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Receita Simples - Veterinário
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Não pode ser partido
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, deve ser utilizado de acordo com as diretrizes locais para prescrição de antibióticos e dados de sensibilidade.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio é indicado para tratamento das infecções bacterianas causadas por germes sensíveis aos componentes da fórmula.
A sensibilidade ao Amoxicilina + Clavulanato de Potássio irá variar com a região e com o tempo. Sempre que disponíveis, dados de sensibilidade locais devem ser consultados. Sempre que necessário, amostragem microbiológica e testes de sensibilidade devem ser realizados.
Embora Amoxicilina + Clavulanato de Potássio seja indicado apenas para os processos infecciosos referidos anteriormente, as infecções causadas por germes sensíveis à amoxicilina (ampicilina) também podem ser tratadas com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, devido à presença da amoxicilina em sua fórmula. Assim, as infecções mistas causadas por microrganismos sensíveis à amoxicilina e por microrganismos produtores de betalactamases sensíveis a Amoxicilina + Clavulanato de Potássio não devem exigir a adição de outro antibiótico.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV deve ser utilizado de acordo com os guias locais para prescrição de antibióticos e dados de sensibilidade.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV também é indicado para profilaxia de infecções que podem ser associadas a procedimentos cirúrgicos de grande porte, tais como gastrintestinais, pélvicos, de cabeça e pescoço, cardíacos, renais, de restauração de articulações e do trato biliar.
Embora este medicamento seja indicado apenas para as condições listadas acima, as infecções causadas por microrganismos sensíveis à amoxicilina também podem ser tratadas com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio devido à presença desse fármaco em sua fórmula. Assim, as infecções mistas causadas por microrganismos sensíveis à amoxicilina e por microrganismos produtores de betalactamases sensíveis a Amoxicilina + Clavulanato de Potássio não devem exigir a adição de outro antibiótico.
A sensibilidade ao Amoxicilina + Clavulanato de Potássio irá variar com a região e com o tempo. Sempre que disponíveis, dados de sensibilidade locais devem ser consultados. Sempre que necessário, amostragem microbiológica e testes de sensibilidade devem ser realizados.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio é contraindicado para pacientes com história de reações alérgicas, hipersensibilidade a penicilinas e disfunção hepática/icterícia associadas a este medicamento ou a outras penicilinas.
Deve-se dar atenção à possível sensibilidade cruzada com outros antibióticos betalactâmicos, como as cefalosporinas.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio destina-se apenas para uso oral.
Para minimizar a potencial intolerância gastrintestinal, recomenda-se administrar o medicamento no início da refeição. Essa forma de administração favorece a absorção de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio.
O tratamento não deve ser estendido por mais de 14 dias sem revisão.
Tabela posológica de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio |
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Idade |
Apresentação |
Dosagem |
Adultos e crianças acima de 12 anos* |
Comprimidos revestidos de 500 mg + 125 mg |
1 comprimido três vezes ao dia |
* A dose diária usual recomendada é de 25 mg**/kg, divididos, de 8 em 8 horas. A posologia deve ser aumentada a critério médico, nos casos de infecções graves, usando-se até 50 mg/kg/dia, divididos, de 8 em 8 horas.
** Cada dose de 25 mg de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio fornece 20 mg de amoxicilina e 5 mg de ácido clavulânico.
Os comprimidos de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio não são recomendados para crianças menores de 12 anos.
Insuficiência leve (clearance de creatinina >30 mL/min) |
Insuficiência moderada (clearance de creatinina 10-30 mL/min) |
Insuficiência moderada (clearance de creatinina 10-30 mL/min) |
Sem alterações de dosagem |
1 comprimido de 500 mg + 125 mg de 12 em 12 horas |
Os comprimidos de 500 mg + 125 mg não são recomendados |
Insuficiência leve (clearance de creatinina >30 mL/min) |
Insuficiência moderada (clearance de creatinina 10-30 mL/min) |
Insuficiência moderada (clearance de creatinina 10-30 mL/min) |
Sem alterações de dosagem |
18,75 mg*/kg duas vezes ao dia (máximo de duas doses de 625 mg ao dia) |
18,75 mg*/kg em dose única diária (máximo de 625 mg) |
* Cada dose de 18,75 mg de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio fornece 15 mg de amoxicilina e 3,75 mg de ácido clavulânico.
