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Pemetrexede Dissódico, em combinação com a cisplatina, é indicado para o tratamento de pacientes com mesotelioma pleural maligno irressecável ou não passível de cirurgia curativa.
Pemetrexede Dissódico, em combinação com cisplatina, como quimioterapia inicial, é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com histologia de células não escamosas localmente avançado ou metastático.
Pemetrexede Dissódico, como agente isolado, é indicado para o tratamento de manutenção em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com histologia de células não escamosas localmente avançado ou metastático, cuja doença não progrediu após 4 ciclos de quimioterapia a base de platina.
Pemetrexede Dissódico, como agente isolado, após quimioterapia prévia, é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com histologia de células não escamosas localmente avançado ou metastático.
Pemetrexede Dissódico, em combinação com pembrolizumabe e quimioterapia à base de platina, é indicado para o tratamento de primeira linha em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas não escamoso, metastático e que não possuam mutação EGFR sensibilizante ou translocação ALK.
Pemetrexede Dissódico é contraindicado para pacientes que tenham história de reação de hipersensibilidade grave ao pemetrexede ou a qualquer outro ingrediente usado na formulação.
Pemetrexede Dissódico deve ser administrado mediante a supervisão de um médico qualificado e experiente no uso de agentes antineoplásicos. Como com outros agentes antineoplásicos potencialmente tóxicos, o manuseio e preparação das soluções para infusão de Pemetrexede Dissódico devem ser feitos com precaução, na capela de fluxo laminar. O uso de luvas é recomendado. Se a solução de Pemetrexede Dissódico entrar em contato com a pele, lavar o local imediatamente e completamente com água e sabão. Se Pemetrexede Dissódico entrar em contato com mucosas, enxaguá-las abundantemente com água. Várias diretrizes publicadas estão disponíveis sobre o manuseio e classificação de agentes antineoplásicos. Não há um consenso se todos os procedimentos descritos nos diferentes guias são necessários ou recomendados.
Pemetrexede Dissódico não é vesicante. Não há um antídoto específico para o extravasamento de Pemetrexede Dissódico. Até o momento, houve alguns relatos de extravasamento de Pemetrexede Dissódico, que não foram avaliados como graves. O extravasamento de Pemetrexede Dissódico deve ser tratado conforme a prática padrão local para extravasamento de agentes não vesicantes.
A reconstituição e posterior diluição antes da infusão intravenosa somente é recomendada com cloreto de sódio injetável a 0,9% (sem conservante). Pemetrexede Dissódico é fisicamente incompatível com diluentes que contenham cálcio, incluindo Ringer Lactato e Ringer, que não devem ser, portanto, usados. A coadministração de Pemetrexede Dissódico com outras drogas e diluentes não foi estudada e, portanto, não é recomendada.
A dose recomendada de Pemetrexede Dissódico é de 500 mg/m2, administrada por infusão intravenosa em 10 minutos, no primeiro dia de cada ciclo de 21 dias. A dose recomendada de cisplatina é 75 mg/m2 por infusão intravenosa em 2 horas, iniciando-se aproximadamente 30 minutos após o final da administração de Pemetrexede Dissódico no primeiro dia de cada ciclo de 21 dias. Os pacientes devem receber hidratação apropriada antes e/ou após receberem cisplatina. O tratamento com Pemetrexede Dissódico deve ser continuado até a progressão da doença de base.
A dose recomendada de Pemetrexede Dissódico é de 500 mg/m2, administrada por infusão intravenosa em 10 minutos, no primeiro dia de cada ciclo de 21 dias. A dose recomendada de cisplatina é 75 mg/m2 por infusão intravenosa, iniciando aproximadamente 30 minutos após o final de administração de Pemetrexede Dissódico no primeiro dia de cada ciclo de 21 dias. Pacientes devem receber hidratação apropriada antes e/ou após receberem cisplatina. O tratamento com Pemetrexede Dissódico deve ser continuado até a progressão da doença de base.
A dose recomendada de Pemetrexede Dissódico, quando administrada com pembrolizumabe e quimioterapia à base de platina para o tratamento inicial de CPCNP não escamoso, metastático em pacientes com clearance de creatinina (calculado pela fórmula de Cockcroft-Gault) de 45 mL/min ou mais, é de 500 mg/m2 administrada por infusão intravenosa em 10 minutos, depois de pembrolizumabe e antes da carboplatina ou cisplatina, no primeiro dia de cada ciclo de 21 dias por 4 ciclos. Após completar a terapia à base de platina, o tratamento com ALIMTA, com ou sem pembrolizumabe, deve ser administrado até progressão da doença ou toxicidade inaceitável. Veja também as bulas de pembrolizumabe e da carboplatina ou cisplatina.
A dose recomendada de Pemetrexede Dissódico é de 500 mg/m2, administrada por infusão intravenosa em 10 minutos, no primeiro dia de cada ciclo de 21 dias. O tratamento com Pemetrexede Dissódico deve ser continuado até a progressão da doença de base.
