Defina sua localização
Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.
Selecione a variação do produto
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Cloreto de Potássio é indicado no tratamento e/ou prevenção da hipocalemia em pacientes que não toleram ou se recusam a ingerir potássio líquido ou efervescente.
Hipersensibilidade à administração de potássio como, por exemplo, em adinamia episódica hereditária e paramiotomia congenital, ou hipersensibilidade a algum dos excipientes.
Todas as formas de hipercalemia, desde um pequeno aumento na concentração sérica de potássio em alguns pacientes pode produzir arritmia cardíaca e parada cardíaca. Hipercalemia pode complicar qualquer uma das seguintes condições: insuficiência renal acentuada, condições envolvendo intensa destruição celular (por exemplo, trauma, queimadura, hemólise massiva, rabdomiólise, tumor, Síndrome de Addison não tratada, Hipoaldosteronismo hiporreninêmico, assim como casos de acidose metabólica descompensada e desidratação aguda.
É uma desordem autossômica dominante que afeta canais de sódio nas células musculares e na habilidade de regular níveis de potássio no sangue. O termo hipercalêmico é enganador porque os pacientes normalmente estão normocalêmicos durante ataques. O fato de os ataques serem precipitados por administração de potássio melhor define a doença.
Deficiência renal severa, mesmo quando não estiver associada com manifestações de hipercalemia.
Tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, triantereno, amilorida).
Além disso, como com todas as outras formas de libertação prolongada de cloreto de potássio, Cloreto de Potássio é contraindicado em qualquer paciente que apresente obstrução ou atraso na passagem da drágea através do trato gastrointestinal (TGI). Esses estágios incluem: Obstrução parcial ou completa esofageal, por exemplo por carcinomas ( esofageal, pós-cricóide, tireoidal), aneurismo aórtico, alargamento atrial esquerdo, estreitamento inflamatório devido ao refluxo esofágico, e deslocamento esofageal devido a cirurgia cardíaca ( por exemplo substituição de válvula).
Estenose ou atonia em qualquer parte TG ( por exemplo estenose pilórica, estreitamento intestinal).
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
A ingestão alimentar usual de consumo de potássio em média por adulto é de 50 a 100 mmol por dia. Por via de regra, a perda de potássio suficiente para causar hipocalemia não ocorre até pelo menos 200 mmol de potássio tiver sido perdida do peso total do corpo.
A dosagem precisa ser ajustada para a necessidade cada paciente e pela causa e grau de manifesto ou potencial estado hipocalêmico. Quando terapias diuréticas intermitentes estão sendo utilizadas, é aconselhável administrar Cloreto de Potássio em dias intermitentes entre a administração de diuréticos.
Se a dosagem exceder 20 mmol K+, deve ser administrado em doses divididas, não mais que 20 mmol em uma única dose.
Dependendo da necessidade individual do paciente, uma dosagem diária de 2 a 3 drágeas (16 a 24 mmol K+) geralmente previne hipocalemia.
Para correção da hipocalemia, doses de 40, 50 e até 100 mmol K+ (correspondente a 5 a 6 até 12 drágeas), podem ser necessárias, dependendo da concentração inicial plasmática de K+. A resposta ao tratamento pode ser monitorada preferencialmente pela dosagem repetida da concentração plasmática de potássio, e o Cloreto de Potássio pode ser administrado até a correção da hipocalemia.
Em pacientes com leve a moderada deficiência renal, Cloreto de Potássio pode ser administrado com extrema cautela com monitoramento do potássio sérico devido ao risco aumentado de hipercalemia.
Nenhum estudo foi realizado em pacientes hepaticamente debilitados. Entretanto, Cloreto de Potássio pode ser administrado com cautela devido a probabilidade de aumento dos distúrbios eletrolíticos em pacientes com deficiência hepática.
Segurança eficácia não foram estabelecidas em crianças, Cloreto de Potássio não é recomendado para uso pediátrico.
Cloreto de Potássio pode ser administrado com extrema cautela com frequente monitoramento do potássio sérico devido ao risco aumentado de hipercalemia.
É aconselhável administrar o Cloreto de Potássio durante ou após as refeições para minimizar irritação gástrica. As drágeas devem ser ingeridas inteiras, não podem ser trituradas, mastigadas ou chupadas, com ajuda de líquido, enquanto o paciente estiver sentado.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
O cloreto de potássio presente na formulação de Cloreto de Potássio é liberado lentamente durante um período de 4 horas.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Se um paciente tratado com Cloreto de Potássio desenvolver náusea acentuada, vômito severo, dor abdominal e flatulência severa, diarréia ou hemorragia gastrointestinal, a preparação deve ser suspensa, porque esses sinais e sintomas podem indicar a presença de ulceração ou perfuração do TGI.
Tais riscos podem ser aumentados em pacientes com estase esofageal, úlceras pépticas ou gástricas, trânsito intestinal atrasado, ou esquemia intestinal devido a doença vascular ateroesclerótica generalizada.
Já que drogas anticolinérgicas podem reduzir a motilidade gastrointestinal, elas devem ser prescritas com grande cautela quando administradas concomitantemente com preparações sólidas oral de potássio, particularmente em altas doses.
Pacientes com ostomias podem ter um trânsito intestinal alterado e são melhor tratados com outras fromas de sais de potássio.