O tratamento deve ser cauteloso; monitore a função hepática em intervalos regulares.
Em casos de infecção grave, deve-se aumentar a dosagem.
No caso de crianças que pesam 40 kg ou mais, deve-se aplicar a posologia para adultos.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio é embalado em frascos de vidro com uma tampa de rosca de alumínio com um anel de vedação contendo o pó para reconstituição a 100 mL. A marca para reconstituição está indicada no rótulo do frasco. Amoxicilina + Clavulanato de Potássio acompanha um copo dosador para medir a dosagem correta.
Verifique se o anel de vedação da tampa está intacto antes do uso.
Para o uso, o pó deve ser reconstituído para formação de uma suspensão oral conforme detalhado a seguir.
O volume de água necessário para realizar a reconstituição e atingir a marca indicada no rótulo está detalhado abaixo:
Apresentação |
Volume de água a ser adicionado para reconstituição (mL) |
Volume final da suspensão oral reconstituída (mL) |
Suspensão oral 250 mg + 62,50 mg/5 mL |
90 |
100 |
Importante: Agite o frasco antes de abri-lo, até deixar o pó solto. Isso facilitará a reconstituição.
Lembre-se de guardar o produto na geladeira pelo período máximo de sete dias e de agitar o frasco toda vez que administrar as doses.
Em caso de dúvida na preparação/administração ou para obter mais informações, entre em contato com o serviço de atendimento ao consumidor (SAC) através do 0800 701 22 33.
A dosagem depende da idade, peso e função renal do paciente e da gravidade da infecção.
As doses são expressas de acordo com o conteúdo de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, exceto quando as doses são declaradas de acordo com o componente individual.
Para minimizar a potencial intolerância gastrointestinal, o produto deve ser administrado no início de uma refeição. A absorção de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio é otimizada quando tomado no início de uma refeição.
O tratamento não deve ser estendido por mais de 14 dias sem revisão.
A terapia pode ser iniciada por via parenteral e continuada por via oral.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pó para suspensão oral é apresentado em frascos que contêm um copo dosador. Para a preparação das suspensões, ver informações acima.
20/5 a 40/10 mg/kg/dia divididos em três doses para infecções leves e moderadas (infecções do trato respiratório superior, como amigdalite recorrente; infecções do trato respiratório inferior e infecções de pele e tecidos moles).
40/10 a 60/15 mg/kg/dia divididos em três doses para infecções mais graves (infecções do trato respiratório superior, como otite média e sinusite; infecções do trato respiratório inferior, como broncopneumonia; e infecções do trato urinário).
Não há dados clínicos disponíveis em doses acima de 40/10 mg/kg/dia em crianças menores de 2 anos.
Insuficiência leve (clearance de creatinina >30 mL/min) |
Insuficiência moderada (clearance de creatinina 10-30 mL/min) |
Insuficiência grave (clearance de creatinina <10 mL/min) |
Sem alterações de dosagem |
1 dose de 500 mg + 125 mg duas vezes ao dia |
500 mg + 125 mg não é recomendado |
Insuficiência leve (clearance de creatinina >30 mL/min) |
Insuficiência moderada (clearance de creatinina 10-30 mL/min) |
Insuficiência grave (clearance de creatinina <10 mL/min) |
Sem alterações de dosagem |
18,75 mg*/kg duas vezes ao dia (máximo de duas doses de 625 mg ao dia) |
18,75 mg*/kg em dose única diária (máximo de 625 mg) |
* Cada dose de 18,75 mg de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio fornece 15 mg de amoxicilina e 3,75 mg de ácido clavulânico.
A suspensão de 125 mg + 31,25 mg/5 mL fornece 18,75 mg de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio a cada 0,6 mL de suspensão.
A suspensão de 250 mg + 62,50 mg/5 mL fornece 18,75 mg de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio a cada 0,3 mL de suspensão.
O tratamento deve ser cauteloso; monitore a função hepática em intervalos regulares.
Em casos de infecção grave, a posologia deve ser aumentada de acordo com as instruções médicas.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode ser administrado tanto por injeção intravenosa como por infusão intermitente. Não é adequado para administração intramuscular.
