Deradop
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Dose
Quantidade na embalagem
Forma Farmacêutica
C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
Bula do Deradop
Deradop® é um medicamento indicado para tratar depressão.
Deradop® é um medicamento que contém bupropiona. O mecanismo exato de ação da bupropiona, assim como o de muitos antidepressivos, é desconhecido. Presume-se que o cloridrato de bupropiona interaja com substâncias químicas no cérebro (neurotransmissores) relacionadas à depressão, chamadas noradrenalina e dopamina.
Pode ser que você demore a se sentir melhor. Em alguns casos, pode levar semanas ou meses, até que o medicamento faça efeito completamente. Quando você começar se sentir melhor, seu médico pode recomendar que você continue tomando Deradop® para prevenir o retorno da depressão.
Não use Deradop® se você:
- É alérgico a Deradop® (cloridrato de bupropiona), à bupropiona, ou a qualquer outro componente deste medicamento;
- Está tomando outros medicamentos que contenham bupropiona;
- Tem menos de 18 anos;
- Recebeu diagnóstico de epilepsia ou outros transtornos convulsivos;
- Tem ou já teve algum distúrbio de alimentação (por exemplo, bulimia ou anorexia);
- É um usuário crônico de álcool que parou de beber há pouco tempo, ou está tentando parar;
- Parou recentemente de usar tranquilizantes ou sedativos, ou se você vai parar de usá-los enquanto usar Deradop®;
- Está tomando ou tomou, nos últimos 14 dias, outros medicamentos para depressão ou Doença de Parkinson, chamados inibidores da MAO.
Se alguma das situações acima se aplica a você, fale com seu médico imediatamente, antes de usar Deradop®.
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
O comprimido deve ser engolido inteiro, com um pouco de água. Não mastigue nem parta o comprimido. Sempre use Deradop®, conforme seu médico receitou. As doses descritas acima são as usuais, mas a recomendação de seu médico é específica para você.
Somente você e seu médico podem decidir por quanto tempo você deve tomar Deradop® Pode ser que demore semanas ou meses até que você observe alguma melhora. Discuta seus sintomas com seu médico regularmente, para decidir por quanto tempo você deverá usar Deradop®. Mesmo quando você começar a se sentir melhor, seu médico pode recomendar que você continue a usar Deradop® para prevenir que a depressão volte.
Pacientes que estavam em tratamento com cloridrato de bupropiona comprimidos revestidos de liberação lenta:
A dose diária deve ser mantida a mesma. Pacientes que eram tratados com dose diária de 300 mg de cloridrato de bupropiona comprimidos revestidos de liberação lenta, (por exemplo, 150 mg duas vezes ao dia) podem ser tratados com Deradop® 300 mg comprimidos revestidos de liberação prolongada uma vez ao dia.
Este medicamento é revestido por uma membrana que possui a função de liberar lentamente o medicamento no seu corpo. Você pode notar algo em suas fezes, que se parece com o comprimido, o que é normal. Isto é somente a membrana sendo eliminada, após a passagem do comprimido pelo seu corpo.
Posologia do Deradop
A dose usual recomendada para a maioria dos adultos é de um comprimido de 150 mg pela manhã. Seu médico pode aumentar sua dose para 300 mg pela manhã, caso sua depressão não melhore após várias semanas.
Não tome mais que uma dose por dia. As doses devem ser tomadas com pelo menos 24 horas de intervalo.
Seu médico pode alterar sua dose:
- Se você tem alterações nos rins ou no fígado;
- Se você tem mais de 65 anos.
A dose máxima diária é de 300 mg.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, triturado ou mastigado.
Se você esquecer uma dose, espere e tome a próxima dose no horário normal. Não tome uma dose para compensar a que você esqueceu. Caso sinta algum sintoma ao esquecer uma dose, converse com seu médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Deradop® não é indicado para menores de 18 anos, pois não foi adequadamente estudado neste grupo de paciente. Quando menores de 18 anos tomam antidepressivos, eles apresentam um maior risco de pensamentos e comportamentos suicidas.
Fale com seu médico se você:
- Já apresentou ou apresenta comportamento ou pensamentos suicidas;
- Tem problemas nos rins ou no fígado, pois pode ser necessário um ajuste de dose e monitoramento do tratamento de perto;
- Tem ou teve algum outro problema psiquiátrico além de depressão, pois algumas pessoas podem apresentar alucinações ou delírios;
- Tem mais de 65 anos, pois pode ser necessário um ajuste de dose e monitoramento do tratamento de perto;
- Está grávida ou pretendendo engravidar.
