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Metacam para Bovinos e Suínos Boehringer

Boehringer Ingelheim
Metacam para Bovinos e Suínos Boehringer

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Isento de Prescrição Médica

Receita Simples - Veterinário

Bula do Metacam para Bovinos e Suínos Boehringer

Bovinos

Para uso em infecções respiratórias agudas, com antibioticoterapia apropriada, para reduzir os sinais clínicos em bovinos. Para uso em diarreia, em combinação com terapia oral de reidratação, para reduzir os sinais clínicos em bezerros com mais de uma semana de idade e bovinos jovens, não lactantes. Como terapia adjuvante no tratamento de mastite aguda, em combinação com antibioticoterapia. Para alivio da dor após a descorna em bezerros.

Suínos

Para uso em distúrbios locomotores não infecciosos para reduzir os sintomas de laminite e inflamação. Como terapia adjuvante no tratamento de septicemia e toxemia puerperal (síndrome mastite-metrite-agalaxia) com antibioticoterapia apropriada.

Metacam® 20 mg Solução injetável é uma droga anti-inflamatória não esteroidal (AINE), da classe dos oxicams (Meloxicam), que atua inibindo a síntese de prostaglandina, exercendo assim os efeitos anti-inflamatórios, anti-exsudativo, analgésico e antipirético. Ele reduz a infiltração de leucócitos no tecido inflamatório. Em uma menor extensão, ele também inibe a agregação trombocitária induzida pelo colágeno. O Meloxicam também possui propriedades anti-endotóxicas, pois demonstrou inibir a produção de tromboxano B2 induzida pela administração de endotoxina E. coli em bezerros, vacas em lactação e suínos.

Não utilizar em caso de hipersensibilidade ao princípio ativo ou a quaisquer dos excipientes. Para tratamento de diarreia em bovinos, não usar em animais com menos de uma semana de idade.

Bovinos

Injeção única, por via subcutânea ou intravenosa, na dose de 0,5 mg de meloxicam/kg de peso corporal (isto é 2,5 mL/100 kg de peso corporal) em combinação com antibioticoterapia ou com terapia oral de reidratação, conforme apropriado.

Suínos

Injeção única, por via intramuscular, na dose de 0,4 mg de meloxicam/kg de peso corporal (isto é 2,0mL/100 kg de peso corporal) em combinação com antibioticoterapia, conforme apropriado. Se necessário, uma segunda administração de Metacam® 20 mg Solução injetável pode ser feita após 24 horas.

  • Não utilizar o produto após a data de vencimento descrita na embalagem;
  • O tratamento de bezerros com Metacam® 20 mg Solução injetável antes da descorna reduz a dor pósoperatória. Para obter alivio da dor durante o procedimento, é necessária a co-medicação com anestésico/sedativo apropriado;
  • Para obter o maior efeito de alívio da dor após a cirurgia, o Metacam® 20 mg Solução injetável deve ser administrado 10 minutos antes da intervenção cirúrgica;
  • Qualquer produto veterinário não utilizado ou materiais restantes derivados destes produtos devem ser descartados apropriadamente;
  • Caso ocorram reações adversas, o tratamento deve ser descontinuado e o médico veterinário deve ser procurado;
  • Evitar o uso em animais severamente desidratados, hipovolêmicos ou animais hipotensivos, que requerem reidratação parenteral, visto que pode haver risco potencial de toxicidade renal;
  • O uso de anti-inflamatórios não esteroidais em animais com evidência de distúrbios gastrointestinais ulcerogênicos (ex.: hemorragia), e com funções hepática, cardíaca e renal comprometidas pode envolver risco adicional. Se o uso não puder ser evitado, tais pacientes requerem monitoramento cuidadoso;
  • A injeção acidental pode dar origem a dor. As pessoas com hipersensibilidade conhecida a drogas anti-inflamatórias não esteroidais devem evitar o contato com este produto veterinário;
  • Em caso de auto-injeção acidental, buscar ajuda médica imediatamente e mostrar a bula do produto ou a embalagem ao médico.

Em bovinos e suínos, as administrações subcutânea, intramuscular e intravenosa são bem toleradas; apenas um inchaço transitório leve no local de injeção seguido da administração subcutânea foi observado em menos que 10% dos bovinos tratados nos estudos clínicos.

A frequência de reações adversas é definida usando a seguinte convenção:

  • Muito comum (mais que 1 em 10 animais mostrando reações adversas durante o curso de um tratamento);
  • Comum (mais que 1 mas menos que 10 animais em 100 animais);
  • Incomum (mais que 1 mas menos que 10 animais em 1.000 animais);
  • Raro (mais que 1 mas menos que 10 animais em 10.000 animais);
  • Muito raro (menos que 1 animal em 10.000 animais, incluindo relatos isolados).

