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Bula do Drenol

Princípio Ativo: Hidroclorotiazida

Classe Terapêutica: Diuréticos Tiazidas E Análogos Puros

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 21 de Agosto de 2024.

Drenol, para o que é indicado e para o que serve?

Drenol é indicado no tratamento da hipertensão arterial, quer isoladamente ou em associação a outros fármacos anti-hipertensivos nos casos mais graves de hipertensão. Está indicado também no tratamento de edema associado à insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e terapia com corticosteróides ou estrógenos. Drenol também é eficaz no edema relacionado a várias formas de disfunção renal, como síndrome nefrótica, glomerulonefrite aguda e insuficiência renal crônica.


Como Drenol funciona?

Drenol é um agente diurético e anti-hipertensivo que age no mecanismo de reabsorção eletrolítica do túbulo renal aumentando a excreção de sódio e cloreto em quantidades aproximadamente equivalentes. A natriurese pode ser acompanhada por alguma perda de potássio e bicarbonato. A diurese inicia-se dentro de 2 horas após a administração oral e alcança o nível máximo em cerca de 4 horas, permanecendo durante 6 a 12 horas.

Drenol não afeta a pressão arterial normal.

Quais as contraindicações do Drenol?

Drenol é contra-indicado a pacientes com anúria e àqueles que apresentam hipersensibilidade à hidroclorotiazida, a outros fármacos derivados da sulfonamida ou a qualquer componente da fórmula.

Como usar o Drenol?

A terapia deve ser individualizada de acordo com a resposta do paciente. A dose deve ser ajustada para se obter a resposta terapêutica desejada, bem como para determinar a menor dose capaz de manter esta resposta.

Posologia em adultos

Hipertensão (dose inicial)

50-100 mg/dia em uma única dose pela manhã ou em doses fracionadas.

Hipertensão após 1 semana

Ajustar a posologia até obter a resposta terapêutica desejada sobre a pressão arterial.

Quando as tiazidas são utilizadas com outros agentes anti-hipertensivos para tratamento da hipertensão, a dose destes últimos deve ser reduzida para prevenir uma queda excessiva da pressão arterial.

Edema (dose inicial)

50-100 mg/dia em uma única dose pela manhã ou em doses fracionadas.

Edema (dose de manutenção)

Varia entre 25 a 200 mg ao dia ou em dias alternados, de acordo com a resposta do paciente.

Com uma terapia intermitente, a ocorrência de distúrbios hidroeletrolíticos é menos freqüente.

Posologia em lactentes e crianças

Faixa etária Dose diária total
Até 2 anos 12,5-25 mg (¼ - ½ comprimido) - fracionada em 2 vezes
2 a 12 anos 25-100 mg (½ - 2 comprimidos) - fracionada em 2 vezes

A dose pediátrica diária usual deve ser baseada em 1 a 2 mg/kg de peso corporal ou a critério médico, dividida em 2 tomadas.

Posologia em idosos

Os pacientes idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos da dose usual para adultos.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Quais cuidados devo ter ao usar o Drenol?

Gerais

Podem ocorrer reações de sensibilidade em pacientes com ou sem história de alergia ou asma brônquica.

Os tiazídicos devem ser usados com cuidado em pacientes com insuficiência hepática ou doença hepática progressiva, pois pequenas alterações no balanço hidroeletrolítico desses pacientes podem precipitar o coma hepático.

Deve-se proceder à avaliação periódica dos eletrólitos séricos. Todos os pacientes em uso de tiazídicos devem ser observados cuidadosamente quanto ao aparecimento de sinais clínicos de distúrbios hidroeletrolíticos, principalmente hiponatremia, alcalose hipoclorêmica e hipopotassemia.

As determinações eletrolíticas séricas e na urina são particularmente importantes quando o paciente está vomitando excessivamente ou recebendo fluidos parenterais. Sinais de advertência ou sintomas de desequilíbrio de fluidos e eletrólitos incluem secura na boca, sede, fraqueza, letargia, sonolência, dores musculares ou cólicas, fadiga, hipotensão, taquicardia e distúrbios gastrintestinais.

