Bula do Allegra D
Princípio Ativo: Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina
Classe Terapêutica: Preparações Sistêmicas Nasais
Allegra D, para o que é indicado e para o que serve?
Este medicamento é indicado no alívio dos sintomas associados aos processos congestivos das vias aéreas superiores, tais como:
- Espirros, coriza (inflamação da mucosa nasal, acompanhada de corrimento mucoso), prurido nasal e ocular (coceira) e entupimento do nariz, comuns na rinite alérgica. Allegra D está ainda indicado para o alívio temporário da congestão nasal (entupimento do nariz) decorrente do resfriado comum em pacientes com rinite alérgica.
Como o Allegra D funciona?
Allegra D é um medicamento com ação antialérgica e descongestionante. Allegra D é um comprimido revestido de camada dupla. Uma destas camadas é composta por uma matriz de cera, tendo no seu interior o cloridrato de pseudoefedrina, cuja liberação ocorre lentamente. Sendo esta matriz insolúvel, é possível que a mesma seja liberada de forma íntegra nas fezes, apesar de seu conteúdo ter sido totalmente absorvido. A outra camada é composta por cloridrato de fexofenadina, formulada para liberação imediata.
Quais as contraindicações do Allegra D?
Allegra D não deve ser utilizado no caso de você apresentar alergia conhecida a fexofenadina, pseudoefedrina ou a qualquer componente da fórmula.
A pseudoefedrina é contraindicada caso você tenha:
- Pressão alta grave (hipertensão grave) ou descontrolada (não tratada ou resistente ao tratamento);
- Coronariopatia grave (doença que atinge as artérias do coração, as coronárias);
- Glaucoma de ângulo fechado (aumento da pressão intraocular);
- Retenção urinária (incapacidade da bexiga esvaziar-se parcial ou completamente) relacionada a distúrbios uretroprostáticos (relacionados à uretra - canal que conduz a urina, e à próstata - glândula do sistema reprodutor masculino);
- Histórico de convulsões;
- Doença ou insuficiência/falência renal aguda grave (súbita) ou crônica (de longo prazo);
- A pseudoefedrina é contraindicada caso você esteja sob tratamento com inibidores da monoaminoxidase (IMAO) (classe de fármacos utilizados no tratamento da depressão) ou dentro de 14 dias após a interrupção de tal tratamento;
- A pseudoefedrina é contraindicada caso você esteja sob tratamento com outros agentes vasoconstritores (agentes usados para contrair os vasos sanguíneos) como descongestionantes nasais, quando administrados por via oral ou nasal.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Como usar o Allegra D?
Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral.
Uso em adultos e crianças maiores de 12 anos
- 1 comprimido, duas vezes ao dia.
A administração de Allegra D com alimentos deve ser evitada.
Populações especiais
Para pacientes com redução da função dos rins
- Recomenda-se dose inicial de 1 comprimido, uma vez ao dia.
Não é necessário ajuste de doses em pacientes com redução da função do fígado e em pacientes idosos.
Não há estudos dos efeitos de Allegra D administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
O que devo fazer quando me esquecer de usar o Allegra D?
Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Quais cuidados devo ter ao usar o Allegra D?
O tratamento com pseudoefedrina deve ser interrompido caso você desenvolva pressão alta, taquicardia (aceleração do batimento cardíaco), alteração nos batimentos cardíacos e quaisquer sintomas no sistema nervoso, como início ou agravamento da dor de cabeça.
A pseudoefedrina deve ser utilizada com recomendação e supervisão médica caso você apresente diabetes, pressão alta, doença cardíaca, acidente vascular cerebral (derrame cerebral), hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios pela glândula da tireoide), psicose (transtorno mental no qual a pessoa tem sensações que não correspondem à realidade), uso concomitante de metilfenidato (medicamento que atua como estimulante no sistema nervoso, habitualmente usado no tratamento do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e agentes anti-enxaqueca.
Sintomas do sistema nervoso, psiquiátricos e batimentos cardíacos irregulares foram relatados após administração sistêmica de vasoconstritores (que contrai vasos sanguíneos), especialmente em overdose.
Os pacientes idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos sobre o sistema nervoso central.
Pseudoefedrina deve ser usada com cautela em pacientes com doenças renais.