Em pacientes com mecanismos limitados para excreção de potássio, a administração de sais de potássio pode causar hipercalemia e parada cardíaca. Isto surge mais comumente em pacientes com administração de potássio por via intravenosa, mas também pode ocorrer em pacientes recebendo potássio oralmente. Potencialmente fatal, hipercalemia pode ser desenvolvida rapidamente e ser assintomática. O uso de sais de potássio em pacientes com doença renal crônica, ou em outra condição com eliminação de potássio limitada, requer particularmente monitoramento cuidadoso da concentração sérica de potássio e apropriados ajustes de dose.
Cloreto de Potássio deve ser usado com cautela em pacientes recebendo qualquer medicamento conhecido por ter um potencial para hipercalemia, como inibidores da ECA, receptores antagonistas angiotensina II, AINEs (por exemplo, indometacina), beta bloqueadores, heparina, digoxina e ciclosporina.
Hipocalemia em pacientes com acidose metabólica não deve ser tratada com cloreto de potássio, mas com um sal alcalino de potássio, como bicarbonato de potássio, citrato de potássio, ou acetato de potássio.
Determinações periódicas séricas de potássio são recomendadas durante a suplementação de potássio a longo prazo, especialmente em condições clínicas , que trazem risco de hipercalemia (por exemplo, função renal prejudicada, doença cardíaca).
Além disso, uma atenção especial deve ser dada ao equilíbrio ácido-base, a outros níveis de eletrólitos séricos (por exemplo, magnésio) o ECG e ao estado clínico.
Quando amostras de sangue são retiradas para análise do potássio plasmático, é importante ter em mente que elevações por artefatos podem ocorrer como resultado de técnica de punção venosa inadequada ou hemólise in vitro da amostra.
Em alguns pacientes deficiência de magnésio induzida por diuréticos prevenirá a restauração de déficit intracelular de potássio, então hipomagnesemia pode ser corrigida ao mesmo tempo da hipocalemia.
Cloreto de Potássio contém sucrose (sacarose). Pacientes com desordens hereditárias raras como intolerância a frutose, má absorção de glucose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não deve usar essse medicamento.
As seguintes reações adversas foram reportadas de experiência pós-comercialização com Cloreto de Potássio através de relatos de casos espontâneos e casos da literatura. Porque estas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, não é possível estimar com segurança a sua frequência que é, portanto, classificada como desconhecida. Reações adversas são listadas de acordo com o MedDRA e são apresentados por ordem decrescente de gravidade.
Obstrução gastrointestinal, hemorragia gastrointestinal, ulceração gastrointestinal, com ou sem perfuração do TGI inferior ou superior, têm sido relatados após a administração de Cloreto de Potássio. Náusea, flatulência, vômito, dor abdominal, diarréia.
Urticária, rash, prurido.
Outros fatores conhecidos estão associados a tais reações adversas (por exemplo, o trânsito intestinal lento ou obstrução no TGI) estavam presentes na maioria destes pacientes.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
O tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, triamtereno, amilorida) é contra-indicado. Drogas que interferem com a excreção de potássio pode promover hipercalemia quando administrada em conjunto com Cloreto de Potássio.
Outros medicamentos, como inibidores diretos de renina (por exemplo, aliscireno) e inibidores da bomba de prótons podem causar hipercalemia quando usado concomitantemente com Cloreto de Potássio. Assim, recomenda-se precaução no uso concomitante.
As drogas anticolinérgicas podem reduzir a motilidade gastrointestinal, e devem ser prescritos com grande cautela quando administradas concomitantemente com preparações sólidas oral de potássio, particularmente em altas doses.
Não existem recomendações especiais para as mulheres com potencial a engravidar, gravidez, amamentação e fertilidade.
Para Cloreto de Potássio não existem dados clínicos sobre grávidas expostas a ele.
Não há nenhuma indicação em estudos com animais que relatam efeitos nocivos diretos ou indiretos em relação à gravidez, desenvolvimento embrionário / fetal, parto ou desenvolvimento pós-natal.
Como regra geral, nenhum medicamento deve ser tomado durante os primeiros 3 meses de gravidez, e os benefícios e riscos de tomar medicamentos deve ser cuidadosamente considerado em toda a gravidez. A gravidez está associada com hipomotilidade gastrointestinal.
Em mulheres grávidas, portanto, formas farmacêuticas sólidas orais de potássio só deve ser administradas se tal terapia é considerada essencial.
A excreção de potássio no leite não foi estudada em animais ou em seres humanos.
O teor normal de K + do leite humano é de cerca de 13 mmol / L. Se o potássio não está em excesso no corpo, a contribuição do Cloreto de Potássio pode ser pouca ou com nenhum efeito sobre o nível de potássio no leite humano.
Cloreto de Potássio só deve ser administrado durante o aleitamento quando o benefício esperado para a mãe for superior ao risco potencial para o bebê.
Fabricante | VMG Farmacêutica |
Tipo do Medicamento | Específico |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Cloreto de Potássio |
Categoria do Medicamento | Produtos Hospitalares |
Classe Terapêutica | Soluções Eletrolíticas (>20mL e <100mL) |
Especialidades | Nutricionista |
Registro no Ministério da Saúde | 1640000100059 |
Código de Barras | 7898920500556 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso injetável |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossaPolítica de Privacidade.