Uma coloração rósea transitória pode ou não aparecer durante a reconstituição. As soluções reconstituídas são normalmente incolores ou de cor esbranquiçada a amarelada.
A estabilidade da solução de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV depende da concentração; assim, Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV deve ser usado imediatamente após a reconstituição e administrado por injeção intravenosa lenta pelo período de 3 a 4 minutos. Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV deve ser usado no período de 20 minutos após a reconstituição. Não congele. A solução pode ser injetada diretamente na veia ou através de equipo.
Como alternativa, pode-se preparar infusão de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV com água para injeção ou injeção intravenosa de cloreto de sódio (0,9% p/v). Acrescente imediatamente o conteúdo de um frasco-ampola de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio 500 mg + 100 mg reconstituído a 50 mL com fluido para infusão ou o conteúdo de um frasco-ampola de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio 1,2 g (1 g + 200 mg) reconstituído a 100 mL com fluido para infusão. A infusão deve ser administrada durante o período de 30 a 40 minutos. As soluções assim reconstituídas, para infusão, quando misturadas com água estéril para injeção ou solução estéril de cloreto de sódio (0,9%) permanecem estáveis por até 4 horas se forem mantidas na temperatura de 25°C. Para obter informações sobre outros fluidos apropriados para infusão, ver Estabilidade e Compatibilidade, abaixo.
Quaisquer soluções residuais de antibiótico devem ser descartadas.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV não deve ser misturado a derivados do sangue, a outros fluidos proteináceos, tais como proteínas hidrolisadas, nem a emulsões de lipídeo intravenosas.
Se Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV for prescrito em conjunto com um aminoglicosídeo, os antibióticos não devem ser misturados na seringa, no frasco de fluido intravenoso nem através de equipo, uma vez que pode ocorrer perda de atividade do aminoglicosídeo em tais condições.
O tratamento pode ter início por via parenteral e continuar com uma preparação oral.
O tratamento não deve ser prolongado além de 14 dias sem revisão.
As infusões intravenosas de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio podem ser administradas em diferentes fluidos intravenosos. Pode-se manter concentrações satisfatórias do antibiótico a 5ºC e a 25ºC no volume recomendado dos fluidos para infusão mencionados abaixo. Uma vez reconstituídas e mantidas em temperatura ambiente, as infusões devem ser administradas dentro dos prazos estabelecidos.
Fluidos para infusão intravenosa |
Período de estabilidade a 25°C |
Água para injeção BP |
4 horas |
Infusão intravenosa de cloreto de sódio BP (0,9% p/v) |
4 horas |
Infusão intravenosa de lactato de sódio BP (1,66 molar) |
4 horas |
Infusão intravenosa de cloreto de sódio composto BP (solução de Ringer) |
3 horas |
Infusão intravenosa de lactato de sódio composto BP (solução de Ringer lactato; solução de Hartmann) |
3 horas |
Infusão intravenosa de cloreto de sódio e cloreto de potássio BP |
3 horas |
As soluções reconstituídas não devem ser congeladas.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV é menos estável em infusões que contêm glicose, dextrano ou bicarbonato. A solução reconstituída não deve, portanto, ser adicionada a tais infusões, mas pode ser injetada no tubo gotejador durante o período de 3 a 4 minutos.
Para armazenagem a 5oC, deve-se adicionar a solução reconstituída à bolsa para infusão pré-refrigerada. A bolsa pode serarmazenada por até 8 horas. A partir daí a infusão deve ser administrada imediatamente após atingir a temperatura ambiente.
Fluidos para infusão intravenosa |
Período de estabilidade a 5°C |
Água para injeção BP |
8 horas |
Infusão intravenosa de cloreto de sódio BP (0,9% p/v) |
8 horas |
A dose usual de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio é de 1,2 g (1 g + 200 mg) de 8 em 8 horas. Em infecções mais graves, deve-se diminuir o intervalo para 6 horas.
A dose é de 30 mg/kg* de 8 em 8 horas. Em infecções mais graves, deve-se diminuir o intervalo para 6 horas.
A dose é de 30 mg/kg* a cada 12 horas para crianças prematuras ou recém-nascidas durante o período perinatal, aumentando para intervalos de 8 em 8 horas posteriormente.