Casos de síndrome de encefalopatia posterior reversível (SEPR) e síndrome de vasoconstrição cerebral reversível (SVCR) foram relatadas após o uso de medicamentos contendo pseudoefedrina. SEPR e SVCR são condições raras que podem envolver redução do fornecimento de sangue para o cérebro.
Pare imediatamente de usar Allegra D e procure imediatamente assistência médica se você apresentar os seguintes sintomas:
- Dores de cabeça intensa de início súbito, enjôos, vômito, confusão, convulsões e/ou perturbações visuais.
Gravidez e amamentação
Allegra D não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação a menos que a relação risco/benefício seja avaliada pelo médico e supere os possíveis riscos para o feto. Não foram realizados estudos da ação do cloridrato de fexofenadina em mulheres grávidas. A pseudoefedrina é excretada no leite materno (passa para o leite materno).
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informamos que ingredientes inativos de Allegra D podem ser eliminados nas fezes de uma forma que lembre o comprimido original.
Este medicamento pode causar doping.
Os atletas devem ser informados de que o tratamento com cloridrato de pseudoefedrina pode levar a resultados positivos em testes de doping.
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Allegra D?
As reações podem ser classificadas em:
- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Fexofenadina
Os eventos adversos mais frequentes relatados em adultos incluem:
- > 3%: dor de cabeça (7,3 %);
- 1 – 3%: sonolência (2,3%), tontura (1,5%) e náuseas (1,5 %).
Os eventos adversos que foram relatados durante os estudos com incidência menor do que 1% incluem:
- Cansaço, insônia, nervosismo, alterações do sono ou pesadelos. Foram relatados raros casos de exantema (erupções cutâneas), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), coceira e reações de hipersensibilidade (alergia), tais como: angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica), rigidez do tórax, dificuldade respiratória, rubor (vermelhidão) e anafilaxia sistêmica (reação de hipersensibilidade, conhecida popularmente como alérgica).
Pseudoefedrina
Distúrbios psiquiátricos
- Frequência desconhecida: Ansiedade, agitação, alucinação, nervosismo, sintomas maníacos como insônia, humor elevado ou irritável, autoestima inflada, aumento da atividade ou agitação, pensamentos acelerados/desordenados, falar rápido e distração.
Distúrbios do sistema nervoso
- Frequência desconhecida: Acidente vascular cerebral (derrame cerebral), convulsões, quadros clínicos graves que afetam os vasos sanguíneos no cérebro conhecidos como síndrome de encefalopatia posterior reversível e síndrome de vasoconstrição cerebral reversível (SEPR e SVCR, respectivamente, cujos sintomas incluem dor de cabeça grave com início súbito, mal-estar, vômito, confusão, alterações visuais e convulsões), dor de cabeça, tontura, sonolência, tremor.
Distúrbios cardíacos
- Frequência desconhecida: Palpitações, aceleração do ritmo cardíaco, arritmia.
Distúrbios vasculares
- Frequência desconhecida: Pressão alta.
Distúrbios gastrointestinais
- Frequência desconhecida: Náusea, vômitos, boca seca, diminuição do apetite, colite isquêmica (inflamação do intestino grosso causada por redução ou interrupção do fluxo sanguíneo).
Distúrbios do sistema imunológico
- Frequência desconhecida: Reações de hipersensibilidade (alergia ou intolerância).
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais
- Frequência desconhecida: Dispnéia (falta de ar, dificuldade para respirar).
Distúrbios de pele e tecido subcutâneo
- Frequência desconhecida: erupção cutânea, urticária (erupção na pele que causa coceira), prurido (coceira e/ou ardência), transpiração excessiva, pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA – lesão pustulosa generalizada geralmente associada a febre).
Doenças renais e urinárias
- Frequência desconhecida: Disúria (desconforto ao urinar), retenção urinária (incapacidade da bexiga de esvaziar-se, parcial ou completamente).
Distúrbios gerais e condições do local de administração
- Frequência desconhecida: Sede, fadiga, fraqueza, dor no peito.
Pare de usar Allegra D imediatamente e procure atendimento médico urgente se você desenvolver sintomas, que podem ser sinais de síndrome de encefalopatia posterior reversível (SEPR) e síndrome de vasoconstrição cerebral reversível (SVCR).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
Apresentações do Allegra D
Comprimidos revestidos de liberação prolongada (com dupla camada) 60 mg + 120 mg
Embalagem com 10.
Uso oral.
Uso adulto e pediátrico acima de 12 anos.
