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Em estudos realizados com o Dicloridrato de Levocetirizina verificou-se que a absorção de Dicloridrato de Levocetirizina não se reduz com a ingestão de comida, apesar da velocidade de absorção diminuir; contudo, esses efeitos não são considerados clinicamente importantes.
O Dicloridrato de Levocetirizina é o enantiômero ativo da cetirizina, uma potente droga com baixa metabolização hepática, amplamente utilizada para tratamento de rinite alérgica e urticária.
Em um estudo foi comparada a potência, consistência, inicio de ação e duração da ação do Dicloridrato de Levocetirizina em relação a outros anti-histamínicos populares. Foram testadas as seguintes drogas: Dicloridrato de Levocetirizina 5 mg, ebastina 10 mg, fexofenadina 180 mg, loratadina 10 mg, mizolastina 10 mg e placebo, em doses únicas sobre 18 voluntários saudáveis em um estudo duplo cego, cruzado e randomizado. Para avaliar a eficácia, foram medidas as áreas de inibição das pápulas/urticária nos tempos 0, 0,5, 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas. Os resultados mostraram que o Dicloridrato de Levocetirizina, entre os medicamentos comparados, apresentou maior potência e eficácia na inibição da histamina, induzindo a diminuição das áreas afetadas pelas pápulas/urticária.1
Em outro estudo randomizado, duplo cego, multicêntrico e controlado por placebo, foram analisados dados referentes a um total de 294 pacientes com rinite alérgica perene (PAR), causada por ácaros. Estes pacientes foram tratados, durante oito semanas, com Dicloridrato de Levocetirizina, uma vez ao dia ou placebo. A média total dos quatro sintomas principais (T4SS) (prurido nasal, prurido ocular, rinorreia e espirros) foi comparada entre os grupos de tratamento, nos tempos de 1, 4 e 6 semanas.
Dicloridrato de Levocetirizina mostrou uma melhora de 86% nos quatro sintomas principais (T4SS) durante a primeira semana de tratamento e uma melhora de 47% sobre todo o período de tratamento em relação ao placebo. Adicionalmente, a congestão nasal foi inesperadamente melhorada. Todos os valores foram significativos em relação ao placebo (P<0,001). O estudo concluiu que Dicloridrato de Levocetirizina 5 mg/dia é um tratamento eficaz e bem tolerado para rinite alérgica perene (PAR). Além disso, Dicloridrato de Levocetirizina também se mostrou eficaz para o alívio da congestão nasal.2
A Environmental Exposure Unit (Unidade de Exposição Ambiental), um sistema de teste em laboratório utilizando pólen para testar medicamentos antialérgicos, foi utilizada para comparar o início de ação, duração de ação e a eficácia do Dicloridrato de Levocetirizina e desloratadina, dois antagonistas do receptor H1. Este estudo tratou-se de um duplo-cego, controlado por placebo, com grupos paralelos, onde os indivíduos foram qualificados e randomizados para utilizarem, uma vez por dia, Dicloridrato de Levocetirizina 5 mg (n = 141), desloratadina 5 mg (n = 140) ou placebo (n = 92). Os voluntários foram expostos ao pólen de ragweed (erva de santiago, tasneira ou ambrosia) por dois dias consecutivos (7 horas e 6 horas). Os sintomas foram autoavaliados a cada 30 minutos. Em ambos os dias, o Dicloridrato de Levocetirizina produziu uma maior melhora na pontuação do complexo dos principais sintomas (eficácia primária variável) do que a desloratatina (p = 0,015) sendo ambos melhores do que o placebo (p <0,001). Dicloridrato de Levocetirizina obteve mais rápido início de ação (1h vs 3h) e produziu maior alívio dos sintomas em 24 h do que a desloratadina (p = 0,003). O Dicloridrato de Levocetirizina também aliviou a obstrução nasal melhor do que a desloratadina (p = 0,007) no primeiro dia, e melhor do que o placebo (p = 0,014) após a segunda dose no segundo dia, fato este que não foi observado com a desloratadina.3
Referências Bibliográficas:
1. Grant J A et al. A double-blind, randomized, single-dose, crossover comparison of levocetirizine with ebastine, fexofenadine, loratadine, mizolastine, and placebo: supression of histamine-induced wheal-and-flare response during 24 hours in healthy male subjects. Ann Alergy Asthma Immunol. 2002 Feb; 88(2):190-7.