Se alguma das situações acima se aplica a você, fale com seu médico antes de tomar Deradop®. Ele pode fazer alguma recomendação especial ou indicar outro tratamento.
Convulsões/ataque epilético
Deradop® pode causar convulsões em aproximadamente 1 de 1000 pessoas. Os sintomas do ataque epilético incluem convulsões e perda de consciência. A pessoa pode ficar confusa e não se lembrar do que aconteceu.
Convulsões são mais prováveis de acontecer no caso de alta ingestão de Deradop®.
Se você tiver uma convulsão, avise seu médico assim que possível. Não tome mais comprimidos.
Pode haver risco maior que o normal de você ter uma convulsão se você:
- Toma outros medicamentos que aumentam as chances de ter convulsão;
- Está tomando tranquilizantes ou sedativos, ou for parar de tomá-los enquanto estiver usando o Deradop®;
- Toma estimulantes ou outros medicamentos para controlar o peso ou o apetite;
- Ingere grandes quantidades de bebidas alcoólicas regularmente;
- Tem diabetes, e em razão disso, usa insulina ou comprimidos para reduzir a taxa de açúcar no sangue;
- Já teve um trauma grave na cabeça;
- Já teve um ataque epilético ou uma convulsão no passado;
- Tem um tumor no cérebro.
Se alguma das situações acima se aplica a você, fale com seu médico imediatamente, antes de usar Deradop®.
Pressão sanguínea alta
Algumas pessoas podem ter aumento uma pressão sanguínea que necessita de tratamento. Se você apresenta pressão alta, esta pode piorar. Isto é mais provável de acontecer caso utilize adesivos de nicotina como auxílio para parar de fumar.
Transtorno bipolar (oscilações extremas de humor)
Se você tem transtorno bipolar, Deradop® pode trazer um episódio desta doença. Procure o seu médico para aconselhamento se isso acontecer com você.
Pensamentos de suicídio ou piora na sua condição
As pessoas que estão deprimidas, às vezes podem ter pensamentos de autoagressão ou suicídio. Estes pensamentos podem aumentar no início do tratamento com antidepressivos, pois estes medicamentos necessitam de tempo para fazerem efeito.
Você pode ser mais propenso a pensar assim:
- Se você já teve pensamentos de autoagressão ou suicídio anteriormente.
- Se você tiver menos de 25 anos.
- Se você tiver pensamentos de autoagressão ou suicídio, contate o seu médico ou vá a um hospital imediatamente.
Deradop® deve ser usado somente por via oral. A inalação de comprimidos triturados ou a injeção do medicamento dissolvido podem afetar a absorção e liberação do medicamento, além do potencial risco de overdose. Foram relatados casos de morte e/ou convulsões quando Deradop® foi inalado ou injetado.
Também foi relatada síndrome da serotonina associada a superdosagem de bupropiona.
Habilidade de dirigir e operar máquinas
Se Deradop® faz você sentir vertigens ou com a cabeça leve, não dirija ou opere máquinas.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Gravidez e lactação
Se você estiver grávida, ou pensa que pode estar, ou se você está planejando engravidar não tome Deradop® sem falar com o seu médico. O seu médico irá considerar o benefício para você e o risco para seu bebê de tomar Deradop® enquanto estiver grávida. Alguns, mas não todos os estudos relataram um aumento no risco de defeitos congênitos, particularmente defeitos cardíacos, em bebês cujas mães estavam tomando Deradop®. Não se sabe se estes defeitos são devido à utilização de Deradop®.
Demonstrou-se que a bupropiona e seus metabólitos são excretados pelo leite materno; portanto, devido às potenciais reações adversas, recomenda-se que mães que estejam sob tratamento com o Deradop® não amamentem.
Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Este produto contém bupropiona, que está incluída na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidoping.
Este medicamento pode causar doping.
Pacientes idosos
Acredita-se que alguns idosos possam ser mais sensíveis ao tratamento com o cloridrato de bupropiona. Portanto, seu médico deve avaliar a necessidade de redução na frequência e/ou dose.
A maioria das pessoas que usa este medicamento não relata problemas. Mas como acontece com todos os medicamentos, algumas pessoas podem apresentar efeitos colaterais.
Reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Insônia. O efeito colateral mais comum em pessoas que usam Deradop® é a dificuldade para dormir. Se você achar que o seu sono está alterado, tente não tomar cloridrato de bupropiona próximo da hora de dormir.