Qual a composição do Allegra D?
Cada comprimido revestido contém:
60 mg de cloridrato de fexofenadina (equivalente a 55,9 mg de fexofenadina) (em formulação de liberação imediata) e 120 mg de cloridrato de pseudoefedrina (equivalente a 98,3 mg de pseudoefedrina) (em formulação de liberação prolongada).
Excipientes: celulose microcristalina, amido de milho pré-gelatinizado, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, cera de carnaúba, ácido esteárico, dióxido de silício, hipromelose, macrogol 400, macrogol 8000.
Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Allegra D maior do que a recomendada?
Fexofenadina
A maioria dos relatos de superdose do cloridrato de fexofenadina apresentam informações limitadas. Entretanto, vertigem, sonolência e boca seca foram relatados. Estudos que avaliaram até 11 vezes a dose de fexofenadina não demonstrou o aparecimento de eventos adversos significativos. A dose máxima tolerada de Allegra D ainda não foi estabelecida.
Pseudoefedrina
Os efeitos esperados em casos de superdose seriam causados pelas propriedades simpaticomiméticas da pseudoefedrina que afetam os sistemas nervoso, psiquiátrico e cardíaco.
Tratamento
Em caso de superdose de Allegra D, tome todas as medidas adequadas imediatamente. A hemodiálise (procedimento onde, mediante o uso de equipamento especial, é eliminada as substâncias prejudiciais do sangue) não remove com eficácia o cloridrato de fexofenadina do sangue.
A excreção da pseudoefedrina é aumentada pela diminuição do pH da urina.
Fale com o seu médico ou farmacêutico, se você acha que tomou mais do que o recomendado de Allegra D, procure ajuda médica imediatamente.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.
Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Allegra D com outros remédios?
Interações com fexofenadina
A administração concomitante de cloridrato de fexofenadina com eritromicina ou cetoconazol não demonstrou nenhum aumento significativo no intervalo QTc (intervalo medido no eletrocardiograma, que quando aumentado associa-se ao aumento do risco de arritmias e até morte súbita). Não foi relatada nenhuma diferença nos efeitos adversos na administração desses agentes isolados ou em combinação.
A administração de um antiácido contendo hidróxido de alumínio e magnésio, aproximadamente 15 minutos antes do cloridrato de fexofenadina, causou redução na sua absorção. Recomenda-se aguardar um período aproximado de 2 horas entre as administrações de cloridrato de fexofenadina e antiácidos que contenham hidróxido de alumínio e magnésio. Não foi observada nenhuma interação entre a fexofenadina e o omeprazol.
Medicamentos que influenciam a P-gp ou glicoproteína P (como apalutamida) podem afetar a quantidade de fexofenadina no organismo. Em um estudo, quando apalutamida foi tomada junto com uma dose única de 30 mg de fexofenadina, houve uma redução de 30% na quantidade total no organismo e 7% na quantidade máxima. No entanto, ainda não sabemos como isso pode afetar o efeito da fexofenadina no tratamento.
Interações com pseudoefedrina
O uso concomitante com inibidores da IMAO (classe de fármacos utilizados no tratamento da depressão) e dentro de 14 dias após interrupção com tal classe de medicamentos é contraindicado.
O uso concomitante de pseudoefedrina com medicamentos que diminuem a pressão arterial que interferem na atividade simpatomimética podem reduzir os seus efeitos anti-hipertensivos. O uso concomitante de pseudoefedrina com medicamentos que diminuem a pressão arterial que interferem na atividade do sistema simpático pode reduzir o efeito descongestionante da pseudoefedrina. O uso concomitante de pseudoefedrina com agentes simpatomiméticos ou vasoconstritores (que contrai os vasos sanguíneos) podem provocar efeitos cardiovasculares (do coração e vasos sanguíneos) adicionais.
O uso concomitante de pseudoefedrina com antidepressivos tricíclicos (classe de medicamentos utilizados para tratar a depressão) pode diminuir ou aumentar o efeito da pseudoefedrina.
O uso concomitante de pseudoefedrina com digitálicos, quinidina (medicamento utilizado no tratamento de arritmias) ou antidepressivos tricíclicos (classe de medicamentos utilizados para tratar a depressão) pode aumentar o risco de arritmias (alteração dos batimentos do coração).
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Qual a ação da substância do Allegra D?
