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Etilefril 10mg/mL, caixa com 6 ampolas com 1mL de solução de uso intravenoso, intramuscular ou subcutâneo

União Química
Etilefril 10mg/mL, caixa com 6 ampolas com 1mL de solução de uso intravenoso, intramuscular ou subcutâneo
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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

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Bula do Etilefril

Etilefril é indicado para o tratamento da hipotensão (pressão baixa) ou associada a sintomas (como tontura e fraqueza).

Etilefril age nos vasos sanguíneos e no coração aumentando a quantidade de sangue circulante, melhora o desempenho do coração e aumenta a pressão arterial.

Não use Etilefril se você tiver alergia ao cloridrato de etilefrina; pressão instável que aumenta ao levantar-se; pressão alta; excesso de funcionamento na glândula tireoide; tumor que aumenta a pressão arterial; aumento da pressão dentro do olho; tumor ou aumento da próstata com dificuldade para urinar; doença cardíaca causada por má circulação das artérias coronárias, funcionamento insuficiente do coração, doença cardíaca que provoca problemas circulatórios, estreitamento de artérias centrais ou de válvulas cardíacas.

Este medicamento é contraindicado nos 3 primeiros meses de gravidez e na amamentação.

O uso de Etilefril injetável deve ser feito sob orientação médica. 

O uso pode ser por infusão ou injeção intravenosa (na veia) ou intramuscular (no músculo) ou subcutânea (sob a pele).

Infusão intravenosa

A infusão deve ser gota a gota e a dose, regulada conforme frequência do pulso e pressão arterial.

Recomendam-se as seguintes velocidades de infusão:

Adultos e crianças maiores de 6 anos

0,4 mg/min (0,2-0,6 mg/min)

Crianças de 2 a 6 anos

0,2 mg/min (0,1-0,4 mg/min).

Crianças menores de 2 anos

0,1 mg/min (0,05-0,2 mg/min).

Para a infusão deve-se utilizar solução fisiológica, solução de Ringer com lactato, solução de glicose a 5% ou solução de xilitol a 10% sem nenhum aditivo suplementar.

Injeção endovenosa lenta 

Usada em casos graves de colapso circulatório.

Adultos

Metade de 1 ampola de 10 mg (= 0,5 mL).

Crianças

Doses correspondentemente menores.

Injeção intramuscular e subcutânea 

Adultos

1 mL.

Crianças de 6 a 14 anos

0,7-1 mL.

Crianças de 2 a 6 anos

0,4-0,7 mL.

Crianças menores de 2 anos

0,2-0,4 mL.

Caso necessário, a dose deve ser repetida a intervalos de 1-3 horas. 

Não exceder as seguintes doses diárias máximas:

Adultos e crianças maiores de 6 anos

50 mg.

Crianças de 2 a 6 anos

40 mg.

Crianças menores de 2 anos

30 mg.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

Continue tomando as próximas doses regularmente no horário habitual. Não duplique a dose na próxima tomada.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou de cirurgião-dentista.

O uso de Etilefril deve ser feito com cautela se você tiver taquicardia, alterações do ritmo do coração, problemas cardíacos e circulatórios graves, diabetes mellitus e produção excessiva de hormônios da tireoide.

Efeitos na capacidade de dirigir e operar máquinas 

Recomenda-se cautela ao dirigir veículos ou operar máquinas, pois durante o tratamento com Etilefril injetável pode ocorrer tontura.

Este medicamento pode causar doping

Gravidez e amamentação 

Etilefril está contraindicado nos 3 primeiros meses de gravidez e só deverá ser utilizado dos 4 aos 9 meses após cuidadosa avaliação por seu médico dos riscos e potenciais benefícios. A etilefrina pode prejudicar a circulação entre útero e placenta e provocar relaxamento do útero.

Etilefril pode passar para o leite materno, portanto está contraindicado durante o período de amamentação.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Reação comum

Cefaleia (dor de cabeça). 

