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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Hipernolol é indicado no tratamento de angina crônica; profilaxia e tratamento de arritmias cardíacas; tratamento de hipertensão arterial sistêmica e do sistema portahepático (quando associada a varizes de esôfago); profilaxia do reinfarto do miocárdio; controle da angina; palpitações e síncope associados com estenose subaórtica hipertrófica; tratamento de tremores; adjuvante no tratamento de feocromocitoma; adjuvante no tratamento de tireotoxicose; tratamento de prolapso de válvula mitral; tratamento da ataxia; profilaxia da enxaqueca; adjuvante no tratamento da ansiedade; para controlar a taquicardia por hipersensibilidade do seio carotídeo e extra-sístoles ventriculares freqüentes.
Hipernolol tem ação anti-hipertensiva.
O Hipernolol é contraindicado em insuficiência cardíaca descompensada, choque cardiogênico, bloqueio atrioventricular (av) de segundo e terceiro graus, bradicardia grave, asma brônquica, fenômeno de Raynaud, gravidez e na existência de hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.
Obs.: A dose eficaz varia amplamente; a suspensão do tratamento deve ser feita gradualmente, sob orientação médica.
A dose recomendada é de 10mg a 30mg, 3 ou 4 vezes ao dia, antes das refeições e ao deitar.
Adose inicial é de 40mg por dia em doses fracionadas. Caso não se obtenha a resposta desejada a dose deve ser aumentada para 120mg a 240mg por dia, até que se obtenha o controle adequado da pressão arterial. Em alguns casos, pode ser necessário dose superior a 640mg por dia. Com o intuito de determinar se está sendo mantido o controle adequado da pressão arterial ao longo do dia, recomenda-se aferir a pressão arterial próximo ao fim do intervalo.
A dose usual para o tratamento de hipertensão requer triagem individual, iniciando-se com 1,0mg/kg de peso corporal, por dia (exemplo: 0,5mg por kg, 2 vezes ao dia).
A dose pediátrica de manutenção é de 2mg a 4mg por kg por dia, em doses divididas igualmente (exemplo: 1,0mg/kg, 2 vezes ao dia a 2,0mg/kg, 2 vezes ao dia).
Doses acima de 16mg/kg/dia não devem ser usadas em crianças. Caso o tratamento com Hipernolol deva ser interrompido, é necessária a diminuição gradual da dose por umperíodo de 7 a 14 dias.
Inicialmente, 10 a 20mg 3 ou 4 vezes ao dia, antes das refeições e ao deitar.
A dose pode ser aumentada gradualmente para controlar os sintomas. Para manutenção, os pacientes podem necessitar de 160 a 320mg por dia, geralmente em quatro tomadas divididas. Alguns pacientes requerem doses mais elevadas, porém a segurança para altas doses não está estabelecida.
A dose deve ser individualizada. Geralmente, 40mg 2 vezes ao dia, aumentando-se gradualmente até atingir a eficácia do medicamento. Para se obter resultados mais eficazes pode-se aumentar as doses gradativamente para 160mg a 240mg por dia.
Caso não seja obtida resposta satisfatória dentro de 4 a 6 semanas após atingida a dose máxima, o tratamento deve ser interrompido. A interrupção do tratamento deverá ser feito gradualmente, durante várias semanas.
A dose recomendada é de 180mg a 240mg por dia, em doses divididas. A eficácia e segurança de doses diárias superiores a 240mg, na prevenção da mortalidade cardíaca, não foram estabelecidas.
No pré-operatório, recomenda-se 60mg por dia,emdoses divididas, durante 3 dias antes da cirurgia, concomitantemente com um agente bloqueador alfaadrenérgico.
No controle de tumor inoperável, recomenda-se 30mg por dia,emdoses dividas.
A dose recomendada é de 20mg a 40mg, 3 ou 4 vezes por dia, antes das refeições e ao deitar.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
A suspensão do tratamento deve ser com redução gradual das doses.
Pode promover broncoespasmo e bloquear o efeito broncodilatador da epinefrina nos pacientes que sofrem de alergia, asma brônquica, efisema pulmonar ou bronquite não alérgica.
Oferece risco de maior depressão de contratilidade miocárdica, por isso deve ser administrado com cautela em pacientes que sofrem de insuficiência cardíaca congestiva.
Oferece risco de exacerbação da angina, infarto do miocárdio e arritmias com a interrupção abrupta do tratamento dos pacientes que sofrem de doenças das artérias coronarianas.
Pode mascarar a taquicardia associada com hipoglicemia nos pacientes tratados com insulina ou hipoglicemiante.
Deve ser utilizado com cautela nos pacientes que sofrem de insuficiência renal ou hepática, hipotireoidismo e depressão.
Pode reduzir a circulação periférica em pacientes que sofrem do Fenômeno de Raynaud e outras doenças vasculares periféricas.
O propranolol tem sua biodisponibilidade aumentada em pacientes com Síndrome de Down (trissomia 21).
