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Ameniflac

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Bula do Ameniflac

Ameniflac® (paracetamol) é indicado para o tratamento de curta duração da dor moderada, especialmente após cirurgias, e na redução da febre, quando a administração por via intravenosa é clinicamente justificada ou outras vias de administração não são possíveis.

Ameniflac® contém paracetamol, um princípio ativo com ação analgésica (redução da dor) e antipirética (redução da febre). O efeito de diminuição da dor e de controle da febre ocorre provavelmente por ação no sistema nervoso.

O início do alívio da dor ocorre geralmente dentro de 5 a 10 minutos após a administração do Ameniflac®. O pico do efeito analgésico ocorre em 1 hora, e a duração do efeito analgésico é, geralmente, de 4 a 6 horas.

A febre geralmente é reduzida dentro de 30 minutos após a administração do Ameniflac® e a duração do efeito antipirético é de pelo menos 6 horas.

Não use Ameniflac® (paracetamol) caso você tenha alguma dessas condições:

  • Alergia (hipersensibilidade) ao paracetamol ou a qualquer outro componente deste medicamento;
  • Alergia (hipersensibilidade) ao propacetamol (outro analgésico e precursor do paracetamol);
  • Doença hepática grave.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Por ser um medicamento que deverá ser manipulado e administrado exclusivamente por profissionais especializados, as orientações são destinadas aos profissionais de saúde. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.

Antes de usar este medicamento, deve-se inspecioná-lo visualmente. Ameniflac® (paracetamol) não deve ser utilizado se verificar quaisquer partículas na solução ou coloração diferente da descrita no item anterior. Ameniflac® (paracetamol) deve ser administrado exclusivamente como uma infusão intravenosa durante 15 minutos.

Deve ser utilizada técnica asséptica durante a preparação da injeção de paracetamol para a infusão intravenosa.

Não devem ser adicionados outros medicamentos no frasco ampola de armazenamento do paracetamol injetável.

A solução é acondicionada em frasco ampola em sistema fechado para administração intravenosa usando equipo estéril.

Qualquer solução não utilizada deve ser descartada.

A dose diária máxima calculada de paracetamol é baseada em todas as vias de administração (isto é, intravenosa, oral e retal) e em todos os produtos contendo paracetamol. Exceder a dose diária máxima pode resultar em lesão hepática, incluindo o risco de insuficiência hepática e morte.

Seu médico deve monitorar você antes do fim da infusão, para evitar a entrada de ar na sua veia.

Para todas as soluções apresentadas em frasco ampola deve-se ter monitoramento constante no final da infusão, em se tratando da via de infusão. Esse monitoramento se aplica particularmente a infusões por via central, de modo a evitar embolia.

Posologia do Ameniflac


Adultos e crianças acima de 12 anos com peso > 33 kg e ≤ 50 kg

A dose recomendada de Ameniflac® (paracetamol) é de 15 mg/kg a cada 6 horas e a dose diária máxima de paracetamol é de 60 mg/kg por dia (incluindo todas as vias de administração e todos os produtos contendo paracetamol).

Adultos e crianças acima de 12 anos com peso superior a 50 kg

A dose recomendada de Ameniflac® (paracetamol) é de 1000 mg a cada 6 horas e a dose diária máxima de paracetamol é de 4.000 mg por dia (incluindo todas as vias de administração e todos os produtos contendo paracetamol).

A dose diária máxima não deve exceder 3 g em pacientes com fatores de risco adicionais para hepatotoxicidade.

Peso do paciente Dose por administração Volume por administração Volume máximo de Ameniflac® (paracetamol) para administração baseado nos limites superiores de peso do grupo (mL)1 Dose máxima diária2
> 33 kg a ≤ 50Kg 15 mg/kg 1,5 mL/kg 75 mL 60 mg/kg, sem exceder 3g
> 50 kg e sem fatores de risco adicionais para hepatotoxicidade 1g 100 mL 100 mL 4g
> 50 kg e com fatores de risco adicionais para hepatotoxicidade 1g 100 mL 100 mL 3g

1 Pacientes que pesam menos necessitarão de volumes inferiores.
2 Dose máxima diária: a dose máxima diária apresentada na tabela é para pacientes que não estão recebendo outros medicamentos contendo paracetamol e deve ser ajustada adequadamente tendo em consideração esses medicamentos. A dose máxima de paracetamol é baseada em todas as vias de administração (ou seja, intravenosa, oral e retal) e em todos os produtos contendo paracetamol.

Ao administrar paracetamol em pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina ≤ 30 mL/min), o intervalo mínimo entre cada administração deve ser aumentado para 6 horas.

Não devem ser administradas mais do que 4 doses em 24 horas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento é de uso restrito a hospitais.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.