Erupção cutânea foi relatada em pacientes que não receberam corticosteroide previamente. O pré-tratamento com dexametasona (ou equivalente) reduz a incidência e intensidade das reações cutâneas. Nos estudos clínicos, 4 mg de dexametasona foram administrados por via oral, duas vezes ao dia (8 mg ao dia), no dia anterior, no dia da administração e no dia seguinte à dose de Pemetrexede Dissódico.
Para reduzir a toxicidade, pacientes tratados com Pemetrexede Dissódico devem ser instruídos a tomar diariamente uma dose oral baixa de ácido fólico ou polivitamínico com ácido fólico. Pelo menos 5 doses de ácido fólico (uma dose ao dia por 5 dias) devem ter sido administradas durante o período de 7 dias antes da primeira dose de Pemetrexede Dissódico, e a dose de ácido fólico deve ser administrada diariamente durante todo o tratamento, devendo ser interrompida quando se completarem 21 dias após a última dose do tratamento com Pemetrexede Dissódico. Os pacientes também devem receber uma injeção intramuscular de vitamina B12 uma semana antes da primeira dose de Pemetrexede Dissódico e, então, a cada 3 ciclos (ou a cada 9 semanas). As injeções subsequentes de vitamina B12 podem coincidir com o dia da administração de Pemetrexede Dissódico. Nos estudos clínicos, a dose de ácido fólico utilizada variou de 350 a 1.000 mcg (0,35 a 1 mg) e a dose de vitamina B12 foi de 1.000 mcg. A dose oral de ácido fólico mais comumente usada nos estudos clínicos foi de 400 mcg (0,4 mg).
É recomendado que os pacientes sejam monitorados com hemograma completo, incluindo contagem diferencial e de plaquetas, antes de cada dose de Pemetrexede Dissódico. Os exames bioquímicos periódicos devem ser feitos para avaliar as funções hepática e renal.
A contagem absoluta de neutrófilos (CAN) deve ser > 1.500 células/mm3 e de plaquetas > 100.000 células/mm3 antes da administração de cada ciclo.
O ajuste da dose no início de cada ciclo subsequente ao primeiro deve ser baseado no nadir da contagem hematológica ou na toxicidade não hematológica máxima no ciclo anterior. O tratamento pode ser adiado para permitir a recuperação. À recuperação, os pacientes devem continuar o tratamento, usando as diretrizes das Tabelas 12 a 14 para o uso de Pemetrexede Dissódico como agente isolado ou em combinação com a cisplatina.
Tabela 13: Alteração da dose de Pemetrexede Dissódico (agente isolado ou em combinação) e cisplatina – Toxicidades Hematológicas
Nadir de CAN < 500/mm3 e nadir de plaquetas > 50.000/mm3 |
75% da dose anterior (Pemetrexede Dissódico e cisplatina) |
Nadir de plaquetas < 50.000/mm3 sem sangramento independentemente da contagem de neutrófilos |
75% da dose anterior (Pemetrexede Dissódico e cisplatina) |
Nadir de plaquetas < 50.000/mm3 com sangramentoa, independentemente da contagem de neutrófilos |
50% da dose anterior (Pemetrexede Dissódico e cisplatina) |
a Estes critérios atendem a definição da versão 2.0 do CTC (NCI 1998) do > sangramento Grau 2 do CTC.
Se os pacientes desenvolverem toxicidades não hematológicas (excluindo neurotoxicidade) Grau > 3, o tratamento deve ser suspenso até a resolução da toxicidade ou até que se retorne ao valor basal do paciente, quando do início do tratamento. O tratamento deve ser retomado de acordo com as diretrizes da Tabela 14.
Tabela 14: Alteração da dose de Pemetrexede Dissódico (agente isolado ou em combinação) e cisplatina – Toxicidades Não Hematológicasa,b
- | Dose de Pemetrexede Dissódico (mg/m2) |
Dose de cisplatina (mg/m2) |
Quaisquer toxicidades Graus 3 ou 4, exceto mucosite |
75% da dose anterior |
75% da dose anterior |
Qualquer diarreia que requeira hospitalização (independente do Grau) ou diarreia Graus 3 ou 4 |
75% da dose anterior |
75% da dose anterior |
Mucosite Graus 3 ou 4 |
50% da dose anterior |
100% da dose anterior |
a Critérios Comuns de Toxicidade (CTC) do National Cancer Institute (NCI).
b Excluindo neurotoxicidade.
No caso de neurotoxicidade, o ajuste de dose recomendado para Pemetrexede Dissódico e cisplatina está descrito na Tabela 14. Os pacientes devem descontinuar a terapia se ocorrer neurotoxicidade Graus 3 ou 4.