Resultados de Eficácia
Cloridrato de Fexofenadina 60 mg + Cloridrato de Pseudoefedrina 120mg
Estudo multicêntrico, duplo-cego, grupos paralelos, com 651 pacientes com rinite alérgica foram randomizados para receber fexofenadina 60 mg 2 vezes ao dia, pseudoefedrina 120 mg de liberação controlada 2 vezes ao dia ou a combinação de fexofenadina 60 mg + pseudoefedrina 120 mg 2 vezes ao dia por 2 semanas. A combinação Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina mostrou-se eficaz e com resultados superiores ao dos medicamentos separados. (Sussman GL et al, 1999).
Estudo de dose única, duplo-cego, contra placebo, avaliou a melhora do quadro de rinite em 258 pacientes que receberam fexofenadina 60 mg + pseudoefedrina de liberação controlada 120 mg ou placebo. A associação Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina mostrou ser eficaz em relação ao placebo e com início de ação em 45 minutos. (Berkowitz RB et al. 2002).
Referências Bibliográficas
1. Sussman GL et al.The efficacy and safety of fexofenadine HCl and pseudoephedrine, alone and in combination, in seasonal allergic rhinitis. J Allergy Clin Immunol. 1999 Jul;104(1):100-6.
2. Berkowitz RB et al. Onset of action, efficacy, and safety of fexofenadine 60 mg/pseudoephedrine 120 mg versus placebo in the Atlanta allergen exposure unit. Ann Allergy Asthma Immunol. 2002 Jul;89(1):38-45.
Cloridrato de Fexofenadina 180 mg + Cloridrato de Pseudoefedrina 240mg
Não foram conduzidos estudos clínicos de eficácia e segurança com Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina comprimidos de liberação prolongada. A efetividade de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina para o tratamento de rinite alérgica sazonal está baseada em uma extrapolação da eficácia demonstrada com Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina 180 mg e às propriedades descongestionantes nasais do Cloridrato de Pseudoefedrina.
Em um estudo clínico multicêntrico, randomizado, duplo-cego com duração de 2 semanas em indivíduos de 12 a 65 anos com rinite alérgica sazonal (n = 821), o Cloridrato de Fexofenadina 180 mg uma vez ao dia reduziu significantemente o escore total dos sintomas quando comparado ao placebo (a soma dos escores individuais para espirro, rinorreia, coceira no nariz/palato/garganta, prurido/lacrimejamento/hiperemia ocular). Embora o número de indivíduos em alguns dos subgrupos fora pequeno, não existiram diferenças significantes no efeito do Cloridrato de Fexofenadina através dos subgrupos dos indivíduos definidos por sexo, idade e raça (Howarth PH, 1999).
Estudo multicêntrico, duplo-cego, grupos paralelos, com 651 pacientes com rinite alérgica foram randomizados para receber fexofenadina 60mg 2 vezes ao dia, pseudoefedrina 120mg de liberação controlada 2 vezes ao dia ou a combinação de fexofenadina 60mg + pseudoefedrina 120mg 2 vezes ao dia por 2 semanas. A combinação fexofenadina + pseudoefedrina mostrou-se eficaz e com resultados superiores ao dos medicamentos separados (Sussman GL et al, 1999).
Estudo de dose única, duplo-cego, contra placebo, avaliou a melhora do quadro de rinite em 258 pacientes que receberam fexofenadina 60mg + pseudoefedrina de liberação controlada 120mg ou placebo. A associação fexofenadina + pseudoefedrina mostrou ser eficaz em relação ao placebo e com início de ação em 45 minutos (Berkowitz RB et al. 2002).
Estudo aberto, com 70 indivíduos saudáveis entre 18 e 44 anos, randomizado e cruzado avaliou a bioequivalência da associação fexofenadina 180mg/ pseudoefedrina 240mg (formulação de liberação prolongada - 24 horas) com as formulações separadas administradas concomitantemente. Os parâmetros farmacocinéticos demonstraram que tanto na administração de uma dose única, como na administração contínua, atingindo o estado de equilíbrio, os resultados foram equivalentes na formulação de liberação prolongada da fexofenadina 180mg e pseudoefedrina 240mg em relação à administração das drogas em apresentações isoladas, porém administradas concomitantemente. Além disso, a apresentação de 24 horas demonstrou ser segura e bem tolerada na população estudada (Howard DR, et al. 2005).