Você não deve tomar mais do que a dose recomendada de Ameniflac® (paracetamol) para provocar maior alívio, pois pode causar sérios problemas de saúde. Você deve consultar seu médico se a dor ou febre continuarem ou piorarem, ou se surgirem novos sintomas, pois estes sintomas podem ser sinais de doenças graves.

Consulte seu médico antes de usar o medicamento. Deve ser tomado cuidado especial no uso de Ameniflac® (paracetamol) em caso de:

  • Problemas no fígado.
  • Problemas nos rins.
  • Deficiência na enzima desidrogenase glicose-6-fosfato (o uso de paracetamol pode causar anemia hemolítica em pacientes com esta doença).
  • Problemas de nutrição ou em casos de estar recebendo nutrição parenteral total.
  • Uso com álcool: consumidores de doses abusivas de álcool devem informar seu médico para saber se podem tomar Ameniflac® (paracetamol) ou qualquer outro analgésico.
  • Uso de outros medicamentos que aumentam a atividade de algumas enzimas, tais como barbitúricos (por exemplo: fenobarbital), corticosteroides (por exemplo: cortisona, prednisona), carbamazepina, fenitoína, rifampicina, entre outros.
  • Uso de agentes tóxicos para o fígado, como alguns medicamentos e algumas substâncias químicas.
  • Desidratação.

Informe seu médico antes do tratamento se tiver alguma das condições mencionadas acima. Ele deve substituir o tratamento com Ameniflac® (paracetamol) por comprimidos ou solução oral ou outro medicamento.

Não use outro produto que contenha paracetamol.

É recomendado utilizar analgésicos orais assim que essa via de administração for possível.

Doses acima do recomendado podem causar problemas sérios no fígado. Ameniflac® (paracetamol) não é recomendado para pacientes com doenças graves no fígado. Doses diárias reduzidas devem ser consideradas em pacientes com doenças no fígado. Leia com atenção a seção Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Ameniflac maior do que a recomendada?.

Uso pediátrico

Para evitar superdose com efeitos adversos sérios em crianças, Ameniflac® (paracetamol) não é recomendado para administração em crianças abaixo de 12 anos de idade ou com peso corpóreo < 33 kg.

Gravidez e Amamentação

Informe seu médico se está grávida ou planeja ficar grávida. O seu médico deve avaliar se o tratamento é aconselhável.

Como qualquer medicamento tomado durante a gravidez, deve ser administrada a menor dose possível que reduz a dor ou a febre e pelo menor tempo possível. Informe seu médico se a dor ou a febre não passar ou se você precisar receber o medicamento com mais frequência.

O médico deve avaliar com precaução o uso em mulheres que estão amamentando, levando em conta os benefícios para a mulher e quaisquer potenciais efeitos adversos à criança.

Gravidez: Categoria C.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Ameniflac® (paracetamol) não influencia a capacidade de dirigir ou operar máquinas.

Como todos os medicamentos, Ameniflac® pode causar reações adversas, dentre elas:

  • Lesão Hepática.
  • Reações graves na pele.
  • Alergia e hipersensibilidade.

População adulta

Um total de 1020 pacientes adultos receberam solução de paracetamol injetável em ensaios clínicos, incluindo 37,3% (n = 380) que receberam 5 ou mais doses e 17,0% (n = 173) que receberam mais de 10 doses. A maioria dos pacientes foi tratada com solução de paracetamol injetável 1000 mg a cada 6 horas. Um total de 13,1% (n = 134) recebeu solução de paracetamol injetável 650 mg a cada 4 horas.

Todas as reações adversas ocorridas em pacientes adultos tratados com solução de paracetamol injetável ou placebo em ensaios clínicos de dose repetida, controlados por placebo com uma incidência ≥ 3% e com uma frequência superior à do placebo estão listadas na tabela a seguir. Os efeitos adversos mais frequentes em pacientes adultos tratados com solução de paracetamol injetável (incidência ≥ 5% e maior do que o placebo) foram náuseas, vômitos, cefaleia e insônia.

Tabela. Reações Adversas Emergentes do Tratamento que ocorrem em ≥ 3% de pacientes adultos tratados com solução de paracetamol injetável e com uma frequência maior do que placebo em estudos controlados com placebo de repetidas doses

Reações Adversas Solução de paracetamol injetável (n=402) n (%) Placebo (n=379) n (%)
Problemas gastrointestinais
Náusea 138 (34) 119 (31)
Vômito 62 (15) 119 (31)
Distúrbios gerais e condições do local de administração
Pirexia* 22 (5) 52 (14)
Distúrbios do sistema nervoso
Dor de cabeça 39 (10) 33 (9)
Distúrbios psiquiátricos
Insônia 30 (7) 21 (5)

*Dados de frequência de reações adversas à pirexia são incluídos para alertar os profissionais de saúde de que os efeitos antipiréticos de Ameniflac® podem mascarar a febre.