Tabela 15: Modificação da dose de Pemetrexede Dissódico (agente isolado ou em combinação) e cisplatina – Neurotoxicidade
Grau de toxicidade (CTC) |
Dose de Pemetrexede Dissódico (mg/m2) |
Dose de cisplatina (mg/m2) |
0 - 1 |
100% da dose anterior |
100% da dose anterior |
2 |
100% da dose anterior |
50% da dose anterior |
A terapia com Pemetrexede Dissódico deve ser descontinuada se o paciente apresentar qualquer toxicidade hematológica ou não hematológica Graus 3 ou 4 após 2 reduções de dose ou imediatamente, caso ocorra neurotoxicidade Graus 3 ou 4.
Nos estudos clínicos, não houve indícios de que pacientes com 65 anos de idade ou mais tivessem risco aumentado de eventos adversos quando comparados a pacientes mais jovens. Nenhuma redução de dose, diferente daquelas recomendadas para todos os pacientes adultos, é especialmente recomendada para essa população de pacientes.
Nos estudos clínicos, os pacientes com clearance de creatinina de pelo menos 45 mL/min não necessitaram de ajuste de dose diferente daqueles recomendados para todos os pacientes. Um número insuficiente de pacientes com clearance de creatinina abaixo de 45 mL/min foi tratado, dificultando a recomendação de dose para esse grupo de pacientes. Portanto, pacientes cujo clearance de creatinina seja < 45 mL/min não devem receber Pemetrexede Dissódico [usar a fórmula padrão de Crockcroft e Gault ou a taxa de filtração glomerular (TFG) medida pelo método de clearance sérico Tc99m – DPTA].
Pemetrexede Dissódico não é amplamente metabolizado pelo fígado. Entretanto, pacientes com insuficiência hepática com bilirrubina > 1,5 vezes o limite superior da normalidade (LSN) ou aminotransferase > 3 vezes o LSN (sem metástase hepática) ou > 5 vezes o LSN (com metástases hepáticas) não foram especificamente estudados.
Pemetrexede Dissódico pode suprimir a função da medula óssea, podendo ocorrer neutropenia, trombocitopenia e anemia (ou pancitopenia); a mielossupressão é normalmente a toxicidade dose-limitante.
No estudo de registro de Fase 3 em mesotelioma, foram relatadas menor toxicidade geral e reduções das toxicidades não hematológicas e hematológicas Graus 3 e 4, como neutropenia, neutropenia febril e neutropenia Graus 3 e 4 com infecção, quando o pré-tratamento com ácido fólico e vitamina B12 foi administrado. Portanto, os pacientes devem receber ácido fólico e vitamina B12 concomitantemente ao tratamento com Pemetrexede Dissódico como medida para reduzir a toxicidade relacionada ao tratamento.
Pemetrexede Dissódico é eliminado primariamente sem alteração através da excreção renal. Há experiência clínica limitada em pacientes com clearance de creatinina abaixo de 45 mL/min. Portanto, pacientes cujo clearance de creatinina seja < 45 mL/min não devem receber Pemetrexede Dissódico.
O efeito da presença de líquido no terceiro espaço (como derrame pleural e ascite) com o uso de Pemetrexede Dissódico é desconhecido. Um estudo Fase 2 de Pemetrexede Dissódico em 31 pacientes com tumor sólido e presença estável de líquido no terceiro espaço não demonstrou diferença no clearance ou nas concentrações plasmáticas normalizadas pela dose, comparado aos pacientes sem acúmulo de líquido no terceiro espaço. Portanto, a drenagem do líquido acumulado no terceiro espaço antes do tratamento com Pemetrexede Dissódico deve ser considerada, mas não deve ser imprescindível.
Hemograma completo, incluindo contagem de plaquetas e bioquímicos periódicos devem ser realizados em todos os pacientes recebendo Pemetrexede Dissódico. Os pacientes devem ser monitorados no nadir e na recuperação; nos estudos clínicos, os exames foram feitos antes de cada dose e nos dias 8 e 15 de cada ciclo. Os pacientes não devem iniciar um novo ciclo de tratamento a menos que a CAN (Contagem Absoluta de Neutrófilos) seja > 1.500 células/mm3, a contagem de plaquetas seja > 100.000 células/mm3 e o clearance de creatinina seja > 45 mL/min.
Não foram conduzidos estudos para avaliar o potencial carcinogênico de Pemetrexede Dissódico. Pemetrexede Dissódico mostrou ser clastogênico no ensaio in vivo com micronúcleo em camundongo, mas não foi mutagênico em múltiplos testes in vitro (ensaio de aberração cromossômica nas células de ovário de hamster chinês, ensaio de ames).
A administração de Pemetrexede Dissódico a camundongos prenhes resultou na diminuição do peso fetal, ossificação incompleta de algumas estruturas esqueléticas e palato em fenda. A administração de Pemetrexede Dissódico intravenoso na dose ≥ 0,1 mg/Kg/dia a camundongos machos (cerca de 1/1.666 da dose em mg/m2 recomendada para humanos) resultou na diminuição da fertilidade, hipoespermia e atrofia testicular.
Não foram realizados estudos para avaliar o efeito do pemetrexede na capacidade de dirigir e operar máquinas. Entretanto, foi reportado que pemetrexede pode causar fadiga. Portanto, pacientes que estiverem sob tratamento com Pemetrexede Dissódico devem ter cuidado ao operar máquinas perigosas, incluindo automóveis.
