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    Levetiracetam Torrent 750mg, caixa com 30 comprimidos revestidos

    Torrent
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Levetiracetam
    • C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Levetiracetam Torrent

    Levetiracetam Torrent, para o que é indicado e para o que serve?

    Levetiracetam é indicado como monoterapia para o tratamento de crises parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes a partir dos 16 anos com diagnóstico recente de epilepsia.

    Levetiracetam é indicado como terapia adjuvante no tratamento de:

    Informações além da bula: Levetiracetam

    Como o Levetiracetam Torrent funciona?

    O mecanismo de ação do Levetiracetam Torrent não está totalmente esclarecido.

    Quais as contraindicações do Levetiracetam Torrent?

    Hipersensibilidade ao princípio ativo ou a outros derivados da pirrolidona ou a qualquer um dos excipientes.

    Como usar o Levetiracetam Torrent?

    Comprimido

    Os comprimidos revestidos devem ser tomados por via oral, engolidos com líquido. Levetiracetam pode ser ingerido com ou sem comida. A dose diária é administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas), aproximadamente no mesmo horário de cada dia.

    Solução Oral

    A solução oral pode ser administrada diretamente ou diluída em água. Keppra pode ser ingerido com ou sem comida. A dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas), aproximadamente no mesmo horário de cada dia.

    Instruções de utilização

    1.  Abra o frasco: pressione o fecho e rode no sentido anti-horário (figura 1).

    1. Separe o adaptador da seringa (figura 2). Insira o adaptador no gargalo do frasco (figura 3). Assegure-se que está bem fixo

    1. Pegue a seringa e coloque-a na abertura do adaptador (figura 4). Inverta o frasco (figura 5).

    1. Encha a seringa com uma pequena quantidade de solução, puxando o êmbolo para baixo.

    1. Em seguida puxe o êmbolo para cima para remover qualquer eventual bolha (figura5B). Finalmente, puxe o êmbolo para baixo até atingir a marca da graduação correspondente a quantidade em mililitros (mL), prescrita pelo seu médico (figura 5C).

    1. Volte a colocar o frasco com o gargalo para cima (figura 6A). Remova a seringa do adaptador (figura 6B).

    1. Despeje o conteúdo da seringa em um copo com água ou no copo/frasco do bebê empurrando o êmbolo da seringa até o fundo (figura 7).

    • Beba o conteúdo total do copo/mamadeira do bebê.
    • Feche o frasco com a tampa de rosca plástica.
    • Lave a seringa com água apenas (figura 8).

    Posologia do Levetiracetam


    Doses para Monoterapia no tratamento de crises parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes a partir dos 16 anos com diagnóstico recente de epilepsia

    A dose inicial recomendada é de 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, a qual poderá ser aumentada para uma dose terapêutica inicial de 500 mg (5 mL) duas vezes ao dia, após duas semanas. A dose pode ainda ser aumentada em incrementos de 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia, a cada duas semanas, dependendo da resposta clínica. A dose máxima é de 1500 mg duas vezes ao dia. 

    Não foram conduzidos estudos clínicos para Monoterapia no tratamento de crises parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes com menos de 16 anos e diagnóstico recente de epilepsia.

    Doses para Terapia adjuvante no tratamento de:

    • Crises focais/parciais com ou sem generalização secundária em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 6 anos, com epilepsia;
    • Crises mioclônicas em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 12 anos, com epilepsia mioclônica juvenil;
    • Crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos, adolescentes e crianças com mais de 6 anos de idade, com epilepsia idiopática generalizada. 

    Terapia adjuvante em adultos (≥ 18 anos) e adolescentes (12 a 17 anos) com peso igual ou superior a 50 kg 

    A dose terapêutica inicial é de 500 mg/duas vezes ao dia (5mL/duas vezes ao dia). Esta dose poderá ser iniciada no primeiro dia de tratamento. 

    Dependendo da resposta clínica e tolerabilidade, a dose diária poderá ser aumentada até o máximo de 1500 mg/duas vezes ao dia (15 mL/duas vezes ao dia). A alteração das doses pode ser efetuada com aumentos ou reduções de 500 mg/duas vezes ao dia (5 mL duas vezes ao dia), a cada duas a quatro semanas. 

    Terapia adjuvante em crianças (dos 6 aos 11 anos) e adolescentes (dos 12 aos 17 anos) com peso inferior a 50 kg

    A dose terapêutica inicial é de 10 mg/kg (0,1 mL/kg) duas vezes ao dia. 

    Dependendo da resposta clínica e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada até 30 mg/kg (0,3 mL/kg) duas vezes ao dia. A alteração das doses não deve exceder aumentos ou reduções de 10 mg/kg (0,1 mL/kg) duas vezes ao dia, a cada duas semanas. Deve ser utilizada a dose eficaz mais baixa. 