Outras reações adversas observadas durante os estudos clínicos com solução de paracetamol injetável em adultos:

As seguintes reações adversas emergentes do tratamento adicionais foram notificadas em indivíduos adultos tratados com solução de paracetamol injetável que ocorreram com uma incidência de pelo menos 1%.

  • Doenças do sangue e do sistema linfático: anemia.
  • Perturbações gerais e alterações no local de administração: fadiga, dor no local de perfusão, edema periférico.
  • Investigações: aumento de aspartato aminotransferase, respiração parece anormal.
  • Doenças do metabolismo e da nutrição: hipocalemia.
  • Desordens musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos: espasmos musculares, trismo.
  • Transtornos psiquiátricos: ansiedade.
  • Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: dispnéia.
  • Desordens vasculares: hipertensão, hipotensão.

População Pediátrica

Um total de 483 pacientes pediátricos (incluindo nesse grupo, 171 crianças e 73 adolescentes) receberam solução de paracetamol injetável em ensaios clínicos com controle ativo (n = 250) e abertos (n = 225), incluindo 43,9% (n = 212) que receberam 5 ou mais doses e 31,2% (n = 153) que receberam mais de 10 doses. Os doentes pediátricos receberam doses de solução de paracetamol injetável até 15 mg / kg de 4 em 4 horas, de 6 em 6 horas ou de 8 em 8 horas. A exposição máxima foi de 6,8 e 7,1 dias em crianças e adolescentes, respectivamente.

Os eventos adversos mais comuns (incidência ≥ 5%) em pacientes pediátricos tratados com solução de paracetamol injetável foram náuseas, vômitos, constipação e prurido.

Outras reações adversas observadas durante estudos clínicos com solução de paracetamol injetável em pediatria:

As seguintes reações adversas emergentes do tratamento adicionais foram notificadas em crianças tratadas com solução de paracetamol injetável que ocorreram com uma incidência de pelo menos 1%.

  • Doenças do sangue e do sistema linfático: anemia.
  • Desordens cardíacas: taquicardia.
  • Distúrbios gastrointestinais: dor abdominal, diarreia.
  • Perturbações gerais e alterações no local de administração: pirexia, dor no local de injeção, edema periférico.
  • Investigações: aumento das enzimas hepáticas.
  • Doenças do metabolismo e da nutrição: hipocalemia, hipomagnesemia, hipoalbuminemia, hipofosfatemia, hipervolemia.
  • Desordens musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos: espasmo muscular, dor nas extremidades.
  • Doenças do sistema nervoso: dor de cabeça.
  • Transtornos psiquiátricos: agitação, insônia.
  • Desordens renais e urinárias: oligúria.
  • Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: atelectasia, derrame pleural, edema pulmonar, estridor, sibilância.
  • Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: edema periorbital, erupção cutânea.
  • Desordens vasculares: hipotensão, hipertensão.

Reações adversas graves observadas pelo sistema internacional de notificações da Organização Mundial de Saúde:

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Não use junto com outros medicamentos que contenham paracetamol, com álcool, ou em caso de doença grave do fígado.

Solução Injetável

Frasco ampola de plástico transparente com 50 mL e 100 mL, embalado por um envelope plástico.

Via de administração: via intravenosa.

Uso adulto e pediátrico acima de 12 anos.

Cada mL de solução injetável contém:

10 mg de paracetamol.

Cada frasco de 50ml contém:

500mg de paracetamol.

Cada frasco de 100ml contém:

1000mg de paracetamol.

Excipientes: manitol, citrato de sódio di-hidratado, ácido acético, água para injetáveis.

Osmolaridade Teórica: 305 mOsm/L.

pH: 4,5 – 5,5.

Em caso de superdose, os sintomas normalmente aparecem nas primeiras 24 horas e incluem:

  • Náuseas, vômitos, perda de apetite, palidez e dor na barriga. Deve ser consultado um médico imediatamente, devido ao risco de lesão hepática irreversível.

Superdose com 7,5 g ou mais de paracetamol em uma única administração em adultos ou 140 mg/kg de peso corpóreo em uma única administração em pacientes pediátricos pode levar ao coma, algumas vezes com resultado fatal.

Simultaneamente, níveis aumentados de transaminases hepáticas (AST, ALT), lactato desidrogenase e bilirrubina em combinação com diminuição de níveis de protrombina são observados, o que pode ocorrer de 12 a 48 horas após administração.

Sintomas clínicos de dano no fígado são comumente observados após 2 dias e em até 4 a 6 dias.

Estão sob maior risco para danos no fígado (incluindo hepatite fulminante, falência hepática, hepatite colestática e hepatite citolítica) pacientes idosos, crianças jovens, pacientes com doenças do fígado, alcoolismo crônico, má nutrição crônica e pacientes recebendo concomitantemente medicamentos que levam a indução enzimática. Nesses casos, a superdose pode ser fatal.

