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    Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché 16mg, caixa com 30 cápsulas duras de liberação prolongada

    Biosintética - Aché
    • Bromidrato de Galantamina
    • C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché

    Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché, para o que é indicado e para o que serve?

    Bromidrato de Galantamina é indicado para o tratamento sintomático da demência do tipo Alzheimer de intensidade leve a moderada e tratamento sintomático da demência de Alzheimer de intensidade leve a moderada com doença vascular cerebral relevante.

    Informações além da bula: Bromidrato de Galantamina

    Quais as contraindicações do Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché?

    Bromidrato de Galantamina não deve ser administrado aos pacientes que apresentam hipersensibilidade ao Bromidrato de Galantamina ou a qualquer um dos componentes do produto.

    Como usar o Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché?

    Bromidrato de Galantamina cápsulas de liberação prolongada deve ser administrado por via oral uma vez ao dia, pela manhã, de preferência com alimentos.

    Deve-se garantir que quantidade adequada de líquidos seja ingerida durante o tratamento.

    Dose Inicial

    A dose inicial recomendada é de 8 mg/dia.

    Conversão de tratamento de liberação imediata para as cápsulas de liberação prolongada

    Pacientes em tratamento com Bromidrato de Galantamina comprimidos podem passar para Bromidrato de Galantamina cápsulas de liberação prolongada tomando sua última dose de Bromidrato de Galantamina comprimidos à noite e começando o tratamento com Bromidrato de Galantamina cápsulas de liberação prolongada uma vez ao dia na manhã seguinte. Ao se fazer a conversão dos comprimidos duas vezes ao dia para Bromidrato de Galantamina cápsulas de liberação prolongada uma vez ao dia, a mesma dose diária total deve ser administrada.

    Dose de Manutenção

    A dose de manutenção inicial é de 16 mg/dia (cápsulas de 16 mg uma vez ao dia) e os pacientes devem ser mantidos com 16 mg/dia durante pelo menos 4 semanas.

    Um aumento para a dose máxima de manutenção recomendada de 24 mg/dia (cápsulas de 24 mg uma vez ao dia) deve ser considerado após avaliação apropriada, incluindo avaliação do benefício clínico e da tolerabilidade.

    Não há efeito rebote após a interrupção abrupta do tratamento (ex.: preparo para uma cirurgia).

    Crianças

    O uso de Bromidrato de Galantamina em crianças não é recomendado. Não existem dados disponíveis sobre o uso do Bromidrato de Galantamina em pacientes pediátricos.

    Insuficiência renal

    As concentrações plasmáticas do Bromidrato de Galantamina podem estar aumentadas em pacientes com insuficiência renal moderada (depuração de creatinina = 52-104 mL/min) a grave (depuração de creatinina = 9-51 mL/min).

    Para pacientes com depuração da creatinina ≥ 9 mL/min, não é necessário ajustar a dose.

    O uso de Bromidrato de Galantamina não é recomendado em pacientes com depuração da creatinina < 9 mL/min ), pois não existem dados disponíveis nesta população de pacientes.

    Insuficiência hepática

    As concentrações plasmáticas do Bromidrato de Galantamina podem estar aumentadas em pacientes com insuficiência hepática moderada a grave.

    Em pacientes com função hepática moderadamente comprometida (pontuação Child-Pugh 7 – 9), com base no modelo farmacocinético, o tratamento deve ser iniciado com Bromidrato de Galantamina cápsulas de liberação prolongada de 8 mg uma vez ao dia, de preferência pela manhã, durante pelo menos uma semana. Depois disso, os pacientes devem prosseguir com 8 mg ao dia durante pelo menos 4 semanas. Nestes pacientes, as doses diárias totais não devem exceder 16 mg ao dia.

    Em pacientes com insuficiência hepática grave (pontuação Child-Pugh > 9), o uso de Bromidrato de Galantamina não é recomendado.

    Tratamento concomitante

    Nos pacientes tratados com inibidores potentes da CYP2D6 ou da CYP3A4, reduções da dose podem ser consideradas.