- Dores de cabeça, boca seca;
- Enjoo, vômito.
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Reações alérgicas: placas vermelhas pelo corpo, bolhas ou urticária (coceira) na pele. Algumas reações alérgicas desse tipo podem precisar de tratamento hospitalar, principalmente se você sentir dor na garganta ou nos olhos.
- Febre, tontura, suor excessivo, calafrios;
- Tremores, fraqueza, cansaço, dor no peito;
- Sensação de ansiedade, agitação, dor abdominal;
- Constipação (Prisão de ventre);
- Sensação de mudança no gosto da comida, perda de apetite;
- Aumento da pressão sanguínea (que, por vezes, pode ser severa);
- Rubor (vermelhidão);
- Zumbido no ouvido, alterações visuais.
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Perda de peso;
- Depressão, confusão, dificuldade de concentração;
- Batimento cardíaco acelerado.
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Convulsões ou ataques epilépticos. Aproximadamente 1 (uma) em cada 1.000 pessoas que tomam a dose máxima de Deradop® está sob risco de ter convulsão. A chance de acontecer é maior se você tomar uma grande quantidade, associar o uso a certos medicamentos, ou se já apresenta propensão a ter convulsões.
Se você está preocupado, converse com seu médico.
Se você tiver uma convulsão, avise seu médico assim que possível. Não tome mais comprimidos.
Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Reações alérgicas graves, como angioedema (inchaço localizado na pele), falta de ar, dificuldade para respirar e choque anafilático (reação alérgica grave a uma substância e que pode levar à morte), erupção cutânea (lúpus) ou agravamento dos sintomas de lúpus, erupção cutânea com bolhas ou bolhas cheias de pus (pustulose exantemática generalizada aguda);
- Dor muscular ou nas juntas (articulações), e febre, em associação com erupções cutâneas e outros sintomas sugestivos de hipersensibilidade tardia;
- Movimentos involuntários, rigidez muscular, espasmos (contrações) musculares, problemas ao andar ou de coordenação motora;
- Sensação de inquietação, irritação, hostilidade, agressividade, paranoia, sentimento de estranheza em relação a si mesmo (despersonalização), percebendo ou acreditando em coisas que não estão realmente ali (alucinações/delírios);
- Sonhos estranhos, formigamento, dormência, perda de memória, gagueira;
- Palpitações;
- Mudanças nos níveis de açúcar no sangue, hiponatremia (diminuição de sódio no sangue);
- Colapso ou desmaio;
- Vasodilatação;
- Amarelamento da pele ou do branco dos olhos (icterícia);
- Elevação das enzimas do fígado;
- Hepatite;
- Vontade de urinar maior ou menor que a usual;
- Incontinência urinária (perda involuntária da urina);
- Inchaço de pálpebras, lábios ou língua.
Dados pós-comercialização
As reações adversas a seguir foram identificadas durante o uso pós-aprovação de cloridrato de bupropiona. Uma vez que essas reações foram relatadas voluntariamente por uma população com tamanho incerto, nem sempre é possível estimar a frequência ou estabelecer uma relação de exposição à droga.
- Gerais: dores nas articulações e músculos, febre com erupções na pele e outros sintomas sugestivos de hipersensibilidade tardia. Estes sintomas podem assemelhar-se à doença do soro;
- Cardiovascular: pressão alta (em alguns casos grave), hipotensão ortostática (queda na pressão sanguínea ao levantar) e alterações nos batimentos cardíacos;
- Endócrino: alteração na produção do hormônio antidiurético e alterações no açúcar do sangue;
- Digestivo: inflamação no esôfago e hepatite;
- Circulatório e linfático: presença de manchas roxas na pele, alteração nos níveis de algumas células do sangue, como células brancas e plaquetas. Alterações na coagulação sanguínea foram observadas quando a bupropiona foi coadministrada com varfarina;
- Musculoesquelético: rigidez, lesão e fraqueza muscular;
- Sistema nervoso: agressão, coma, suicídio, delírio, sonhos anormais, ideias paranoicas, parestesia (sensações na pele como formigamento, pressão, frio ou queimação nas mãos, braços, ou pés), inquietação e movimentos involuntários;
- Pele: síndrome de Stevens –Johnson, alterações na pele como inchaço e descamação, e coceira;
- Sentidos especiais: zumbido no ouvido e aumento da pressão nos olhos.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.
Comprimidos revestidos de liberação prolongada de 150 mg e 300 mg
Embalagem contendo 10, 20, 30, 60, 90, 100* e 150* unidades.
