Temperatura ambiente
C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
Não pode ser partido
Você deve tomar os comprimidos de liberação prolongada inteiros por via oral com água, e não deve mastigar, partir ou esmagá-los; pode tomá-los com ou sem alimentos; devem ser tomados uma vez ao dia aproximadamente no mesmo horário.
O seu médico orientará você sobre a dose a tomar conforme o seu diagnóstico e estágio da doença.
A posologia deve ser aumentada gradualmente a partir de uma dose inicial de 0,375 mg por dia e deve ser aumentada a cada 5 – 7 dias. Desde que você não apresente reações adversas intoleráveis, a dose deve ser aumentada até que se atinja o máximo efeito terapêutico.
Esquema posológico crescente de Quera LP | ||
Semana | Posologia | Dose diária total |
1 | 1 comprimido 0,375 mg | 0,375 mg |
2 | 1 comprimido 0,750 mg | 0,750 mg |
3 | 1 comprimido 1,50 mg | 1,50 mg |
Se houver necessidade de aumento da dose, o seu médico poderá acrescentar semanalmente 0,750 mg à dose diária até atingir a dose máxima de 4,5 mg por dia.
Se você já toma dicloridrato de pramipexol comprimidos seu médico poderá alterar sua terapia para dicloridrato de pramipexol comprimidos de liberação prolongada de um dia para o outro, com a mesma dose diária.
A segurança e eficácia de Quera LP (dicloridrato de pramipexol) não foram estabelecidas em crianças e adolescentes com até 18 anos.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico.
Quera LP (dicloridrato de pramipexol) é indicado para tratamento dos sinais e sintomas da doença de Parkinson sem causa conhecida, podendo ser usado isoladamente (sem levodopa) ou em associação com levodopa.
Você não deve tomar Quera LP se tiver alergia ao pramipexol (substância ativa) ou a qualquer componente da fórmula.
Dicloridrato de pramipexol monoidratado | 0,375 mg* |
Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
*Equivalente a 0,262 mg de pramipexol.
Dicloridrato de pramipexol monoidratado | 0,750 mg** |
Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
**Equivalente a 0,524 mg de pramipexol.
Dicloridrato de pramipexol monoidratado | 1,50 mg*** |
Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
***Equivalente a 1,05 mg de pramipexol.
Excipientes: hipromelose, carbômer, amido, dióxido de silício e estearato de magnésio.
Se você tiver problemas nos rins, seu médico deverá reduzir a dose de Quera LP.
Quera LP pode causar alucinações e confusão, com maior frequência em pacientes com doença de Parkinson em estágio avançado em tratamento associado com levodopa.
Atenção: sua capacidade para dirigir pode ficar prejudicada caso tenha alucinações visuais.
Existe a possibilidade de surgirem comportamentos anormais, como compulsão alimentar, por compras, sexo e jogos. Nestes casos, o médico poderá decidir se diminui a dose ou mesmo se interrompe o tratamento.
Caso você tenha distúrbios psicóticos (confusão com o real), seu médico deverá avaliar se os benefícios do uso deste medicamento superam os riscos. A administração de Quera LP juntamente com antipsicóticos não é recomendada.
O uso de Quera LP pode causar sonolência e sono súbito durante suas atividades diárias (como conversas e refeições).
Caso tenha doença cardiovascular grave, será necessário monitorar a sua pressão arterial, principalmente no início do tratamento, devido ao risco de queda da pressão ao levantar-se rapidamente.
Pacientes com doença de Parkinson podem apresentar distonia (contrações involuntárias ou espasmos) como, por exemplo, torcicolo anterior (antecolo – flexão anterior involuntária do pescoço, com o queixo contra o peito), camptocormia (flexão anterior do tronco) ou Síndrome de Pisa (flexão lateral do tronco). A distonia tem sido ocasionalmente relatada após o início do tratamento com agonistas dopaminérgicos, incluindo pramipexol, embora não exista uma clara relação causal. Estes efeitos podem ocorrer vários meses após o início ou ajuste da medicação.
Na doença de Parkinson, após a interrupção abrupta do tratamento foram relatados sintomas da síndrome neuroléptica maligna (contrações musculares intensas, alterações na dosagem de enzima e febre alta resistente).
Foram relatados casos de abstinência medicamentosa durante ou após a interrupção do uso de agonistas dopaminérgicos, incluindo dicloridrato de pramipexol. Devido à síndrome de abstinência medicamentosa, antes da interrupção do uso de Quera LP, seu médico deve informar sobre a possibilidade de aparecimento de sintomas como apatia, ansiedade, depressão, fraqueza, sudorese e dor. Você deve ser monitorado de perto pelo seu médico durante e após a interrupção do tratamento com Quera LP. No caso de surgimento de sintomas severos de abstinência, seu médico pode pedir que você tome, temporariamente, doses baixas de um agonista dopaminérgico.
Você e seu médico devem monitorar a eventual ocorrência de melanoma (um tipo de câncer de pele) durante o uso de Quera LP, pois estudos demonstraram que pacientes com doença de Parkinson têm cerca de 2 a 6 vezes mais chance de desenvolver esta doença.
Ocorreram alterações oculares (na retina) em estudos feitos em ratos albinos, que não foram observadas em outras espécies de animais; ainda não foi estabelecida a relevância destes achados para seres humanos.
Alguns pacientes relataram que restos do medicamento foram encontrados nas fezes. Se você observar o aparecimento do comprimido em suas fezes, avise seu médico.