Referências Bibliográficas
Howarth, PH et al. Double-blind, placebo-controlled study comparing the efficacy and safety of fexofenadine hydrochloride (120 and 180 mg once daily) and cetirizine in seasonal allergic rhinitis. J Allergy Clin Immunol. 1999 Nov;104(5):927-33.
Sussman GL, et al. The efficacy and safety of fexofenadine HCl and pseudoephedrine, alone and in combination, in seasonal allergic rhinitis. J Allergy Clin Immunol 1999 Jul;104(1):100-6.
Berkowitz RB, et al. Onset of action, efficacy, and safety of fexofenadine 60mg/pseudoephedrine 120 mg versus placebo in the Atlanta allergen exposure unit. Ann Allergy Asthma Immunol 2002 Jul;89(1):38-45.
Howard, DR et al. Single-dose and steady-state bioequivalence of fexofenadine and pseudoephedrine combination tablets compared with individual formulations in healthy adults. Curr Med Res Opin. 2005;21 (5): 769-775.
Características Farmacológicas
Cloridrato de Fexofenadina 60 mg + Cloridrato de Pseudoefedrina 120mg
Farmacodinâmica
Cloridrato de Fexofenadina/Cloridrato de Pseudoefedrina
A administração do comprimido de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina (n = 213), por aproximadamente 2 semanas em pacientes com rinite alérgica sazonal não demonstrou aumento estatisticamente significativo no intervalo QTc médio, quando comparado com Cloridrato de Fexofenadina administrado em monoterapia (60 mg duas vezes ao dia, n=215), ou quando comparado com o Cloridrato de Pseudoefedrina (120 mg duas vezes ao dia, n=215), administrado em monoterapia.
Fexofenadina
O Cloridrato de Fexofenadina é um anti-histamínico com atividade antagonista seletiva dos receptores H1 periféricos. A fexofenadina inibiu o broncospasmo induzido por antígenos em cobaias sensibilizadas e inibiu a liberação da histamina dos mastócitos peritoneais em ratos. Em animais de laboratório, não foram observados efeitos anticolinérgicos ou bloqueio dos receptores alfa1 adrenérgicos. Além disso, não foram observados efeitos sedativos ou outros efeitos no sistema nervoso central. Estudos de distribuição tecidual realizados com o Cloridrato de Fexofenadina radiomarcado em ratos demonstraram que a fexofenadina não atravessa a barreira hematoencefálica.
O Cloridrato de Fexofenadina inibiu a formação de pápula e o eritema provocados por injeção de histamina. Após dose única e doses de duas vezes ao dia de Cloridrato de Fexofenadina demonstrou-se que a droga apresenta efeito anti-histamínico, iniciando-se dentro de 1 hora e alcançando seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se por 12 horas no mínimo. Foi alcançada mais de 80% de inibição máxima nas áreas de formação de pápula e eritema.
Em pacientes com rinite alérgica, que ingeriram doses de até 240 mg de Cloridrato de Fexofenadina, duas vezes ao dia, durante 2 semanas, não foram observadas diferenças significativas no intervalo QTc, quando comparado com placebo. Também não foram observadas alterações no intervalo QTc em pacientes sadios que ingeriram até 400 mg de Cloridrato de Fexofenadina, duas vezes ao dia, durante 6,5 dias e 240 mg, uma vez ao dia durante 1 ano, quando comparado ao placebo. A fexofenadina, em concentrações 32 vezes maiores do que a concentração terapêutica no homem, não teve nenhum efeito sobre o canal retificador retardado de K+ em coração humano “clonado”.
Pseudoefedrina
A pseudoefedrina é uma amina simpatomimética eficaz por via oral como descongestionante da mucosa nasal, com alívio da congestão nasal associada à rinite alérgica. A pseudoefedrina produz efeitos periféricos similares àqueles da efedrina e similares também aos efeitos centrais, porém, em menor intensidade do que as anfetaminas. A pseudoefedrina apresenta potencial para efeitos colaterais excitatórios. Nas doses orais recomendadas, apresenta pouco ou nenhum efeito pressórico em adultos normotensos.
Farmacocinética
Cloridrato de Fexofenadina/Cloridrato de Pseudoefedrina
As farmacocinéticas do Cloridrato de Fexofenadina e do cloridrato de pseudofedrina não são alteradas quando ambos os agentes são administrados concomitantemente. O Cloridrato de Fexofenadina foi rapidamente absorvido após administração de doses múltiplas de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina em voluntários sadios com um pico médio de concentração plasmática de fexofenadina ocorrendo em 2,1 horas pós-dose. No mesmo estudo, o Cloridrato de Pseudoefedrina, teve um pico médio de concentração plasmática de pseudoefedrina em 4,8 horas pós-dose.