* Cada dose de 30 mg de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio fornece 5 mg de ácido clavulânico e 25 mg de amoxicilina.
A profilaxia cirúrgica com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio deve ter como objetivo proteger o paciente durante o período de risco de infecções. Dessaforma, para adultos, procedimentos que durem menos de 1 hora podem ser cobertos por 1,2 g (1 g + 200 mg) de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV administrado na indução da anestesia. Cirurgias mais longas requerem doses subsequentes de 1,2 g (1 g + 200 mg) de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio IV (até quatro doses em 24 horas). Essas doses são geralmente administradas em intervalos de 0, 8, 16 (e 24) horas. Pode-se continuar com tal esquema posológico durante vários dias se o procedimento aumentar significativamente o risco de infecções.
Sinais clínicos claros de infecção na cirurgia requerem um curso normal de terapia intravenosa ou oral com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio no pós-operatório.
Insuficiência leve (clearance de creatinina >30 mL/min) |
Sem mudanças de dosagem |
Insuficiência moderada (clearance de creatinina 10-30 mL/min) |
1,2 g (1 g + 200 mg) IV seguidos de 600 mg (500 mg + 100 mg) IV de 12 em 12 horas |
Insuficiência grave (clearance de creatinina <10 mL/min) |
1,2 g (1 g + 200 mg) IV seguidos de 600 mg (500 mg + 100 mg) IV a cada 24 horas (a diálise reduz as concentrações séricas de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, e uma dose adicional de 600 mg (500 mg + 100 mg) IV pode ser necessária durante e no final da diálise) |
Reduções similares de dose podem ser feitas para crianças.
Para pacientes com insuficiência hepática, a definição da posologia deve ser feita com cautela, avaliando-se a função hepática a intervalos regulares.
Cada frasco de 1,2 g (1 g + 200 mg) de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio contém 1,0 mmol de potássio e 3,1 mmol de sódio (aproximadamente).
Antes de iniciar o tratamento com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, deve-se fazer uma pesquisa cuidadosa sobre as reações prévias de hipersensibilidade apenicilinas e cefalosporinas ou a outros alérgenos.
Há relatos de reações de hipersensibilidade graves e ocasionalmente fatais em pacientes (incluindo reações adversas anafilactoides e cutâneas) que recebem tratamento com derivados penicilânicos. Essas reações ocorrem, mais provavelmente, em indivíduos com história de hipersensibilidade à penicilina e/ou a múltiplos alérgenos. Caso haja reação alérgica, recomenda-se descontinuar imediatamente o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio e instituir uma terapia alternativa adequada. As reações anafiláticas graves requerem tratamento de emergência com epinefrina. Se necessário, pode-se também instituir oxigênio, esteroides intravenosos (i.v) e assistência respiratória, inclusive intubação.
Deve-se evitar o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio em pacientes sob suspeita de mononucleose, uma vez que a ocorrência de rash cutâneo de aspecto morbiliforme tem sido associada à amoxicilina.
O uso prolongado também pode, ocasionalmente, resultar em crescimento excessivo de organismos não sensíveis.
Foi relatada colite pseudomembranosa com o uso de antibióticos, que pode ter gravidade variada entre leve e risco à vida. Portanto, é importante considerar o diagnóstico de doentes que desenvolvam diarreia durante ou após o uso de antibióticos. Se ocorrer diarreia prolongada ou significativa, ou o paciente sentir cólicas abdominais, o tratamento deve ser interrompido imediatamente e a condição do paciente investigada.
Houve relatos raros de prolongamento anormal do tempo de protrombina (aumento da razão normalizada internacional, INR) em alguns pacientes que receberam tratamento com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio e anticoagulantes orais. Deve-se fazer o monitoramento apropriado quando anticoagulantes forem prescritos para uso concomitante.
Podem ser necessários ajustes de dose de anticoagulantes orais para manter o nível desejado de anticoagulação.
Observaram-se mudanças da função hepática em alguns pacientes sob tratamento com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio. A importância clínica dessas mudanças é incerta, mas Amoxicilina + Clavulanato de Potássio deve ser usado com cautela em pacientes que apresentam evidência de disfunção hepática. Houve relatos raros de icterícia colestática, que pode ser grave, mas geralmente é reversível. Os sinais e sintomas talvez não se manifestem no período de até seis semanas após a interrupção do tratamento.