2. Potter P C et al. Levocetirizine is effective for symptom relief including nasal congestion in adolescent and adult (PAR) sensitized to house dust mites. Allergy. 2003; 58:893-899.
3. Day J H et al. Comparative clinical efficacy, onset and duration of action of levocetirizine and desloratadine for symptoms of seasonal allergic rhinitis in subjects evaluated in the Enviromental Exposure Unit (EEU). Int J Clin Pract. 2004 Feb; 58(2):109-18.
Em um estudo randomizado, duplo-cego, de grupos paralelos, realizado em 510 crianças com idade entre 12 e 24 meses, foram avaliados os efeitos do tratamento a longo prazo com o Dicloridrato de Levocetirizina (anti-histamínico H1) na urticária em crianças de 12 a 24 meses. Foram administrados, em cada um dos grupos, Dicloridrato de Levocetirizina, 0,125 mg/kg, ou placebo duas vezes/dia por 18 meses. Em um cartão, foi registrada, diariamente, a quantidade de dias em que a criança apresentava urticária. Durante os 18 meses de tratamento, 27,5% das crianças tomando Dicloridrato de Levocetirizina e 41,6% das crianças tomando placebo apresentaram urticária (p<0,001). O número médio de episódios de urticária foi de 0,71 no grupo de crianças que recebeu Dicloridrato de Levocetirizina e 1,71 no grupo placebo, resultado esse significativo (p< 0,001). Em conclusão, o estudo relatou que o tratamento a longo prazo utilizando Dicloridrato de Levocetirizina é eficaz no tratamento e prevenção da urticária em crianças jovens.1
Em outro estudo randomizado, duplo-cego, multicêntrico e controlado por placebo, foram analisados dados referentes a um total de 294 pacientes com rinite alérgica perene (PAR), causada por ácaros. Estes pacientes foram tratados, durante oito semanas, com Dicloridrato de Levocetirizina, uma vez ao dia ou placebo. A média total dos quatro sintomas principais (T4SS) (prurido nasal, prurido ocular, rinorreia e espirros) foi comparada entre os grupos de tratamento, nos tempos de 1, 4 e 6 semanas.
Dicloridrato de Levocetirizina mostrou uma melhora de 86% nos quatro sintomas principais (T4SS) durante a primeira semana de tratamento e uma melhora de 47% sobre todo o período de tratamento em relação ao placebo. Adicionalmente, a congestão nasal foi inesperadamente melhorada. Todos os valores foram significativos em relação ao placebo (p<0,001). O estudo concluiu que Dicloridrato de Levocetirizina 5 mg/dia é um tratamento eficaz e bem tolerado para rinite alérgica perene (PAR). Além disso, Dicloridrato de Levocetirizina também se mostrou eficaz para o alívio da congestão nasal.2
O objetivo deste terceiro estudo foi realizar um estudo a longo prazo sobre a segurança do Dicloridrato de Levocetirizina em crianças atópicas. No Estudo de Prevenção Precoce da Asma em Crianças Atópicas, randomizado e duplo-cego, 510 crianças atópicas, com 12 a 24 meses de idade no início do estudo, receberam Dicloridrato de Levocetirizina 0,125 mg/kg ou placebo, duas vezes ao dia, durante 18 meses.
A segurança foi avaliada através do relato de eventos adversos, números de crianças nas quais o tratamento foi interrompido devido a eventos adversos, medidas da estatura e da massa corporal, avaliação de marcos do desenvolvimento e exames hematológicos e bioquímicos. A população avaliada quanto à segurança consistiu de 255 crianças tratadas com Dicloridrato de Levocetirizina e 255 crianças que receberam placebo. Os grupos de tratamento foram similares demograficamente e, em relação ao número de crianças com um ou mais eventos adversos (96,9% para o Dicloridrato de Levocetirizina e 95,7% para o placebo), eventos adversos graves (12,2% para o Dicloridrato de Levocetirizina e 14,5% para o placebo), eventos adversos atribuídos à medicação (5,1% para o Dicloridrato de Levocetirizina e 6,3% para o placebo) e eventos adversos que levaram à interrupção permanente do uso da medicação do estudo (2,0% para o Dicloridrato de Levocetirizina e 1,2% para o placebo). Os eventos adversos mais frequentes são relacionados a infecções do trato respiratório superior, sintomas transitórios de gastroenterite ou exacerbações das doenças alérgicas. Não houve diferenças significativas entre os grupos de tratamento quanto à estatura, massa corporal, marcos do desenvolvimento e exames hematológicos e bioquímicos. A segurança a longo prazo do Dicloridrato de Levocetirizina foi confirmada em crianças atópicas.3
Referências Bibliográficas:
1 - Simons, R et al. H1-antihistamine treatment in young atopic children: effect on urticaria. Ann Allergy Asthma Immunol. 2007; 99:261-266.