O Cloridrato de Fexofenadina foi rapidamente absorvido após administração de dose única de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina em voluntários sadios com um pico médio de concentração plasmática de fexofenadina ocorrendo em 2,1 horas pós-dose. No mesmo estudo, o Cloridrato de Pseudoefedrina, teve um pico médio de concentração plasmática de pseudoefedrina em 5,2 horas pós-dose.
A administração concomitante de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina com refeição rica em gordura diminuiu a biodisponibilidade da fexofenadina; a absorção da pseudoefedrina não foi afetada. É recomendável evitar a administração de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina com alimentos.
Fexofenadina
A fexofenadina possui ligação proteica de aproximadamente 60 a 70%. O metabolismo da fexofenadina é insignificante. Após administração de dose única de 60 mg de Cloridrato de Fexofenadina, 80% do total da dose foi recuperada nas fezes e 11% na urina. Após doses múltiplas, a fexofenadina apresentou meia-vida de eliminação terminal média de 11 a 16 horas. Supõe-se que a principal via de eliminação seja a excreção biliar, enquanto até 10% da dose ingerida é excretada de forma inalterada pela urina.
A farmacocinética de doses únicas e múltiplas do Cloridrato de Fexofenadina é linear em doses de 20 mg a 120 mg. Uma dose de 240 mg duas vezes ao dia, causou aumento um pouco maior do que o proporcional (8,8%) na área sob a curva, no estado de equilíbrio.
Pseudoefedrina
A meia-vida plasmática da pseudoefedrina é de aproximadamente 4 a 8 horas. A meia-vida de eliminação pode ser diminuída em pH urinário < 6 e pode ser aumentada em pH > 8. Cerca de 43% a 96% da dose administrada é excretada de forma inalterada na urina; o restante é aparentemente metabolizado no fígado.
Dados de segurança pré-clínica
Não há estudos avaliando o potencial carcinogênico ou mutagênico de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina. O potencial carcinogênico do Cloridrato de Fexofenadina foi avaliado utilizando-se estudos com terfenadina com o suporte de estudos farmacocinéticos demonstrando adequada exposição do Cloridrato de Fexofenadina (através de valores plasmáticos de concentração da área sob a curva - AUC). Não foi observada evidência de carcinogenicidade em ratos e camundongos com terfenadina (até 150 mg/ Kg), resultando em exposição plasmática da fexofenadina por até 4 vezes o valor terapêutico em humanos (baseado em 60 mg de Cloridrato de Fexofenadina, duas vezes ao dia).
A fexofenadina demonstrou ser não-mutagênica em vários testes de mutagenicidade "in vitro" e "in vivo". Não foi observado nenhum sinal clínico de toxicidade e nenhum efeito no peso corpóreo ou no consumo de alimentos utilizando-se Cloridrato de Fexofenadina em doses orais de 2.000 mg/Kg nos estudos de toxicidade aguda realizados em diversas espécies animais. Não foram observados efeitos relevantes relacionados ao tratamento em roedores após necrópsia. Cães toleraram 450 mg/Kg, administrados duas vezes ao dia, durante 6 meses e não demonstraram nenhuma toxicidade além de êmese ocasional.
Cloridrato de Fexofenadina 180 mg + Cloridrato de Pseudoefedrina 240mg
Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina comprimidos de liberação prolongada para uso oral contém 180 mg de Cloridrato de Fexofenadina para liberação imediata e 240 mg de Cloridrato de Pseudoefedrina para liberação prolongada.
Mecanismo de ação
O Cloridrato de Fexofenadina, principal metabólito ativo da terfenadina, é um anti-histamínico com atividade antagonista seletiva dos receptores H1 periféricos. O Cloridrato de Fexofenadina inibiu o broncospasmo induzido por antígenos em cobaias sensibilizadas e inibiu a liberação da histamina dos mastócitos peritoniais em ratos. Em animais de laboratório, não foram observados efeitos anticolinérgicos ou bloqueio dos receptores alpha1-adrenérgicos. Além disso, não foram observados efeitos sedativos ou outros no sistema nervoso central. Estudos de distribuição tecidual realizados com o Cloridrato de Fexofenadina radiomarcado em ratos demonstraram que a fexofenadina não atravessa a barreira hematoencefálica.