Para os pacientes com disfunção renal, deve-se ajustar a dosagem.
Nos pacientes que apresentaram redução do volume de produção de urina, muito raramente se observou cristalúria, que ocorreu sobretudo com terapia parenteral. Durante a administração de altas doses de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, deve-se manter ingestão adequada de líquidos, assim como eliminação normal de urina, a fim de minimizar a possibilidade de cristalúria.
A insuficiência renal não retarda a excreção do clavulanato de potássio nem da amoxicilina. Contudo, para os pacientes com insuficiência renal moderada ou grave, deve-se ajustar a dose de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio.
Embora Amoxicilina + Clavulanato de Potássio tenha a característica de baixa toxicidade do grupo dos antibióticos penicilânicos, recomenda-se, durante tratamentos prolongados, o acompanhamento periódico das funções orgânicas, inclusive renais, hepáticas e hematopoiéticas.
Deve-se considerar a possibilidade de superinfecções por fungos ou bactérias durante o tratamento. Se ocorrer superinfecção (que usualmente envolve Pseudomonas ou Candida), recomenda-se descontinuar a droga e/ou instituir terapia apropriada.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio comprimidos não contém sacarose, tartrazina ou quaisquer outros corantes azo.
Não se observaram efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e de operar máquinas.
Estudos sobre reprodução em animais (camundongos e ratos) nos quais Amoxicilina + Clavulanato de Potássio foi administrado por via oral e parenteral não demonstraram efeitos teratogênicos. Em um único estudo, feito com mulheres que haviam tido parto prematuro com ruptura precoce da bolsa amniótica, relatou-se que o uso profilático de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode estar associado ao aumento do risco de o neonato apresentar enterocolite necrotizante. Como ocorre com todos os medicamentos, deve-se evitar o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio na gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre, a menos que o médico o considere essencial.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode ser administrado durante o período de lactação. Com exceção do risco de sensibilidade associado à excreção de pequenas quantidades da droga no leite materno, não existem efeitos nocivos para a criança.
Categoria B de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Antes de iniciar o tratamento com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, deve-se fazer uma pesquisa cuidadosa sobre as reações prévias de hipersensibilidade apenicilinas e cefalosporinas ou a outros alérgenos.
Há relatos de reações de hipersensibilidade graves e ocasionalmente fatais em pacientes (incluindo reações adversas anafilactoides e cutâneas) que recebem tratamento com derivados penicilânicos. Essas reações ocorrem, mais provavelmente, em indivíduos com história de hipersensibilidade à penicilina e/ou a múltiplos alérgenos. Caso haja reação alérgica, recomenda-se descontinuar imediatamente o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio e instituir uma terapia alternativa adequada. As reações anafiláticas graves requerem tratamento de emergência com epinefrina. Se necessário, pode-se também instituir oxigênio, esteroides intravenosos (i.v) e assistência respiratória, inclusive intubação.
Deve-se evitar o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio em pacientes sob suspeita de mononucleose, uma vez que a ocorrência de rash cutâneo de aspecto morbiliforme tem sido associada à amoxicilina.
O uso prolongado também pode, ocasionalmente, resultar em crescimento excessivo de organismos não suscetíveis.
Foi relatada colite pseudomembranosa com o uso de antibióticos, que pode ter gravidade variada entre leve e risco à vida. Portanto, é importante considerar o diagnóstico de doentes que desenvolvam diarreia durante ou após o uso de antibióticos. Se ocorrer diarreia prolongada ou significativa, ou o paciente sentir cólicas abdominais, o tratamento deve ser interrompido imediatamente e a condição do paciente investigada.
Houve relatos raros de prolongamento anormal do tempo de protrombina (aumento da razão normalizada internacional, INR) em alguns pacientes que receberam tratamento com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio e anticoagulantes orais. Deve-se fazer o monitoramento apropriado quando anticoagulantes forem prescritos para uso concomitante.
Podem ser necessários ajustes de dose de anticoagulantes orais para manter o nível desejado de anticoagulação.
Observaram-se mudanças da função hepática em alguns pacientes sob tratamento com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio. A importância clínica dessas mudanças é incerta, mas Amoxicilina + Clavulanato de Potássio deve ser usado com cautela em pacientes que apresentam evidência de disfunção hepática.
