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C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
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Levetiracetam é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia.
Levetiracetam é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia.
Para bebês e crianças com menos de 25Kg o tratamento deve ser iniciado com levetiracetam solução oral.
O mecanismo de ação do levetiracetam não está totalmente esclarecido.
Você não deve utilizar levetiracetam se você tem alergia ao levetiracetam ou a outros derivados de pirrolidona (ex. piracetam), ou a qualquer outro componente deste medicamento.
Engolir os comprimidos de levetiracetam com uma quantidade suficiente de líquido (exemplo: um copo com água). A dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas), aproximadamente no mesmo horário de cada dia.
Levetiracetam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Após a administração oral, o gosto amargo de levetiracetam pode ser sentido.
O médico irá prescrever a forma farmacêutica, apresentação e concentração mais apropriadas para você, de acordo com seu peso, idade e dosagem.
Levetiracetam não é adaptado para administração a bebês e crianças com menos de 6 anos.
Além disso, as miligramagens disponíveis de levetiracetam em comprimidos não são apropriadas para o tratamento inicial de crianças com menos de 25 kg. Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos.
Nos casos em que o ajuste de dose for necessário, o médico indicará a dose de levetiracetam adequada.
O ajuste de dose é recomendado em pacientes idosos com função renal reduzida.
Uma vez que o levetiracetam é eliminado pelos rins, a dose diária de levetiracetam deve ser individualizada de acordo com a sua função renal. Para crianças com comprometimento da função renal, esta recomendação se baseia em um estudo realizado em pacientes adultos com insuficiência renal.
Seu médico irá determinar como está sua função renal para verificar se é necessário ajustar sua dose.
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada.
Em pacientes com insuficiência hepática grave, o ajuste de dose é recomendado.
O tratamento com levetiracetam deve ser continuado durante o tempo que o seu médico indicar.
No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, levetiracetam deverá ser descontinuado gradualmente. Seu médico irá orientar sobre a interrupção gradual de levetiracetam.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O comprimido pode ser partido para facilitar a deglutição, mas não para a divisão de doses.
Ingerir os comprimidos de levetiracetam com uma quantidade suficiente de líquido (exemplo, um copo com água). A dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas), aproximadamente no mesmo horário de cada dia.
Levetiracetam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Após a administração oral, o gosto amargo de levetiracetam poderá ser sentido.
O médico irá prescrever a forma farmacêutica, apresentação e concentração mais apropriadas para você, de acordo com seu peso, idade e dosagem.
Levetiracetam comprimidos não é adaptado para administração em bebês e crianças com menos de 6 anos. Para estas populações, levetiracetam solução oral é mais apropriado.
Além disso, as concentrações disponíveis de levetiracetam em comprimidos não são apropriadas para o tratamento inicial de crianças com peso inferior a 25 kg.
Nos casos em que o ajuste de dose for necessário, o médico indicará a dose de levetiracetam adequada.
O ajuste de dose é recomendado em pacientes idosos com função renal reduzida.
Uma vez que o levetiracetam é eliminado pelos rins, a dose diária de levetiracetam deve ser individualizada de acordo com a sua função renal. Para crianças com comprometimento da função renal, esta recomendação se baseia em um estudo realizado em pacientes adultos com insuficiência renal.
Seu médico irá determinar como está sua função renal para verificar se é necessário ajustar sua dose.
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática, de leve a moderada. Em pacientes com insuficiência hepática grave, o ajuste de dose é recomendado.
O tratamento com levetiracetam deve ser continuado durante o tempo que o seu médico indicar.
No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, levetiracetam deverá ser descontinuado gradualmente. Seu médico irá orientar sobre a interrupção gradual de levetiracetam.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, levetiracetam deverá ser descontinuado gradualmente para evitar o aumento das crises. Consulte seu médico sobre como proceder.
Casos de diminuição na contagem de células sanguíneas - neutropenia (redução de neutrófilos), agranulocitose (redução acentuada de granulócitos), leucopenia (redução de glóbulos brancos), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) e pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue) – foram descritos em associação com a administração de levetiracetam. Contagens completas de células sanguíneas são recomendadas em pacientes apresentando fraqueza, pirexia (febre), infecções recorrentes ou distúrbios de coagulação.
Pode ser observado o agravamento das crises epilépticas, especialmente ao iniciar o tratamento ou no aumento da dose.
Exclusivo Comprimido revestido 250 mg e 750 mg: Em pacientes com epilepsia associada à mutação no gene SCN8A foi relatado a falta de eficácia ou o agravamento de crises epilépticas.
Levetiracetam não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja clinicamente necessário. O risco potencial de malformações hereditárias não pode ser completamente excluído. O tratamento com múltiplos medicamentos antiepilépticos está associado com um maior risco de malformações hereditárias em comparação com a monoterapia, portanto, esta pode ser considerada.
Estudos em animais revelaram efeitos indesejáveis na reprodução.
Como acontece com outros medicamentos antiepilépticos, alterações durante a gravidez podem afetar a concentração do levetiracetam. Houve relatos de diminuição de concentração do levetiracetam durante a gravidez. Esta diminuição é maior durante o terceiro trimestre. A descontinuação do tratamento com antiepilépticos pode resultar em piora da doença, que pode ser prejudicial à mãe e ao bebê. Mulheres em tratamento com levetiracetam devem ser monitoradas pelo médico.
Se estiver grávida, ou achar que esta grávida, informe o seu médico.
