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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
O cloridrato de lercanidipino é destinado ao tratamento da hipertensão arterial leve a moderada, também conhecida como pressão alta.
A substância ativa cloridrato de lercanidipino possui a propriedade de baixar a pressão alta (anti-hipertensiva). Após sua ingestão oral, este medicamento tem um tempo médio de início de ação anti-hipertensiva máxima entre 1,5 e 3 horas, persistindo por 24 horas.
O uso de cloridrato de lercanidipino com outros medicamentos pode fazer com que o efeito destes ou do cloridrato de lercanidipino aumente ou diminua.
A ingestão de bebidas alcoólicas durante o seu tratamento com cloridrato de lercanidipino pode aumentar os efeitos deste medicamento; portanto, você deve evitar ou reduzir estritamente o limite do seu consumo de bebidas alcoólicas. Este medicamento deve ser administrado exclusivamente por via oral.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
O cloridrato de lercanidipino deve ser tomado de acordo com as instruções fornecidas pelo seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Usualmente, a dose diária é de um comprimido revestido de 10 mg, que deve ser administrado sempre no mesmo horário, preferencialmente pela manhã pelo menos 15 minutos antes do café da manhã, porque refeições muito gordurosas aumentam significantemente o nível sanguíneo do lercanidipino.
Quando necessário, seu médico deverá solicitar que você aumente a dose diária para um comprimido revestido de cloridrato de lercanidipino 20 mg. A dose máxima recomendada de cloridrato de lercanidipino é de 20 mg/dia, ou seja, um comprimido de 20 mg por dia.
Nas situações descritas a seguir, o início e ajuste de dose devem ser ainda mais cautelosos.
Caso você tenha mais do que 65 anos, recomenda -se iniciar o tratamento com 10 mg e aguardar pelo menos quatro semanas para ajuste da dose. Este ajuste sempre deve ser feito obedecendo rigorosamente as orientações do seu médico. Nos casos onde existe insuficiência renal (deficiência no funcionamento dos rins) ou nos casos de insuficiência hepática (mau funcionamento do fígado) de leve a moderada a ação anti-hipertensiva de cloridrato de lercanidipino pode ser intensificada levando a queda mais intensa da pressão e possível presença de sintomas como náuseas, vômitos e tonteira. Caso você seja portador de insuficiência renal ou hepática classificadas como grave, não deve fazer uso de cloridrato de lercanidipino.
Caso você tenha menos de 18 anos, não deve ingerir este medicamento.
Os comprimidos deverão ser engolidos preferencialmente com um pouco de água.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Embora estudos de controle hemodinâmico tenham revelado que lercanidip ino não é prejudicial às funções ventriculares, pacientes com disfunção do ventrículo esquerdo requerem atenção especial. Foi sugerido que a utilização das diidropiridinas de curta ação pode estar associada com o aumento do risco cardiovascular em pacientes com doenças cardíacas isquêmicas. Apesar de possuir ação de longa duração, é solicitado precaução nestes pacientes. Algumas diidropiridinas podem raramente provocar angina pectoris (dor no peito). Muito raramente pacientes com angina pectoris preexistent e podem apresentar aumento na frequência, duração ou gravidade destes ataques. Casos isolados de infarto do miocárdio podem ser observados.
O cloridrato de lercanidipino apresenta pouca influência sob a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas. Porém, deve-se tomar cuidado, uma vez que podem ocorrer tontura, fraqueza, fadiga e, em raros casos, sonolência.
O uso de cloridrato de lercanidipino em pacientes com síndrome do seio enfermo (tipo de alteração do ritmo cardíaco) deve ser realizado com cuidado se não estiver em uso de marcapasso no coração.
Cuidados especiais devem ser necessários quando o tratamento é iniciado em pacientes com insuficiência renal leve ou moderada ou com insuficiência hepática. O efeito anti-hipertensivo pode ser intensificado em pacientes com insuficiência hepática e, consequentemente, um ajuste na dose deve ser considerado.
Não é recomendado o uso de cloridrato de lercanidipino em pacientes com insuficiência hepática ou renal grave (TFG < 30 mL/min), incluindo pacientes sob hemodiálise e diálise peritoneal.