*Embalagem hospitalar.
Uso oral.
Uso adulto.
Cada comprimido revestido de liberação prolongada de 150 mg contém:
Cloridrato de bupropiona* |
150 mg |
Excipientes q.s.p.** |
1 comprimido revestido de liberação prolongada |
*Equivalente à 130,199 de bupropiona.
**Celulose microcristalina, povidona, carbômer 71G, hipromelose, cloridrato de cisteína, estearato de magnésio, ftalato de hipromelose, talco, macrogol.
Cada comprimido revestido de liberação prolongada de 300 mg contém:
Cloridrato de bupropiona* |
300 mg |
Excipientes q.s.p.** |
1 comprimido revestido de liberação prolongada |
*Equivalente à 260,398 de bupropiona.
**Celulose microcristalina, povidona, carbômer 71G, hipromelose, cloridrato de cisteína, estearato de magnésio, ftalato de hipromelose, talco, macrogol.
Se você ingerir muitos comprimidos, pode aumentar as chances de ter uma convulsão ou ataque epiléptico.
Procure imediatamente seu médico ou o hospital mais próximo.
Sintomas
Os sintomas que indicam superdosagem são sonolência, redução do nível de consciência e alteração nos batimentos cardíacos.
Também foi relatada síndrome da serotonina caracterizada por sintomas como o aumento dos batimentos cardíacos, tremores, suor aumentado, pupilas dilatadas, espasmos e reflexos sensíveis.
Tratamento
Na ocorrência de superdosagem, a hospitalização é recomendada. O ecocardiograma e sinais vitais devem ser monitorados. É necessário assegurar oxigenação e ventilação adequadas. Pode ser indicada lavagem gástrica, se realizada logo após a ingestão do produto. O uso de carvão ativado é também recomendado.
Não se conhece antídoto específico para a bupropiona.
Em caso de uso de uma grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Se você está tomando outros medicamentos, fitoterápicos (medicamentos à base de ervas) ou vitaminas, incluindo produtos que tenha comprado por conta própria, sem indicação do seu médico, avise-o. Ele pode alterar sua dose ou sugerir uma mudança nas suas outras medicações.
Se você tem tomado, nos últimos 14 dias, outros medicamentos para depressão chamados de inibidores da MAO, avise seu médico antes de usar Deradop®.
Alguns medicamentos não devem ser misturados com Deradop®, pois podem aumentar as chances de convulsões ou de outros efeitos colaterais.
Pode haver risco maior que o normal de outros efeitos colaterais se você:
- Tomar alguns outros medicamentos para depressão ou outros problemas psiquiátricos (como desipramina ou inibidores seletivos da recaptação da serotonina (SSRIs));
- Tomar medicamentos para tratar Doença de Parkinson (levodopa, amantadina ou orfenadrina);
- Tomar medicamentos para epilepsia (carbamazepina, fenitoína, fenobarbital);
- Tomar ciclofosfamida, ifosfamida ou tamoxifeno, normalmente usadas para tratar câncer;
- Tomar medicamentos para tratar problemas cardíacos ou infarto, como ticlopidina ou clopidogrel;
- Tomar alguns tipos de betabloqueadores (medicamento para controlar a pressão arterial);
- Tomar medicamentos para arritmia cardíaca;
- Tomar ritonavir ou efavirenz, medicamentos para HIV;
- Usar adesivos de nicotina para parar de fumar.
Se alguma das situações acima se aplica a você, fale com seu médico imediatamente, antes de usar Deradop®.
A coadministração de Deradop® com digoxina, utilizada para problemas no coração, pode diminuir os níveis de digoxina.
Bebidas alcoólicas
Algumas pessoas podem se sentir mais sensíveis ao álcool enquanto usam Deradop®. Seu médico pode sugerir que você não beba (cerveja, vinho ou destilados) enquanto está sob tratamento com Deradop®, ou que você beba muito pouco. Mas se você tem o costume de beber muito, não pare repentinamente, pois pode ser perigoso. Converse com seu médico sobre isso antes de usar Deradop®.
Testes laboratoriais
Deradop® pode interferir no resultado de alguns testes laboratoriais usados para detectar drogas na urina. Se você for realizar algum teste laboratorial, avise ao seu médico, hospital ou laboratório que está utilizando Deradop®.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Estudos sugerem que a exposição à bupropiona pode aumentar quando os comprimidos de liberação lenta são tomados junto com alimentos.