Pemetrexede Dissódico não é recomendado para uso em crianças, pois a segurança e a eficácia não foram estabelecidas para esse grupo de pacientes.
Gravidez categoria D – o uso de Pemetrexede Dissódico deve ser evitado em mulheres grávidas devido ao risco potencial ao feto. Estudos experimentais em animais demonstraram toxicidade reprodutiva, tais como defeitos congênitos e outros efeitos sobre o desenvolvimento fetal, período de gestação ou desenvolvimento peri e pós-natal. Não é conhecido se Pemetrexede Dissódico ou seus metabólitos são excretados no leite humano. Devido a algumas drogas serem excretadas no leite humano e devido ao potencial de reações adversas graves de Pemetrexede Dissódico em lactentes, é recomendado que a amamentação seja descontinuada se a mãe estiver sendo tratada com Pemetrexede Dissódico.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
A tabela abaixo fornece a frequência e intensidade dos efeitos indesejáveis que foram relatados em > 5% dos 168 pacientes com mesotelioma randomicamente designados para receber cisplatina e Pemetrexede Dissódico e 163 pacientes com mesotelioma randomicamente designados para receber cisplatina como agente isolado. Em ambos os braços de tratamento, estes pacientes virgens de quimioterapia receberam suplementação com ácido fólico e vitamina B12 durante todo o tratamento.
Classe do sistema orgânico |
Frequência |
Evento* |
Pemetrexede Dissódico/cisplatina (N=168) |
Cisplatina (N=163) |
||
Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) | Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) |
|||
Alterações dos Sistemas Sanguíneo e Linfático |
Muito comum |
Neutrófilos | 56,0 | 23,2 | 13,5 |
3,1 |
Leucócitos |
53,0 | 14,9 | 16,6 |
0,6 |
||
Hemoglobina |
26,2 | 4,2 | 10,4 |
0,0 |
||
Plaquetas |
23,2 | 5,4 | 8,6 |
0,0 |
||
Alterações Oculares |
Comum | Conjuntivite | 5,4 | 0,0 | 0,6 |
0,0 |
Alterações Gastrointestinais |
Muito comum |
Náusea | 82,1 | 11,9 | 76,7 |
5,5 |
56,5 | 10,7 | 49,7 |
4,3 |
|||
23,2 | 3,0 | 6,1 |
0,0 |
|||
Anorexia |
20,2 | 1,2 | 14,1 |
0,6 |
||
Diarreia |
16,7 | 3,6 | 8,0 |
0,0 |
||
Constipação |
11,9 | 0,6 | 7,4 |
0,6 |
||
Comum |
Dispepsia | 5,4 | 0,6 | 0,6 |
0,0 |
|
Alterações Gerais |
Muito comum | Fadiga | 47,6 | 10,1 | 42,3 |
9,2 |
Alterações de Nutrição e Metabolismo |
Comum | Desidratação | 6,5 | 4,2 | 0,6 |
0,6 |
Alterações do Sistema Nervoso |
Muito comum | Neuropatia Sensorial | 10,1 | 0,0 | 9,8 |
0,6 |
Comum |
Disgeusia | 7,7 | 0,0*** | 6,1 |
0,0*** |
|
Alterações Renais |
Muito comum |
Elevação da Creatinina | 10,7 | 0,6 | 9,8 |
1,2 |
Diminuição do Clearance de Creatinina** |
16,1 | 0,6 | 17,8 |
1,8 |
||
Alterações da Pele e Tecidos Subcutâneos |
Muito comum |
Erupção Cutânea | 16,1 | 0,6 | 4,9 |
0,0 |
Alopecia | 11,3 | 0,0*** | 5,5 |
0,0*** |
* Referente aos critérios comuns de toxicidade (CTC) versão 2.0, do National Cancer Institute (NCI) para cada Grau de toxicidade, exceto o termo diminuição do clearance de creatinina.
** Derivado do termo “renal/geniturinário – outro” do CTC.
*** Conforme os critérios comuns de toxicidade (CTC) do National Cancer Institute (NCI), disgeusia e alopecia devem ser somente relatadas como Grau 1 ou 2.
Muito comum: > 10%; comum > 5% e < 10% (para o objetivo dessa tabela foi usado o corte de 5% para a inclusão de todos os eventos onde o relator considerou possível relação causal com Pemetrexede Dissódico e cisplatina).
A toxicidade clinicamente relevante relatada em ≥ 1% e ≥ 5% (comum) dos pacientes randomicamente designados para receber Pemetrexede Dissódico e cisplatina inclui: aumento da AST (TGO), ALT (TGP) e Gama GT, infecção, neutropenia febril, insuficiência renal, dor no peito, pirexia e urticária.
A toxicidade clinicamente relevante relatada em < 1% (incomum) dos pacientes randomicamente designados para receber Pemetrexede Dissódico e cisplatina inclui arritmia e neuropatia motora.