O Cloridrato de Pseudoefedrina é uma amina simpatomimética oral que exerce ação descongestionante sobre a mucosa nasal. O Cloridrato de Pseudoefedrina é reconhecido como um agente efetivo para o alívio da congestão nasal devido à rinite alérgica. A pseudoefedrina produz efeitos periféricos similares àqueles da efedrina e similares também aos efeitos centrais, porém, em menor intensidade do que as anfetaminas possuem efeitos colaterais potenciais excitatórios.
Propriedades farmacodinâmicas
Pápula e eritema
O Cloridrato de Fexofenadina em dose única ou 2 vezes ao dia com 20 mg e 40 mg inibiu a formação de pápula e o eritema provocados por injeção de histamina na pele demonstrando que a droga apresenta efeito antihistamínico, iniciando-se dentro de 1 hora e alcançando seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se por 12 horas. Não existem evidências de tolerância para estes efeitos após 28 dias de tratamento.
Efeitos no intervalo QTc
Em cães (30 mg/kg/oral duas vezes ao dia) e coelhos (10 mg/kg/intravenoso superior a 1 hora) o Cloridrato de Fexofenadina não prolongou o intervalo QTc em concentrações plasmáticas 7 a 15 vezes maiores, respectivamente às concentrações plasmáticas terapêuticas em homens (baseado em uma dose única diária de 180 mg de Cloridrato de Fexofenadina). Não foi observado efeito no fluxo dos canais de cálcio, retardo no fluxo dos canais de K+, ou duração do potencial de ação em miócitos de cobaias, fluxo de Na+ em miócitos de ratos recém-nascidos, ou no canal retificador retardado de K+ clonado de coração humano em concentrações acima de 1 x 10-5 M para fexofenadina. Esta concentração foi pelo menos 8 vezes a concentração terapêutica plasmática em homens (baseado em uma dose única diária de Cloridrato de Fexofenadina).
Não foi observado aumento estatisticamente significativo na média do intervalo QTc comparado ao placebo em 714 indivíduos com rinite alérgica sazonal que receberam cápsulas de Cloridrato de Fexofenadina em doses de 60 mg a 240 mg duas vezes ao dia por 2 semanas ou em 40 voluntários sadios que receberam Cloridrato de Fexofenadina em uma solução oral em doses superiores a 400 mg duas vezes ao dia por 6 dias.
Um estudo de 1 ano desenhado para avaliar a segurança e a tolerabilidade de 240 mg de Cloridrato de Fexofenadina em indivíduos sadios (n = 240) comparado ao placebo (n = 237), não demonstrou um aumento estatisticamente significativo na média do intervalo QTc para o grupo tratado com Cloridrato de Fexofenadina quando avaliado pré-tratamento e após 1, 2, 3, 6, 9 e 12 meses de tratamento.
A administração de 60 mg de Cloridrato de Fexofenadina/120 mg de Cloridrato de Pseudoefedrina em comprimido combinado por aproximadamente 2 semanas a 213 indivíduos com rinite alérgica sazonal não demonstrou aumento estatisticamente significativo na média do intervalo QTc comparado ao Cloridrato de Fexofenadina administrado isoladamente (60 mg duas vezes ao dia, n = 215), ou comparado ao Cloridrato de Pseudoefedrina (120 mg duas vezes ao dia, n = 215) administrado isoladamente.
Propriedades farmacocinéticas
A farmacocinética do Cloridrato de Fexofenadina em indivíduos com rinite alérgica sazonal foi semelhante à farmacocinética para voluntários sadios.
Absorção
As farmacocinéticas do Cloridrato de Fexofenadina e do Cloridrato de Pseudoefedrina não são alteradas quando ambos são coadministrados. O Cloridrato de Fexofenadina foi rapidamente absorvido após doses únicas e múltiplas de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de FexofenadinaH à voluntários sadios, com um pico de concentração plasmática ocorrendo 1,8 – 2 h após a dose. O Cloridrato de Pseudoefedrina, no mesmo estudo, atingiu o pico de concentração plasmática 12h após a dose. As concentrações de pseudoefedrina no final do intervalo da dosagem em estado de equilíbrio foram equivalentes às observadas para um comprimido comparador de Cloridrato de Pseudoefedrina 240 mg. A coadministração de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de FexofenadinaH com uma refeição com alto teor de gordura diminuiu a biodisponibilidade da fexofenadina; já a absorção da pseudoefedrina não foi afetada.