Tratamento da superdose

  • Hospitalização imediata.
  • Retirar amostra sanguínea assim que possível, para realizar a dosagem sanguínea do paracetamol.
  • O tratamento inclui a administração do antídoto N-acetilcisteína por via intravenosa ou oral, se possível pelas primeiras 10 horas. N-acetilcisteína pode também oferecer algum grau de proteção mesmo após 10 horas, mas nesse caso tratamento prolongado vai ser necessário.
  • Tratamento sintomático.
  • Testes de função hepática devem ser conduzidos no começo do tratamento e repetidos a cada 24 horas. Normalmente, transaminases hepáticas retornam ao normal em uma ou duas semanas com recuperação completa da função normal do fígado. Em casos muito graves, no entanto, transplante de fígado pode ser necessário.
  • Hemodiálise pode reduzir a concentração de paracetamol no sangue, mas os efeitos são limitados.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

  • Probenecida (medicamento utilizado para o tratamento de gota): se estiver utilizando probenecida, o seu médico deve considerar a redução da dose de Ameniflac® (paracetamol) uma vez que a probenecida aumenta os níveis de paracetamol no sangue.
  • Salicilamida (analgésico): pode aumentar os níveis de paracetamol no sangue, aumentando o risco de efeitos tóxicos.
  • Indutores enzimáticos: deve-se ter cuidado com a ingestão concomitante de medicamentos que aumentam a atividade de algumas enzimas, devido ao risco de lesão hepática grave (incluindo hepatite fulminante, insuficiência hepática, hepatite colestática, hepatite citolítica).
  • Relatos isolados descrevem toxicidade do fígado inesperada em pacientes utilizando álcool.
  • Cloranfenicol (antibiótico): pode ter sua ação prolongada com o uso de paracetamol.
  • Zidovudina (medicamento utilizado no tratamento de HIV): quando administrado em conjunto com paracetamol pode levar a um aumento do risco de redução do número de certas células brancas (neutropenia). Isso aumenta o risco de contrair infecções.
  • Anticoagulantes orais (substâncias que diminuem a coagulação do sangue): o uso concomitante de paracetamol (4 g por dia por pelo menos 4 dias) com anticoagulantes pode levar a alterações nos exames de coagulação. Nesse caso, monitoramento mais frequente da coagulação deve ser feito durante o período de uso de paracetamol por uma semana após o fim do tratamento.

Informe seu médico se estiver utilizando contraceptivos orais, pois eles podem reduzir a ação do paracetamol.

Informe seu médico se você está utilizando ou utilizou recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem prescrição médica.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Pó para Preparação

Se você consome 3 ou mais doses de bebida alcoólica diariamente, consulte médico para saber se pode usar este produto. O paracetamol é hepatotóxico em etilistas crônicos, podendo também ter sua hepatotoxicidade aumentada nos casos de ingestão concomitante ao álcool.

Resultados de Eficácia


Comprimido Efervescente

Dor de garganta

Um estudo paralelo, duplo cego, realizado com 120 pacientes demonstrou eficácia significativa de uma única dose de 1000 mg de paracetamol comprimido em reduzir a intensidade da dor e em proporcionar o seu alívio em dor de garganta por um período de 6 horas, comparado com placebo (Schachtel 1988). Este estudo empregou medidas validadas e as diferenças foram clinicamente importantes.

Cefaleia

Foram relatados três grandes estudos randomizados, duplo-cegos avaliando a eficácia de paracetamol em cefaleia por tensão, nos quais foram comparadas diversas doses de paracetamol com outros analgésicos e placebo (Peters 1983, Schachtel 1997, Migliardi 1994). Dois estudos (Peters 1983, Schachtel 1991) revelaram valores cumulativos superiores estatisticamente significativos de alívio de dor e somas cumulativas de diferenças em intensidade de dor por 6 horas para paracetamol 1 g, comparado com placebo. Diferenças significativas, em comparação com placebo, foram observadas a partir de uma hora após a administração, embora a separação em termos de benefício já tivesse iniciado apenas 30 minutos após a dose. O terceiro estudo (Migliardi 1994) demonstrou que paracetamol 1g proporcionou alívio superior estatisticamente significativo da dor, comparado a placebo.

Dor muscular

Um estudo randomizado, duplo-cego controlado por placebo investigou o efeito de tratamentos, incluindo paracetamol (1000 mg) combinado com pseudoefedrina, em pacientes com resfriado comum (Loose 2004). Dor muscular generalizada foi avaliada durante o estudo, tendo sido demonstrada superioridade significativa para o paracetamol combinado sobre o placebo (p <0,05).