A tabela abaixo fornece a frequência e intensidade dos efeitos indesejáveis considerados possivelmente relacionados à droga em estudo relatados em > 5% dos 839 pacientes com CPCNP randomizados para o estudo e que receberam cisplatina e pemetrexede, e 830 pacientes com CPCNP randomizados para o estudo e que receberam cisplatina e gencitabina. Todos os pacientes receberam a terapia do estudo como tratamento inicial de Câncer de Pulmão de Células Não Pequenas com Histologia de Células Não Escamosas localmente avançado ou metastático e pacientes de ambos os grupos de tratamento receberam suplementação com ácido fólico e vitamina B12 durante todo o tratamento.
Classe do sistema orgânico |
Frequência |
Evento* |
Pemetrexede Dissódico/cisplatina (N=839) |
Gencitabina/cisplatina (N=830) |
||
Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) | Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) |
|||
Alterações dos Sistemas Sanguíneo e Linfático |
Muito comum |
Hemoglobina | 33,0 | 5,6 | 45,7 |
9,9 |
Neutrófilos/ Granulócitos |
29,0 | 15,1 | 38,4 |
26,7 |
||
Leucócitos |
17,8 | 4,8 | 20,6 |
7,6 |
||
Plaquetas |
10,1 | 4,1 | 26,6 |
12,7 |
||
Alterações Gastrointestinais |
Muito comum |
Náusea | 56,1 | 7,2 | 53,4 |
3,9 |
Vômito |
39,7 | 6,1 | 35,5 |
6,1 |
||
Anorexia |
26,6 | 2,4 | 24,2 |
0,7 |
||
Constipação |
21,0 | 0,8 | 19,5 |
0,4 |
||
Estomatite/ Faringite |
13,5 | 0,8 | 12,4 |
0,1 |
||
Diarreia sem Colostomia |
12,4 | 1,3 | 12,8 |
1,6 |
||
Alterações Gerais e Condições do Local de Administração |
Comum | Dispepsia/Azia | 5,2 | 0,1 | 5,9 |
0,0 |
Muito comum |
Fadiga | 42,7 | 6,7 | 44,9 |
4,9 |
|
Alterações do Sistema Nervoso |
Comum |
Neuropatia Sensitiva | 8,5 | 0,0 | 12,4 |
0,6 |
Disgeusia |
8,1 | 0,0** | 8,9 |
0,0** |
||
Alterações do Trato Urinário e Renal |
Muito comum | Creatinina | 10,1 | 0,8 | 6,9 |
0,5 |
Alterações da Pele e Tecidos Subcutâneos |
Muito comum | Alopecia | 11,9 | 0** | 21,4 |
0,5** |
Comum |
Erupção Cutânea/ Descamação | 6,6 | 0,1 | 8 |
0,5 |
* Referente aos critérios comuns de toxicidade (CTC) do National Cancer Institute (NCI) para cada Grau de toxicidade (versão 2.0).
** Conforme os critérios comuns de toxicidade (CTC) do National Cancer Institute (NCI), disgeusia e alopecia devem ser somente relatados como Grau 1 ou 2.
Muito comum: > 10%; comum > 5% e < 10% (para o objetivo dessa tabela foi usado o corte de 5% para a inclusão de todos os eventos onde o relator considerou possível relação com Pemetrexede Dissódico e cisplatina).
A toxicidade clinicamente relevante que foi relatada em ≥ 1% e < 5% (comum) dos pacientes que foram randomicamente designados para receber cisplatina e pemetrexede inclui: aumento da AST (TGO), aumento da ALT (TGP), infecção, neutropenia febril, insuficiência renal, pirexia, desidratação, conjuntivite e diminuição do clearance de creatinina.
A toxicidade clinicamente relevante que foi relatada em < 1% (incomum) dos pacientes que foram randomicamente designados para receber cisplatina e pemetrexede inclui: aumento de Gama GT, dor no peito, arritmia e neuropatia motora.
A tabela a seguir fornece a frequência e intensidade dos efeitos indesejáveis considerados possivelmente relacionados à droga em estudo relatados em > 5% dos 441 pacientes randomizados para receber apenas pemetrexede e 222 pacientes randomizados para receber placebo. Todos os pacientes foram diagnosticados com CPCNP estadio IIIb ou IV e receberam quimioterapia prévia a base de platina. Os pacientes de ambos os braços do estudo de tratamento receberam suplementação com ácido fólico e vitamina B12 durante todo o tratamento.