    A posologia em crianças com peso igual ou superior a 50 kg é igual à dos adultos. 

    Recomendações posológicas para crianças e adolescentes (a partir de 6 anos e com peso inferior a 50 kg): 

    Comprimido

    Peso 

    Dose inicial: 10 mg/kg duas vezes ao dia 

    Dose máxima: 30 mg/kg duas vezes ao dia 

    20 kg (1) 

    200 mg duas vezes ao dia 

    600 mg duas vezes ao dia 

    25 kg 

    250 mg duas vezes ao dia 

    750 mg duas vezes ao dia 

    A partir de 50 kg (2) 

    500 mg duas vezes ao dia 

    1500 mg duas vezes ao dia 

    Solução Oral

    Peso 

    Dose inicial: 10 mg/kg (0,1 mL/kg) duas vezes ao dia 

    Dose máxima: 30 mg/kg (0,3 mL/kg) duas vezes ao dia 

    6 kg (1) 60 mg (0,6 mL) duas vezes ao dia 180 mg (1,8 mL) duas vezes ao dia
    10 kg (1) 100 mg (1,0 mL) duas vezes ao dia 300 mg (3,0 mL) duas vezes ao dia
    15 kg (1) 150 mg (1,5 mL) duas vezes ao dia 450 mg (4,5 mL) duas vezes ao dia
    20 kg (1) 200 mg (2,0 mL) duas vezes ao dia 600 mg (6,0 mL) duas vezes ao dia
    25 kg 250 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia 750 mg (7,5 mL) duas vezes ao dia
    A partir de 50 kg (2) 500 mg (5,0 mL) duas vezes ao dia 1500 mg (15 mL) duas vezes ao dia

    (1) Crianças com peso igual ou inferior a 25 kg devem, preferencialmente, iniciar o tratamento com Levetiracetam, 100 mg/mL solução oral. 
    (2) A posologia em crianças e adolescentes com 50 kg ou mais é igual à dos adultos. 

    Ajustes de dose para populações especiais 

    Idosos (a partir de 65 anos) 

    É recomendado um ajuste de dose em pacientes idosos com alteração da função renal.

    Pacientes com comprometimento renal

    A dose diária de Levetiracetam deverá ser individualizada de acordo com a função renal, pois a depuração está relacionada com a função renal. Para crianças com comprometimento renal, as doses de Levetiracetam devem ser ajustadas com base na função renal, uma vez que sua depuração está relacionada com a função renal. Esta recomendação é baseada em um estudo com pacientes adultos com comprometimento renal. 

    Consultar as tabelas a seguir e ajustar a dose conforme indicado. Para usar as tabelas de doseamento, uma estimativa da depuração da creatinina em pacientes (CLcr) em mL/min/1,73 m2 é necessária. 

    Para adultos e adolescentes com peso igual ou superior a 50 kg, o CLcr em mL/min pode ser calculado a partir da determinação da creatinina sérica (mg/dL) usando a fórmula seguinte: 

    A CLcr é então ajustada em função da superfície corporal (SP) de acordo com a fórmula: 

    Para adolescentes mais novos, crianças e bebês, utilizando a seguinte fórmula (fórmula de Schwartz): 

    ks = 0,45 para recém nascidos de termo e bebês até 1 ano de idade; ks = 0,55 para crianças com menos de 13 anos de idade e adolescentes do sexo feminino; ks = 0,7 para adolescentes do sexo masculino. 

    Ajuste de dose em pacientes adultos e adolescentes com peso superior a 50 kg e comprometimento da função renal:

    Grupo 

    Depuração de creatinina (mL/min/1,73 m2

    Dosagem e frequência 

    Normal 

    ≥ 80 

    500 a 1500 mg/ duas vezes ao dia.

    Leve 

    50-79 

    500 a 1000 mg/ duas vezes ao dia

    Moderado

    30-49 

    250 a 750 mg/ duas vezes ao dia

    Grave 

    < 30 

    250 a 500 mg/ duas vezes ao dia

    Pacientes em fase terminal de doença renal sujeitos à diálise (1) 

    -

    500 a 1000 mg uma vez ao dia (2)

    (1) É recomendada uma dose de ataque de 750 mg no primeiro dia de tratamento com Levetiracetam.
    (2) Após a diálise, é recomendada uma dose suplementar de 250 a 500 mg. 