Solução injetável 20 mg

  • Cartuchos com 1 ou 12 unidades de frascos de vidro incolor com 50 mL ou 100 mL, acompanhados de bula.
  • Cartuchos com 1 ou 6 unidades de frascos de vidro incolor com 250mL, acompanhados de bula.

Uso injetável.

Uso veterinário.

1 mL do produto contém:

Meloxicam 20mg
Excipientes q.s.p 105mg

Excipiente: Etanol.

Não administrar concomitantemente com glicocorticosteróides, outras drogas anti-inflamatórias não esteroidais ou agentes anticoagulantes.

Resultados de Eficácia


Comprimido

Em estudo realizado nos Estados Unidos, com o objetivo de avaliar a eficácia do meloxicam em pacientes com osteoartrite de joelho ou quadril em fase de agudização, 47,7% e 55,8% dos pacientes relataram melhora dos sintomas com meloxicam 7,5 mg e 15 mg, respectivamente. Esta melhora foi semelhante à observada com o comparador ativo (diclofenaco de sódio 50 mg, duas vezes ao dia) e superior ao placebo. A redução das pontuações de WOMAC globais foi de aproximadamente 15 e 20 pontos, sendo que o principal componente a contribuir para esta redução foram as pontuações de dor, com redução de 3,5 e 4,5 pontos, para meloxicam 7,5 e 15 mg, respectivamente.

Referência Bibliográfica

Yocum D, Fleischmann r, Dalgin P, Caldwell J, Hall D, Roszko P. Safety and Efficacy of Meloxicam in the Treatment of Osteoarthritis. Arch Intern Med 160, 2947-2954, 2000. ISSN.

Injetável

Em artigo de revisão das propriedades farmacológicas e clínicas de meloxicam injetável, os autores destacam diversos estudos realizados na Alemanha onde se pode concluir que a administração intramuscular de meloxicam parece ter um início de ação mais rápido que a administração oral em quadros reumáticos inflamatórios agudos (melhora da dor induzida pelos movimentos - 43,5% dos pacientes que tomaram meloxicam IM, na primeira hora, início da ação analgésica – 90% dos pacientes na primeira hora). A tolerabilidade local do meloxicam intramuscular foi boa, tanto em voluntários sadios, como em pacientes, em especial pela mensuração da creatinina fosfoquinase (56% dos pacientes com piroxicam 20 mg IM tiveram elevação da enzima, contra nenhuma elevação no grupo a que foi administrado meloxicam 15 mg IM). Meloxicam intramuscular também foi superior a outros antiinflamatórios injetáveis em relação à tolerabilidade local.

Referência Bibliográfica

Euller-Ziegler L, Velicitat P, Bluhmki E, Tuerck D, Scheuerer S, Combe B. Meloxicam: A Review Of Its Pharmacokinetics, Efficacy And Tolerability Following Intramuscular Administration. Inflamm Res 50 (Suppl 1), S5-S9, 2001. ISSN.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

Meloxicam é um anti-inflamatório não-esteroidal (AINE) pertencente à classe do ácido enólico, que nos estudos farmacológicos em animais apresentou propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas. Meloxicam demonstrou potente atividade anti-inflamatória em todos os modelos clássicos de inflamação. Um mecanismo de ação comum para os efeitos acima descritos é a inibição, pelo meloxicam, da biossíntese das prostaglandinas, conhecidos mediadores da inflamação.

A comparação entre a dose ulcerogênica e a dose anti-inflamatória eficaz, realizada em modelos adjuvantes de artrite em ratos, confirmou uma margem terapêutica superior à dos anti-inflamatórios nãoesteroidais (AINEs) de referência em animais. In vivo, meloxicam inibiu a biossíntese de prostaglandinas mais intensamente no local da inflamação do que na mucosa gástrica ou nos rins.

Supõe-se que essas diferenças estejam relacionadas à inibição preferencial da COX-2 em relação à COX1 e acredita-se que a inibição da COX-2 promova os efeitos terapêuticos dos AINEs, enquanto que a inibição da COX-1 constitucional possa ser responsável pelos efeitos colaterais gástricos e renais.

A inibição preferencial da COX-2 pelo meloxicam foi demonstrada in vitro e ex vivo, em vários testes. No estudo com sangue total humano, meloxicam demonstrou inibir, seletivamente, a COX-2 in vitro. Meloxicam (7,5 e 15 mg) demonstrou uma inibição maior da COX-2 ex vivo, como demonstrado por uma maior inibição da produção de PGE2 estimulada por lipopolissacáride (COX-2) em relação à produção de tromboxano no sangue coagulado (COX-1). Esses efeitos foram dose-dependentes. Nas doses recomendadas, meloxicam mostrou não ter efeito sobre a agregação plaquetária nem no tempo de sangramento ex vivo, enquanto a indometacina, diclofenaco, ibuprofeno e naproxeno inibiram, significativamente, a agregação plaquetária e prolongaram o tempo de sangramento.