Pode-se desenvolver hipopotassemia, especialmente quando a diurese for brusca e em casos de cirrose grave, durante o uso concomitante de corticóides ou ACTH após o tratamento prolongado.

Pode ocorrer hiperuricemia ou mesmo gota em alguns pacientes recebendo tiazídicos.

A necessidade de insulina nos pacientes diabéticos pode aumentar, diminuir ou permanecer inalterada. Durante o tratamento com os tiazídicos pode se manifestar diabetes latente.

Os tiazídicos atravessam a barreira placentária e aparecem no sangue do cordão umbilical. O uso deste medicamento em mulheres grávidas requer avaliação dos benefícios contra os possíveis riscos que poderá causar ao feto.

É muito importante informar ao seu médico caso esteja usando outros medicamentos antes do início ou durante o tratamento com Drenol.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. pode ser perigoso para sua saúde.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Drenol?

Gastrintestinal

Anorexia, desconforto gástrico, náuseas, vômitos, constipação, icterícia colestática, pancreatite.

Sistema nervoso central

Vertigens, parestesia, cefaléia.

Hematológico

Leucopenia, agranulocitose, trombocitopenia, anemia aplástica, anemia hemolítica.

Cardiovascular

Hipotensão ortostática (pode ser potencializada pelo álcool, barbitúricos ou narcóticos).

Hipersensibilidade

Púrpura, fotossensibilidade, urticária, erupção da pele, reações anafiláticas.

Outras

Hiperglicemia, glicosúria, hiperuricemia, fraqueza, espasmo muscular.

Informe ao seu médico o aparecimento de qualquer reação desagradável, tais como:

Perda do apetite, desconforto gástrico, náuseas, vômitos, constipação (dificuldade para evacuar), vertigens, parestesia (alteração da sensibilidade, como, por exemplo, “formigamentos”), dor de cabeça, hipotensão ortostática (quedas de pressão arterial estando o paciente de pé), sensibilidade aumentada ao sol, urticária (reação alérgica com manifestações cutâneas), erupções cutâneas, reações alérgicas graves, fraqueza, espasmo muscular, icterícia colestática, pancreatite, alterações das células brancas, células vermelhas e plaquetas do sangue, hiperglicemia (aumento do açúcar no sangue), glicosúria (presença de açúcar na urina) e aumento do ácido úrico no sangue.

Sempre que as reações adversas forem moderadas ou graves, a dose tiazídica deve ser reduzida ou a terapia interrompida.

População Especial do Drenol

Gravidez e lactação

Os tiazídicos atravessam a barreira placentária e aparecem no sangue do cordão umbilical.

O uso deste medicamento em mulheres grávidas requer avaliação dos benefícios contra os possíveis riscos que poderá causar ao feto.

Os tiazídicos são excretados pelo leite materno. Assim, se o uso for considerado essencial, a paciente deve interromper a amamentação e deve ser instituído um método alternativo de alimentação para o lactente.

O uso deste medicamento em mulheres grávidas requer avaliação dos benefícios com relação aos possíveis riscos ao feto.

Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Este medicamento é excretado no leite materno. Portanto, se o medicamento for considerado essencial, deve-se interromper a amamentação antes de iniciar o tratamento com Drenol.

Informe ao seu médico se estiver amamentando.

Pacientes com insuficiência renal ou hepática

Drenol deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência renal ou hepática.

É muito importante informar ao seu médico caso esteja usando outros medicamentos antes do início ou durante o tratamento com Drenol.

Qual a composição do Drenol?

Cada comprimido de Drenol contém:

50 mg de hidroclorotiazida.

Excipientes: dióxido de silício coloidal, amido de milho pré-gelatinizado, lactose monoidratada, celulose microcristalina e estearato de magnésio.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Drenol maior do que a recomendada?