Classe do sistema orgânico |
Frequência |
Evento* |
Pemetrexede Dissódico/cisplatina (N=441) |
Gencitabina/cisplatina (N=222) |
||
Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) | Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) |
|||
Alterações dos Sistemas Sanguíneo e Linfático |
Muito comum | Hemoglobina | 15,2 | 2,7 | 5,4 |
0,5 |
Comum |
Leucócitos | 6,1 | 1,6 | 1,4 |
0,5 |
|
Neutrófilos |
5,9 | 2,9 | 0,0 |
0,0 |
||
Alterações Gastrointestinais |
Muito comum |
Náusea | 18,8 | 0,9 | 5,4 |
0,5 |
Anorexia |
18,6 | 1,8 | 5,0 |
0,0 |
||
Comum |
Vômito | 8,6 | 0,2 | 1,4 |
0,0 |
|
Mucosite/ Estomatite |
7,0 | 0,7 | 1,8 |
0,0 |
||
Diarreia |
5,2 | 0,5 | 2,7 |
0,0 |
||
Alterações Gerais |
Muito comum | Fadiga | 24,5 | 5,0 | 10,4 |
0,5 |
Alterações Hepatobiliares |
Comum |
ALT (TGP) | 9,5 | 0,2 | 3,6 |
0,0 |
AST (TGO) |
8,2 | 0,0 | 3,6 |
0,0 |
||
Infecções e Infestações |
Comum | Infecção | 5,2 | 1,6 | 1,8 |
0,0 |
Alterações do Sistema Nervoso |
Comum | Neuropatia Sensorial | 8,8 | 0,7 | 4,1 |
0,0 |
Alterações da Pele e do Tecido Subcutâneo |
Muito comum | Erupção Cutânea/ Descamação | 10,0 | 0,0 | 3,2 |
0,0 |
* Referente aos critérios CTCAE versão 3.0 do National Cancer Institute (NCI) para cada Grau de toxicidade.
Muito comum: > 10%; comum > 5% e < 10% (para o objetivo dessa tabela foi usado o corte de 5% para a inclusão de todos os eventos onde o relator considerou possível relação com Pemetrexede Dissódico).
A toxicidade (CTC) clinicamente relevante de qualquer Grau relatada em ≥ 1% e < 5% (comum) dos pacientes randomicamente designados para receber Pemetrexede Dissódico inclui: diminuição das plaquetas, diminuição do clearance de creatinina, constipação, edema, alopecia, aumento da creatinina, prurido/coceira, febre (na ausência de neutropenia), lesão da superfície ocular (incluindo conjuntivite), aumento da lacrimação e diminuição da taxa do filtrado glomerular.
A toxicidade (CTC) clinicamente relevante relatada em < 1% (incomum) dos pacientes randomicamente designados para receber Pemetrexede Dissódico inclui: neutropenia febril, reação alérgica/hipersensibilidade, neuropatia motora, eritema multiforme, insuficiência renal e arritmia supraventricular.
A tabela seguinte fornece a frequência e intensidade dos efeitos indesejáveis relatados em > 5% dos 265 pacientes randomicamente designados para receber Pemetrexede Dissódico como agente isolado, com suplementação de ácido fólico e vitamina B12 e dos 276 pacientes randomicamente designados para receber docetaxel como agente isolado. Todos os pacientes que foram diagnosticados com Câncer de Pulmão de Células Não Pequenas com Histologia de Células Não Escamosas localmente avançado ou metastático haviam recebido um esquema prévio de tratamento.
Classe do sistema orgânico |
Frequência |
Evento* |
Pemetrexede Dissódico/cisplatina (N=256) |
Gencitabina/cisplatina (N=276) |
||
Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) | Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) |
|||
Alterações dos Sistemas Sanguíneo e Linfático |
Muito comum |
Hemoglobina | 19,2 | 4,2 | 22,1 |
4,3 |
Leucócitos |
12,1 | 4,2 | 34,1 |
27,2 |
||
Neutrófilos/ Granulócitos |
10,9 | 5,3 | 45,3 |
40,2 |
||
Comum |
Plaquetas | 8,3 | 1,9 | 1,1 |
0,4 |
|
Alterações Gastrointestinais |
Muito comum |
Náusea | 30,9 | 2,6 | 16,7 |
1,8 |
Anorexia |
21,9 | 1,9 | 23,9 |
2,5 |
||
Vômito |
16,2 | 1,5 | 12,0 |
1,1 |
||
Estomatite/ Faringite |
14,7 | 1,1 | 17,4 |
1,1 |
||
Diarreia |
12,8 | 0,4 | 24,3 |
2,5 |
||
Comum |
Constipação | 5,7 | 0,0 | 4,0 |
0,0 |
|
Alterações Gerais |
Muito comum | Fadiga | 34,0 | 5,3 | 35,9 |
5,4 |
Comum |
Febre | 8,3 | 0,0 | 7,6 |
0,0 |
|
Alterações Hepatobiliares |
Comum |
ALT (TGP) | 7,9 | 1,9 | 1,4 |
0,0 |
AST (TGO) |
6,8 | 1,1 | 0,7 |
0,0 |
||
Alterações da Pele e Tecidos Subcutâneos |
Muito comum | Erupção Cutânea/ Descamação | 14,0 | 0,0 | 6,2 |
0,0 |
Comum |
Prurido | 6,8 | 0,4 | 1,8 |
0,0 |
|
Alopecia | 6,4 | 0,4** | 37,7 |
2,2** |
* Referente aos critérios comuns de toxicidade (CTC) do National Cancer Institute (NCI) para valores laboratoriais para cada Grau de toxicidade (versão 2.0).