Resultados de Eficácia
Em estudos clínicos, o tratamento com Cloridrato de Bupropiona, em comparação a placebo, reduziu os sintomas da retirada da nicotina e demonstrou evidências de redução da vontade e/ou urgência de fumar. [4]
Três estudos (403, 405 e ZYB40017) demonstraram eficácia em uma população de fumantes motivados a parar. O estudo 403 foi conduzido para avaliar a resposta às doses de bupropiona e, como resultado, indicou que 300 mg/dia foi a dose mais eficaz. O estudo 405 demonstrou que Cloridrato de Bupropiona foi mais eficaz que o tratamento com um Sistema Transdérmico de Nicotina (STN) e que a combinação de bupropiona com STN foi mais eficaz do que o uso isolado de qualquer um dos tratamentos. O estudo ZYB40017 confirmou a eficácia de Cloridrato de Bupropiona em grande população de fumantes. A medida primária de eficácia em cada um desses estudos foi a abstinência contínua do fumo pelo período de quatro semanas (da semana 4 até o final da semana 7 de tratamento). Essa medida de eficácia é o critério regulatório internacional geralmente aceito para aprovar adjuvantes da cessação tabágica. O tratamento de longa duração com Cloridrato de Bupropiona demonstrou prevenir a recaída ao tabagismo. Em outro estudo, o 406, demonstrou-se que pacientes randomizados com Cloridrato de Bupropiona por até 52 semanas tiveram um tempo médio maior até a recidiva do que aqueles randomizados com placebo. [1, 2, 3]
Os estudos AK1A4013 e ZYB40014 demonstraram o benefício de Cloridrato de Bupropiona como auxiliar na cessação tabágica em populações de fumantes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e de doença cardiovascular estável. No estudo ZYB40014, os indivíduos sofriam de pelo menos uma das condições seguintes, associadas ou não com hipertensão controlada: histórico de infarto do miocárdio, histórico de intervenção cirúrgica cardíaca, angina estável, doença vascular periférica ou insuficiência cardíaca congestiva de classe I ou II. Apesar de os pacientes clinicamente comprometidos serem mais velhos, menos sadios e terem fumado mais cigarros por mais tempo, a eficácia de Cloridrato de Bupropiona foi maior do que a observada nos primeiros estudos com o medicamento em populações de fumantes em geral. Significativamente mais pacientes com doença cardiovascular que estavam usando Cloridrato de Bupropiona, na comparação com o grupo placebo, continuaram abstinentes durante as semanas 4 a 7 de tratamento e até 12 meses, e quase duas vezes mais pacientes com DPOC que receberam Cloridrato de Bupropiona conseguiram abstinência contínua durante as semanas 4 a 7 de tratamento e até os 6 meses em que foram acompanhados, em comparação ao placebo. [5, 6]
Em um estudo duplo-cego randomizado, placebo-controlado sobre o uso de bupropiona em comprimidos de ação lenta em fumantes adultos hospitalizados com doença cardiovascular aguda, a bupropiona aumentou os índices de cessação do tabagismo a curto prazo, mas esse benefício não foi maior a longo prazo do que o obtido somente com um Programa de Aconselhamento. A bupropiona pareceu ser bem tolerada durante o período de tratamento de pacientes fumantes hospitalizados com doença cardiovascular aguda. [10]
Cloridrato de Bupropiona é tão eficaz em pacientes antes tratados com terapia de reposição de nicotina quanto naqueles que nunca receberam esse tratamento, e sua eficácia também foi demonstrada em fumantes que já haviam usado Cloridrato de Bupropiona na tentativa de parar de fumar. Uma análise retrospectiva de um estudo placebo-controlado sugere que Cloridrato de Bupropiona mostra índices de eficácia equivalentes entre fumantes já submetidos a uma terapia de reposição de nicotina e aqueles que nunca a fizeram. Dois estudos (ZYB40003 e ZYB40001) demonstraram a eficácia de longo prazo de Cloridrato de Bupropiona em fumantes que já haviam usado a bupropiona na tentativa de parar de fumar. [7, 8, 9]
Referências Bibliográficas
1. ZYBAN for the treatment of nicotine dependence as an aid to smoking cessation, Glaxo Wellcome MAA, dossier D981966. Dated: March 1999.
2. Jorenby DE, Leischow SJ, Nides MA et al. A controlled trial of sustained-release bupropion, a nicotine patch, or both for smoking cessation. N Engl J Med 1999; 340: 685-691.
3. Tonneson P, Tonstad S, Hjalmarson A et al. A multicentre, randomized, double-blind, placebo-controlled, 1-year study of bupropion SR for smoking cessation (Protocol ZYB40017). J Intern Med 2003; 254 (2): 184-192.
