional e tratamento adequado, é possível alcançar a cura.

      Referências