Estudos clínicos demonstraram uma incidência menor de eventos adversos gastrintestinais (p. ex. dispepsia, vômitos, náusea e dor abdominal) com meloxicam 7,5 e 15 mg em relação a outros AINEs.

A incidência de relatos de lesão perfurativa do trato gastrintestinal superior, úlceras e sangramentos associados ao meloxicam é baixa e dependente da dose.

Não há estudo único com poder adequado para detectar diferenças estatísticas na incidência de eventos adversos clinicamente significativos no trato gastrintestinal superior, tais como perfuração gastrintestinal, obstrução ou sangramento, entre meloxicam e outros AINEs.

Realizou-se uma análise conjunta de 35 estudos clínicos envolvendo pacientes tratados com meloxicam com indicação para osteoartrite, artrite reumatoide e espondilite anquilosante. O tempo de exposição ao meloxicam nesses estudos variou de 3 semanas a um ano (a maioria dos pacientes foi admitida em estudos de um mês). Quase a totalidade dos pacientes participaram de estudos que permitiam o recrutamento de pacientes com história anterior de perfuração gastrintestinal, úlceras ou sangramentos. A incidência de perfuração do trato gastrintestinal superior, obstrução ou sangramento (POS) clinicamente significativo foi avaliada retrospectivamente, seguida de uma revisão cega independente. Os resultados estão na tabela a seguir.

Risco cumulativo de perfuração, obstrução e sangramento (POS) para meloxicam 7,5 mg e 15 mg a partir de estudos clínicos realizados pela Boehringer Ingelheim em comparação ao diclofenaco e ao piroxicam (estimativas de Kaplan-Meier).

Tratamento
Dose diária

Dias Pacientes POS Risco (%)

Intervalo de confiança de 95%

Meloxicam

- - - - -

1 a 29

1 a 29 9636 2 0,02

0,00 - 0,05

30 a 90

551 1 0,05

0,00 - 0,13

15 mg

 

1 a 29 2785 3 0,12

0,00 - 0,25

30 a 90

1683 5 0,40

0,12 - 0,69

91 a 181

1090 1 0,50

0,16 - 0,83

182 a 364

642 0 0,50 -

Diclofenaco

1 a 29 5110 7 0,14

0,04 - 0,24

100 mg

30 a 90 493 2 0,55

0,00 - 1,13

Piroxicam

1 a 29 5071 10 0,20

0,07 - 0,32

20 mg

30 a 90 532 6 1,11

0,35 - 1,86

Farmacocinética

Absorção

Comprimido

Meloxicam é bem absorvido pelo trato gastrintestinal, o que é refletido por uma alta biodisponibilidade ao redor de 90% após administração oral.

A extensão de absorção do meloxicam após administração oral não é alterada pela ingestão concomitante de alimento ou pelo uso de antiácidos inorgânicos. A linearidade da dose foi demonstrada após administração oral na faixa de dosagem de 7,5 mg a 15 mg.

A concentração plasmática máxima mediana é atingida dentro de 5 a 6 horas após a administração de uma única dose do comprimido de meloxicam.

Após doses múltiplas, o estado de equilíbrio é obtido dentro de 3 a 5 dias. A administração única diária proporciona concentrações plasmáticas médias variando de 0,4 - 1,0 mcg/ml para doses de 7,5 mg e de 0,8 - 2,0 mcg/ml para doses de 15 mg, respectivamente (Cmín e Cmáx no estado de equilíbrio, correspondentemente).

A concentração plasmática máxima média de meloxicam no estado de equilíbrio é atingida dentro de 5 a 6 horas.

O tempo médio para o inicio da ação é de 80 a 90 minutos após a ingestão.

Injetável

Meloxicam é completamente absorvido após administração i.m.

A biodisponibilidade relativa em relação à administração por via oral é de quase 100%. Dessa forma, não é necessário ajuste de dose na substituição do tratamento via i.m pela via oral.

Após a administração i.m de 15 mg, a concentração plasmática de pico (ao redor de 1,6-1,8 µg/ml) é alcançada em, aproximadamente, 1h a 96 minutos. Foi demonstrada linearidade de dose após administração i.m. no intervalo de doses de 7,5 a 15 mg.

O tempo médio para o início da ação é de 80 a 90 minutos após a aplicação.