    Ajuste de dose para crianças e adolescentes, a partir de 6 anos, com peso inferior a 50 kg e comprometimento da função renal: 

    Comprimido

    Grupo 

    Depuração de creatinina (mL/min/1,73 m2

    Dosagem e frequência(1) 

    Crianças e adolescentes com peso inferior a 50 kg 

    Normal 

    > 80 

    10 a 30 mg/kg (0,10 a 0,30 mL/kg) duas vezes ao dia 

    Leve 

    50 – 79 

    10 a 20 mg/kg (0,10 a 0,20 mL/kg) duas vezes ao dia 

    Moderado 

    30 – 49 

    5 a 15 mg/kg (0,05 a 0,15 mL/kg) duas vezes ao dia 

    Grave 

    < 30

    5 a 10 mg/kg (0,05 a 0,10 mL/kg) duas vezes ao dia 

    Pacientes em fase terminal de doença renal sujeitos à diálise 

    -

    10 a 20 mg/kg (0,10 a 0,20 mL/kg) uma vez ao dia(2)(3) 

    (1) Levetiracetam solução oral deve ser usado para doses inferiores a 250 mg e para pacientes incapazes de deglutir comprimidos.
    (2) É recomendada uma dose de ataque de 15 mg/kg (0,15 mL/kg) no primeiro dia de tratamento de Levetiracetam. 
    (3) É recomendada uma dose suplementar de 5 a 10 mg/kg (0,05 a 0,10 mL/kg) posteriormente à diálise.

    Solução Oral

    Grupo 

    Depuração de creatinina (mL/min/1,73 m2

    Dosagem e frequência(1) 

    Bebês a partir de 1 mês até de 6 meses de idade

    Bebês dos 6 aos 23 meses, crianças e adolescentes com peso inferior a 50 kg

    Normal 

    > 80  7 a 21 mg/kg (0,07 a 0,21 mL/kg) duas vezes ao dia

    10 a 30 mg/kg (0,10 a 0,30 mL/kg) duas vezes ao dia 

    Leve 

    50 – 79  7 a 14 mg/kg (0,07 a 0,14 mL/kg) duas vezes ao dia

    10 a 20 mg/kg (0,10 a 0,20 mL/kg) duas vezes ao dia 

    Moderado 

    30 – 49  3,5 a 10,5 mg/kg (0,035 a 0,105 mL/kg) duas vezes ao dia

    5 a 15 mg/kg (0,05 a 0,15 mL/kg) duas vezes ao dia 

    Grave 

    < 30 3,5 a 7 mg/kg (0,035 a 0,07 mL/kg) duas vezes ao dia

    5 a 10 mg/kg (0,05 a 0,10 mL/kg) duas vezes ao dia 

    Pacientes em fase terminal de doença renal sujeitos à diálise 

    - 7 a 14 mg/kg (0,07 a 0,14 mL/kg) uma vez ao dia(2) (4)

    10 a 20 mg/kg (0,10 a 0,20 mL/kg) uma vez ao dia(3)(5) 

    (1) Keppra solução oral deve ser usado para doses inferiores a 250 mg e para pacientes incapazes de deglutir comprimidos.
    (2) É recomendada uma dose de ataque de 10,5 mg/kg (0,105 mL/kg) no primeiro dia de tratamento de Levetiracetam.
    (3) É recomendada uma dose de ataque de 15 mg/kg (0,15 mL/kg) no primeiro dia de tratamento de Levetiracetam.
    (4) É recomendada uma dose suplementar de 3,5 a 7 mg/kg (0,035 a 0,07 mL/kg) posteriormente à diálise.
    (5) É recomendada uma dose suplementar de 5 a 10 mg/kg (0,05 a 0,10 mL/kg) posteriormente à diálise.

    Pacientes com comprometimento hepático

    Não é necessário qualquer ajuste da dose em pacientes com comprometimento hepático leve a moderado. Em pacientes com comprometimento hepático grave, a depuração de creatinina poderá subestimar o comprometimento renal. Portanto, é recomendada uma redução de 50% da dose diária de manutenção, quando a depuração de creatinina for < 60 mL/min/1,73 m2.

    Descontinuação do tratamento

    No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, Levetiracetam devera ser descontinuado gradualmente.

    Exclusivo Comprimido

    A forma farmacêutica comprimido revestido não é adaptada para bebês e crianças com menos de 6 anos. Levetiracetam solução oral é a forma farmacêutica ideal para uso nesta população. 

    Além disso, as concentrações disponíveis de Levetiracetam comprimidos revestidos não são apropriadas para o tratamento inicial em crianças com menos de 25 kg, para pacientes incapazes de deglutir comprimidos ou para administração de doses menores que 250 mg. Em todas estas situações deve ser utilizada a solução oral de Levetiracetam. 

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Exclusivo Solução Oral

    Terapia adjuvante em bebês com mais de 1 mês e menos de 6 meses de idade

    A dose terapêutica inicial é 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia.