Reações incomuns

Ansiedade, insônia, tremor, inquietação, tontura, arritmia (alteração do ritmo do coração), taquicardia, palpitação, náusea (enjoo).

Reações com frequência desconhecida

Hipersensibilidade (reação alérgica), angina pectoris (dor no peito), aumento da pressão arterial, hiperidrose (aumento do suor). 

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Solução injetável 10 mg/mL

Embalagem contendo 6 ampolas de 1 mL.

Uso intravenoso, intramuscular ou subcutâneo.

Uso adulto e pediátrico.

Cada mL contém: 

10mg* de cloridrato de etilefrina.

*Equivalente a 8,3 mg de etilefrina. 

Veículo: água para injetáveis.

Uma dose excessiva de Etilefril ou a aplicação intravenosa excessivamente rápida acentua os efeitos indesejáveis já descritos. Além disso, a pessoa pode ficar agitada e ainda ocorrer vômitos. Em bebês e crianças pequenas, uma dose excessiva pode provocar diminuição excessiva da respiração e perda da consciência.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Medicamentos que podem aumentar o efeito de Etilefril:

Guanetidina; mineralcorticoides; reserpina; hormônios da tireoide; medicamentos com ação semelhante ao Etilefril, incluindo alguns tipos de antidepressivos e antialérgicos; anestésicos inalatórios e glicosídeos cardíacos em doses mais elevadas, podendo provocar alteração do ritmo do coração; di-hidroergotamina e atropina.

Medicamentos que podem diminuir ou até anular o efeito de Etilefril:

Bloqueadores adrenérgicos (como propranolol, atenolol, carverdilol, etc.), podendo causar bradicardia (batimentos lentos do coração). Etilefril pode diminuir o efeito de medicamentos usados para controle do diabetes.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Resultados de Eficácia


Comprimido / Solução Oral

Em um estudo multicêntrico randomizado, controlado por placebo, duplo-cego, com comparação de grupos paralelos, foram observados 3 grupos: (3x5 mg Cloridrato de Etilefrina, 3x10 mg Cloridrato de Etilefrina e 3x placebo por dia).

O objetivo do estudo foi o de determinar a eficácia e tolerabilidade de Cloridrato de Etilefrina no tratamento de hipotensão ortostática sintomática:

  • Tratamento agudo: eficácia e tolerabilidade da dose de 5 e 10 mg de Cloridrato de Etilefrina;
  • Tratamento crônico: eficácia e tolerabilidade após 14 dias de tratamento com doses diárias de 15 e 30 mg de Cloridrato de Etilefrina.

A casuística do referido estudo foi de 366 pacientes randomizados incluídos na análise de eficácia (intenção de tratamento - ITT): 362 pacientes; 3x10 mg Cloridrato de Etilefrina: 124 (123); 3x5 mg Cloridrato de Etilefrina: 121 (119) placebo: 121 (120). Os principias critérios de inclusão foram: Hipotensão ortostática sintomática, determinada por: pressão arterial sistólica: redução de pelo menos 20 mm Hg após 5 minutos na posição ereta no teste de Schellong; frequência cardíaca: aumento não superior a 10 batimentos por minuto durante 5 minutos na posição ereta no teste de Schellong.

Todos os 3 tratamentos, incluindo o esquema placebo, produziram efeitos clinicamente visíveis sobre a pressão arterial, com vantagem para o esquema Cloridrato de Etilefrina, conforme avaliado pela resposta da pressão arterial. Esses efeitos foram confirmados (e foram mais pronunciados) no julgamento, por parte dos investigadores, dos sintomas associados com a hipotensão ortostática sintomática (IHBS-A / IHBS/C) e na avaliação global de eficácia.