Houve relatos raros de icterícia colestática, que pode ser grave, mas geralmente é reversível. Os sinais e sintomas talvez não se manifestem no período de até seis semanas após a interrupção do tratamento.
Para os pacientes com disfunção renal, deve-se ajustar a dosagem.
Nos pacientes que apresentaram redução do volume de produção de urina, muito raramente se observou cristalúria, que ocorreu sobretudo com terapia parenteral. Durante a administração de altas doses de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, deve-se manter ingestão adequada de líquidos, assim como eliminação normal de urina, a fim de minimizar a possibilidade de cristalúria.
A insuficiência renal não retarda a excreção do clavulanato de potássio nem da amoxicilina. Contudo, para os pacientes com insuficiência renal moderada ou grave, deve-se ajustar a dose de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio.
Embora Amoxicilina + Clavulanato de Potássio tenha a característica de baixa toxicidade do grupo dos antibióticos penicilânicos, recomenda-se, durante tratamentos prolongados, o acompanhamento periódico das funções orgânicas, inclusive renais, hepáticas e hematopoiéticas.
Deve-se considerar a possibilidade de superinfecções por fungos ou bactérias durante o tratamento. Se ocorrer superinfecção (que usualmente envolve Pseudomonas ou Candida), recomenda-se descontinuar a droga e/ou instituir terapia apropriada.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio em suspensão não contém sacarose, tartrazina, quaisquer outros corantes azo ou conservantes.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio em suspensão contém 12,5 mg de aspartamo por dose de 5 mL. Como o aspartamo é fonte de fenilalanina, deve-se usar Amoxicilina + Clavulanato de Potássio suspensão com cautela nos pacientes que têm fenilcetonúria.
Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina.
Não se observaram efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e de operar máquinas.
Estudos sobre reprodução em animais (camundongos e ratos) nos quais Amoxicilina + Clavulanato de Potássio foi administrado por via oral e parenteral não demonstraram efeitos teratogênicos. Em um único estudo, feito com mulheres que haviam tido parto prematuro com ruptura precoce da bolsa amniótica, relatou-se que o uso profilático de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode estar associado ao aumento do risco de o neonato apresentar enterocolite necrotizante. Como ocorre com todos os medicamentos, deve-se evitar o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio na gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre, a menos que o médico o considere essencial.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode ser administrado durante o período de lactação. Com exceção do risco de sensibilidade associado à excreção de pequenas quantidades da droga no leite materno, não existem efeitos nocivos para a criança.
Categoria B de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Antes de iniciar o tratamento com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, deve-se fazer uma pesquisa cuidadosa sobre as reações prévias de hipersensibilidade apenicilinas e cefalosporinas ou a outros alérgenos.
Há relatos de reações de hipersensibilidade graves e ocasionalmente fatais em pacientes (incluindo reações adversas anafilactoides e cutâneas) que recebem tratamento com derivados penicilânicos. Essas reações ocorrem, mais provavelmente, em indivíduos com história de hipersensibilidade à penicilina e/ou a múltiplos alérgenos. Caso haja reação alérgica, recomenda-se descontinuar imediatamente o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio e instituir uma terapia alternativa adequada. As reações anafiláticas graves requerem tratamento de emergência com epinefrina. Se necessário, pode-se também instituir oxigênio, esteroides intravenosos (i.v) e assistência respiratória, inclusive intubação.
Deve-se evitar o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio em pacientes sob suspeita de mononucleose, uma vez que a ocorrência de rash cutâneo de aspecto morbiliforme tem sido associada à amoxicilina em pacientes com essa condição.
O uso prolongado também pode, ocasionalmente, resultar em crescimento excessivo de organismos não sensíveis.
Foi relatada colite pseudomembranosa com o uso de antibióticos, que pode ter gravidade variada entre leve e risco à vida. Portanto, é importante considerar o diagnóstico de doentes que desenvolvam diarreia durante ou após o uso de antibióticos. Se ocorrer diarreia prolongada ou significativa, ou o paciente sentir cólicas abdominais, o tratamento deve ser interrompido imediatamente e a condição do paciente investigada.