Enxaqueca

Um grande estudo de grupos paralelos avaliou a eficácia de paracetamol 1000 mg, comparado com placebo, em ataque isolado de enxaqueca (Lipton 2000). O paracetamol foi significativamente superior ao placebo após 2 horas da dose para taxa de resposta de cefaléia, taxa de ausência de dor e para outros sintomas de cefaléia do tipo enxaqueca, como fotofobia, fonofobia e incapacidade funcional. Um grande estudo cruzado avaliou a eficácia de paracetamol 1000 mg, comparado com diidroergotamina, combinação paracetamol/diidroergotamina e placebo, em quatro ataques consecutivos de enxaqueca (Hoernecke 1993). Todos os tratamentos ativos foram significativamente superiores ao placebo em reduzir em uma e duas horas a intensidade da dor, e levaram ao declínio significativamente mais rápido da dor. Um segundo estudo cruzado (Pearce 1983) comparou paracetamol 900 mg com ibuprofeno 400 mg no tratamento de enxaqueca clássica. Ambos os tratamentos reduziram a gravidade da dor comparado com a base de referência (baseline).

Dismenorreia

Dois estudos controlados por placebo examinaram a eficácia de paracetamol na dismenorreia (Milsom 2002, Pendergrass 1985). O primeiro estudo (Milsom 2002) integrava uma análise agrupada que comparou paracetamol 1000 mg com naproxeno sódico 200 mg e placebo. O desenho foi de estudo randomizado, duplo-cego, cruzado de dose única em pacientes com dismenorreia primária de intensidade moderada a grave. Para paracetamol, alívio máximo de dor foi observado em duas horas após a dose. O paracetamol provocou alívio significativo da dor em 2, 3 e 4 horas após a administração em comparação ao placebo (p <0,01), e alívio numericamente superior em 5, 6 e 7 horas após a administração. O segundo estudo (Pendergrass 1985) demonstrou que paracetamol 650 mg era superior ao placebo em reduzir dor menstrual.

Dor dental

Seis estudos sobre dor dental são revisados (Cooper 1989, Kiersch 1994, Quiding 1984, Mehlisch 1990, Korberly 1980, Moller 2000). Todos foram grandes estudos cujo desenho era randomizado, duplo-cego e de grupos comparativos. Todos, exceto um (Quiding 1984) foram controlados por placebo. O estudo sem controle por placebo comparou 2 doses de paracetamol com codeína 60 mg. Um estudo foi realizado sobre dor pós-operatória (Korberly 1980), todos os outros foram avaliações pósoperatórias. Em todos os estudos, paracetamol 1000 mg demonstrou ser estatisticamente superior ao placebo ou à codeína 60 mg (Quiding 1984). Em um estudo (Moller 2000), o paracetamol efervescente mostrou aparecimento mais rápido de analgesia do que comprimidos padrão de paracetamol.

Osteoartrite

Uma meta-análise (Zhang 2004) sobre a eficácia de paracetamol no tratamento de osteoartrite revelou que paracetamol era significativamente mais eficaz em aliviar a dor provocada por osteoartrite do que placebo.

Dor musculoesquelética

Um estudo sobre dor musculoesquelética aguda ou crônica moderadamente grave (incluindo dor em ligamentos/óssea, dor lombar baixa por esforço, osteoartrite e 14 outras condições) foi realizado em 90 pacientes (Wade 1982). A dor foi significativamente reduzida, comparado com a base de referência (baseline) no grupo de paracetamol, porém não foram efetuadas comparações com placebo.

Febre

Um grande estudo bem desenhado em adultos com febre (associada com infecção do trato respiratório superior) avaliou a eficácia de doses de 500 mg e 1000 mg de paracetamol, comparado com placebo, para 6 horas após o tratamento (Bachert 2005).

Ambas as doses de paracetamol foram eficazes comparadas ao placebo (p <0,001) no período de 4 horas, e uma redução significativa da temperatura, pelo paracetamol, persistiu por no mínimo 6 horas. Outro grande estudo controlado por placebo em adultos com febre (Vargas 1994) avaliou uma dose única de 650 mg de paracetamol em modelo de febre induzida por endotoxinas.

Este estudo revelou alteração estatisticamente significativa e clinicamente relevante, desde o período basal, em temperatura sobre o período de 8 horas para o paracetamol, em comparação com placebo. Outros estudos controlados demonstraram a eficácia antipirética do paracetamol em crianças (Walson 1992, McIntyre 1996).