** Conforme os critérios comuns de toxicidade (CTC) do National Cancer Institute (NCI), alopecia deve ser somente relatada como Grau 1 ou 2.
Muito comum: > 10%; comum > 5% e < 10% (para o objetivo dessa tabela foi usado o corte de 5% para a inclusão de todos os eventos onde o relator considerou possível relação causal com Pemetrexede Dissódico).
A toxicidade (CTC) clinicamente relevante relatada em ≥ 1% e < 5% (comum) dos pacientes randomicamente designados para o tratamento com Pemetrexede Dissódico inclui: neuropatia sensorial, neuropatia motora, dor abdominal, creatinina aumentada, neutropenia febril, infecção sem neutropenia, reação alérgica/hipersensibilidade e eritema multiforme.
A toxicidade (CTC) clinicamente relevante relatada em < 1% (incomum) dos pacientes randomicamente designados para o tratamento com Pemetrexede Dissódico inclui arritmias supraventriculares. As toxicidades laboratoriais Graus 3 e 4 clinicamente relevantes foram semelhantes entre os resultados integrados de três estudos de fase 2 com Pemetrexede Dissódico como agente isolado (N=164) e o estudo de fase 3 com Pemetrexede Dissódico como agente isolado, com exceção da neutropenia (12,8% versus 5,3%, respectivamente) e elevação da alanina aminotransferase (15,2% versus 1,9%, respectivamente). Provavelmente, essas diferenças ocorreram por diferenças na população de pacientes, uma vez que os estudos de fase 2 incluíram pacientes que receberam múltiplos tratamentos para o câncer de mama e também pacientes com câncer de mama virgem de quimioterapia, as quais tinham metástase hepática e/ou testes de função hepática basal anormais.
A tabela seguinte fornece a frequência e intensidade dos efeitos indesejáveis, considerando a possibilidade de estarem relacionados com a medicação em estudo foram relatados em > 5% dos 800 pacientes randomicamente designados para receber Pemetrexede Dissódico na manutenção como agente isolado e 402 pacientes randomicamente designados para receber placebo. Todos os pacientes que foram diagnosticados com Câncer de Pulmão de Células Não Pequenas com Histologia de Células Não Escamosas em estadio IIIB ou IV, receberam terapia de manutenção imediatamente após 4 ciclos de tratamento a base de platina. Os pacientes de ambos os braços do estudo de tratamento receberam suplementação com ácido fólico e vitamina B12 durante todo o tratamento.
Classe do sistema orgânico |
Frequência |
Evento* |
Pemetrexede Dissódico/cisplatina (N=256) |
Gencitabina/cisplatina (N=276) |
||
Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) | Todos os graus de toxicidade (%) |
Toxicidade graus 3 e 4 (%) |
|||
Alterações dos Sistemas Sanguíneo e Linfático |
Muito comum | Hemoglobina | 14,6 | 3,5 | 4,7 |
0,5 |
Comum |
Leucócitos | 4,9 | 1,6 | 0,7 |
0,2 |
|
Neutrófilos |
6,9 | 3,3 | 0,2 |
0,0 |
||
Alterações Gastrointestinais |
Muito comum |
Náusea | 15,1 | 0,6 | 4,0 |
0,2 |
Anorexia |
11,9 | 1,1 | 3,2 |
0,0 |
||
Comum |
Vômito | 7,4 | 0,1 | 1,5 |
0,0 |
|
Mucosite/ Estomatite |
6,0 | 0,5 | 1,7 |
0,0 |
||
Alterações Gerais |
Muito comum | Fadiga | 20,8 | 4,6 | 10,4 |
0,5 |
Comum |
Dor | 6,6 | 0,6 | 4,2 |
0,0 |
|
Alterações Hepatobiliares |
Comum |
ALT (TGP) | 6,3 | 0,1 | 2,2 |
0,0 |
AST (TGO) | 5,4 | 0,0 | 1,7 |
0,0 |
||
Alterações do Sistema Nervoso |
Comum | Neuropatia sensorial | 6,1 | 0,5 | 4,5 |
0,2 |
Alterações da Pele e Tecidos Subcutâneos |
Muito comum | Erupção Cutânea/ Descamação | 7,6 | 0,1 | 3,2 |
0,0 |
* Referente aos critérios comuns de toxicidade (CTC) do National Cancer Institute (NCI) para valores laboratoriais para cada Grau de toxicidade (versão 3.0).
** Integrada as tabelas de reações adversas combinando os resultados dos estudos de manutenção com Pemetrexede Dissódico (N=663) e os estudos de continuação e manutenção com Pemetrexede Dissódico (N=539).
*** Nenhum dos efeitos indesejáveis acima foi grau 5.
Muito comum: > 10%; comum > 5% e < 10% (para o objetivo dessa tabela foi usado o corte de 5% para a inclusão de todos os eventos onde o relator considerou possível relação para Pemetrexede Dissódico. A única exceção foram os leucócitos, que foi mantido um perfil hematológico mais completo).
