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    Ampicilina Nova Química 3g, com 1 frasco com pó para suspensão de uso oral + 1 copo medidor

    Nova Química
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Forma Farmacêutica
    • Ampicilina
    • Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Ampicilina Nova Química

    Ampicilina Nova Química, para o que é indicado e para o que serve?

    A ampicilina está indicada no tratamento de diversas infecções causadas por microorganismos sensíveis a este medicamento. São elas:

    • Infecções do trato urinário (infecções urinárias);
    • Infecções do trato respiratório (amidalites, sinusites, pneumonias);
    • Infecções do trato digestivo e biliar (infecções intestinais e da vesícula biliar);
    • Infecções localizadas ou sistêmicas (generalizadas), especialmente as causadas por germes do grupo enterococos, Haemophilus, Proteus, Salmonella e E. coli;
    • Infecções bucais, extrações dentárias infectadas e outras intervenções cirúrgicas.

    Como o Ampicilina Nova Química funciona?

    A ampicilina é um antibiótico derivado das penicilinas que provoca a morte dos microrganismos sensíveis. Sua ação inicia-se minutos após a administração de uma dose, mantendo-se adequada por 6 horas ou mais. A ampicilina está indicada no tratamento de diversas infecções causadas por microrganismos sensíveis a este medicamento.

    Quais as contraindicações do Ampicilina Nova Química?

    A ampicilina é contraindicado para pacientes com história de reações de hipersensibilidade (alergia) às penicilinas (classe de antibióticos onde a ampicilina se enquadra) e/ou demais componentes da formulação.

    Também não deve ser administrado a pacientes sensíveis às cefalosporinas (outra classe de antibióticos) devido à ocorrência de reação alérgica cruzada.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Como usar o Ampicilina Nova Química?

    As cápsulas de ampicilina devem ser ingeridas com um pouco de líquido, preferencialmente água, cerca de 30 minutos a 1 hora antes das refeições.

    Posologia do Ampicilina Multilab


    A ampicilina atinge níveis no sangue eficazes quando administrada por via oral. Sendo assim, deve-se preferir esta via de administração. Nos casos de impedimento, pode-se utilizar a via injetável e passar para a via oral assim que possível.

    A critério médico e de acordo com a maior ou menor gravidade da infecção recomenda-se a seguinte posologia:

    Vias Respiratórias (amidalites, sinusites, pneumonias)

    • 500 mg a cada 6 horas.

    Trato Gastrintestinal (infecções intestinais)

    • 500 mg a cada 6 horas.

    Vias Geniturinárias (infecções urinárias)

    • 500 mg a cada 6 horas.

    Não devem ser utilizadas doses menores que as recomendadas na tabela acima. Em infecções graves o tratamento poderá ser prolongado por várias semanas, e doses mais elevadas poderão ser necessárias. Mesmo após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas as culturas (exames que pesquisam a presença de bactérias), os pacientes devem continuar o tratamento pelo menos por 48 a 72 horas.

    As amidalites bacterianas causadas pelos estreptococos hemolíticos (um tipo de bactéria) requerem um mínimo de 10 dias de tratamento para evitar manifestações de febre reumática (doença inflamatória que pode afetar coração, articulações e o cérebro) ou glomerulonefrite (inflamação dos glomérulos dos rins, ou seja, das minúsculas estruturas compostas de vasos e fibras nervosas que respondem diretamente pela filtração do sangue).

    Nas infecções urinárias e gastrintestinais de natureza crônica são necessárias frequentes avaliações médicas onde podem ser indicados exames laboratoriais para a confirmação da cura bacteriológica (eliminação dos microrganismos).

    Blenorragia (gonorreia)

    Em adultos pode ser tratada com dose única de 2,0 g de ampicilina associada a 1,0 g de probenecida administradas simultaneamente. O seguimento, por meio de culturas bacterianas (4 a 7 dias em homens e de 7 a 14 dias em mulheres após o tratamento), a critério médico, é indicado. O tratamento da gonorreia pode mascarar os sintomas da sífilis. Sendo assim, a possibilidade do paciente possuir ambas as doenças associadas não deve ser descartada.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Ampicilina Nova Química?

    Recomenda-se a realização de testes antes do início do tratamento com antibióticos, para determinar os microrganismos causadores da infecção (culturas) e provas de sensibilidade destes microrganismos contra o antibiótico, no caso a ampicilina (antibiograma). Deve-se ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios médicos que determinam, para cada caso, a indicação destes exames.