Comprimido Revestido / Pó para Preparação

Foi realizado um estudo duplo-cego, controlado com placebo, a fim de avaliar a atividade antipirética do paracetamol em um comparativo em 30 pacientes do sexo masculino. Os pacientes receberam 4 mg/kg de endotoxinas por via intravenosa, após pré-medicação por via oral de 1000 mg de ambas as drogas. Os picos de temperatura corporal foram de 38,5 °C ± 0,2 °C no grupo tratado com placebo, 37,6 °C ± 0,2 °C no grupo do paracetamol (p = 0,001 versus placebo), e 38,6 °C ± 0,2 °C no grupo tratado com o fármaco comparativo (p = 0,001 versus paracetamol; p = 0,570 versus placebo) 4 horas após a infusão de lipopolissacarídeos. Concluiu-se que o paracetamol apresentou atividade antipirética superior.1

Um estudo duplo-cego, randomizado, controlado com placebo avaliou a eficácia do efeito analgésico do paracetamol (1000 mg) em um comparativo em 162 pacientes sofrendo de dor moderada a muito intensa, devido a uma cirurgia dentária. A intensidade e o alívio da dor foram avaliados em 30 minutos, uma hora e a cada hora subsequente durante 6 horas após a administração. O paracetamol foi significativamente melhor que o comparativo na diferença máxima de intensidade da dor (p < 0,05), no máximo alívio da dor obtida (p < 0,03) e de acordo com uma avaliação global (p < 0,02).2

Referências Bibliográficas

1. Pernerstorfer T., et al. Acetaminophen has Greater Antipyretic Efficacy than Aspirin in Endotoxemia: A Randomized, Double-Bind, Placebo-Controlled Trial. Cli. Pharmacol. Ther. 1999; 66 (1): 51-7.
2. Mehlisch D.R., Frakes L.A. A Controlled Comparative Evaluation of Acetaminophen and Aspirin in the Treatment of Postoperative Pain. Clin. Ther. 1984; 7 (1): 89-97.

Suspensão Oral / Comprimido Mastigável

Um estudo de dose única, duplo-cego, controlado com placebo (n = 39), avaliou a eficácia de paracetamol 15 mg/kg (n = 38) e um comparativo (n = 39), em crianças de 2 à 12 anos de idade sentindo dor de garganta aguda. Após 1/2, 1, 2, 3, 4, 5 e 6 horas (2 horas no consultório do pediatra, seguidas por 4 horas em casa) a intensidade da dor foi medida por um "pain thermometer" e o alívio com uma escala de dor de faces. As crianças, pais e pediatras avaliaram ambos os fármacos como significativamente efetivos comparados com placebo (p < 0,05) e também houve uma redução significativa da temperatura.1

Em um estudo duplo-cego, multicêntrico, randomizado, foi avaliada a atividade antipirética do paracetamol e um comparativo. 116 crianças de ambos os sexos, com idade de 4,1 ± 2,6 anos, com febre relacionada a uma doença infecciosa e com temperatura média de 39 °C ± 0,5 °C, foram tratadas com dose única de 9,8 ± 1,9 mg/kg de paracetamol ou do comparativo. A temperatura retal foi monitorada durante 6 horas. As análises estatísticas dos resultados confirmaram que ambas as drogas foram equivalentes nos seguintes critérios: tempo decorrido entre a administração e a menor temperatura obtida: 3,65 ± 1,47 horas para o paracetamol e 3,61 ± 1,34 horas para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,48; +0,56); grau de diminuição da temperatura: 1,50°C ± 0,61°C para o paracetamol e 1,65°C ± 0,80 °C para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,41; +0,11); taxa da diminuição da temperatura: 0,51°C ± 0,38°C/h para o paracetamol e 0,52 ± 0,32°C/h para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,45; +0,55); permanência da temperatura abaixo de 38,5°C: 3,84 ± 1,22 horas para o paracetamol e 3,79 ± 1,33 horas para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,14; +0,12).2

Referências Bibliográficas

1. Schachtel B.P., Thoden W.R. a Placebo-Controlled Model for Assaying Systemic Analgesics in Children. Clin. Pharmacol. Ther. 1993; 53 (5): 593-601.
2. Vauzelle-Kervroeden F., et al. Equivalent Antipyretic Activity of Ibuprofen and Paracetamol in Febrile Children. J. Pediatri. 1997; 131 (5): 683-7.

Gotas

Um estudo duplo-cego, randomizado, controlado com placebo avaliou a eficácia do efeito analgésico do paracetamol (1000 mg) e um comparativo em 162 pacientes sofrendo de dor moderada a muito intensa, devido a uma cirurgia dentária. A intensidade e o alívio da dor foram avaliados em 30 minutos, uma hora e a cada hora subseqüente durante 6 horas após a administração dos fármacos. O paracetamol foi significativamente melhor que o comparativo na diferença máxima de intensidade da dor (p < 0,05), no máximo alívio da dor obtida (p < 0,03) e de acordo com uma avaliação global (p < 0,02).1