    O perfil de liberação da formulação de Bromidrato de Galantamina de liberação controlada é caracterizado por uma taxa de liberação inicial de 27% por hora. Posteriormente há um declínio contínuo, atingindo uma taxa de 12% por hora na segunda hora e diminuindo em torno de 3% por hora a cada 2 horas para lentamente aproximar-se de um platô após 8 horas.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché?

    Tipos de demência outras que não do tipo Alzheimer

    Bromidrato de Galantamina é indicado no tratamento da demência do tipo Alzheimer de intensidade leve a moderada. O benefício de Bromidrato de Galantamina aos pacientes com outros tipos de demência ou outros tipos de comprometimento de memória não foi demonstrado.

    Reações cutâneas graves

    Reações cutâneas graves (síndrome de Stevens-Johnson e pustulose exantemática generalizada aguda) foram relatadas em pacientes recebendo Bromidrato de Galantamina. Recomenda-se que os pacientes sejam informados sobre os sinais de reações graves na pele e que o uso de Bromidrato de Galantamina deve ser interrompido no primeiro sinal de erupção cutânea.

    Monitoramento do peso

    Pacientes com doença de Alzheimer perdem peso. O tratamento com inibidores da colinesterase, incluindo o Bromidrato de Galantamina, tem sido associado com perda de peso nestes pacientes. Durante o tratamento, o peso do paciente deve ser monitorado.

    Condições que requerem cuidados

    Como para outros colinomiméticos, Bromidrato de Galantaminadeve ser administrado com cautela nas seguintes condições:

    Condições cardiovasculares

    Devido à sua ação farmacológica, os colinomiméticos podem apresentar efeitos vagotônicos sobre a frequência cardíaca, incluindo bradicardia e todos os tipos de bloqueio de nódulo atrioventricular. O potencial para esta ação pode ser particularmente importante em pacientes com doença do nódulo sinusal ou outros distúrbios supraventriculares da condução cardíaca ou para os pacientes que utilizam concomitantemente fármacos que reduzem significativamente a frequência cardíaca, como a digoxina e os betabloqueadores. Em estudos clínicos, o uso de Bromidrato de Galantamina foi associado à síncope e, raramente, à bradicardia grave.

    Condições gastrintestinais

    Os pacientes com risco aumentado de desenvolver úlceras pépticas, por exemplo, aqueles com história de doença ulcerativa ou os predispostos a estas condições, incluindo aqueles recebendo concomitantemente anti-inflamatórios não-esteroidais, devem ter os sintomas monitorados. Entretanto, os estudos clínicos com Bromidrato de Galantamina não mostraram aumento, em relação ao placebo, na incidência de doença péptica ulcerativa ou de sangramento gastrintestinal. O uso de Bromidrato de Galantamina não é recomendado nos pacientes com obstrução gastrintestinal ou em recuperação de cirurgia gastrintestinal.

    Condições neurológicas

    Convulsões têm sido reportadas com o uso de Bromidrato de Galantamina. A atividade convulsiva também pode ser uma manifestação da Doença de Alzheimer. Um aumento no tônus colinérgico pode piorar sintomas relacionados a distúrbios extrapiramidais.

    Condições pulmonares

    Os colinomiméticos devem ser prescritos com cautela para pacientes com história de asma grave ou com doença pulmonar obstrutiva, devido à sua ação colinomimética.

    Geniturinárias

    O uso de Bromidrato de Galantamina não é recomendado nos pacientes com obstrução urinária ou em recuperação de cirurgia da bexiga.

    Segurança em pacientes com Transtorno Cognitivo Leve (TCL)

    Bromidrato de Galantamina não é indicado para indivíduos com o Transtorno Cognitivo Leve (TCL), isto é, aqueles que demonstram um comprometimento isolado de memória maior que o esperado para sua idade e instrução, mas não apresenta critérios para a Doença de Alzheimer.

