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Metildopa Funed 500mg, caixa com 500 comprimidos revestidos (embalagem hospitalar)

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Bula do Metildopa Funed

O seu médico lhe receitou Metildopa Funed para tratar sua hipertensão (pressão alta).

Informações ao paciente com pressão alta

O que é pressão arterial?

É a pressão gerada pelo seu coração ao bombear o sangue para todas as partes do corpo; sem a pressão arterial, o sangue não circula pelo corpo. Uma pressão arterial normal é essencial para uma boa saúde.

A pressão arterial sofre alterações durante o dia, dependendo da atividade, do estresse e da excitação a que as pessoas estão expostas. A leitura da pressão arterial é composta de dois números, por exemplo, 120/80 (lê-se: cento e vinte por oitenta). O número mais alto representa a força medida enquanto seu coração está bombeando sangue, enquanto o número mais baixo representa a força medida em repouso, entre os batimentos cardíacos.

O que é pressão alta (ou hipertensão)?

Uma pessoa tem pressão alta ou hipertensão quando sua pressão arterial é alta mesmo quando se está calmo(a) e relaxado(a). Observa-se pressão alta quando os vasos sanguíneos se estreitam e dificultam o fluxo de sangue pelo corpo.

Como saber se tenho pressão alta (ou hipertensão)? 

Em geral, a pressão alta não causa sintomas. A única maneira de saber se você tem hipertensão é medindo a sua pressão arterial. Por isso, você deve medir sua pressão arterial regularmente.

Por que a pressão alta (ou hipertensão) deve ser tratada? 

Se não for tratada, a pressão alta pode causar danos a órgãos essenciais para a vida, tais como o coração e os rins. Você pode estar se sentindo bem e não apresentar sintomas, mas a hipertensão pode causar derrame (acidente vascular cerebral), ataque cardíaco (infarto do miocárdio), insuficiência cardíaca, insuficiência renal ou perda da visão.

Seu médico pode lhe dizer qual a pressão arterial ideal para você. Memorize o valor estipulado por ele e siga suas recomendações para atingir a pressão arterial ideal para você.

Metildopa Funed é um medicamento que pertence a um grupo de fármacos chamados agentes simpatolíticos de ação central.

Metildopa Funed age diminuindo os impulsos do sistema nervoso central que aumentam a pressão arterial.

A redução máxima da pressão arterial ocorre de quatro a seis horas após tomar o medicamento.

Você não deve tomar Metildopa Funed se:

  • For alérgico a qualquer um de seus componentes (ativo ou inativo);
  • Tiver doença do fígado, tais como hepatite aguda ou cirrose ativa;
  • Estiver tomando inibidores da monoaminoxidase (MAO).

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Procure seu médico se você não tem certeza se deve iniciar o tratamento com Metildopa Funed.

Este medicamento contém o corante amarelo de Tartrazina que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

Este medicamento é contraindicado para uso em crianças.

Seu médico irá decidir a dose adequada, dependendo de sua condição e se está ou não tomando outros medicamentos.

Tome Metildopa Funed, diariamente, com um pouco de água, exatamente conforme a orientação de seu médico. É muito importante que você continue tomando Metildopa Funed pelo tempo prescrito pelo seu médico e que não tome mais comprimidos do que a dose prescrita.

A dose inicial usual de Metildopa Funed é de 250 mg duas ou três vezes ao dia nas primeiras 48 horas. A partir daí, a dose diária será definida pelo seu médico, dependendo da sua resposta ao tratamento.

Não dê os seus comprimidos de Metildopa Funed para outra pessoa. Eles foram prescritos por seu médico somente para você.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não pode ser partido, aberto ou mastigado.

Deve-se tomar Metildopa Funed conforme a prescrição médica. Se você deixou de tomar uma dose, deverá tomar a dose seguinte como de costume, isto é, na hora regular e sem duplicar a dose.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou do seu médico, ou do cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico quaisquer problemas de saúde ou alergias que esteja apresentando ou tenha apresentado.