Embora as informações sobre os efeitos clínicos e a experiência clínica sugiram que não é necessário um ajuste da dose diária, deve-se tomar um cuidado especial ao iniciar o tratamento em idosos.
O cloridrato de lercanidipino não deve ser administrado durante a gravidez ou em mulheres férteis a menos que seja empregado método adequado de contracepção. A passagem para o leite materno pode ser esperada. Por esta razão, este medicamento não deve ser administrado em mães que estejam amamentando.
Não existem dados clínicos disponíveis que relacione o uso de lercanidipino com fertilidade. Alterações bioquímicas reversíveis na cabeça dos espermatozoides que podem prejudicar a fecundação foram relatadas em alguns pacientes tratados com bloqueadores de canal. Nos casos em que a fertilização “in vitro” repetida não é bem-sucedida e onde outra explicação não pode ser encontrada, a possibilidade de bloqueadores dos canais de cálcio como a causa deve ser considerada.
Este medicamento contém lactose.
Na experiência pós-comercialização do lercanidipino, alguns casos de superdose foram relatados variando de 30 – 40 mg até 800 mg incluindo relatos de tentativa de cometer suicídio.
Se você ingerir mais do que a dose prescrita pelo médico ou em caso de overdose, procure ajuda médica imediatamente e, se possível, leve com você seus comprimidos ou a embalagem do medicamento. Em vista do prolongado efeito farmacológico de lercanidipino, será necessária a monitorização por serviço médico durante um período no mínimo de 24 horas.
A dose excessiva pode fazer com que a pressão sanguínea torne-se muito baixa, e o coração comece a bater irregularmente ou rapidamente. Isto pode levar também a um estado de inconsciência. Se você tomar uma dose muito grande deste medicamento acidentalmente, deve procurar um médico ou um centro de intoxicação imediatamente. O apoio médico imediato é fundamental para adultos e crianças, mesmo se os sinais e sintomas de intoxicação não estiverem presentes.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas observadas são apresentadas em ordem decrescente de seriedade.
Tabela 1: Tabela de eventos adversos apresentados em ordem decrescente de seriedade:
Classe de Sistema de Órgão (MedDRA) | Comum | Incomum | Rara | Desconhecida |
Distúrbios do Sistema Imunológico | --- | --- | Hipersensibilidade (alergia ou intolerância) | --- |
Distúrbios do Sistema Nervoso | Cefaleia (dor de cabeça) | Tontura | Sonolência, Síncope (desmaio) | --- |
Distúrbios Cardíacos | Taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco), Palpitação (percepção dos batimentos cardíacos) | --- | Angina pectoris (dor no peito, relacionada à doença das artérias coronárias) | --- |
Distúrbios Vasculares | Rubor (vermelhidão) | Hipotensão (pressão baixa) | --- | --- |
Distúrbios Gastrointestinais | --- | Dispineia (dificuldade respiratória, falta de ar), náusea (enjôo), dor abdominal superior | Vômito, Diarreia | Hipertrofia gengival (aumento do tamanho das gengivas.)1, Efluente peritoneal turvo (líquido peritoneal turvo em caso de diálise peritoneal1 |
--- | --- | --- |
Aumento da Transaminase sérica (aumento das enzimas do fígado)1 |
|
Distúrbios da pele e dos tecidos subcutâneos |
--- | Rash (erupções cutâneas), Prurido (coceira e/ou ardência) | Urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira) |
Angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica)1 |
Distúrbios do Tecido Musculoesquelético e Conjuntivo |
--- | Mialgia (dor muscular) | --- | --- |
Distúrbios Renais e Urinários |
--- | Poliúria (aumento do volume urinário, acompanhado ou não de um aumento da frequência urinária) | Polaquiuria (aumento da frequência urinária) | --- |
Distúrbios Gerais e Condições do Local de Administração |
Edema Periférico (inchaço nas extremidades do corpo) | Astenia (fraqueza), Fadiga (cansaço) | Dor no peito | --- |
1 Reações adversas provenientes de notificações espontâneas na experiência pós-comercialização em nível mundial.
Nos estudos clínicos controlados com placebo, a incidência de edema periférico foi de 0,9% com o lercanidipino 10-20 mg e 0,83% com o placebo. Essa frequência atingiu 2 % na população geral do estudo, incluindo estudos clínicos de longo prazo.