    Dependendo da resposta clínica e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada para um máximo de 21 mg/kg (0,21 mL/kg) duas vezes ao dia. Mudanças da dose não devem exceder aumentos ou diminuições de 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia a cada 2 semanas. A menor dose eficaz deve ser usada.

    A solução oral é a forma farmacêutica ideal para uso em bebês.

    Recomendações de dose para bebês a partir de 1 mês a menos de 6 meses:

    Peso Dose inicial (solução oral): 7 mg/kg (0,07 mL/kg) duas vezes ao dia Dose máxima (solução oral): 21 mg/kg (0,21 mL/kg) duas vezes ao dia
    4 kg 28 mg (0,3 mL) duas vezes ao dia 84 mg (0,85 mL) duas vezes ao dia
    5 kg 35 mg (0,35) mL duas vezes ao dia 105 mg (1,05 mL) duas vezes ao dia
    7 kg 49 mg (0,5 mL) duas vezes ao dia 147 mg (1,5 mL) duas vezes ao dia

    Quais cuidados devo ter ao usar o Levetiracetam Torrent?

    Descontinuação

    De acordo com a prática clínica atual, se Levetiracetam tiver que ser descontinuado, recomenda-se que a sua descontinuação seja efetuada de forma gradual exemplo: nos adultos e adolescentes com peso superior a 50 kg: reduções de 500 mg duas vezes ao dia, a cada duas a quatro semanas; nas crianças com mais de 6 meses de idade e adolescentes com menos de 50 kg de peso, a diminuição da dose não deve exceder 10 mg/kg duas vezes ao dia, a cada duas semanas. 

    Contagem de células sanguíneas 

    Casos de diminuição na contagem de células sanguíneas (neutropenia, agranulocitose, leucopenia, trombocitopenia e pancitopenia) foram descritos em associação à administração de Levetiracetam. Contagens completas de células sanguíneas são recomendadas em pacientes apresentando fraqueza, pirexia (febre), infecções recorrentes ou distúrbios de coagulação.

    Insuficiência renal

    A administração de Levetiracetam em pacientes com comprometimento renal poderá necessitar de um ajuste da dose. Em pacientes com comprometimento grave da função hepática, recomenda-se a avaliação da função renal antes de selecionar a dose.

    Suicídio

    Foram notificados suicídio, tentativa de suicídio e ideias e comportamento suicida em pacientes tratados com Levetiracetam. 

    Os pacientes devem ser aconselhados a contatar o médico assim que surjam sinais de depressão e/ou ideias e comportamento suicida.

    Transtornos psiquiátricos e alterações no comportamento

    Levetiracetam pode causar alterações no comportamento (por exemplo, agressividade, agitação, raiva, ansiedade, apatia, depressão, hostilidade e irritabilidade) e sintomas psicóticos. Os pacientes tratados com Levetiracetam devem ser monitorizados quanto a sinais e sintomas psiquiátricos.

    Fertilidade, gravidez e lactação

    Gravidez

    Levetiracetam não deve ser usado durante a gravidez a menos que seja clinicamente necessário. 

    Dados de pós-comercialização de alguns registros de gravidez documentaram os resultados em mais de 1000 mulheres expostas à monoterapia com Levetiracetam durante o primeiro trimestre de gravidez. No geral, estes dados não sugerem um aumento substancial no risco de mal formações importantes, embora este não possa ser completamente excluído. O tratamento com múltiplos medicamentos antiepilépticos está associado a um risco maior de mal formações em comparação à monoterapia e, portanto, esta deve ser considerada. 

    Estudos em animais revelaram toxicidade reprodutiva. Tal como acontece com outros medicamentos antiepilépticos, as alterações fisiológicas durante a gravidez podem afetar a concentração de Levetiracetam. Houve relatos de diminuição na concentração de Levetiracetam durante a gravidez. Esta diminuição é mais pronunciada durante o terceiro trimestre (até 60% da concentração basal antes da gravidez). A descontinuação dos tratamentos antiepilépticos pode resultar na exacerbação da doença, o que pode ser perigoso para a mãe e para o feto. A gravidez de mulheres em tratamento com Levetiracetam deve ser monitorada. 

    Categoria de risco na gravidez C.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 

    Lactação 

    Levetiracetam é excretado no leite humano materno. Portanto, a amamentação não é recomendada. No entanto, se o tratamento com Levetiracetam for necessário durante a amamentação, o benefício/risco do tratamento deve ser avaliado tendo em consideração a importância da amamentação.

    Efeitos na habilidade de dirigir ou operar máquinas 

    Não foram estudados os efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e utilizar máquinas. Devido a possíveis sensibilidades individuais diferentes, alguns pacientes poderão apresentar sonolência ou outros sintomas relacionados com o sistema nervoso central, especialmente no início do tratamento ou após um aumento da dose. Assim sendo, recomenda-se precaução nos pacientes que executam tarefas especializadas, por exemplo, condução de veículos ou utilização de máquinas. 