4. Shiffman S, Johnston JA, Khayrallah M et al. The effect of nicotine on craving and withdrawal, Psychopharmacology 2000; 148: 33-40.
5. Tonstad S, Farsag C, Klaene G et al. Bupropion SR for smoking cessation in smokers with cardiovascular disease: A multicentre, randomised study (Protocol ZYB40014). Eur Heart J 2003; 24 (10): 946-955.
6. Anonymous. A Multicenter Evaluation of the Effects of ZYBAN (bupropion hydrochloride sustained release tablets) versus Placebo in a Population of Smokers with COPD: Treatment Phase. Protocol AK1A4013, GlaxoSmithKline Internal Report (confidential) RM2000/00107/00, April 2000.
7. Selby P, Anistre M, Stepner N et al. Sustained-release bupropion (Zyban) is effective in the retreatment of relapsed adult smokers (Protocol ZYB40001). Am J Resp Crit Care Med 2003; 167(7 suppl):A47.
8. Sweeney A, Buaron K, Krishen A et al. A Muticenter, Randomized, Placebo-controlled, One Year Study of the Efficacy and Safety of ZYBAN (bupropion hydrochloride sustained release) tablets versus Placebo as Aids to Smoking Cessation Treatment in Adult Cigarette Smokers Previously Treated with Bupropion. Protocol ZYB40003, GlaxoSmithKline Internal Report (confidential) RM2000/00308/00, June 2001.
9. Durcan MJ, White J, Jorenby DE et al. Impact of prior nicotine replacement therapy on smoking cessation efficacy. Am J Health Behav 2002; 26(3): 213-220.
10. GlaxoSmithKline internal document: Rigotti NA, Thorndike AN, Regan S et al. Safety and Efficacy of Bupropion SR for Smoker Hospitalized with Acute Cardiovascular Disease, ZYB-R36.
Características Farmacológicas
Em estudo com voluntários sadios, não foi observado efeito clinicamente significativo sobre o intervalo QTcF, após o intervalo de 14 dias de administração (para atingir a dosagem de equilíbrio), ao se comparar os comprimidos de liberação prolongada da bupropiona com o placebo.
Propriedades Farmacodinâmicas
Mecanismo de ação
A bupropiona é um inibidor seletivo da recaptação neuronal de catecolaminas (norepinefrina e dopamina) com efeito mínimo na recaptação de indolaminas (serotonina) e que não inibe a monoaminoxidase (MAO). O mecanismo pelo qual a bupropiona aumenta a capacidade dos pacientes de se abster de fumar é desconhecido. Presume-se que seja mediado por mecanismos noradrenérgicos e/ou dopaminérgicos.
Propriedades Farmacocinéticas
Absorção
Com a administração oral da bupropiona a voluntários sadios, os picos de concentração plasmática são alcançados depois de aproximadamente 3 horas.
Três estudos sugerem que a ingestão dos comprimidos de ação lenta de bupropiona com alimentos pode aumentar a exposição ao medicamento. No uso desses comprimidos após uma refeição, os aumentos da Cmáx da bupropiona observados foram de 11%, 16% e 35% e os da exposição geral (área sob a curva de concentração plasmática versus tempo - ASC) à droga foram de 17%, 17% e 19% nos três estudos.
A bupropiona e seus metabólitos apresentam cinética linear na administração crônica de 150 a 300 mg diariamente.
Distribuição
O volume aparente de distribuição da bupropiona é de cerca de 2.000 L. A bupropiona e a hidroxibupropiona se ligam moderadamente às proteínas plasmáticas (nas proporções de 84% e 77%, respectivamente). A extensão da ligação do metabólito treohidrobupropiona às proteínas corresponde a mais ou menos a metade da observada com a bupropiona.
Metabolismo
A bupropiona é extensivamente metabolizada em humanos. Três metabólitos farmacologicamente ativos da bupropiona foram identificados no plasma: a hidroxibupropiona e os isômeros aminoálcool, treohidrobupropiona e eritrohidrobupropiona. Tais metabólitos podem ter importância clínica já que suas concentrações plasmáticas são altas ou maiores que as da bupropiona.
Os picos de concentração plasmática da hidroxibupropiona e da treohidrobupropiona são alcançados cerca de 6 horas após a administração de uma única dose de Cloridrato de Bupropiona. A eritrohidrobupropiona não pode ser medida no plasma após dose única de Cloridrato de Bupropiona. Os metabólitos ativos são mais tarde metabolizados em metabólitos inativos e excretados pela urina.