Não existe antídoto específico. Em caso de ingestão acidental, realizar cuidadosa lavagem gástrica e instituir as medidas assistenciais necessárias.

Se houver desequilíbrio eletrolítico ou depleção de fluidos, tratamento adequado deve ser instituído.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Drenol com outros remédios?

Medicamento-medicamento

Álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos

Pode ocorrer potenciação da hipotensão ortostática.

Medicamentos antidiabéticas (agentes orais e insulina)

O tratamento com tiazidas pode influenciar a tolerância à glicose. Pode ser necessário ajuste posológico do medicamento antidiabético.

A metformina deve ser utilizada com precaução devido ao risco de acidose láctica induzida por uma possível insuficiência renal funcional associada à Hidroclorotiazida.

Outros medicamentos anti-hipertensivos

Efeito aditivo ou potencialização.

Medicamentos afetados por distúrbios do potássio sérico

Recomenda-se a monitorização periódica do potássio sérico e um ECG quando a Hidroclorotiazida é administrada concomitantemente com medicamentos afetados pelo nível sérico de potássio (por exemplo, glicosídeos digitálicos e antiarrítmicos) e com os seguintes medicamentos indutores de torsades de pointes (incluindo alguns antiarrítmicos):
  • Antiarrítmicos classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida).
  • Antiarrítmicos classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilide, ibutilida).
  • Alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, clorpromazina, levomepromazina, trifluoperazina, cimiomazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol).
  • Outros (por exemplo, bepridila, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, terfenadina, vincamina IV).

A hipocalemia é fator predisponente à torsade de pointes (tipo de taquicardia ventricular).

Resinas de colestiramina e colestipol

A absorção de Hidroclorotiazida é prejudicada pela presença de resinas de troca aniônica. Doses únicas de colestiramina ou de resinas de colestipol ligam-se à Hidroclorotiazida e reduzem a sua absorção no trato gastrointestinal em até 85% e 43%, respectivamente.

Anfotericina B (parenteral), corticosteroides, ACTH ou laxantes estimulantes

A Hidroclorotiazida pode intensificar o desequilíbrio eletrolítico, particularmente hipocalemia.

Aminas pressoras (por exemplo, adrenalina)

Possível diminuição da resposta às aminas pressoras, mas não suficiente para impedir seu uso.

Relaxantes musculares esqueléticos, não despolarizantes (por exemplo, tubocurarina)

Possível aumento da capacidade de resposta ao relaxante muscular.

Lítio

Os agentes diuréticos reduzem a depuração renal do lítio e aumentam o risco de toxicidade pelo lítio. O uso concomitante não é recomendado.

Amantadina

As tiazidas, incluindo a Hidroclorotiazida, podem aumentar o risco de efeitos indesejáveis da amantadina.

Medicamentos utilizados no tratamento da gota (probenecida, sulfinpirazona e alopurinol)

Pode ser necessário ajuste posológico de medicamentos uricosúricos, uma vez que a Hidroclorotiazida pode elevar o nível de ácido úrico sérico. Aumento na dosagem de probenecida ou sulfinpirazona pode ser necessário. A coadministração de tiazidas pode aumentar a incidência de reações de hipersensibilidade ao alopurinol.

Agentes anticolinérgicos

Aumento da biodisponibilidade de diuréticos do tipo tiazídico, diminuindo a motilidade gastrointestinal e a taxa de esvaziamento gástrico.

Agentes citotóxicos (por exemplo, ciclofosfamida, metotrexato)

As tiazidas podem reduzir a excreção renal de medicamentos citotóxicos e potenciar os seus efeitos mielossupressores.

Salicilatos, AINEs

Em caso de doses elevadas de salicilatos, a Hidroclorotiazida pode aumentar o efeito tóxico dos salicilatos no sistema nervoso central. Os AINEs podem diminuir o efeito anti-hipertensivo da Hidroclorotiazida.