O levetiracetam é eliminado no leite materno, por isso, a amamentação não é recomendada durante o tratamento. Entretanto, se o tratamento com levetiracetam for necessário durante a amamentação, você e seu médico deverão decidir se o uso de levetiracetam e a amamentação devem continuar.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Levetiracetam pode reduzir a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas, dado que levetiracetam pode fazê-lo sentir-se sonolento ou apresentar outros sintomas relacionados ao sistema nervoso central, no início do tratamento ou após um aumento da dose. Desta forma, recomenda-se cautela aos pacientes na execução destas atividades.
Os efeitos secundários possíveis de uma superdose com levetiracetam são sonolência, agitação, agressão, diminuição do nível de consciência, depressão da respiração e coma.
Contate o seu médico se você tomou mais comprimidos do que deveria.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
* O risco de anorexia é mais alto quando o topiramato é administrado com levetiracetam.
A prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatina-fosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses.
Casos raros de prolongamento do intervalo QT (medido no eletrocardiograma) foram observados na vigilância pós-comercialização.
Evidências também sugerem uma possível predisposição da população japonesa à síndrome neuroléptica maligna (SNM).
Casos raros de desenvolvimento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em pacientes com histórico subjacente de TOC ou transtornos psiquiátricos foram observados na vigilância pós-comercialização.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações adversas indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
* O risco de anorexia é mais alto quando o topiramato é administrado com levetiracetam.
A prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatinofosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações adversas indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Não foi observada interação de levetiracetam com fenitoína, carbamazepina, ácido valpróico, fenobarbital, gabapentina, primidona, topiramato e lamotrigina.
O efeito de levetiracetam sobre a eliminação da probenecida não foi estudado. O efeito de levetiracetam sobre medicamentos normalmente eliminados pelos rins, como anti-inflamatórios não esteroidais (ex., diclofenaco e ibuprofeno), sulfonamidas (ex., sulfassalazina e sulfametoxazol) e metotrexato não é conhecido.
Não foi observada interação entre levetiracetam e contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel).
Não foi observada interação de levetiracetam com digoxina e varfarina.
Não há dados a respeito da influência de antiácidos sobre a absorção de levetiracetam.
Foram observados relatos isolados de diminuição de eficácia quando o laxante macrogol foi administrado junto com levetiracetam oral. Assim, a administração oral de macrogol não deve ser realizada dentro de 1 hora (antes ou após) da administração de levetiracetam.
Os alimentos não alteram significativamente o nível de levetiracetam no sangue. Levetiracetam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Como medida de precaução, não ingira bebidas alcoólicas durante o tratamento com levetiracetam.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Levetiracetam | 250 mg |
Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: povidona, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, crospovidona, dióxido de silício, talco, estearato de magnésio, hipromelose, hiprolose, macrogol e carmina de índigo.
Levetiracetam | 500 mg |
Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: povidona, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, crospovidona, dióxido de silício, talco, estearato de magnésio, hipromelose, hiprolose, macrogol, dióxido de titânio e óxido de ferro amarelo.
Levetiracetam | 750 mg |
Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: povidona, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, crospovidona, dióxido de silício, talco, estearato de magnésio, hipromelose, hiprolose, macrogol, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo e óxido de ferro vermelho.
Levetiracetam | 1000 mg |
Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: povidona, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, crospovidona, dióxido de silício, talco, estearato de magnésio, hipromelose, hiprolose, macrogol e dióxido de titânio.
Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
M.S - 1.0047.0647
Farm. Resp.:
Cláudia Larissa S. Montanher
CRF-PR nº 17.379
Fabricado por:
Lek Pharmaceuticals d.d.
Ljubljana – Eslovênia
Embalado por:
Lek Pharmaceuticals d.d.
Lendava – Eslovênia
Registrado e Importado por:
Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua Antônio Rasteiro Filho (Marginal PR 445), 1.920, Cambé-PR
CNPJ: 61.286.647/0001-16
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.
Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999.
Uso oral.
Uso adulto e pediátrico acima de 6 anos.
Contatar o seu médico se você se esqueceu de tomar uma ou mais doses.
Não tome uma dose em dobro para compensar um comprimido que você se esqueceu de tomar.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou do seu médico, ou do cirurgião-dentista.
Fabricante | Sandoz |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) |
Princípio Ativo | Levetiracetam |
Categoria do Medicamento | Convulsão e Epilepsia |
Classe Terapêutica | Antiepilépticos |
Especialidades | Neurologia, Neuropediatria |
Registro no Ministério da Saúde | 1004706470107 |
Código de Barras | 7897595634481 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Levetiracetam Sandoz |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Levetiracetam Sandoz |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Líder global em medicamentos genéricos e biossimilares, a Sandoz tem o papel de liderança no acesso a medicamentos ao redor do mundo. Com o objetivo de melhorar e prolongar a vida das pessoas, a empresa fornece total qualidade, na qual não só os pacientes confiam, mas também os profissionais da saúde.
A Sandoz ocupa a posição global n°1 nas áreas terapêutica genérica cardiovascular, sistema nervoso central, analgésicos, oftalmológicos e produtos oncológicos, respiratórios e hormonais.
Seu portfólio conta com uma rica gama de tecnologia, informação e formulação de ponta.
Visando aumentar a quantidade de medicamentos chegados às mãos dos consumidores, a empresa possui também programas de responsabilidade, assegurando acesso aos que mais precisam, como moradores de comunidades carentes.
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