A toxicidade (CTC) clinicamente relevante relatada em ≥ 1% e 5% (comum) dos pacientes randomicamente designados para o tratamento com Pemetrexede Dissódico inclui: edema, diarreia, infecção, diminuição das plaquetas, constipação, febre (na ausência de neutropenia), creatinina aumentada, aumento da lacrimação, alopecia, prurido/coceira, diminuição do clearance de creatinina, redução da taxa de filtração glomerular, tontura, doença da superfície ocular (incluindo conjuntivite), neutropenia febril e neuropatia motora.
A toxicidade (CTC) clinicamente relevante relatada em < 1% (incomum) dos pacientes randomicamente designados para o tratamento com Pemetrexede Dissódico inclui: falência renal, reação alérgica/hipersensibilidade, eritema multiforme, embolismo pulmonar e arritmias supraventriculares.
A segurança de pembrolizumabe em combinação com pemetrexede e quimioterapia à base de platina foi avaliada em 488 pacientes com CPCNP não-escamoso recebendo 200 mg, 2 mg/kg ou 10 mg/kg de pembrolizumabe a cada 3 semanas em dois estudos clínicos. Nessa população de pacientes, as reações adversas mais frequentes foram náusea (47%), anemia (37%), fadiga (38%), neutropenia (22%), perda de apetite (21%), diarreia (20%) e vômitos (19%). As incidências de reações adversas de grau 3-5 foram 47% para a terapia com pembrolizumabe em combinação e 37% para quimioterapia em monoterapia. A maioria dos eventos adversos reportados para a terapia em combinação foram de gravidade grau 1 ou 2.
Em estudos clínicos, ocorreu sepse em aproximadamente 1% dos pacientes e em alguns casos foi fatal.
Nos estudos clínicos com Pemetrexede Dissódico foram relatados casos incomuns de esofagite.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - Vigimed, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Pemetrexede Dissódico é eliminado primariamente pelos rins na forma inalterada, como resultado da filtração glomerular e secreção tubular. Estudos in vitro indicam que pemetrexede é ativamente secretado pela OAT3 (transportador de ânion orgânico 3). A administração concomitante de drogas e/ou substâncias nefrotóxicas secretadas pelos túbulos poderia resultar no retardo do clearance de pemetrexede.
Os resultados de estudos in vitro com microssomos hepáticos humanos sugerem que Pemetrexede Dissódico não causaria interações clinicamente significantes com drogas metabolizadas pelas isoenzimas CYP3A, CYP2D6, CYP2C9 e CYP1A2.
A farmacocinética de pemetrexede não é influenciada pela suplementação de ácido fólico oral ou vitamina B12 intramuscular ou pela administração concomitante de cisplatina. O clearance total de platina não é afetado pela administração de Pemetrexede Dissódico.
Embora anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) em doses moderadas possam ser administrados concomitantemente com Pemetrexede Dissódico em pacientes com função renal normal (clearance de creatinina > 80 mL/min), deve-se ter cuidado quando se administrar AINES concomitantemente com Pemetrexede Dissódico em pacientes com insuficiência renal leve a moderada (clearance de creatinina de 45 a 79 mL/min). Recomenda-se que pacientes com insuficiência renal leve a moderada evitem tomar AINES com meia-vida de eliminação curta por um período de 2 dias anteriores, no dia e 2 dias seguintes à administração de Pemetrexede Dissódico.
Na ausência de dados sobre a potencial interação entre Pemetrexede Dissódico e AINES com meia-vida longa, em pacientes com insuficiência renal leve a moderada, pacientes com este tipo de insuficiência e que estiverem sob tratamento com AINES, devem interromper a dose por pelo menos 5 dias anteriores ao tratamento, no dia, e 2 dias após a administração de Pemetrexede Dissódico. Se a administração concomitante de AINES for necessária, os pacientes devem ser monitorados de perto quanto à toxicidade, especialmente mielossupressão e toxicidade gastrointestinal.
Aspirina® administrada em doses baixas a moderadas (325 mg a cada 6 horas) não afeta a farmacocinética de pemetrexede. O efeito de doses maiores de Aspirina® sobre a farmacocinética de pemetrexede é desconhecido.
Não há dados/estudos disponíveis sobre a interação entre Pemetrexede Dissódico e álcool, nicotina, exames laboratoriais e não laboratoriais.
Uma vez que Pemetrexede Dissódico é de administração intravenosa, a interação com alimento é improvável.
Fabricante | Bergamo/Amgen |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais) |
Princípio Ativo | Pemetrexede Dissódico |
Categoria do Medicamento | Câncer de Pulmão |
Classe Terapêutica | Agentes Antineoplásicos Antimetabólitos |
Especialidades | Oncologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1064602150029 |
Código de Barras | 7898943601797 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso injetável (intravenoso) |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
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