    Reações de hipersensibilidade (alergia) sérias e ocasionalmente fatais foram registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas (classe de antibióticos da ampicilina). Ainda que o risco seja maior na terapêutica injetável, há casos relatados na administração oral de penicilinas. Os indivíduos com tendência a desenvolver quadros alérgicos por vários fatores e com maior frequência são mais susceptíveis a estas reações. Histórico de alergias prévias, tanto a medicamentos, como a outros tipos de substâncias deve ser considerado antes do início do tratamento com ampicilina. Caso ocorram reações alérgicas, o paciente deve procurar imediatamente o médico para iniciar o tratamento adequado e a interrupção do uso da ampicilina deve ser considerada. Reações anafiláticas (alérgicas) intensas requerem tratamento de emergência em unidades médicas especializadas.

    Quando este medicamento for utilizado por tempo prolongado, existe a possibilidade de se desenvolver quadros infecciosos graves por fungos ou mesmo bactérias, portanto estes tratamentos devem ser avaliados criteriosamente.

    Sugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas) para o tratamento de infecções sistêmicas (generalizadas).

    Nos portadores de insuficiência grave dos rins, pode haver acúmulo de ampicilina. Seu médico deve ser comunicado se você for portador de mau funcionamento dos rins.

    Exames laboratoriais

    Assim como para qualquer fármaco (princípio ativo) potente, avaliações periódicas das funções renal (dos rins), hepática (do fígado) e análises das células sanguíneas podem ser indicadas, especialmente durante tratamentos prolongados. Deve-se ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios médicos que determinam, para cada caso, a indicação destes exames.

    Uso durante a gravidez

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Uso durante a lactação

    Pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite materno. Os efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. A ampicilina deve ser administrada com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação.

    Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas

    Não há evidências de que a ampicilina diminua a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas.

    Pacientes idosos

    Devem ser seguidas as orientações gerais descritas anteriormente.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Ampicilina Nova Química maior do que a recomendada?

    As penicilinas não são muito tóxicas ao homem. Mesmo que em altas doses, é improvável que ocorram efeitos tóxicos graves.

    Pacientes com doença nos rins são mais propensos a alcançar níveis sanguíneos tóxicos. A ampicilina pode ser removida por hemodiálise.

    Não havendo antídoto específico, o tratamento, quando necessário, deve ser de suporte. Portanto, deve-se procurar atendimento médico caso ocorra ingestão de altas doses deste medicamento.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

    Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Ampicilina Nova Química?

    Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações adversas estão essencialmente limitadas a reações alérgicas. Estas ocorrem com maior probabilidade em indivíduos que demonstraram reações prévias de alergia a penicilinas, ou naqueles com história de alergia, asma, febre do feno (alergia ao pólen de algumas plantas) ou urticária (coceira).

    Podem ser atribuídas ao uso da ampicilina as seguintes reações adversas:

    Reações comuns (>1/100 e <1/10)

    • Sistema Nervoso Central: dor de cabeça;
    • Sistema digestivo: estomatite (feridas que podem atingir desde a cavidade oral até o estômago) por Cândida (um tipo de fungo), náusea, vômito, diarreia;
    • Sistema geniturinário: vulvovaginite (inflamação da vulva e vagina) por Cândida.

    Reações incomuns (>1/1000 e <1/100)

    Reações raras (>1/10000 e < 1/1000)

    • Sistema circulatório: trombose venosa (oclusão total ou parcial de uma veia), tromboflebite (trombose com inflamação);
    • Sistema digestivo: doença do fígado, aumento das enzimas produzidas pelo fígado, colite pseudomembranosa (inflamação do intestino grosso pela bactéria Clostridium difficile);
    • Sistema geniturinário: nefrite intersticial (inflamação do tecido dos rins), insuficiência renal aguda (mau funcionamento dos rins), cristalúria (formação de cristais na urina);
    • Pele: necrose epidérmica tóxica (doença grave em que a camada superficial da pele se solta), eritema multiforme (inflamação da pele, caracterizada por lesões avermelhadas, vesículas e bolhas), síndrome de Stevens-johnson (forma grave, às vezes fatal, do eritema multiforme);
    • Sistema nervoso central: confusão mental sem outra especificação, convulsões, febre;
    • Equilíbrio hidroeletrolítico: hipopotassemia (baixos níveis de potássio no sangue);
    • Hematológicas e linfáticas (alterações sanguíneas): Anemia e diminuição isolada dos elementos sanguíneos, como plaquetas e glóbulos brancos, têm sido ocasionalmente relatadas durante a terapêutica com penicilinas. Estas reações são usualmente reversíveis com interrupção do tratamento, e acredita-se serem fenômenos alérgicos;
    • Imunológicas: anafilaxia (reação alérgica grave);
    • Osteomuscular: exacerbação da miastenia gravis (doença rara que afeta os músculos).