Pacientes que responderam ao tratamento: Na análise de “intenção de tratamento” (ITT) do parâmetro primário “taxa de resposta” 82,9% dos pacientes tratados com 3x10 mg e 78,2% dos pacientes no esquema 3x5mg Cloridrato de Etilefrina conseguiram resposta em comparação com 73,3% dos pacientes que responderam ao esquema placebo (p=0,087 e 0,451).

O efeito agudo de uma dose adicional isolada de 10 mg de Cloridrato de Etilefrina após 14 dias de tratamento crônico (4º teste de Schellong) resultou em uma maior taxa de resposta de 88,6% comparado com 82,9% no 2º teste de Schellong. O valor-p para o 4º teste Schellong, comparando o esquema 3x10 mg de Cloridrato de Etilefrina ao esquema placebo pelo Teste Exato de Fischer (bi-caudal) foi 0,699.

A análise de “intenção de tratamento (ITT)” com 362 pacientes avaliados quanto aos parâmetros secundários revelaram os seguintes achados principais:

Pressão arterial sistólica

Corresponde aos resultados relacionados com a dose na variável primária responsiva, onde os resultados da pressão arterial sistólica na posição ereta foram dose-dependentes, correspondendo a um aumento de 15,0 mm Hg na dose de 10 mg, 13,8 mm Hg na dose de 5 mg, e 12,6 mm Hg no grupo placebo, enquanto que a pressão arterial sistólica na posição supina demonstrou uma ligeira redução de aproximadamente 5 – 7 mm Hg, comparável em todos os três grupos.

Sintomas clínicos

Os sintomas clínicos avaliados mostraram uma redução clinicamente relevante na “Soma Total da Pontuação por Paciente” do IHBS-A (8 itens, avaliados pelos sintomas durante cada teste de Schellong) e IHBS-C (22 itens, avaliados por períodos de tempo de 14 dias antes do estudo e durante o tratamento), questionários mostrando vantagens estatisticamente significantes para o esquema Cloridrato de Etilefrina nos testes de exploração.

Avaliação global

A avaliação global de eficácia mostrou vantagens marcantes e significantes na avaliação de cada esquema Cloridrato de Etilefrina com 85% dos casos avaliados como “bom” ou “satisfatório”, comparado com apenas 68% no esquema placebo.

Em conclusão, todos os 3 tratamentos mostraram uma melhora clínica da doença durante o período do estudo. Este efeito clinicamente visível foi mais pronunciado para Cloridrato de Etilefrina, especificamente no esquema 3x10. Foram também confirmados e marcadamente mais pronunciados os efeitos distintos no questionário para os pacientes, avaliando os sintomas clínicos associados à hipotensão ortostática e a avaliação global de eficácia pelos investigadores. Nos parâmetros subjetivos (os mais importantes critérios para os pacientes acometidos por hipotensão ortostática), as pontuações dos sintomas e a avaliação global, as vantagens para o tratamento com Cloridrato de Etilefrina (maior na maioria dos casos na dosagem mais alta de Cloridrato de Etilefrina) foram mais claramente observadas do que nos parâmetros objetivos e atingiu significância exploratória nas análises das diferenças entre grupos.

Assim sendo, os investigadores relataram um bom efeito terapêutico com vantagens clínicas para Cloridrato de Etilefrina, na comparação do tratamento com Cloridrato de Etilefrina ao placebo.

Referência Bibliográfica

1. Eberhardt R, Hege H. Efficacy and Tolerability of Etilefrine in Comparison to Placebo in Patients with Symptomatic, Orthostatic Hypotension.

Solução Injetável

O efeito do Cloridrato de Etilefrina administrada intravenosamente foi investigado em um estudo em voluntários sãos tendo-se observado o aumento da frequência de pulso, do débito cardíaco, do volume sistólico, da pressão venosa central e da pressão arterial média. A resistência vascular periférica começou a cair com a infusão de 1-8 mg de Cloridrato de Etilefrina, porém passou a aumentar nas doses mais altas.