Informe ao seu médico se:

  • Tiver asma;
  • Estiver sendo submetido à diálise;
  • Já tiver apresentado problemas no fígado;
  • For alérgico(a) a sulfitos (se necessário, pergunte ao seu médico o que são sulfitos);
  • Estiver recebendo tratamento para pressão alta causada por feocromocitoma (um tipo de tumor localizado próximo aos rins). Metildopa Funed não é recomendado para o tratamento dessa condição.

Antes de qualquer cirurgia e anestesia (mesmo no consultório odontológico), informe ao seu médico ou ao dentista que está tomando Metildopa Funed, pois pode ocorrer queda repentina da pressão arterial associada à anestesia.

Metildopa Funed pode interferir na medição de alguns agentes químicos de ocorrência natural no sangue e na urina. Portanto, lembre seu médico de que está tomando Metildopa Funed quando forem solicitados exames de laboratório.

Este medicamento contém o corante amarelo de Tartrazina que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

Gravidez e amamentação

Você deve informar ao seu médico se estiver grávida ou se pretende engravidar. 

Metildopa Funed é excretado no leite materno. Você deve informar ao seu médico se estiver amamentando ou se pretende amamentar.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Direção de veículos e operação de máquinas

Possíveis efeitos adversos como tontura e aturdimento podem afetar a capacidade de alguns pacientes de dirigir ou de operar máquinas.

Uso pediátrico

Metildopa Funed não deve ser administrado a crianças.

Como todos os medicamentos, Metildopa Funed pode causar algumas reações desagradáveis. No entanto, em geral, os efeitos adversos decorrentes de sua utilização são bem tolerados.

Podem ocorrer as reações indesejáveis descritas a seguir, de acordo com as frequências:

  • Muito comuns (> 1/10);
  • Comuns (> 1/100 e < 1/10);
  • Incomuns (> 1/1.000 e < 1/100);
  • Raras (> 1/10.000 e < 1/1.000);
  • Muito raras (< 1/10.000);
  • Desconhecidas (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados).

Foram relatadas as seguintes reações adversas

Sistema nervoso central

  • Comuns: sedação (geralmente transitória), cefaleia e tontura.
  • Incomuns: astenia ou fraqueza, parestesia, distúrbios psíquicos, incluindo pesadelos, redução da acuidade mental e psicose ou depressão leves e reversíveis.
  • Raras: parkinsonismo, paralisia de Bell, movimentos coreoatetóticos involuntários e sintomas de insuficiência vascular cerebral (podem ser consequentes à redução da pressão arterial).
  • Desconhecida: aturdimento.

Cardiovasculares

  • Comuns: hipotensão ortostática (reduzir posologia diária), edema (e aumento de peso), geralmente aliviado pelo uso de um diurético. (Suspenda o uso da metildopa se o edema progredir ou se aparecerem sinais de insuficiência cardíaca).
  • Raras: bradicardia, hipersensibilidade prolongada do seio carotídeo e agravamento da angina.

Distúrbios gastrointestinais

  • Comuns: náuseas, vômito, diarreia e leve secura da boca.
  • Raras: distensão, prisão de ventre, flatulência, colite, língua dolorida ou “preta”, pancreatite e sialoadenite.

Distúrbios hepáticos

  • Raras: hepatite, icterícia e testes anormais de função hepática.

Distúrbios hematológicos

  • Comuns: teste de Coombs positivo. O teste de Coombs ou prova da antiglobulina humana se refere a dois exames de sangue clínicos usados na hematologia e imunologia, é um método que permite a identificação da presença de anticorpos fixados sobre as hemácias.
  • Raras: anemia hemolítica, depressão da medula óssea, leucopenia, granulocitopenia, trombocitopenia, eosinofilia, testes positivos para anticorpo antinuclear, células LE e fator reumatoide.
  • Desconhecida: eosinofilia.