Metildopa

Houve relatos isolados de anemia hemolítica ocorrendo com o uso concomitante de Hidroclorotiazida e metildopa.

Ciclosporina

O tratamento concomitante com ciclosporina pode aumentar o risco de hiperuricemia e complicações do tipo gota.

Glicosídeos digitálicos

A hipocalemia induzida pelas tiazidas pode aumentar a toxicidade dos glicosídeos digitálicos.

Sais de cálcio

Os diuréticos tiazídicos podem aumentar os níveis séricos de cálcio devido à diminuição da excreção. Se os suplementos de cálcio devem ser prescritos, os níveis séricos de cálcio devem ser monitorados e a dosagem de cálcio deve ser ajustada de acordo.

Carbamazepina

Risco de hiponatremia sintomática. Monitoramento dos eletrólitos é necessário.

Anticoagulantes orais

As tiazidas podem antagonizar o efeito dos anticoagulantes orais.

Betabloqueadores, diazóxido

O uso concomitante de diuréticos tiazídicos, incluindo Hidroclorotiazida, com betabloqueadores ou diazóxido, pode aumentar o risco de hiperglicemia.

Meios de contraste de iodo

Em caso de desidratação induzida por diuréticos, existe um risco aumentado de insuficiência renal aguda, especialmente com altas doses do produto iodo.

Medicamento-exame laboratorial

As tiazidas podem diminuir os níveis séricos de iodo conjugado à proteína, sem sinais de distúrbios da tireoide. Deve-se suspender a administração de Hidroclorotiazida antes de se realizarem testes de função da paratireoide.

Devido aos seus efeitos sobre o metabolismo do cálcio, as tiazidas podem interferir nos testes da função da paratireoide.

Qual a ação da substância do Drenol?

Resultados de Eficácia


A eficácia e a segurança de Hidroclorotiazida – Hidroclorotiazida - foi comprovada com propriedade por Frishman W.H. et al. em seu estudo comparativo placebo controlado, envolvendo 207 pacientes portadores de hipertensão arterial leve para moderada, que foram acompanhados por 26 semanas, comprovou-se uma grande diminuição da pressão com Hidroclorotiazida.

Kumar E.B. et al. comprovou em seu estudo com 24 pacientes usando Hidroclorotiazida por 30 dias, que uma única dose de Hidroclorotiazida é eficaz na diminuição da pressão arterial. Vardan S. et al. também comprovou a eficácia e segurança de Hidroclorotiazida, envolvendo 24 pacientes com hipertensão arterial usando a Hidroclorotiazida por 1 mês, diminuindo os elevados níveis de hipertensão arterial dos pacientes envolvidos no estudo. Bope et al. em seu estudo randomizado envolvendo 157 pacientes acompanhados por 12 semanas, utilizando Hidroclorotiazida diariamente, pode comprovar que Hidroclorotiazida diminuiu a pressão arterial sistólica e diastólica.

Reyes AJ. em sua publicação, uma meta-análise sobre monoterapias diuréticas em pacientes hipertensos, comprovou a eficácia monoterápica de diuréticos na diminuição de hipertensão arterial.

Referências Bibliográficas:

1. Frishman WH, et al. Comparison of hydrochlorothiazide and sustained-release diltiazem for mild-to- moderate systemic hypertension. Am J Cardiol. 1987 Mar;59(6):615-23.
2. Kumar EB, et al. Circulatory dose-response effects of hydrochlorothiazide at rest and during dynamic exercise in essential hypertension. J R Coll Physicians Lond. 1982 Oct;16(4):232-5.
3. Vardan S, et al. Systemic systolic hypertension in the elderly: correlation of hemodynamics, plasma volume, renin, aldosterone, urinary metanephrines and response to thiazide therapy. Am J Cardiol. 1986 Nov 1;58(10):1030-4.
4. Bope ET, et al. Multicenter private practice comparison of tripamide and hydrochlorothiazide in the treatment of hypertension. Fam Pract Res J. 1988 Summer;7(4):197-204.
5. Reyes AJ. Diuretics in the therapy of hypertension. J Hum Hypertens. 2002 Mar;16 Suppl 1:S78-83.