2 - Potter PC et al. Levocetirizine is effective for symptom relief including nasal congestion in adolescent and adult (PAR) sensitized to house dust mites. Allergy. 2003; 58:893-899.
3 - F. Estelle R. Simons, em nome do Grupo do Estudo de Prevenção Precoce da Asma em Crianças Atópicas (estudo EPAAC). Safety of levocetirizine treatment in young atopic children: An 18- month study. Pediatr Allergy Immunol. 2007: 18: 535–542.
Dicloridrato de Levocetirizina apresenta em sua formulação o Dicloridrato de Levocetirizina, que é o R-enantiômero do racemato cloridrato de cetirizina, podendo ser utilizado no tratamento dos sintomas associados com as condições alérgicas tais como: rinite alérgica sazonal, incluindo sintomas oculares, rinite alérgica perene e urticária crônica.
O Dicloridrato de Levocetirizina é um antagonista dos receptores da histamina H1, ativo quando administrado por via oral, potente, seletivo e de longa duração. O Dicloridrato de Levocetirizina é similar à cetirizina, livre de efeitos anticolinérgicos e baixo potencial de efeito sedativo.
Através de estudos realizados com cetoconazol, eritromicina, azitromicina, cimetidina e pseudoefedrina, demonstrou-se que estes fármacos não interagem com a cetirizina e vice-versa.
Uma diminuição de 20% no clearance da cetirizina foi verificada quando administrada com a teofilina.
Porém, esta alteração não foi considerada de relevância clínica. A disposição do Dicloridrato de Levocetirizina é similar quando administrada como o enantiômero único ou como o racemato. O Dicloridrato de Levocetirizina acompanha a mesma farmacodinâmica e atividade anti-H1 da cetirizina; o Dicloridrato de Levocetirizina é fracamente metabolizada e não possui nenhum efeito nas atividades do citocromo CYP do fígado.
Deste modo, nenhum estudo de interação específica droga-droga foi conduzido com o Dicloridrato de Levocetirizina.
O Dicloridrato de Levocetirizina é excretada tanto por filtração glomerular como secreção tubular. O potencial de drogas como a probenicida, em afetar a excreção renal, não foi estudado. Entretanto, o impacto máximo esperado deve ser de 50% da redução no clearance renal.
O Dicloridrato de Levocetirizina é rápida e extensivamente absorvida após administração oral. Após uma dose oral de 5 mg radiomarcada, 85,4% e 12,9% da dose são recuperadas na urina e nas fezes, respectivamente.
O balanço da excreção foi verificado como estando perto de 100%, um valor mais alto se comparado com aquele medido para a cetirizina previamente (79,7% da dose). O Tmax é alcançado aproximadamente uma hora após a administração. O Cmax do Dicloridrato de Levocetirizina foi equivalente quando administrado a uma dose equivalente como enantiômero simples ou como racemato. A rápida e extensiva absorção do Dicloridrato de Levocetirizina é consistente durante os estudos conduzidos tanto com o Dicloridrato de Levocetirizina quanto com a cetirizina.
A influência de uma farta refeição na farmacocinética do Dicloridrato de Levocetirizina foi avaliada e foi verificado que o alimento prolonga a absorção por 1,25 h, reduzindo o Cmax em 35%, enquanto a AUC não foi afetada. Estes efeitos não foram considerados como clinicamente importantes e o Dicloridrato de Levocetirizina pode ser administrada com ou sem alimentos.