Distúrbios alérgicos

  • Comuns: febre de origem medicamentosa.
  • Raras: síndrome semelhante ao lúpus, miocardite e pericardite.

Distúrbios dermatológicos

  • Raras: erupções cutâneas, como eczema ou erupção liquenoide, e necrólise epidérmica tóxica.

Outros

  • Comuns: congestão nasal, impotência e diminuição da libido.
  • Raras: elevação do nitrogênio uréico no sangue, aumento do volume da mama, ginecomastia, lactação, amenorreia, artralgia leve com ou sem edema articular e mialgia.
  • Muito rara: hiperprolactinemia.

Seu médico poderá solicitar exames de sangue durante os primeiros meses de tratamento com Metildopa Funed.

Metildopa Funed também pode interferir na interpretação de alguns exames de sangue e urina.

Raramente, podem ocorrer outros efeitos adversos, alguns deles podendo ser graves. Solicite ao seu médico mais informações sobre os efeitos adversos, pois ele possui uma lista mais completa.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa por meio do seu Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).

Comprimido revestido 500 mg

É apresentado em envelopes contendo 10 comprimidos revestidos.

Uso oral.

Uso adulto.

Cada comprimido de Metildopa Funed contém:

Metildopa

500 mg

Excipientes q.s.p.

1 comprimido

Excipientes: celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, metabissulfito de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, ácido tartárico, polivinil butiral, colipolímero do ácido metacrílico e metacrilato de metila, ftalato de dibutila, corante amarelo tartrazina (E102) laca de alumínio, copolímero de metacrilato de dimetilaminoetila e metacrilato de metila, dióxido de titânio, talco, macrogol.

Os sintomas mais prováveis de superdosagem são tontura ou aturdimento (devido à queda da pressão arterial), sedação excessiva, fraqueza, diminuição da frequência cardíaca, prisão de ventre, distensão abdominal, gases, diarreia, náuseas e vômitos.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Em geral, Metildopa Funed pode ser tomado com outros medicamentos. Entretanto, é importante informar ao seu médico os outros medicamentos que você estiver tomando, inclusive os que são vendidos sem receita, pois alguns medicamentos podem afetar a ação de outros.

É muito importante que seu médico saiba se você está tomando outros medicamentos para reduzir a pressão arterial, se você está tomando ferro ou suplementos de ferro ou lítio (medicamento utilizado para o tratamento de um tipo de depressão). Você também deve informar ao seu médico se está tomando inibidores da monoaminoxidase (MAO) antes de iniciar o tratamento com Metildopa Funed.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Resultados de Eficácia


A alfa-metildopa vem sendo largamente utilizada e estudada há mais de 50 anos. Estudos, como os de Gillespie et al. (Circulation,1961), Baylies et al. (Lancet 1962), Dollery et al. (Lancet,1962),e Onesti et al. (AM .J. Card 1962) comprovaram ao longo dos anos sua eficácia e segurança nos casos de hipertensão arterial leve - severa. No entanto, nos dias atuais uma de suas melhores indicações é nas desordens hipertensivas da gravidez e na hipertensão crônica em pacientes no período gestacional, graças à ampla experiência obtida quanto à segurança, para a mãe e o feto, de sua utilização nesse período. A hipertensão durante a gravidez é extremamente comum.