    Dados de segurança pré-clínica

    Os dados pré-clínicos não revelam riscos especiais em humanos, segundo estudos convencionais de farmacologia de segurança, genotoxicidade e carcinogenicidade. 

    Efeitos adversos não observados nos estudos clínicos, mas verificados em ratos e em menor grau em camundongos, em níveis de exposição semelhantes aos níveis de exposição em humanos e com possível relevância para o uso clínico foram: alterações hepáticas indicando uma resposta adaptativa, tais como um aumento de peso e hipertrofia centrolobular, infiltração lipídica e aumento das enzimas hepáticas no plasma. 

    Carcinogênese

    O Levetiracetam foi administrado em ratos durante 104 semanas em doses de 50, 300 e 1800 mg/kg/dia. A dose mais alta corresponde a 6 vezes a dose máxima diária recomendada para humanos (3000 mg) em mg/m2. Esta dose também levou a uma exposição sistêmica (AUC) de aproximadamente 6 vezes a obtida com a dose diária máxima em humanos. Não houve evidência de carcinogenicidade. Dois estudos foram conduzidos em camundongos. Em um estudo, os camundongos receberam Levetiracetam na dieta por 80 semanas em níveis de dose de 60, 240 e 960 mg/kg/dia (a dose mais alta é equivalente a 2 vezes a dose máxima diária em mg/m2 ou em termos de exposição). No segundo estudo, os camundongos receberam Levetiracetam através de sonda oral durante 2 anos em níveis de dose de 1000, 2000 e 4000 mg/kg/dia. Devido à baixa sobrevida com a dose de 4000 mg/kg/dia, neste estudo, a dose mais alta foi reduzida para 3000 mg/kg/dia (equivalente a 12 vezes a dose máxima diária recomendada em humanos). Nenhum dos estudos mostrou evidência de carcinogenicidade.

    Foram efetuados dois estudos de desenvolvimento embrio-fetal (EFD) em ratos com doses de 400, 1200 e 3600 mg/kg/dia. Com a dose de 3600 mg/kg/dia observou-se, em apenas um dos dois estudos EFD, uma ligeira diminuição no peso fetal associada a um aumento marginal de anomalias menores/alterações esqueléticas. Não foram observados efeitos sobre a mortalidade embrionária e não houve aumento da incidência de malformações. O NOAEL (nível de efeito adverso não observável) foi de 3600 mg/kg/dia para ratas grávidas (doze vezes a dose máxima diária recomendada para humanos em mg/m2) e 1200 mg/kg/dia para fetos. 

    Foram efetuados quatro estudos de desenvolvimento embrio-fetal em coelhos abrangendo as doses de 200, 600, 800, 1200 e 1800 mg/kg/dia. A dose de 1800 mg/kg/dia induziu uma toxicidade maternal marcada e uma diminuição no peso fetal associada ao aumento de incidência de fetos com anomalias cardiovasculares/esqueléticas. O NOAEL foi < 200 mg/kg/dia para as mães e 200 mg/kg/dia para os fetos (igual à dose máxima diária recomendada para humanos, considerando mg/m2). 

    Foi efetuado um estudo de desenvolvimento peri e pós natal em ratos com doses de Levetiracetam de 70, 350 e 1800 mg/kg/dia. O NOAEL foi ≥ 1800 mg/kg/dia para as fêmeas F0, e para a sobrevivência, crescimento e desenvolvimento da ninhada F1 até o desmame (6 vezes a dose máxima diária recomendada para humanos, considerando mg/m2). 

    Estudos animais realizados em ratos e cães recém-nascidos e jovens demonstraram que não ocorreram efeitos adversos sobre nenhum dos desfechos padronizados para avaliação do desenvolvimento e de maturação, com doses de até 1800 mg/kg/dia (6-17 vezes a dose máxima diária recomendada para humanos, considerando mg/m2).

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Levetiracetam Torrent maior do que a recomendada?

    Os efeitos secundários possíveis de uma superdose com levetiracetam são sonolência, agitação, agressão, diminuição do nível de consciência, depressão da respiração e coma.

    Contate o seu médico se você tomou mais comprimidos do que deveria.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Levetiracetam Torrent?

    Estudos clínicos

    Levetiracetam foi administrado em mais de 3000 indivíduos e pacientes. Mil e vinte e três (1023) pacientes com epilepsia participaram dos estudos clínicos controlados. Dados combinados de segurança desses estudos conduzidos em pacientes adultos mostraram que 46,4% e 42,2% dos pacientes tiveram reações adversas nos grupos Levetiracetam e placebo, respectivamente, e que 2,4% e 2% dos pacientes experimentaram reações adversas sérias nos grupos Levetiracetam e placebo, respectivamente. 