A suspensão do tratamento deve ser com redução gradual das doses.
Este medicamento deverá ser usado durante a gravidez apenas se o benefício justificar os riscos potenciais para o feto e recém-nascido.
É excretado em pequenas proporções no leite materno; portanto, deve-se monitorar o lactente, durante o período de lactação, a fim de observar qualquer sinal de beta-bloqueio, principalmente bradicardia.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento, ou após o seu término.
Informe seu médico se está amamentando.
Evitar o uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento com Hipernolol.
Hipernolol não deve ser administrado em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, choque cardiogênico, bronquite e asma.
O uso em pacientes idosos (acima de 60 anos) requer prescrição e acompanhamento médico.
Insuficiência cardíaca congestiva; agravamento dos distúrbios de condução Átrio-Ventricular (AV); broncoespasmo; bradicardia intensa e hipotensão arterial, sobretudo em aplicação intravenosa; infarto do miocárdio ou cardiotireotoxicose em conseqüência do rebote causado pela supressão brusca do tratamento; disfunção sexual e distúrbios gastrintestinais.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como bradicardia, formigamento das mãos, insônia, fraqueza, fadiga, alucinações, náuseas, vômito, dor epigástrica, faringite, vermelhidão da pele, broncoespasmo, olhos secos.
Impede a taquicardia produzida pelo diazóxido, mas também aumenta os efeitos hipotensores.
Pode potencializar e prolongar a ação de bloqueadores neuromusculares nãodespolarizantes. Pode diminuir a biotransformação hepática e aumentar o risco de toxicidade da lidocaína.
Outros anti-hipertensivos, diuréticos ou agentes pré-anestésicos usados em cirurgia podem ter seus efeitos anti-hipertensivos potencializados.
Analgésicos antiinflamatórios não-esteroidais, especialmente indometacina, podem reduzir seus efeitos anti-hipertensivos.
Cimetidina aumenta o efeito beta-bloqueador por reduzir sua depuração e inibir sua biotransformação.
Estrogênios podem diminuir seus efeitos anti-hipertensivos.
Fenotiazínicos causam aumento de concentração plasmática de ambos.
Reserpina provoca bloqueio beta-adrenérgico aditivo e possivelmente excessivo.
Inibidores da monoaminooxidase (IMAO) podem causar hipertensão arterial sistêmica significante.
Simpatomiméticos com atividade beta-adrenérgica podem causar inibição mútua dos efeitos terapêuticos.
Xantina, especialmente aminofilina ou teofilina, podem provocar inibição mútua dos efeitos terapêuticos.
O gel de hidróxido de alumínio reduz consideravelmente a absorção intestinal do propranolol.
Bebidas alcoólicas reduzem a velocidade de absorção do propranolol.
O propranolol pode provocar níveis elevados de uréia sangüínea em pacientes com severa doença cardíaca, elevação das transaminases séricas, fosfatase alcalina e desidrogenase lática.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante o tratamento.
Não tome medicamento sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para sua saúde.
40mg ou 80mg |
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Excipientes q.s.p. |
1 comprimido |
Excipientes: celulose microcristalina, glicolato amido sódico, dióxido de silício e estearato de magnésio.
Conservaremtemperatura ambiente (15 a 30 C). Proteger da luz e umidade.
Prazo de validade: Vide cartucho.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido, poderá ocorrer diminuição significativa do seu efeito terapêutico.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro M.S. nº 1.0465.0161
Farm. Responsável:
Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho
CRF - GO nº 3.524
Laboratório Neo Química Com. e Ind. Ltda.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis - GO
CEP 75132-020
C.N.P.J.: 29.785.870/0001-03
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.
Embalagens com 40 e 500* comprimidos
Embalagem com 20 comprimidos
* Embalagem Hospitalar.
Uso adulto e pediátrico.
Uso oral.
Fabricante | Neo Química |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Cloridrato de Propranolol |
Categoria do Medicamento | Antihipertensivo |
Especialidades | Clínica Médica, Cardiologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1046501610026 |
Código de Barras | 7896714204994 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Hipernolol |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Hipernolol |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Neo Química foi inaugurada em 1959 e, desde então, começou a trilhar a sua história de sucesso. Se consolidou no mercado de comercialização de medicamentos genéricos, alcançando a liderança no mercado em fevereiro de 2015.
A empresa se mantém competitiva, uma vez que a concorrência vem se especializando cada vez mais na produção e distribuição de medicamentos similares no país. Para isso, investe na inovação contínua, aliada a uma estrutura de pesquisa e desenvolvimento.
Por conta de tamanho sucesso, a Neo Química despertou o interesse da Hypermarcas, sendo adquirida por ela em dezembro de 2009. Assim, a empresa passou a ter um espaço com mais de 200 profissionais, além dos equipamentos mais modernos e tecnológicos do mercado.
Fonte: https://www.neoquimica.com.br
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