Houve relatos raros de prolongamento anormal do tempo de protrombina (aumento da razão normalizada internacional, INR) em alguns pacientes que receberam tratamento com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio e anticoagulantes orais. Deve-se fazer o monitoramento apropriado quando anticoagulantes forem prescritos para uso concomitante.
Podem ser necessários ajustes de dose de anticoagulantes orais para manter o nível desejado de anticoagulação.
Se a administração parenteral de altas doses for necessária, deve-se considerar o teor de sódio dos pacientes sob dieta com restrição de sal.
Em pacientes com oligúria, muito raramente se observou cristalúria, predominantemente com terapia parenteral. Durante a administração de altas doses de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, deve-se manter ingestão de líquidos e diurese adequadas a fim de minimizar a possibilidade de cristalúria.
A presença do ácido clavulânico na fórmula de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode causar uma ligação não específica de IgG e albumina, pela membrana dos glóbulos vermelhos, levando a resultado falso-positivo do teste de Coombs. Embora a anafilaxia seja mais frequente após tratamento parenteral, pode também ocorrer em pacientes que recebem terapia oral. Há relatos de casos de pacientes com história de hipersensibilidade à penicilina que tiveram graves reações quando tratados com cefalosporinas. Caso ocorra uma reação alérgica, deve-se descontinuar imediatamente o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio e instituir terapia adequada. As reações anafilactoides graves requerem tratamento de emergência com epinefrina. Pode-se também, se necessário, instituir oxigênio, esteroides intravenosos e assistência respiratória, inclusive entubação.
Embora Amoxicilina + Clavulanato de Potássio tenha a característica de baixa toxicidade do grupo dos antibióticos penicilânicos, recomenda-se, durante tratamentos prolongados, o acompanhamento periódico das funções orgânicas, inclusive a renal, a hepática e a hematopoiética.
Deve-se considerar a possibilidade de superinfecções por fungos ou bactérias durante o tratamento. Se ocorrer superinfecção (que usualmente envolve Pseudomonas ou Candida), recomenda-se descontinuar a droga e/ou instituir terapia apropriada.
Estudos sobre reprodução em animais (camundongos e ratos) nos quais Amoxicilina + Clavulanato de Potássio foi administrado por via oral e parenteral não demonstraram efeitos teratogênicos. Em um único estudo, feito com mulheres que haviam tido parto prematuro com ruptura precoce da bolsa amniótica, relatou-se que o uso profilático de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode estar associado ao aumento do risco de o neonato apresentar enterocolite necrotizante. Como ocorre com todos os medicamentos, deve-se evitar o uso de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio na gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre, a menos que o médico o considere essencial.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode ser administrado durante o período de lactação. Com exceção do risco de sensibilidade associado à excreção de pequenas quantidades da droga no leite materno, não existem efeitos nocivos para a criança.
Categoria B de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não se observaram efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e de operar máquinas.
Usaram-se dados de estudos clínicos feitos com grande número de pacientes para determinar a frequência das reações indesejáveis (de muito comuns a raras). A frequência de todas as outras reações indesejáveis (isto é, aquelas que ocorreram em nível menor que 1/10.000) foi determinada utilizando-se, principalmente, dados de póscomercialização e se refere à taxa de relatos, e não à frequência real.
Diarreia (em adultos).
Se ocorrer qualquer reação dermatológica de hipersensibilidade, o tratamento deve ser descontinuado.
* A náusea é comumente associada a altas dosagens orais; caso se evidencie reações gastrintestinais, é possível reduzi-las administrando-se a dose no início das refeições.
** Houve relatos de eventos hepáticos, predominantemente em homens e idosos, que podem estar associados a tratamentos prolongados. São muito raros os relatos desses eventos em crianças
Alguns sinais e sintomas usualmente ocorrem durante o tratamento ou logo após, mas em certos casos podem não se tornar aparentes até várias semanas depois do término da terapia. São normalmente reversíveis. Os eventos hepáticos podem ser graves; Em circunstâncias extremamente raras, houve relatos de mortes. Estas ocorreram quase sempre entre pacientes com doença subjacente grave ou que faziam uso de outros medicamentos com conhecido potencial para provocar efeitos hepáticos indesejáveis.