    Dois estudos controlados de 2 anos com pacientes com TCL não apresentaram dois desfechos primários de eficácia. Embora a mortalidade em ambos os braços do tratamento fosse baixa, mais mortes foram inicialmente observadas em pacientes randomizados com Bromidrato de Galantamina do que com placebo, porém a incidência de eventos adversos sérios foi idêntica entre grupos do tratamento. As mortes foram devidas a várias causas que podem ocorrer em uma população idosa. Quando os dados recuperados da grande proporção dos pacientes que interromperam antes da conclusão no período duplo-cego foram incluídos, não houve evidência de um risco aumentado de morte em pacientes tratados com Bromidrato de Galantamina durante esse período. Mais pacientes do grupo placebo do que do grupo do Bromidrato de Galantamina interromperam o estudo antes da morte, o que pode esclarecer a diferença na mortalidade apresentada inicialmente.

    Os resultados do estudo do TCL são discrepantes daqueles observados nos estudos da doença de Alzheimer. Em estudos agrupados (“pooled studies”) na doença de Alzheimer (n=4614), a taxa de mortalidade foi numericamente mais elevada no placebo do que o grupo de Bromidrato de Galantamina .

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    A Doença de Alzheimer pode causar um prejuízo gradual da capacidade de dirigir ou comprometer a habilidade de operar máquinas. Além disto, tal como outros colinomiméticos, Bromidrato de Galantamina pode causar reações adversas (como tontura e sonolência) que poderiam afetar a habilidade de dirigir ou operar máquinas, especialmente durante as primeiras semanas depois do início do tratamento.

    Gravidez (Categoria B)

    Estudos de reprodução conduzidos em ratas prenhes com doses de até 16 mg/kg (ou cerca de 25 vezes a dose terapêutica para o homem) e em coelhas prenhes com doses de até 40 mg/kg (ou cerca de 63 vezes a dose terapêutica para o homem) não mostraram qualquer evidência de um potencial teratogênico. Um aumento não significativo da incidência de anormalidades ósseas menores foi observada em ratas com a dose de 16 mg/kg.

    Não há nenhum estudo sobre o uso do Bromidrato de Galantamina em gestantes. Bromidrato de Galantamina só deve ser utilizado durante a gestação se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.

    Lactação

    Não foi estabelecido se o Bromidrato de Galantamina é excretado no leite humano e não existem estudos em mulheres amamentando. Portanto, as mulheres recebendo Bromidrato de Galantamina não devem amamentar.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché?

    As reações adversas são apresentadas nesta seção. Reações adversas são eventos adversos que foram considerados razoavelmente associados ao uso de Bromidrato de Galantamina, com base na avaliação abrangente das informações de eventos adversos disponíveis. Em casos individuais, uma relação causal com Bromidrato de Galantamina não pode ser estabelecida com confiança. Portanto, pelo fato de que os estudos clínicos são conduzidos em condições amplamente variadas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos de um medicamento não podem ser comparadas com as taxas nos estudos clínicos de outros medicamentos e podem não refletir as taxas observadas na prática clínica.

    Dados de estudos clínicos

    Dados de estudos duplo-cegos - Reações adversas ao fármaco relatadas com frequência ≥ 1%

    A segurança de Bromidrato de Galantamina foi avaliada em 6502 indivíduos com demência do tipo Alzheimer leve ou moderadamente grave que participaram em 8 estudos clínicos duplo-cegos placebo controlados. A informação apresentada nesta seção é derivada de dados destes estudos.

    As reações adversas relatadas por >1 % dos pacientes tratados com Bromidrato de Galantamina nestes estudos clínicos estão na Tabela 1.