Após a administração intravenosa de propranolol 2,5 mg, observou-se acentuada queda na frequência de pulso, no débito cardíaco, no volume sistólico, na perfusão periférica acompanhado de um ascenção da pressão arterial média. Estes achados indicam que a etilelfrina tem efeitos tanto β1 como α adrenégico.

Em um estudo randomizado, controlado por placebo, duplo-cego, com comparação de grupos paralelos, multicêntrico foram observados 3 grupos: (3x5 mg Cloridrato de Etilefrina, 3x10 mg Cloridrato de Etilefrina 3xplacebo por dia).

O objetivo do estudo foi o de determinar a eficácia e tolerabilidade de Cloridrato de Etilefrina no tratamento de hipotensão ortostática sintomática:

  • Tratamento agudo: eficácia e tolerabilidade da dose de 5 e 10 mg de Cloridrato de Etilefrina;
  • Tratamento crônico: eficácia e tolerabilidade após 14 dias de tratamento com doses diárias de 15 e 30 mg de Cloridrato de Etilefrina.

A casuística do referido estudo foi de 366 pacientes randomizados: incluídos na análise de eficácia (intenção de tratamento - ITT): 362 pacientes; 3x10 mg Cloridrato de Etilefrina: 124 (123); 3x5 mg Cloridrato de Etilefrina: 121 (119), placebo: 121 (120). Os principias critérios de inclusão foram: Hipotensão ortostática sintomática, pressão arterial sistólica: redução de pelo menos 20 mm Hg após 5 min na posição ereta no teste Schellong; frequência cardíaca: aumento não superior a 10 batimentos por minuto 5 min na posição ereta no teste Schellong.

Todos os 3 tratamentos, incluindo o esquema placebo, produziram efeitos clinicamente visíveis sobre a pressão arterial, com vantagem para o esquema Cloridrato de Etilefrina, conforme avaliado pela resposta da pressão arterial. Esses efeitos foram confirmados (e foram mais pronunciados) no julgamento, por parte dos investigadores, dos sintomas associados com a hipotensão ortostática sintomática (IHBS-A / IHBS/C) e na avaliação global de eficácia.

Pacientes que responderam ao tratamento: Na análise de “intenção de tratamento” (ITT) do parâmetro primário “taxa de resposta” 82,9% dos pacientes tratados com 3x10 mg e 78,2% dos pacientes no esquema 3x5mg Cloridrato de Etilefrina conseguiram resposta em comparação com 73,3% dos pacientes que responderam no esquema placebo (p=0,087 e 0,451).

O efeito agudo de uma dose adicional isolada de 10 mg de Cloridrato de Etilefrina após 14 dias de tratamento crônico (4º teste Schellong) resultou em uma maior taxa de resposta de 88,6% comparado com 82,9% no 2º teste Schellong. O valor-p para o 4º teste Schellong, comparando o esquema 3x10 mg de Cloridrato de Etilefrina ao esquema placebo com o Teste Exato de Fischer (bi-caudal) foi 0,699.

A análise de “intenção de tratamento” (ITT) com 362 pacientes avaliados quanto aos parâmetros secundários revelaram os seguintes achados chave:

Pressão arterial sistólica

Corresponde aos resultados relacionados com a dose na variável primária responsiva onde os resultados da pressão arterial sistólica na posição ereta foram dose-dependente, correspondendo a um aumento de 15,0 mm Hg na dose de 10 mg, 13,8 mm Hg na dose de 5 mg, e 12,6 mm Hg no grupo placebo, enquanto a pressão arterial sistólica na posição supina tenha mostrado uma ligeira redução de aproximadamente 5 – 7 mm Hg, comparável em todos os três grupos.

Sintomas clínicos

Os sintomas clínicos avaliados mostraram uma redução clinicamente relevante na “Soma Total da Pontuação por Paciente” do IHBS-A (8 itens, avaliados pelos sintomas durante cada teste Schellong) e IHBS-C (22 itens, avaliados por períodos de tempo de 14 dias antes do estudo e durante o tratamento), questionários mostrando vantagens estatisticamente significantes para o esquema Cloridrato de Etilefrina nos testes de exploração.