Você terá que ser monitorado regularmente para o controle do desenvolvimento de mania (elevação anormal e persistente do humor também chamada de euforia) e delírio (alteração do juízo de realidade, ou seja, capacidade de distinguir o falso do verdadeiro implicando em lucidez da consciência). O médico deve informar a você e a seu cuidador que tanto episódios de mania quanto de delírio podem ocorrer em pacientes tratados com Quera LP. Se estes sintomas se desenvolverem, o médico também poderá decidir se diminui a dose ou mesmo se interrompe o tratamento.
O pramipexol não causou malformações em proles de coelhos e ratos, mas foi tóxica aos embriões de ratos quando a mãe recebeu doses consideradas tóxicas de pramipexol.
A sonolência pode ser frequente e ter consequências potencialmente sérias. Por isso, você não deve dirigir carros nem operar nenhuma outra máquina até que tenha experiência suficiente com pramipexol para estimar se terá algum prejuízo do seu desempenho mental e/ou motor.
Você não deve dirigir nem participar de atividades potencialmente perigosas se tiver sonolência ou adormecer subitamente durante as atividades diárias, em qualquer momento do tratamento. Caso ocorram, procure seu médico.
Quera LP só deve ser utilizado durante a gravidez se os benefícios potenciais justificarem os riscos para o bebê. Ainda não foi avaliado se o pramipexol é excretado pelo leite materno. Se você estiver amamentando não deve usar Quera LP, pois pode haver inibição da produção de leite.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da umidade.
O prazo de validade deste medicamento é de 24 meses.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Este medicamento pode causar algumas reações desagradáveis inesperadas.
Em alguns pacientes pode ocorrer hipotensão no início do tratamento, principalmente quando o aumento da dose de Quera LP é muito rápido.
Há alguns relatos de episódios de sono súbito durante a realização de atividades diárias. Porém, alguns pacientes não relataram sinais de alerta, como sonolência, o que é comum em pacientes tomando pramipexol. Não se evidenciou uma relação com a duração do tratamento. Na maioria dos casos sobre os quais se obtiveram informações, os episódios não se repetiram após a redução da dose ou a interrupção do tratamento.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Não há experiência clínica com casos de dose excessiva, mas se espera que ocorram eventos adversos como enjoo, vômitos, excesso de movimentos, alucinações, agitação e pressão baixa. Não se conhece nenhum antídoto contra Quera LP (dicloridrato pramipexol). Podem ser necessários medicamentos específicos e medidas gerais de suporte como lavagem gástrica, reposição de líquidos pela veia e monitorização por eletrocardiograma.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
MS N.º 1.0298.0450
Farm.Resp.:
Dr. José Carlos Módolo
CRF-SP Nº 10.446
Fabricado por:
Eurofarma Laboratórios S.A.
Rod. Pres. Castello Branco, Km 35,6
Itapevi – SP
Indústria Brasileira.
Registrado e Comercializado por:
Cristália – Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rodovia Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira - SP
CNPJ nº 44.734.671/0001-51
Indústria Brasileira.
SAC
0800 701 19 18
Nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Cartucho.
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.
Se você estiver tomando medicamentos como cimetidina e amantadina, o médico provavelmente reduzirá a dose de Quera LP, pois o efeito pode ser aumentado, causando movimentos repetidos involuntários, agitação ou alucinações.
Não é recomendável a administração de Quera LP com antipsicóticos, pois os sintomas do Parkinson podem piorar.
Se você tiver doença de Parkinson e estiver em fase de aumento da dose de Quera LP, recomenda-se que seu médico diminua a dose de levodopa e mantenha a dose de outros medicamentos para a doença de Parkinson.
Se você estiver tomando outro medicamento sedativo ou usa álcool, deve ter cautela, pois o efeito sedativo de Quera LP pode aumentar.
Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Quera LP atua no cérebro aliviando os problemas motores relacionados com a doença de Parkinson e também protege os neurônios dos efeitos nocivos da levodopa.
Embalagens com 30 comprimidos de liberação prolongada de 0,375 mg, 0,750 mg ou 1,50 mg de dicloridrato de pramipexol monoidratado.
Uso oral.
Uso adulto.
Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.
Você deve repor a dose perdida em até 12 horas após o horário correto de tomada para evitar prejuízos no seu tratamento.
Após 12 horas, a dose esquecida deve ser desconsiderada e a próxima dose deve ser tomada no horário habitual.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou de cirurgião-dentista.
Fabricante | Laboratório Cristália |
Tipo do Medicamento | Similar Intercambiável |
Necessita de Receita | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) |
Princípio Ativo | Dicloridrato de Pramipexol |
Categoria do Medicamento | Parkinson |
Classe Terapêutica | Antiparkinsonianos |
Especialidades | Neurologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1029804500049 |
Código de Barras | 7896676431834 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Quera LP |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Quera LP |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Para se tornar referência em tecnologia, a Cristália vem construindo sua história há mais de 46 anos, liderando uma verdadeira revolução na indústria nacional.
Constantemente desenvolvendo pesquisas de novas moléculas e produtos, seu lema é sempre um passo à frente. Por isso, trouxe para o país tecnologias que hoje permitem o acesso de milhões de brasileiros a medicamentos de qualidade.
A empresa atua hoje nas áreas farmacêutica, farmoquímica e biotecnológica, produzindo cerca de 53% dos insumos farmacêuticos Ativos que necessita para a fabricação dos seus próprios medicamentos.
Fonte: www.cristalia.com.br
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