Em casos de eventos adversos, notifique o sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Usaram-se dados de estudos clínicos feitos com grande número de pacientes para determinar a frequência das reações indesejáveis (de muito comuns a raras). A frequência de todas as outras reações indesejáveis (isto é, aquelas que ocorreram em nível menor que 1/10.000) foi determinada utilizando-se, principalmente, dados de póscomercialização e se refere à taxa de relatos, e não à frequência real.
Candidíase mucocutânea, diarreia.
Se ocorrer qualquer reação dermatológica de hipersensibilidade, o tratamento deve ser descontinuado.
Em casos de eventos adversos, notifique o sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
A probenecida retarda a excreção renal da amoxicilina. Seu uso concomitante com o de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode resultar em aumento e prolongamento do nível de amoxicilina no sangue, mas não de ácido clavulânico, não sendo, portanto, recomendável.
Há, na literatura, raros casos de aumento da INR em pacientes em uso de acenocumarol ou varfarina que recebem um ciclo de tratamento com amoxicilina. Se a coadministração for necessária, o tempo de protrombina e a INR devem ser cuidadosamente monitorados com o início ou interrupção da terapia com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio.
Em pacientes que receberam micofenolato de mofetila, foi relatada uma redução na concentração do metabólito ativo ácido micofenólico de cerca de 50% após o início do uso de amoxicilina + ácido clavulânico por via oral. A mudança no nível pré-dose pode não representar com precisão alterações na exposição geral ao MPA.
A administração concomitante de alopurinol e amoxicilina aumenta consideravelmente a incidência de rash em comparação ao uso isolado de amoxicilina. Não se sabe se essa potencialização do efeito da amoxicilina se deve ao alopurinol ou à hiperuricemia presente nesses casos. Não há dados sobre a administração concomitante de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio e alopurinol. Da mesma forma que outros antibióticos, Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode afetar a flora intestinal e assim reduzir a reabsorção de estrógenos. Com isso, se Amoxicilina + Clavulanato de Potássio é usado em combinação com contraceptivos orais, estes podem ter sua eficácia reduzida.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio não deve ser administrado junto com dissulfiram.
Relatou-se prolongamento do tempo de sangramento e do tempo de protrombina em alguns pacientes tratados com Amoxicilina + Clavulanato de Potássio. Assim, este medicamento deve ser usado com cautela nos pacientes sob tratamento com anticoagulantes.
A administração concomitante de alopurinol e amoxicilina aumenta consideravelmente a incidência de rash em comparação com o uso isolado de amoxicilina. Não se sabe se essa potencialização do efeito da amoxicilina se deve ao alopurinol ou à hiperuricemia presente nesses casos. Não há dados sobre a administração concomitante de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio e alopurinol.
Amoxicilina + Clavulanato de Potássio não deve ser administrado junto com dissulfiram.
Da mesma forma que outros antibióticos, Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode afetar a flora intestinal e assim diminuir a reabsorção de estrógenos, levando à redução da eficácia dos contraceptivos orais combinados.
A presença do ácido clavulânico na fórmula de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio pode causar uma ligação não específica de IgG e albumina, pela membrana dos glóbulos vermelhos, levando a resultado falso-positivo do teste de Coombs.
Fabricante | União Química |
Tipo do Medicamento | Outros |
Necessita de Receita | Receita Simples - Veterinário |
Princípio Ativo | Amoxicilina + Clavulanato de Potássio |
Categoria do Produto | Medicamentos para Cachorros |
Especialidades | Infectologia, Clínica Médica |
Código de Barras | 7896006202745 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Em 1936, foi fundado o Laboratório Prata, que anos depois foi adquirido por João Marques de Paulo. Em 1980, deu os primeiros passos para o surgimento da União Química.
Sua consolidação atual no mercado farmacêutico nacional é resultado de anos de trabalho sério, com o desenvolvimento de produtos de alta qualidade.
Além das parcerias importantes feitas tanto no território brasileiro quanto internacionalmente, a União Química também investiu na aquisição de vários laboratórios, marcas e linhas de produtos.
Assim, a empresa abrange uma gama de produtos que vai de produtos para a pele como o Dermopantol, passando por vitaminas, até chegar nos mais diversos medicamentos.
Fonte: http://www.uniaoquimica.com.br
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