Estudos in vitro demonstram que a bupropiona é metabolizada em seu principal metabólito ativo, a hidroxibupropiona, primariamente pelo CYP2B6 e que o sistema enzimático citocromo P450 não está envolvido na formação da treohidrobupropiona.
A bupropiona e a hidroxibupropiona são inibidores competitivos, relativamente fracos, da isoenzima CYP2D6, com valores de Ki de 21 e 13,3 µM, respectivamente. Em voluntários que metabolizam largamente pela isoenzima CYP2D6, a administração concomitante de bupropiona e desipramina resultou em aumento de duas vezes na Cmáx e de cinco vezes na ASC da desipramina. Trata-se de um efeito que tende a permanecer por pelo menos sete dias após a última dose de bupropiona. Uma vez que a bupropiona não é metabolizada pela via CYP2D6, a desipramina não afeta a farmacocinética da bupropiona. Recomenda-se cuidado quando Cloridrato de Bupropiona é administrado com substratos da via CYP2D6.
Após a administração oral de uma dose de 150 mg de bupropiona, não houve diferença na Cmáx, no tempo de meia-vida, no Tmáx, na ASC ou no clearance da bupropiona droga ou dos seus metabólitos principais, entre indivíduos fumantes e não fumantes.
Em animais, a bupropiona demonstrou induzir seu próprio metabolismo após administração subcrônica. Em humanos, não existem evidências de indução enzimática de bupropiona ou hidroxibupropiona em voluntários ou pacientes que receberam as doses recomendadas de bupropiona por 10 a 45 dias.
Em um estudo clínico com voluntários sadios, o ritonavir 100 mg duas vezes ao dia reduziu a ASC e a Cmáx da bupropiona em 22% e 21%, respectivamente. A ASC e a Cmáx dos metabólitos da bupropiona foram reduzidas a 0% e 44%. Em um segundo estudo clínico com voluntários sadios, o ritonavir 600 mg duas vezes ao dia reduziu a ASC e a Cmáx da bupropiona em 66% e 62%, respectivamente. A ASC e a Cmáx dos metabólitos da bupropiona foram reduzidas a 42% e 78%, respectivamente.
Em um outro estudo com voluntários sadios, a associação lopinavir 400 mg/ritonavir 100 mg administrada duas vezes ao dia diminuiu a ASC e Cmáx da bupropiona em 57%. A ASC e a Cmáx da hidroxibupropiona foram reduzidas em 50% e 31%, respectivamente.
Eliminação
Após administração oral de 200 mg de bupropiona marcada com C14 em humanos, 87% da dose radiomarcada foram eliminados na urina e 10% nas fezes. A fração da dose oral de bupropiona excretada inalterada foi de apenas 0,5%, um dado que está de acordo com o extenso metabolismo da bupropiona. Menos de 10% dessa dose radiomarcada foi encontrada na urina, como metabólito ativo.
Após administração oral, o clearance médio aparente da bupropiona é de aproximadamente 200 L/h e a meia-vida de eliminação média dessa droga é de cerca de 20 horas.
A meia-vida de eliminação da hidroxibupropiona é de aproximadamente 20 horas, e a área sob a curva de concentração plasmática da droga versus o tempo (ASC) no estado de equilíbrio corresponde a cerca de 17 vezes a da bupropiona. As meias-vidas de eliminação da treohidrobupropiona e da eritrohidrobupropiona são mais longas (37 e 33 horas, respectivamente), e os valores da ASC no estado de equilíbrio são, respectivamente, 8 vezes e 1,6 vez maiores do que os da bupropiona. A bupropiona e seus metabólitos alcançam o estado de equilíbrio dentro de oito dias.
Pacientes com insuficiência renal
O comprometimento da função renal pode causar a redução da eliminação da bupropiona e de seus principais metabólitos. Em indivíduos com insuficiência renal em fase terminal ou insuficiência renal de moderada a grave, a exposição à bupropiona e seus metabólitos pode aumentar.
Pacientes com insuficiência hepática
A farmacocinética da bupropiona e dos seus metabólitos ativos não se mostrou estatisticamente diferente em pacientes com cirrose de leve a moderada, em comparação à verificada em voluntários sadios. Entretanto, no grupo com a doença observou-se maior variabilidade de farmacocinética em relação ao grupo sadio.