Em um estudo duplo-cego, multicêntrico, randomizado, foi avaliada a atividade antipirética do paracetamol e um comparativo. 116 crianças de ambos os sexos, com idade de 4,1 ± 2,6 anos, com febre relacionada a uma doença infecciosa e com temperatura média de 39 °C ± 0,5 °C, foram tratadas com dose única de 9,8 ± 1,9 mg/kg de paracetamol ou do comparativo. Atemperatura retal foi monitorada durante 6 horas. As análises estatísticas dos resultados confirmaram que ambas as drogas foram equivalentes nos seguintes critérios: tempo decorrido entre a administração e a menor temperatura obtida: 3,65 ± 1,47 horas para o paracetamol e 3,61 ± 1,34 horas para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,48; +0,56); grau de diminuição da temperatura: 1,50 °C ± 0,61°C para o paracetamol e 1,65 °C ± 0,80°C para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,41; +0,11) ; (3) taxa da diminuição da temperatura: 0,51 °C ± 0,38°C/h para o paracetamol e 0,52 ± 0,32°C/h para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,45; +0,55); (4) permanência da temperatura abaixo de 38,5°C: 3,84 ± 1,22 horas para o paracetamol e 3,79 ± 1,33 horas para o comparativo (IC 95% na diferença: -0,14; +0,12).2

Referências Bibliográficas

1. Mehlisch D.R., Frakes L.A. A Controlled Comparative Evaluation of Acetaminophen and Aspirin in the Treatment of Postoperative Pain. Clin. Ther. 1984; 7 (1): 89-97.
2. Vauzelle-Kervroedan F., et al. Equivalent Antipyretic Activity of Ibuprofen and Paracetamol in Febrile Children. J. Pediatri. 1997; 131 (5): 683 - 687.

Características Farmacológicas


Comprimido Efervescente

O paracetamol é um analgésico e antipirético. Seu mecanismo de ação supostamente inclui inibição da síntese de prostaglandinas, primariamente no sistema nervoso central (Botting 2000). A ausência de inibição periférica de prostaglandinas confere importantes propriedades farmacológicas como, por exemplo, a manutenção do efeito protetor da prostaglandina no trato gastrintestinal.

O paracetamol é, portanto, especialmente adequado para: pacientes com histórico de doenças ou pacientes em uso de medicação concomitante, em situações nas quais a inibição periférica das prostaglandinas seja indesejável (por exemplo, aqueles com histórico de sangramento gastrintestinal ou nos idosos) (Konturek 1984, Matzke 1996, Lanza 1998, Singh 2000, Blot 2000, Lewis 2002).

O paracetamol é rapidamente e quase completamente absorvido no trato gastrointestinal e, em doses terapêuticas, a ligação com as proteínas plasmáticas é mínima. O metabolismo da droga ocorre no fígado, e a excreção é realizada através da urina, principalmente, com glucoronídeos e sulfatos conjugados e menos de 5% é excretado como paracetamol sem modificações.

Comprimido Revestido / Suspensão Oral / Gotas / Comprimido Mastigável / Pó para Preparação

Propriedades Farmacodinâmicas

O paracetamol é um analgésico e antitérmico não pertencente aos grupos dos opiáceos e salicilatos, clinicamente comprovado, que promove analgesia pela elevação do limiar da dor e antipirese através de ação no centro hipotalâmico que regula a temperatura. Seu efeito tem início 15 a 30 minutos após a administração oral e permanece por um período de 4 a 6 horas.

Exclusivo Suspensão Oral / Gotas: o paracetamol é um analgésico de ação central.

Exclusivo Comprimido Mastigável: O paracetamol é um analgésico de ação central, não pertencente aos grupos dos opiáceos e salicilatos.

Propriedades Farmacocinéticas

Absorção:

O paracetamol, administrado oralmente, é rapidamente e quase completamente absorvido no trato gastrintestinal, principalmente no intestino delgado. A absorção ocorre por transporte passivo. A biodisponibilidade relativa varia de 85% a 98%. Em indivíduos adultos as concentrações plasmáticas máximas ocorrem dentro de uma hora após a ingestão e variam de 7,7 a 17,6 mcg/mL para uma dose única de 1000 mg.

As concentrações plasmáticas máximas no estado de equilíbrio após administração de doses de 1000 mg a cada 6 horas, variam de 7,9 a 27,0 mcg/mL.

Exclusivo Comprimido Revestido / Suspensão Oral / Pó para Preparação

Através de informações agrupadas de farmacocinética provenientes de 5 estudos patrocinados pela companhia, com 59 crianças, idades entre 6 meses e 11 anos, foi encontrada a média para concentração plasmática máxima de 12.08 ± 3.92 ug/ml, sendo obtida com o tempo de 51 ± 39 min (média 35min) através de uma dose de 12.5 mg/kg.

Efeito dos alimentos:

Embora as concentrações máximas sejam atrasadas quando o paracetamol é administrado com alimentos, a extensão da absorção não é afetada. O paracetamol pode ser administrado independentemente das refeições.