Distribuição

Comprimido

Meloxicam liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina (99%). Meloxicam penetra no líquido sinovial onde atinge, aproximadamente, metade da concentração plasmática.

O volume de distribuição após administração de múltiplas doses orais de meloxicam (7,5 mg ou 15 mg) fica em torno de 16 litros, com coeficientes de variação entre 11 a 32%.

Injetável

Meloxicam liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina (99%). Meloxicam penetra no líquido sinovial onde atinge aproximadamente metade da concentração plasmática.

O volume de distribuição é baixo, aproximadamente 11 litros após administração i.m. ou i.v., e mostra variação da interindividual da ordem de 7 – 20%.

Biotransformação

Meloxicam passa por extensa biotransformação hepática. Identificam-se na urina 4 diferentes metabólitos, todos farmacodinamicamente inativos.

O principal metabólito, 5’-carboximeloxicam (60% da dose), é formado pela oxidação de um metabólito intermediário 5’-hidroximetilmeloxicam, que também é excretado em menor quantidade (9% da dose). Estudos in vitro sugerem que CYP 2C9 exerce um importante papel nessa via metabólica, com uma pequena contribuição da isoenzima CYP 3A4. A atividade da peroxidase do paciente é provavelmente responsável pelos outros 2 metabólitos, estimados em 16% e 4% da dose administrada, respectivamente.

Eliminação

Meloxicam é excretado, predominantemente, na forma de metabólitos na mesma proporção na urina e nas fezes. Menos de 5% da dose diária é excretada de forma inalterada nas fezes, enquanto apenas traços do composto inalterado são excretados na urina.

A meia-vida de eliminação média varia entre 13 e 25 horas após administração oral.

A depuração plasmática total fica em torno de 7 – 12 ml/min, para doses únicas administradas oralmente.

Linearidade/não linearidade

O meloxicam apresenta farmacocinética linear na faixa de dose terapêutica de 7,5 mg a 15 mg após administração oral ou intramuscular.

Populações Especiais

Pacientes com insuficiência renal/hepática

A insuficiência hepática e a insuficiência renal leve não interferem significativamente na farmacocinética de meloxicam. Pacientes com dano renal moderado tiveram a depuração total da droga significativamente aumentada. Em pacientes com falência renal terminal foi observada uma diminuição da ligação a proteínas.

Na insuficiência renal terminal, o aumento do volume de distribuição pode resultar em uma maior concentração de meloxicam livre.

Idosos

Pacientes idosos do sexo masculino apresentaram parâmetros farmacocinéticos médios semelhantes aos de pacientes jovens também do sexo masculino. Pacientes idosas do sexo feminino mostraram aumento nos valores de AUC e tempo de meia-vida de eliminação mais longo comparados àqueles de pacientes jovens de ambos os sexos.

A depuração plasmática média no estado de equilíbrio foi discretamente menor nos indivíduos idosos do que a relatada nos indivíduos jovens.

O produto deve ser armazenado em temperatura ambiente (15° a 30°C), ao abrigo da luz solar e fora do alcance das crianças e animais domésticos.

  • Prazo de validade do produto embalado para venda = 36 meses.
  • Prazo de validade do produto após aberto = 28 dias.

Período de carência

Bovinos

  • Abate: o abate dos animais tratados somente deve ser realizado 15 dias após a última aplicação.
  • Leite: o leite dos animais tratados somente deve ser destinado ao consumo humano 5 dias após a última aplicação. Neste período, o leite deve ser descartado.

Suínos

  • O abate dos animais tratados somente deve ser realizado 5 dias após a última aplicação.

Responsável Técnica:
Simone Brainer Zampieri
CRMV-SP n° 19.996.

Proprietário:
Boehringer Ingelheim Vetmedica
GmbH 55216 Ingelheim/Rhein Alemanha

Fabricante:
Labiana Life Sciences, S.A.
Venus, 26 - Can Parellada Industrial
08228 Terrassa - Espanha

Representante exclusivo no Brasil, importador e distribuidor:
Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda.
Rod. Régis Bittencourt, Km 286 - Itapecerica da Serra – SP
CEP 06888-700
C.N.P.J.: 60.831.658/0021-10

SAC
0800 888 7387

Ver data de fabricação, data de validade e partida no cartucho.

Venda sob prescrição e aplicação sob orientação de um Médico Veterinário.


Especificações sobre o Metacam para Bovinos e Suínos Boehringer

Caracteristicas Principais

Necessita de Receita:

Receita Simples - Veterinário

Principio Ativo:

Especialidades:

Ortopedia e traumatologia

Doenças Relacionadas:

METACAM PARA BOVINOS E SUÍNOS BOEHRINGER É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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