O lercanidipino não parece influenciar os níveis sanguíneos não recomendado de açúcar ou os níveis séricos de lipídios.
Algumas diidropiridinas raramente podem levar à dor precordial ou à angina pectoris. Muito raramente, os pacientes com angina pectoris pré-existente podem sofrer aumento na frequência, duração ou gravidade desses ataques. Podem ser observados casos isolados de infarto do miocárdio.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
A ingestão de bebidas alcoólicas durante o seu tratamento com cloridrato de lercanidipino pode aumentar os efeitos deste medicamento; portanto, você deve evitar ou reduzir estritamente o limite do seu consumo de bebidas alcoólicas. Este medicamento deve ser administrado exclusivamente por via oral.
Quando usado nas doses recomendadas, o risco de interação com outros medicamentos é baixo. Mesmo assim, é importante informar a seu médico sobre o uso concomitante de qualquer destas medicações, pois pode haver redução do metabolismo de cloridrato de lercanidipino e aumento de sua ação anti-hipertensiva causando queda mais acentuada da pressão arterial. Além disso, a administração conjunta com medicamentos citados pode interferir na ação dos mesmos, aumentando ou reduzindo sua eficácia. Portanto, procure sempre informar ao seu médico sobre todos os medicamentos em uso para que ele determine a segurança do uso de cloridrato de lercanidipino e oriente quanto a eventuais ajustes necessários para cada situação.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Cloridrato de lercanidipino* | 10 mg |
Excipientes** q.s.p. | 1 comprimido revestido |
*Equivalente a 9,4 mg de lercanidipino.
**Celulose microcristalina, lactose monoidratada, povidona, amidoglicolato de sódio , copolímero de ácido metacrílico e acrilato de etila , dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco, óxido de ferro amarelo.
Cloridrato de lercanidipino* | 20 mg |
Excipientes** q.s.p. | 1 comprimido revestido |
*Equivalente a 18,8 mg de lercanidipino.
**Celulose microcristalina, lactose monoidratada, povidona, amidoglicolato de sódio, copolímero de ácido metacrílico e acrilato de etila , dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco, óxido de ferro vermelho.
Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.
Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS-1.1819.0247
Farm. Resp.:
Dr. Carlos Alberto Fonseca de Moraes
CRF-SP n° 14.546
Registrado por:
Multilab Indústria e Comercio de Produtos Farmaceuticos Ltda.
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, KM 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP - CEP: 13186-901
CNPJ: 92.265.552/0009-05
Industria Brasileira.
Fabricado e embalado por:
EMS S/A.
Hortolândia/SP
Ou
Para a concentração de 10 mg:
Fabricado por:
Novamed Fabricação de Produtos Farmacêuticos Ltda.
Manaus/AM
Venda sob prescrição médica.
Medicamento genérico, Lei n° 9.787, de 1999.
Embalagem contendo 15, 20, 30, 60 ou 90* unidades.
*Embalagem hospitalar.
Uso oral.
Uso adulto.
Caso esqueça -se de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo. E não exceda a dose recomendada para cada dia.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Fabricante | Nova Química |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Cloridrato de Lercanidipino |
Categoria do Medicamento | Antihipertensivo |
Classe Terapêutica | Antagonistas do Cálcio Puros |
Especialidades | Cardiologia, Angiologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1181902470033 |
Código de Barras | 7895296344029 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Cloridrato de Lercanidipino Nova Química |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Cloridrato de Lercanidipino Nova Química |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Nova Química faz parte da vida dos brasileiros desde 1971. Desde 2010 deu um importante passo, trazendo vários genéricos para o país após a incorporação do laboratório suíço Mepha-Rathiofarma. Assim, a empresa proporciona maior conforto na vida de seus consumidos, pois entrega medicamentos modernos de alta qualidade.
São mais de 110 moléculas em 220 apresentações, que cobrem as mais diversas doenças crônicas e são aprovadas pelos mais rigorosos padrões exigidos pela ANVISA. Além disso, os valores como criatividade, simplicidade, responsabilidade e respeito pelas pessoas moldam todas as suas relações e são os responsáveis pela Nova Química ter trilhado e continuar construindo um caminho de muito sucesso.
Fonte: https://www.novaquimicafarma.com.br
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