Exclusivo Comprimido Revestido / Suspensão Oral / Pó para Preparação: A absorção de paracetamol é mais rápida se você estiver em jejum.

Distribuição:

O paracetamol parece ser amplamente distribuído aos tecidos orgânicos, exceto ao tecido gorduroso. Seu volume de distribuição aparente é de 0,7 a 1 litro/kg em crianças e adultos. Uma proporção relativamente pequena (10% a 25%) do paracetamol se liga às proteínas plasmáticas.

Metabolismo:

O paracetamol é metabolizado principalmente no fígado e envolve três principais vias: conjugação com glucoronídeo, conjugação com sulfato e oxidação através da via enzimática do sistema citocromo P450. A via oxidativa forma um intermediário reativo que é detoxificado por conjugação com glutationa para formar cisteína inerte e metabólitos mercaptopúricos. A principal isoenzima do sistema citocromo P450 envolvida in vivo parece ser a CYP2E1, embora a CYP1A2 e CYP3A4 tenham sido consideradas vias menos importantes com base nos dados microssomais in vitro. Subsequentemente verificou-se que tanto a via CYP1A2 quanto a CYP3A4 apresentam contribuição desprezível in vivo. Em adultos, a maior parte do paracetamol é conjugada com ácido glucorônico e em menor extensão com sulfato. Os metabólitos derivados do glucoronídeo, sulfato e glutationa são desprovidos de atividade biológica. Em recém-nascidos prematuros e a termo, e, em crianças de baixa idade, predomina o conjugado sulfato. Em adultos com disfunção hepática de diferentes graus de intensidade e etiologia, vários estudos sobre metabolismo demonstraram que a biotransformação do paracetamol é semelhante àquela de adultos sadios, mas um pouco mais lenta. A administração diária consecutiva de doses de 4g por dia induz glucoronidação (uma via não tóxica) em adultos sadios e com disfunção hepática, resultando essencialmente em depuração total aumentada do paracetamol no decorrer do tempo e acúmulo plasmático limitado.

Eliminação:

Em adultos a meia vida de eliminação do paracetamol é cerca de 2 a 3 horas e em crianças é cerca de 1,5 a 3 horas. Ela é aproximadamente uma hora mais longa em recém-nascidos e em pacientes cirróticos. O paracetamol é eliminado do organismo sob a forma de conjugado glucoronídeo (45% a 60%) e conjugado sulfato (25% a 35%), tióis (5% a 10%), como metabólitos de cisteína e mercaptopurato e catecóis (3% a 6%), que são excretados na urina. A depuração renal do paracetamol inalterado é cerca de 3,5% da dose.

Ameniflac® deve ser mantido de 15 a 30°C. Não deve ser congelado. Deve ser protegido da luz.

Mantenha os recipientes dentro do envelope plástico para proteção da luz. O envelope apenas deverá ser removido antes do uso.

Validade: 18 meses, se a embalagem estiver fechada.

Número de Lote e data de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Depois de aberto, este medicamento deve ser utilizado imediatamente. Não é recomendado o reaproveitamento do seu conteúdo.

Características do medicamento

A solução injetável Ameniflac® (paracetamol) é incolor a ligeiramente rosa-alaranjada.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utiliza-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

M.S.: 1.0085.0148

Farm. Resp.:
Sônia M. Q. de Azevedo
CRF-RJ nº 4260

Fabricado por:
B. Braun Medical SA
Carretera. de Terrassa, 121
08191 Rubí, Barcelona
Espanha

Importado e distribuído por:
Laboratórios B. Braun S.A.
Av. Eugênio Borges, 1092 e Av. Jequitibá, 09
Arsenal – CEP: 24751-000
São Gonçalo – RJ – Brasil
CNPJ: 31.673.254/0001-02
Indústria Brasileira

SAC
0800-0227286

Uso restrito a hospitais.

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Ameniflac

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Clínica Médica

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

AMENIFLAC É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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Imagem 1 do medicamento Ameniflac
Imagem 1 do medicamento Ameniflac
Ameniflac 10mg/mL, caixa com 10 frascos com 50mL de solução de uso intravenosoAmeniflac 10mg/mL, caixa com 10 frascos com 100mL de solução de uso intravenoso

Dose

Ajuda

10mg/mL

10mg/mL

Forma Farmacêutica

Ajuda

Solução injetável

Solução injetável

Quantidade na embalagem

Ajuda

10 x 50 mL

10 x 100 mL

Modo de uso

Uso injetável (intravenoso)

Uso injetável (intravenoso)

Substância ativa

ParacetamolParacetamol

Preço de Fábrica/SP

R$ 18,12

R$ 36,25

Tipo do Medicamento

Ajuda

Novo

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Pode partir?

Ajuda

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Registro Anvisa

1008501480022

1008501480049

Precisa de receita

Sim, precisa receita

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Tipo da Receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

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