Em pacientes com cirrose hepática grave, a Cmáx e a ASC da bupropiona foram significativamente maiores (diferença média de aproximadamente 70% e três vezes, respectivamente) e mais variáveis, em comparação aos valores de voluntários sadios. A meia-vida também aumentou, em cerca de 40%. Nos metabólitos, a Cmáx média foi menor (aproximadamente 30% a 70%), a ASC média tendeu a ser maior (aproximadamente 30% a 50%), o Tmáx médio foi retardado (por cerca de 20 horas) e as meias-vidas aumentaram (aproximadamente duas a quatro vezes), numa comparação realizada com valores encontrados em voluntários sadios.
Pacientes idosos
Estudos farmacocinéticos em idosos têm demonstrado resultados variáveis. Um estudo com dose única revelou parâmetros similares entre idosos e adultos jovens. Outro estudo, de dose única e múltipla, sugeriu maior acúmulo da bupropiona e dos seus metabólitos em idosos. A experiência clínica não identificou diferenças de tolerabilidade à bupropiona entre idosos e pacientes mais jovens. Não se pode descartar, no entanto, a possibilidade de os idosos apresentarem maior sensibilidade a esse agente, seja por acúmulo do fármaco no organismo, seja pela presença de outras patologias sistêmicas associadas.
Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.
Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto do medicamento
Comprimido revestido de liberação prolongada na cor branca, circular, biconvexo e liso.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS-1.2675.0329
Farm. Responsável:
Dr. Carlos Alberto Fonseca de Moraes.
CRF – SP nº 14.546
Registrado por:
Nova Química Farmacêutica S/A.
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, KM 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP – CEP: 13.186-901
CNPJ: 72.593.791/0001-11
Indústria Brasileira.
Fabricado e embalado por:
EMS S/A.
Hortolândia/SP
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.
Especificações sobre o Deradop
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Necessita de Receita:
C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Neurologia
Psiquiatria
Psicologia
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
DERADOP É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
Sobre a Nova Química
A Nova Química faz parte da vida dos brasileiros desde 1971. Desde 2010 deu um importante passo, trazendo vários genéricos para o país após a incorporação do laboratório suíço Mepha-Rathiofarma. Assim, a empresa proporciona maior conforto na vida de seus consumidos, pois entrega medicamentos modernos de alta qualidade.
São mais de 110 moléculas em 220 apresentações, que cobrem as mais diversas doenças crônicas e são aprovadas pelos mais rigorosos padrões exigidos pela ANVISA. Além disso, os valores como criatividade, simplicidade, responsabilidade e respeito pelas pessoas moldam todas as suas relações e são os responsáveis pela Nova Química ter trilhado e continuar construindo um caminho de muito sucesso.
Fonte: https://www.novaquimicafarma.com.br
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Dose | 300mg | 300mg | 150mg | 150mg | 300mg | 300mg | 150mg | 150mg |
Forma Farmacêutica | Comprimido revestido de liberação prolongada | Comprimido revestido de liberação prolongada | Comprimido revestido de liberação prolongada | Comprimido revestido de liberação prolongada | Comprimido revestido de liberação prolongada | Comprimido revestido de liberação prolongada | Comprimido revestido de liberação prolongada | Comprimido revestido de liberação prolongada |
Quantidade na embalagem | 20 Unidades | 30 Unidades | 20 Unidades | 10 Unidades | 10 Unidades | 60 Unidades | 60 Unidades | 30 Unidades |
Modo de uso | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral |
Substância ativa | Cloridrato de Bupropiona | Cloridrato de Bupropiona | Cloridrato de Bupropiona | Cloridrato de Bupropiona | Cloridrato de Bupropiona | Cloridrato de Bupropiona | Cloridrato de Bupropiona | Cloridrato de Bupropiona |
Preço Máximo ao Consumidor/SP | R$ 343,07 | R$ 514,56 | R$ 171,51 | R$ 85,77 | R$ 171,49 | R$ 1.029,17 | R$ 514,56 | R$ 257,27 |
Preço de Fábrica/SP | R$ 248,16 | R$ 372,21 | R$ 124,06 | R$ 62,04 | R$ 124,05 | R$ 744,46 | R$ 372,21 | R$ 186,10 |
Tipo do Medicamento | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1267503290091 | 1267503290105 | 1267503290024 | 1267503290016 | 1267503290083 | 1267503290113 | 1267503290040 | 1267503290032 |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) |
Código de Barras | 7895296444361 | 7895296098342 | 7895296444330 | 7895296444323 | 7895296444354 | 7895296444378 | 7895296444347 | 7895296425018 |