    Informe seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso de medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Ampicilina Nova Química com outros remédios?

    • Alopurinol (medicamento usado para pacientes com aumento do ácido úrico no sangue): Esta associação parece predispor ao desenvolvimento de erupções cutâneas (lesões na pele) induzidas pela ampicilina;
    • Contraceptivos orais (anticoncepcionais): Há casos isolados de irregularidade menstrual e gravidez não planejada em pacientes em uso de contraceptivos orais associados à ampicilina;
    • Probenecida: Diminui a taxa de eliminação das penicilinas, prolongando e aumentando os seus níveis no sangue.

    Interações com alimentos e testes laboratoriais

    • Interação com alimentos: A ingestão de ampicilina com alimentos deve ser evitada, pois estes dificultam a sua absorção;
    • Interações com testes de laboratórios: As penicilinas podem interferir com a medida da glicosúria (açúcar na urina), ocasionando falsos resultados de acréscimo ou diminuição, dependendo do método de análise utilizado.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Ampicilina Nova Química?

    Cada cápsula contém:

    Ampicilina Anidra 500 mg
    Excipientes q.s.p. 1 cápsula

    Excipientes: estearato de magnésio, talco, celulose microcristalina e croscarmelose sódica.

    Como devo armazenar o Ampicilina Nova Química?

    Conservar este medicamento em temperatura ambiente (entre 15°C a 30°C) e protegido da luz e umidade.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Aspecto físico e características organolépticas

    Cápsula cinza e bordô contendo pó branco uniforme.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Ampicilina Nova Química

    Reg. M.S. n° 1.1819.0170

    Farm. Resp.:
    Carlos Alberto Fonseca de Moraes
    CRF-SP 14.546

    Registrado por:
    Multilab Industria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda.
    Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, KM 08
    Bairro Chácara Assay
    CEP 13186-901, Hortolândia – SP
    CNPJ: 92.265.552/0009-05
    Indústria Brasileira.

    Fabricado e embalado por:
    Multilab Industria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda.
    Jaguariúna / SP​​​​​​​

    SAC
    0800 600 0660

    Venda sob prescrição médica.

    Só pode ser vendido com retenção da receita.

    Apresentações do Ampicilina Nova Química

    Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.

    Cápsulas de 500 mg

    Embalagem contendo 10 cápsulas.

    Uso oral.

    Uso adulto.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Ampicilina Nova Química?

    O esquecimento da administração de ampicilina, resultando em uso com intervalos maiores do que o recomendado entre as doses pode comprometer o resultado do tratamento.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Especificações sobre o Ampicilina Nova Química

    Caracteristicas Principais

    FabricanteNova Química
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
    Princípio AtivoAmpicilina
    Categoria do MedicamentoAntibióticos
    Classe TerapêuticaPenicilinas Orais de Amplo Espectro
    EspecialidadesInfectologia
    Registro no Ministério da Saúde1181901700086
    Código de Barras7896472512010
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Ampicilina Nova Química
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Ampicilina Nova Química
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Ampicilina Nova Química É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Nova Química

    A Nova Química faz parte da vida dos brasileiros desde 1971. Desde 2010 deu um importante passo, trazendo vários genéricos para o país após a incorporação do laboratório suíço Mepha-Rathiofarma. Assim, a empresa proporciona maior conforto na vida de seus consumidos, pois entrega medicamentos modernos de alta qualidade.  

    São mais de 110 moléculas em 220 apresentações, que cobrem as mais diversas doenças crônicas e são aprovadas pelos mais rigorosos padrões exigidos pela ANVISA. Além disso, os valores como criatividade, simplicidade, responsabilidade e respeito pelas pessoas moldam todas as suas relações e são os responsáveis pela Nova Química ter trilhado e continuar construindo um caminho de muito sucesso.

    Fonte: https://www.novaquimicafarma.com.br

    Produto Indisponível para venda

    A indisponibilidade pode estar relacionada a:

    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

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