    As reações adversas mais comumente reportadas foram sonolência, astenia e tontura. Na análise combinada de segurança não houve evidência da relação dose-resposta, mas a incidência e severidade de reações adversas relacionadas ao Sistema Nervoso Central diminuíram com o tempo.

    Na monoterapia, 49,8% dos pacientes apresentaram pelo menos uma reação adversa. As reações adversas mais frequentemente relatadas foram fadiga e sonolência. 

    Um estudo conduzido em pacientes pediátricos (4 a 16 anos) mostrou que 55,4% dos pacientes do grupo Levetiracetam e 40,2% dos pacientes do grupo placebo relataram reações adversas. Reações adversas sérias foram relatadas por 0,0% dos pacientes do grupo Levetiracetam e 1% dos pacientes do grupo placebo.

    Os eventos adversos mais comumente reportados foram sonolência, hostilidade, nervosismo, instabilidade emocional, agitação, anorexia, astenia e dor de cabeça na população pediátrica. Os resultados de segurança em pacientes pediátricos foram consistentes com o perfil de segurança de Levetiracetam em adultos, exceto pelas reações adversas de comportamento e psiquiátricas, que foram mais comuns em crianças que em adultos (38,6% versus 18,6%). Entretanto, o risco relativo foi similar em crianças se comparado aos adultos. 

    Um estudo de segurança pediátrico duplo cego, placebo controlado com um desenho de não-inferioridade avaliou os efeitos cognitivos e neuropsicológicos de Levetiracetam em crianças de 4 a 16 anos de idade com crises parciais. Concluiu-se que Levetiracetam não foi diferente (não inferior) do placebo considerando-se a alteração em relação ao basal na pontuação do teste Leiter-R Atenção e Memória (Memory Screen Composite) na população por-protocolo. Os resultados relacionados ao funcionamento comportamental e emocional indicaram uma piora nos pacientes tratados com Levetiracetam no comportamento agressivo, como mensurado de forma padronizada e sistemática, utilizando um instrumento validado (CBCL – Achenback Child Behavior Checklist). Os pacientes, no entanto, que receberam Levetiracetam no estudo aberto de acompanhamento de longo prazo não apresentaram piora no funcionamento comportamental e emocional. 

    Um estudo conduzido em adultos e adolescentes com crises mioclônicas (12 a 65 anos) mostrou que 33,3% dos pacientes do grupo Levetiracetam e 30% dos pacientes no grupo placebo relataram reações adversas. As reações adversas mais comumente relatadas foram dor de cabeça e sonolência. A incidência de reações adversas em pacientes com crises mioclônicas foi mais baixa do que em pacientes adultos com crises parciais (33,3% versus 46,4%). 

    Um estudo conduzido em adultos e crianças (4 a 65 anos) com epilepsia idiopática generalizada com crises tônico-clônicas primárias generalizadas mostrou que 39,2% dos pacientes do grupo Levetiracetam e 29,8% dos pacientes do grupo placebo relataram reações adversas. A reação adversa mais comumente relatada foi fadiga. 

    Exclusivo Solução Oral

    Um estudo conduzido em pacientes pediátricos (1 mês e menos de 4 anos) com crises focais/parciais mostrou que 21,7% dos pacientes do grupo Levetiracetam e 7,1% dos pacientes do grupo placebo apresentaram reações adversas. Nenhum evento adverso sério foi relatado em pacientes do grupo Levetiracetam ou placebo. Durante o estudo de acompanhamento de longo prazo N01148, as reações adversas mais frequentes no grupo 1m - <4y (1 mês a 4 anos) foram: irritabilidade (7,9%), convulsão (7,2%), sonolência (6,6%), hiperatividade psicomotora (3,3%), desordem do sono (3,3%) e agressividade (3,3%). Os resultados de segurança em pacientes pediátricos foram consistentes com o perfil de segurança de Levetiracetam em crianças de 4 a 16 anos.

    A incidência de reações adversas relatadas dos estudos clínicos foi: 

    Reação muito comum (> 1/10)

    Distúrbios do Sistema Nervoso:

    Sonolência e dor de cabeça.

    Infecções e infestações:

    Nasofaringite.

    Reação comum (> 1/100 e < 1/10)

    Distúrbios gastrointestinais:

    Dor abdominal, diarreia, dispepsia, náusea, vômito.

    Distúrbios do Sistema Nervoso:

    Crise convulsiva, distúrbio de equilíbrio, tontura, tremor.

    Distúrbios psiquiátricos:

    Agressividade, depressão, hostilidade, insônia, irritabilidade, nervosismo.

    Distúrbios do metabolismo e nutrição:

    Anorexia.