Avaliação global

A avaliação global de eficácia mostrou vantagens marcantes e exploratoriamente significantes na avaliação de cada esquema Cloridrato de Etilefrina com 85% dos casos avaliados com “bom” ou “satisfatório”, comparado com apenas 68% no esquema placebo.

Em conclusão, Todos os 3 tratamentos mostraram uma melhoria clínica da doença durante o período do estudo. Este efeito clinicamente visível foi mais pronunciado para o Cloridrato de Etilefrina, especificamente no esquema 3x10. Foi também confirmado e marcantemente mais pronunciado por efeitos distintos no questionário para os pacientes, avaliando os sintomas clínicos associados à hipotensão ortostática e na avaliação global de eficácia pelos investigadores. Nos parâmetros subjetivos (os mais importantes critérios para os pacientes acometidos por hipotensão ortostática), as pontuações dos sintomas e a avaliação global, as vantagens para o tratamento com Cloridrato de Etilefrina (mais aumentada na maioria dos casos na dosagem mais alta de Cloridrato de Etilefrina) foi mais claramente observada do que nos parâmetros objetivos e atingiu significância exploratória nas análises das diferenças entre grupos.

Assim sendo, os investigadores relataram um bom efeito terapêutico com vantagens clínicas para o Cloridrato de Etilefrina, na comparação do tratamento com Cloridrato de Etilefrina ao placebo.

Referências Bibliográficas

1. Coleman AJ, Leary WP, Asmal AC. The cardiovascular effects of etilefrine. Eur J Clin Pharmacol 1975;8:41- 45.
2. Eberhardt R, Hege H. Efficacy and Tolerability of Etilefrine in Comparison to Placebo in Patients with Symptomatic, Orthostatic Hypotension.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

Comprimido / Solução Oral

Cloridrato de Etilefrina, um agente simpatomimético de ação direta, com elevada afinidade pelos receptores alfa-1 e beta-1. Receptores beta-2 também podem ser ativados em doses elevadas. Por este motivo é capaz de aumentar a contratilidade cardíaca e melhorar o desempenho cardíaco, elevando o volume sistólico; adicionalmente, eleva o tônus venoso e a pressão venosa central, provocando um aumento do volume sanguíneo circulante. Demonstrou-se um efeito inotrópico positivo em pacientes com função cardíaca normal ou ligeiramente alterada.

O fármaco eleva a pressão sistólica em maior grau que a diastólica e foi observado um discreto efeito cronotrópico. Consequentemente, em caso de alterações cardiovasculares funcionais, o fármaco pode proporcionar uma melhora dos sintomas tais como tontura, cansaço e tendência a desmaio, assim como estabilizar os parâmetros hemodinâmicos.

Solução Injetável

Cloridrato de Etilefrina, um agente simpatomimético de ação direta, com elevada afinidade pelos receptores alfa1, beta-1 e beta-2. Por este motivo é capaz de potencializar a contratilidade cardíaca e aumentar o desempenho cardíaco, elevando o volume sistólico; adicionalmente eleva o tônus venoso e a pressão venosa central, provocando um aumento do volume sanguíneo circulante. Demonstrou-se um efeito inotrópico positivo em pacientes com função cardíaca normal ou ligeiramente alterada.

O fármaco eleva a pressão sistólica em maior grau que a diastólica. Consequentemente, em caso de alterações cardiovasculares funcionais, o fármaco pode proporcionar uma melhora dos sintomas tais como tontura, cansaço e tendência a desmaio, assim como estabilizar os parâmetros hemodinâmicos.

Farmacocinética

Comprimido / Solução Oral

Absorção

Como resultado do efeito de primeira passagem, a biodisponibilidade da solução oral é de aproximadamente 8% e a dos comprimidos é de aproximadamente 12%.