    Tabela 1. Reações adversas relatadas por  1% dos indivíduos tratados com Bromidrato de Galantamina em 8 estudos clínicos duplo-cegos controlados com placebo

    Reação Adversa Bromidrato de Galantamina
    (n=3956)
    %
    Placebo
    (n=2546)
    %
    Distúrbios do Metabolismo e da Nutrição
    Diminuição do apetite 7,4 2,1
    Distúrbios Psiquiátricos
    Depressão 3,6 2,3
    Distúrbios do Sistema Nervoso
    Vertigem 6,8 2,9
    Cefaleia 7,1 5,5
    Tremor 1,6 0,7
    Síncope 1,4 0,6
    Letargia 1,3 0,4
    Sonolência 1,5 0,8
    Distúrbios Cardíacos
    Bradicardia 1,0 0,3
    Distúrbios Gastrintestinais
    Naúsea 20,7 5,5
    Vômito 10,5 2,3
    Diarreia 7,4 4,9
    Dor abdominal 2,0 0,6
    Dor no abdômen superior 1,9 1,4
    Dispesia 1,5 1,0
    Desconforto abdominal 2,1 0,7
    Distúrbios Musculoesqueléticos e do Tecido Conectivo
    Espasmos musculares 1,2 0,5
    Distúrbios Gerais e Condições no local da aplicação
    Fadiga 3,5 1,8
    Astenia 2,0 1,5
    Indisposição 1,1 0,5
    Investigações
    Perda de peso 4,7 1,5
    Lesões, intoxicações e complicações de procedimento
    Queda 3,9 3,0
    Laceração 1,1 0,5

    Em um estudo clínico randomizado duplo-cego e controlado com placebo, o perfil de segurança do tratamento uma vez ao dia de Bromidrato de Galantamina, cápsulas de liberação prolongada, foi similar em frequência e natureza do que os observados com os comprimidos simples.

    Náusea e vômito foram os eventos adversos mais frequentes e ocorreram principalmente durante o período de titulação da dose e permaneceram durante menos de uma semana na maioria dos casos e a maioria dos pacientes apresentaram apenas 1 episódio. A prescrição de antieméticos e ingestão adequada de fluídos podem ser úteis para estes casos.

    Dados de estudos duplo-cegos e abertos - Reações Adversas relatadas com frequência < 1%

    Adicionalmente aos estudos duplo-cego, a segurança de Bromidrato de Galantamina foi avaliada em 1454 indivíduos com demência do tipo Alzheimer leve ou moderadamente grave que participaram em 5 estudos clínicos abertos.

    Reações adversas adicionais não relatadas na Tabela 1 que ocorreram em < 1% dos indivíduos (n=5410) tratados com Bromidrato de Galantamina em 8 estudos duplo-cegos e 5 estudos abertos estão listadas na Tabela 2.

    Tabela 2. Reações adversas relatadas por < 1% dos indivíduos tratados com Bromidrato de Galantamina nos estudos clínicos duplo-cegos ou abertos

    Reação Adversa Bromidrato de Galantamina
    (n=5410)
    %
    Distúrbios do Metabolismo e da Nutrição
    Desidratação 0,96
    Distúrbios do Sistema Nervoso
    Disgeusia 0,31
    Hipersonia 0,55
    Parestesia 0,33
    Distúrbios Oftalmológicos
    Visão embaçada 0,31
    Distúrbios Cardíacos
    Bloqueio átrioventricular de primeiro grau 0,30
    Palpitação 0,41
    Bradicardia sinusal 0,55
    Extrassístoles supraventriculares 0,46
    Distúrbios Vasculares
    Rubor 0,24
    Hipotensão 0,52
    Distúrbios gastrintestinais
    Ânsia de vômito 0,22
    Distúrbios na Pele e Tecidos Subcutâneos
    Hiperidrose 0,85
    Distúrbios Musculoesqueléticos e do Tecido Conectivo
    Fraqueza muscular 0,61

    Dados pós-comercialização

    Em adição as reações adversas relatadas durante os estudos clínicos, as seguintes reações adversas foram relatadas durante a experiência pós-comercialização.