    O risco de anorexia é maior quando topiramato é coadministrado com Levetiracetam.

    Distúrbios do ouvido e do labirinto:

    Vertigem.

    Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:

    Tosse.

    Distúrbios da pele e tecido subcutâneo:

    Rash.

    Reação incomum (≥ 1/1000 a < 1/100)

    Distúrbios do sangue e do sistema linfático:

    Trombocitopenia.

    Distúrbios do metabolismo e nutrição:

    Aumento de peso.

    Distúrbios psiquiátricos:

    Instabilidade emocional/mudança de humor, agitação.

    Distúrbios do Sistema Nervoso:

    Amnésia, coordenação anormal/ataxia cerebelar, distúrbio de atenção, prejuízo de memória.

    Distúrbios oculares:

    Diplopia, visão borrada.

    Distúrbios da pele e tecido subcutâneo:

    Eczema, prurido.

    Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo:

    Mialgia.

    Injúria, envenenamento e complicações do procedimento:

    Ferimento.

    Reação rara (≥ 1/10000 a < 1/1000)

    Infecções e infestações:

    Infecção.

    Distúrbios psiquiátricos:

    Distúrbios de personalidade, pensamento anormal.

    Distúrbios do Sistema Nervoso:

    Hipercinesia.

    Experiência pós-comercialização

    Na experiência pós-comercialização, distúrbios psiquiátricos e do sistema nervoso foram as mais frequentemente relatadas.

    Adicionalmente às reações adversas relatadas durante os estudos clínicos e listadas acima, as seguintes reações adversas foram reportadas na experiência pós comercialização. Os dados são insuficientes para suportar uma estimativa da incidência na população a ser tratada.

    Distúrbios do sangue e do sistema linfático:

    Leucopenia, neutropenia, pancitopenia (com supressão da medula óssea identificada em alguns dos casos) e agranulocitose.

    Distúrbios do sistema imune:

    Reação ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), reações anafiláticas.

    Distúrbios do metabolismo e nutrição:

    Hiponatremia.

    Distúrbios psiquiátricos:

    Comportamento anormal, raiva, delírio, ataque de pânico, ansiedade, estado de confusão, alucinação, distúrbios psicóticos, suicídio, tentativa de suicídio e ideação suicida.

    Distúrbios do sistema nervoso:

    Parestesia, coreoatetose, discinesia, letargia, distúrbio de marcha.

    Distúrbios da pele e do sistema subcutâneo:

    Necrólise tóxica epidérmica, síndrome de StevensJohnson, eritema multiforme, alopecia e angioedema.

    Em vários casos de alopecia, a recuperação foi observada com a descontinuação do Levetiracetam.

    Distúrbios do tecido conectivo e musculoesquelético:

    Fraqueza muscular, rabdomiólise e aumento da enzima creatina-fosfoquinase no sangue.

    Distúrbios gastrointestinais:

    Pancreatite.

    Distúrbios hepatobiliares:

    Hepatite, insuficiência hepática.

    Distúrbios do sistema renal e urinário:

    Dano renal agudo.

    Investigações:

    Teste anormal da função hepática, perda de peso.

    Descrição das reações adversas selecionadas 

    A prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatina-fosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses. 

    Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Levetiracetam Torrent com outros remédios?

    Medicamentos antiepilépticos 

    Dados indicam que Levetiracetam não influencia as concentrações séricas de medicamentos antiepilépticos existentes (fenitoína, carbamazepina, ácido valpróico, fenobarbital, lamotrigina, gabapentina e primidona) e que estes medicamentos antiepilépticos não influenciam a farmacocinética de Levetiracetam. 

    A depuração de Levetiracetam foi 22% mais alta em crianças utilizando FAEs indutores enzimáticos comparado com crianças que não estavam utilizando FAEs indutores enzimáticos. O ajuste de dose não é recomendado. Levetiracetam não teve qualquer efeito nas concentrações plasmáticas de carbamazepina, valproato, topiramato ou lamotrigina. 

    Probenecida 

    A probenecida (500 mg quatro vezes ao dia), um agente bloqueador da secreção tubular renal, mostrou inibir a depuração renal do metabólito primário, mas não a do Levetiracetam. Contudo, a concentração deste metabólito permanece baixa. Espera-se que outros medicamentos excretados por secreção tubular ativa possam também reduzir a depuração renal do metabólito. O efeito do Levetiracetam sobre o probenecida não foi estudado e o efeito de Levetiracetam sobre outros medicamentos secretados ativamente, exemplo, AINEs, sulfonamidas e metotrexato é desconhecido. 