A administração de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina com refeição deve ser evitada.
Distribuição
A ligação do Cloridrato de Fexofenadina às proteínas plasmáticas é de 60% a 70%, principalmente para albumina e α1- glicoproteína ácida. A ligação protéica da pseudoefedrina em humanos não é conhecida. O Cloridrato de Pseudoefedrina é amplamente distribuído em sítios extravasculares (volume de distribuição aparente entre 2,6 e 3,5 L/kg).
Metabolismo
Aproximadamente 5% do total da dose oral do Cloridrato de Fexofenadina e menos que 1% do total da dose oral do Cloridrato de Pseudoefedrina são eliminadas através de metabolismo hepático.
Eliminação
A meia-vida de eliminação terminal da fexofenadina foi de 14,6 horas após administração dos comprimidos de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina em voluntários normais, o que é compatível com observações para administração separada.
Estudos de comparação de massa humana documentou uma recuperação de aproximadamente 80% e 11% da dose de [14C]-Cloridrato de Fexofenadina nas fezes e urina, respectivamente. A meia-vida terminal média da pseudoefedrina foi de 7 horas após administração de dose única de comprimidos de Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina. Estudos demonstraram que a eliminação da pseudoefedrina é dependente do pH urinário. A meia-vida de eliminação é reduzida em pH urinário abaixo de 6 e pode ser aumentado em pH urinário superior a 8.
Populações especiais
A farmacocinética em populações especiais (insuficiência renal, insuficiência hepática, idosos), obtidos após uma dose única de 80 mg de Cloridrato de Fexofenadina, foi comparada a voluntários normais em um estudo separado com desenho semelhante.
Efeitos em idosos
Em indivíduos idosos (> 65 anos), os níveis do pico plasmático da fexofenadina foram 99% maiores que aos observados em indivíduos jovens (< 65 anos). As meias-vidas médias de eliminação foram semelhantes às observadas em indivíduos jovens.
Insuficiência renal
Em indivíduos com insuficiência renal leve (clearance de creatinina 41-80 mL/min) a severa (clearance de creatinina 11-40 mL/min), os níveis do pico plasmático de fexofenadina foram 87% e 111% superiores, respectivamente, e as meias-vidas de eliminação médias foram 59% e 72%, respectivamente prolongadas do que os observados em voluntários sadios. Os níveis do pico plasmático em indivíduos em diálise (clearance de creatinina < 10 mL/min) foram 82% superiores e a meia-vida foi 31% prolongada do que ao observado em voluntários normais. Os dados farmacocinéticos da pseudoefedrina em indivíduos com insuficiência renal não estão disponíveis. Entretanto, a maior parte da dose oral do Cloridrato de Pseudoefedrina (43-96%) é excretada inalterada na urina. Uma diminuição na função renal é, portanto, provável que diminuia o clearance da pseudoefedrina significativamente, consequentemente prolongando a meia-vida e resultando em acúmulo.
Insuficiência hepática
A farmacocinética do Cloridrato de Fexofenadina em indivíduos com doença hepática não difere substancialmente do observado em voluntários sadios. O efeito sobre a farmacocinética da pseudoefedrina é desconhecido.
Efeito sobre o sexo
Através de muitos estudos, nenhuma diferença clínica significante relacionada ao sexo foi observada para o Cloridrato de Fexofenadina.
Como devo armazenar o Allegra D?
Allegra D deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Comprimidos revestidos oblongos, apresentando duas camadas longitudinais, sendo uma face branca a quase branca e outra face de cor parda.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma alteração no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dizeres Legais do Allegra D
Registro: 1.8620.0001
Importado e Registrado por:
Opella Healthcare Brazil Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 175 - Suzano - SP
CNPJ: 38.391.432/0001-43
Produzido por:
Opella Healthcare International SAS
56, Route de Choisy
60200 Compiègne - França
® Marca Registrada.
Venda sob prescrição médica.
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Consulta também a Bula do Cloridrato de Pseudoefedrina + Cloridrato de Fexofenadina
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF-PR 39421). Última atualização: 7 de Dezembro de 2024.
Allegra D 60mg + 120mg, caixa com 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada
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