A ligação às proteínas com o Dicloridrato de Levocetirizina radiomarcada, medida por ultrafiltração in vivo, foi de 96,1% em 1 hora, estando muito próximo da verificação in vitro das ligações às proteínas plasmáticas nas concentrações de 0,2 a 1 μg/mL no mesmo estudo (94,8 a 95,0%).
O Dicloridrato de Levocetirizina é eliminada por excreção renal em uma grande extensão.
O metabolismo é uma menor rota de eliminação. Os metabólitos são primariamente excretados na urina. O total recuperado excretado nas fezes e urina após uma dose de 168 horas foi de 98,3% da dose.
A meia-vida em voluntários adultos sadios é de aproximadamente 8 horas (aproximadamente 40% maior que o do enantiômero S).
Tem sido demonstrado que a cetirizina é excretada no leite materno. É esperado que o Dicloridrato de Levocetirizina também seja excretada no leite materno.
Deste modo, a administração do Dicloridrato de Levocetirizina a mulheres que estiverem amamentando é contraindicada.
Pacientes com insuficiência renal – dois estudos foram conduzidos em indivíduos com comprometimento renal. O primeiro foi um estudo de dose única com indivíduos com diferentes graus de insuficiência renal e o segundo, um estudo de dose única em indivíduos sendo submetidos à hemodiálise.
Como esperado, o clearance corporal total e o clearance renal do Dicloridrato de Levocetirizina estiveram reduzidos em indivíduos com comprometimento da função renal em 40%, naqueles com um CLcr médio de 62 mL/min/1,73 m2 e em 70% naqueles com um CLcr de 26 mL/min/1,73 m2. O clearance do Dicloridrato de Levocetirizina está correlacionado com o CLcr.
Em indivíduos anúricos (estágio final da doença renal), o clearance corporal total de Dicloridrato de Levocetirizina está diminuído em aproximadamente 80% quando comparado a indivíduos normais (CLcr > 90 mL/min/1,73 m2) e a meia-vida foi de 41 horas.
A ligação do Dicloridrato de Levocetirizina às proteínas plasmáticas não foi alterada em indivíduos com função renal comprometida. Entretanto, em indivíduos anúricos a ligação às proteínas plasmáticas no Tmax foi de 86,6% quando comparado a 90% em indivíduos normais.
Pacientes com função renal comprometida necessitam de doses diárias de Dicloridrato de Levocetirizina reduzidas e/ou intervalos de dose maiores quando comparados com os pacientes com função renal normal.
Nenhuma dose suplementar em pacientes se submetendo a hemodiálise deve ser administrada.
Pacientes com insuficiência hepática – o Dicloridrato de Levocetirizina é metabolizada no fígado em pequena extensão (<20%). Sua faixa terapêutica é ampla e aproximadamente 86% da dose é excretada não modificada. Deste modo, é improvável que reduções modestas no clearance levarão a uma toxicidade direta ou por aumento de sua interação com outras drogas. Entretanto, em pacientes com comprometimento hepático e concomitante redução na função renal, ajustes da dose são recomendados.
Estudos clínicos publicados mostraram que o Dicloridrato de Levocetirizina foi eficaz no tratamento dos sintomas da rinite alérgica, aliviando todos os sintomas relatados (espirro, coriza, prurido, congestão nasal, assim como, lacrimejamento, prurido e vermelhidão dos olhos). A incidência de eventos adversos informados foi comparável entre o tratamento com Dicloridrato de Levocetirizina e grupo placebo.
Fabricante: | Kley Hertz Farmacêutica |
Necessita de Receita: | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo: | Dicloridrato de Levocetirizina |
Categoria do Medicamento: | Antialérgicos |
Especialidades: | Otorrinolaringologia |
Doenças Relacionadas: | Rinite Sazonal, Urticária, Alergia, Rinite Alérgica, Rinite Perene |
Tipo do Medicamento: | Similar |
Registro no Ministério da Saúde: | 1068902110025 |
Código de Barras: | 7896331707892 |
Temperatura de Armazenamento: | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado: | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso: | Uso oral |
Pode partir: | Esta apresentação pode ser partida |
Com 70 anos de história, uma distribuidora de remédios se transformou em um laboratório e hoje é uma das maiores indústrias farmacêuticas de medicamentos isentos de prescrição (OTC) do Brasil.
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