    Reação muito rara (< 1/10.000, incluindo relatos isolados)

    • Distúrbios do sistema imune: hipersensibilidade;
    • Distúrbios psiquiátricos: alucinação, alucinação visual, alucinação auditiva;
    • Distúrbios do sistema nervoso: convulsão, distúrbios extrapiramidais;
    • Distúrbios auditivos e do labirinto: tinido;
    • Distúrbios cardíacos: bloqueio atrioventricular total;
    • Distúrbios vasculares: hipertensão;
    • Distúrbios hepatobiliares: hepatite;
    • Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: síndrome de Stevens Johnson, pustulose exantemática generalizada aguda, eritema multiforme;
    • Investigações: aumento das enzimas hepáticas.

    Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché com outros remédios?

    Interações Farmacodinâmicas

    Devido ao seu mecanismo de ação, o Bromidrato de Galantamina não deve ser administrada concomitantemente com outros colinomiméticos. O Bromidrato de Galantamina antagoniza o efeito de medicamentos anticolinérgicos. Como esperado para os colinomiméticos, é possível a ocorrência de uma interação farmacodinâmica com drogas que reduzem significativamente a frequência cardíaca (ex. digoxina e betabloqueadores).

    O Bromidrato de Galantamina, por ser um colinomimético, provavelmente exacerba o relaxamento muscular produzido por fármacos do tipo succinilcolina durante a anestesia.

    Interações Farmacocinéticas

    Na eliminação do Bromidrato de Galantamina estão envolvidas várias vias metabólicas e a excreção renal. Com base em estudos in vitro, CYP2D6 e CYP3A4 foram as principais enzimas envolvidas no metabolismo do Bromidrato de Galantamina. A inibição da secreção gástrica ácida não prejudica a absorção do Bromidrato de Galantamina.

    Outros fármacos que afetam o metabolismo do Bromidrato de Galantamina

    Fármacos que são inibidores potentes da CYP2D6 ou CYP3A4 podem aumentar a AUC do Bromidrato de Galantamina. Estudos farmacocinéticos de dose múltipla demonstraram que a AUC do Bromidrato de Galantamina aumentou 30% e 40% respectivamente durante a administração concomitante de cetoconazol e paroxetina. Quando administrada com eritromicina, outro inibidor da CYP3A4, a AUC do Bromidrato de Galantamina aumentou apenas 10%. A análise farmacocinética na população com Doença de Alzheimer mostrou que a depuração do Bromidrato de Galantamina diminuiu cerca de 25-33% com a administração concomitante de amitriptilina, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina e quinidina, inibidores conhecidos da CYP2D6.

    Portanto, no início do tratamento com inibidores potentes da CYP2D6 ou da CYP3A4 os pacientes podem apresentar aumento da incidência de efeitos colaterais colinérgicos, principalmente náusea e vômito. Nestas circunstâncias, uma redução da dose de manutenção do Bromidrato de Galantamina pode ser considerada, com base na tolerabilidade do paciente.

    A memantina, um antagonista do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA), na dose de 10 mg/dia por 2 dias seguidos de 10 mg duas vezes ao dia por 12 dias não apresenta efeito na farmacocinética do Bromidrato de Galantamina com 16 mg/dia no estado de equilíbrio.

    Efeito do Bromidrato de Galantamina no metabolismo de outras drogas

    Doses terapêuticas do Bromidrato de Galantamina (12 mg duas vezes por dia) não produzem efeitos sobre a cinética da digoxina e da varfarina. O Bromidrato de Galantamina não afeta o tempo aumentado da protrombina induzido pela varfarina.

    Estudos in vitro indicaram que a inibição potencial do Bromidrato de Galantamina em relação às principais formas do citocromo P450 humano é muito baixa.

    Dizeres Legais do Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché

    A Biosintética é a marca de Genéricos do Aché.

    Especificações sobre o Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché

    Caracteristicas Principais

    FabricanteBiosintética - Aché
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaC1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
    Princípio AtivoBromidrato de Galantamina
    Categoria do MedicamentoAlzheimer
    Classe TerapêuticaProdutos Antialzheimer, Inibidores Da Colinesterase
    EspecialidadesNeurologia
    Registro no Ministério da Saúde1057306880112
    Código de Barras7896181927310
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Bromidrato de Galantamina Biosintética - Aché É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.