Distribuição

Cerca de 23% do fármaco se fixam às proteínas do plasma. Após dose única oral de 10 mg (comprimidos e solução oral), as concentrações máximas (medianas) no plasma são alcançadas após cerca de 20 minutos para os comprimidos (8 ng/mL) e cerca de 30 minutos para a solução oral (5 ng/mL).

Não se constatou a passagem do fármaco através da barreira hematoencefálica, ao administrá-lo sob forma marcada com isótopo radioativo a ratos. Desconhece-se até o momento se o Cloridrato de Etilefrina atravessa a barreira placentária ou se passa para o leite materno.

Biotransformação

O Cloridrato de Etilefrina é principalmente eliminada pelo metabolismo. O principal metabólito em humanos é ácido sulfúrico conjugado. Não há evidências sugerindo a existência de metabólitos ativos.

Eliminação

A meia vida de eliminação terminal é de aproximadamente 2 horas. Depois da administração de Cloridrato de Etilefrina marcada com trítio, recuperaram-se na urina 75-80% da radioatividade total. Já que o Cloridrato de Etilefrina e seus conjugados são excretados principalmente por via renal, é possível que os conjugados possam acumular-se nos rins em pacientes que apresentam insuficiência renal.

Solução Injetável

Após a administração intravenosa, a concentração de Cloridrato de Etilefrina no plasma mostra um declínio biexponencial; a meia vida da fase alfa é de 6,2 minutos, da fase beta terminal é de 2,2 horas. A eliminação renal de Cloridrato de Etilefrina e seus metabólitos foi de 78,2% após 24 horas. O metabólito principal foi Cloridrato de Etilefrina conjugada com ácido sulfúrico, cuja eliminação renal foi de 44,4% da dose administrada, dentro de 24 horas. A proporção de Cloridrato de Etilefrina livre recuperada na urina foi de 28,3%; o ácido 3-hidroximandélico correspondeu a 3,5% do fármaco eliminado por via renal.

Manter o produto em sua embalagem original e conservar em temperatura ambiente (15° e 30°C); proteger da luz.

O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. 

Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto físico

Líquido límpido, incolor e isento de partículas estranhas visíveis. 

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. 

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Registro MS – 1.0497.1220 

União Química Farmacêutica Nacional S/A 
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90 
Embu-Guaçu – SP – CEP: 06900-095
CNPJ 60.665.981/0001-18 
Indústria Brasileira 

Farm. Resp.:
Florentino de Jesus Krencas
CRF-SP no 49136 

Fabricado na unidade fabril: 
Av. Prefeito Olavo Gomes de Oliveira, 4.550
Bairro Aeroporto
Pouso Alegre – MG
CEP: 37.560-100
CNPJ: 60.665.981/0005-41 
Indústria Brasileira 

SAC:
0800 11 1559

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Etilefril

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Similar

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Cardiologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 12,86

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 9,30

Registro no Ministério da Saúde:

1049712200019

Código de Barras:

7896006212706

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

Modo de Uso:

Uso injetável (intravenoso, intramuscular ou subcutâneo)

Pode partir:

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ETILEFRIL É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.


Sobre a União Química

Em 1936, foi fundado o Laboratório Prata, que anos depois foi adquirido por João Marques de Paulo. Em 1980, deu os primeiros passos para o surgimento da União Química.

Sua consolidação atual no mercado farmacêutico nacional é resultado de anos de trabalho sério, com o desenvolvimento de produtos de alta qualidade.

Além das parcerias importantes feitas tanto no território brasileiro quanto internacionalmente, a União Química também investiu na aquisição de vários laboratórios, marcas e linhas de produtos.

Assim, a empresa abrange uma gama de produtos que vai de produtos para a pele como o Dermopantol, passando por vitaminas, até chegar nos mais diversos medicamentos.

Fonte: http://www.uniaoquimica.com.br

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