As reações adversas que freqüentemente ocorrem em pacientes que tomam Parklen são devidas à atividade neurofarmacológica central da dopamina. Estas reações geralmente podem ser diminuídas pela redução da dose.
Os efeitos colaterais mais comuns são as discinesias, incluindo os movimentos coreiformes, distônicos e outros movimentos involuntários. Espasmos musculares e blefarospasmo podem ser tomados como sinais de alerta para se considerar a redução posológica.
Outras reações sérias são as alterações mentais, incluindo ideação paranóide e episódios psicóticos; depressão, com ou sem desenvolvimento de tendências suicidas, e demência.
Palpitações, episódios de hipotensão, episódios bradicinéticos (fenômeno "liga-desliga"), anorexia, vômitos, tontura e sonolência.
Ataxia, torpor, aumento do tremor das mãos, contrações musculares, blefarospasmo, cãibras, trismo, ativação da síndrome de Horner latente.
Confusão mental, sonolência, insônia, pesadelos, alucinações, ilusões, agitação, ansiedade, euforia.
Boca seca, gosto amargo, sialorréia, disfagia, bruxismo, soluços, dor e desconforto abdominal, constipação, diarréia, flatulência, sensação de queimação na língua.
Perda ou ganho de peso, edema.
Rubor facial, sudorese aumentada, suor escuro, erupção cutânea, queda de cabelo.
Retenção urinária, incontinência urinária, urina escura, priapismo.
Turvação visual, diplopia, midríase, crises oculógiras.
Informe seu médico a ocorrência de reações desagradáveis, tais como movimentos involuntários, contrações musculares, alterações mentais, depressão, náuseas, anorexia, vômito e tontura.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 31 de Março de 2023