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

A Hidroclorotiazida é um diurético tiazídico. O mecanismo do efeito anti-hipertensivo dos diuréticos tiazídicos não é totalmente conhecido. As tiazidas afetam os mecanismos tubulares renais da reabsorção eletrolítica, aumentando diretamente a excreção de íons sódio e cloreto e privando o corpo do excesso de água.

As perdas de potássio ocorrem secundariamente (substituição por sódio) e por secreção ativa no túbulo distal.

A excreção de magnésio é aumentada, enquanto a excreção de ácido úrico é reduzida.

A ação diurética da Hidroclorotiazida reduz o volume plasmático, aumenta a atividade da renina plasmática e aumenta a secreção de aldosterona, seguida por aumentos na concentração de potássio na urina e perda de bicarbonato, e uma diminuição no teor de potássio sérico.

Câncer de pele não melanoma

Baseado em dados disponíveis de dois estudos epidemiológicos baseados em registros de câncer Nacional Dinamarquês, foi observada uma associação dose-dependente cumulativa entre Hidroclorotiazida e câncer de pele não melanoma. Um estudo incluiu uma população constituída por 71.533 casos de carcinoma basocelular (CBC) e de 8.629 casos de carcinoma de células escamosas (CCE) equiparados a populações controle de 1.430.833 e 172.462, respectivamente. O uso elevado de Hidroclorotiazida| (>50,0 mg cumulativos) foi associado com um OR ajustado de 1,29 (IC de 95%: 1,23-1,35) para CBC e 3,98 (IC de 95%: 3,68-4,31) para CCE. Foi observada uma clara relação dose cumulativa-resposta para ambos, BCC e SCC.

Um outro estudo mostrou uma possível associação entre o risco de câncer de lábio (CCE) e exposição a Hidroclorotiazida:
  • 633 casos de câncer de lábio foram equiparados com população controle de 63.067. Foi demonstrada uma clara relação dose cumulativa-resposta com um OR ajustado de 2,1(IC de 95%:1,7-2,6) para uso contínuo, OR 3,9 (3,0 -4,9) para uso elevado (no mínimo 25,000 mg) e OR 7,7(5,7-10,5) para a maior dose cumulativa (no mínimo 100,000 mg).

Propriedades farmacocinéticas

A Hidroclorotiazida é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal. O efeito diurético começa dentro de cerca de 2 horas, o efeito máximo é alcançado após cerca de 4 horas e dura cerca de 6 - 12 horas. É excretada inalterada na urina. A meia-vida é de 6 a 15 horas. Os níveis plasmáticos persistem por pelo menos 24 horas. A Hidroclorotiazida não é metabolizada, mas é rapidamente excretada pelos rins. Pelo menos 61% de uma dose oral é excretada inalterada na urina em 24 horas. A Hidroclorotiazida atravessa a barreira placentária e é excretada no leite materno.

Dados de segurança pré-clínica

A segurança do produto foi verificada pelo uso clínico a longo prazo.

Como devo armazenar o Drenol?

Drenol deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz e umidade.

O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido; pode ser perigoso para sua saúde.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Drenol

MS – 1.0216.0204

Farmacêutica Responsável:
Raquel Oppermann
CRF-SP nº 36144

Laboratórios Pfizer LTDA.
Av. Monteiro Lobato, 2270
CEP 07190-001 – Guarulhos – SP
CNPJ nº 46.070.868/0001-69
Indústria Brasileira

Venda sob prescrição médica.

Quer saber mais?

Consulta também a Bula do Hidroclorotiazida


O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF-PR 39421). Última atualização: 21 de Agosto de 2024.

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 21 de Agosto de 2024.

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