    Contraceptivos orais e outras interações farmacocinéticas 

    Levetiracetam 1000 mg por dia não influenciou a farmacocinética dos contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel); os parâmetros endócrinos (hormônio luteinizante e progesterona) não sofreram alteração. Levetiracetam 2000 mg por dia não influenciou a farmacocinética da digoxina e da varfarina; os tempos de protrombina não sofreram alteração. A coadministração com digoxina, contraceptivos orais e varfarina não influenciou a farmacocinética do Levetiracetam. 

    Antiácidos 

    Não estão disponíveis dados relativos à influência dos antiácidos sobre a absorção do Levetiracetam. 

    Laxantes 

    Foram observados relatos isolados de diminuição de eficácia quando o laxante osmótico macrogol foi administrado concomitantemente a Levetiracetam oral. Assim, a administração oral de macrogol não deve ser realizada dentro de 1 hora (antes ou após) da administração de Levetiracetam. 

    Qual a composição do Levetiracetam Torrent?

    Cada comprimido revestido de levetiracetam 250 mg contém:

    250 mg de levetiracetam.

    Excipientes: amido, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, povidona, talco, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, azul de indigotina.

    Cada comprimido revestido de levetiracetam 500 mg contém:

    500 mg de levetiracetam.

    Excipientes: amido, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, povidona, talco, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, óxido de ferro amarelo.

    Cada comprimido revestido de levetiracetam 750 mg contém:

    750 mg de levetiracetam.

    Excipientes: amido, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, povidona, talco, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, óxido de ferro vermelho e amarelo crepúsculo laca de alumínio.

    Cada comprimido revestido de levetiracetam 1000 mg contém:

    1000 mg de levetiracetam.

    Excipientes: amido, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, povidona, talco, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, macrogol.

    Como devo armazenar o Levetiracetam Torrent?

    Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C).

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características do medicamento

    • Levetiracetam 250 mg: comprimido revestido, de coloração azul, formato oval, sulcado em um dos lados, com a gravação '250' e 'MG' separados pelo sulco e no lado oposto, a gravação '1014'.
    • Levetiracetam 500 mg: Comprimido revestido amarelo, formato oval, com a gravação ‘500 MG’ em um lado e ‘1015’ no outro lado.
    • Levetiracetam 750 mg: comprimido revestido, de coloração laranja, formato oval, sulcado em um dos lados, com a gravação '750' e 'MG' separados pelo sulco e no lado oposto, a gravação '1016'.
    • Levetiracetam 1000 mg: Comprimido revestido branco a quase branco, formato oval, com a gravação ‘1000 MG’ em um lado e ‘1017’ no outro lado.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Levetiracetam Torrent

    Registro MS

    Comprimidos revestidos 500 mg e 1000 mg

    1.0525.0106

    Comprimidos revestidos 250 mg e 750 mg

    1.0525.0089

    Farmacêutica Responsável:
    Dra. Ana Carolina P. Forti
    CRF-SP nº 47.244

    Fabricado por:
    Torrent Pharmaceuticals Ltd.
    Dahej - Índia

    Importado por:
    Torrent do Brasil Ltda.
    Av. Tamboré, 1180 - Módulos A3, A4, A5 e A6
    Barueri - SP
    CNPJ 33.078.528/0001-32

    SAC
    0800.7708818

    Venda sob prescrição médica.

    Só pode ser vendido com retenção da receita.

    Apresentações do Levetiracetam Torrent

    Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1999.

    Comprimidos revestidos 250 mg, 500 mg, 750 mg e 1000 mg

    Embalagem com 30 comprimidos.

    Uso oral.

    Uso adulto e pediátrico acima de 6 anos.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Levetiracetam Torrent?

    Contatar o seu médico se você se esqueceu de tomar uma ou mais doses.

    Não tome uma dose em dobro para compensar um comprimido que você se esqueceu de tomar.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Especificações sobre o Levetiracetam Torrent

    Caracteristicas Principais

    FabricanteTorrent
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaC1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
    Princípio AtivoLevetiracetam
    Categoria do MedicamentoConvulsão e Epilepsia
    Classe TerapêuticaAntiepilépticos
    EspecialidadesNeurologia, Neuropediatria
    Registro no Ministério da Saúde1052500890046
    Código de Barras8903855082035
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Levetiracetam Torrent
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Levetiracetam Torrent
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Levetiracetam Torrent É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Torrent

    A empresa foi fundada em 1962 e desembarcou no Brasil em 2002, empregando 78 pessoas e lançando seis medicamentos no mercado nacional.

    Possui o compromisso de oferecer total assistência para seus clientes, fornecendo serviços e produtos de excelência. 

    Com 50 anos de atuação, a Torrent oferece medicamentos de uso crônico com os preços mais acessíveis do mercado, tornando possível a continuidade do tratamento e proporcionando os melhores resultados para seus pacientes.

    Fonte: www.torrent.com.br