Os anti-hipertensivos considerados seguros para uso nesse período são o labetalol, a alfa-metildopa e a nifedipina. O tratamento da hipertensão arterial de média a moderada gravidade durante a gravidez pode não reduzir o risco materno ou fetal. Alguns estudos sugerem uma abordagem medicamentosa apenas quando a hipertensão é severa, para diminuir os riscos maternos e nesse caso, estudos recentes, como o de Ghanem FA. et al., de 2008, da East Carolina University, evidenciam que as medicações mais extensivamente usadas com segurança, são a alfa-metildopa e os beta-bloqueadores. Há, no entanto, outros estudos, como o estudo Canadense, de 2007, de Von Dadelszen P et al. que sugerem uma abordagem mais precoce na hipertensão não severa da gravidez, buscando alcançar uma pressão diastólica entre 80-105 mmHg. Ambos os estudos, no entanto, são unânimes na escolha dos medicamentos a serem utilizados: a alfa-metildopa, o labetalol e a nifedipina. Em um estudo da Universidade de Londres, de Khalil A et al., de 2008, com mulheres grávidas, das quais 51 tinham préeclâmpsia, 29 hipertensão gestacional e 80, do grupo controle, eram normotensas, dosaram-se as proteínas anti-angiogênicas e observou-se uma diminuição nos níveis destas últimas nas pacientes com pré-eclâmpsia sob tratamento para hipertensão, especialmente com alfa-metildopa. Este estudo, portanto, sugere um possível benefício adicional do uso da alfa-metildopa em pacientes com pré-eclâmpsia, pois parece que ela seria capaz de diminuir a produção de um marcador que aumenta a angiogênese na placenta, o que, em última análise, poderia alterar beneficamente a evolução da doença.

Referências:

1.Clivaz Mariotti L, Saudan P, Landau Cahana R, Pechère-Bertschi A. Hypertension in pregnancy. Rev Med Suisse. 2007 Sep 12;3(124):2012, 2015-6, 2018 passim
2 Podymow T, August P. Hypertension in pregnancy- Adv Chronic Kidney Dis. 2007 Apr;14(2):178-90;
3 Ghanem FA, Movahed A. Use of antihypertensive drugs during pregnancy and lactation. Cardiovasc Ther. 2008 Spring;26(1):38-49
4 von Dadelszen P, Menzies J, Gilgoff S, Xie F, Douglas MJ, Sawchuck D, Magee LA. Evidence-based management for preeclampsia. Front Biosci. 2007 May 1;12:2876-89
5 Khalil A, Muttukrishna S, Harrington K, Jauniaux E. Effect of antihypertensive therapy with alpha methyldopa on levels of angiogenic factors in pregnancies with hypertensive disorders.PLoS ONE. 2008 Jul 23;3(7):e2766
6 Dollery C.T., Harington M. Methyldopa in hyértension clinical and pharmacological studies..The Lancet. 1962
7 Onesti G., Breast A.N., Novack P., Moyer J.H. Pharmacodynamic Effects and Clinical use of Alpha Methyldopa in the treatmetn of Essential Hypertension. AM. J. Card 1962 863-867.

Características Farmacológicas


Este composto anti-hipertensivo único, metildopa, foi originado de um programa de pesquisa básica voltado à síntese de antagonistas de transformações bioquímicas de alguns aminoácidos aromáticos em aminas pressoras.

A metildopa é um inibidor da descarboxilase de aminoácidos aromáticos em animais e seres humanos. O efeito anti-hipertensivo da metildopa deve-se provavelmente à sua transformação em alfametilnoradrenalina, que reduz a pressão arterial por estimulação dos receptores inibitórios alfa-adrenérgicos centrais, falsa neurotransmissão e/ou redução da atividade da renina plasmática. A metildopa demonstrou reduzir a concentração tecidual de serotonina, dopamina, noradrenalina e adrenalina.

Somente a metildopa, o L-isômero da alfametildopa, tem a capacidade de inibir a dopadescarboxilase e de depletar os tecidos animais de noradrenalina. No homem, a atividade anti-hipertensiva parece ser devida somente ao L-isômero.

O efeito da metildopa no equilíbrio das aminas adrenérgicas é reversível. No laboratório é relativamente difícil, com qualquer posologia, evocar a paralisia do controle simpático (isto é, membrana nictitante) como pode ser feito pela simpatectomia, por meio de agentes bloqueadores ganglionares ou por depleção da ação de posologias excessivas de reserpina ou guanetidina. Embora o significado dessa observação possa ser questionado, a experiência clínica indica que ajustes posturais no paciente hipertenso não são tão gravemente comprometidos pela metildopa como por simpatectomia ou pela utilização de agentes bloqueadores ganglionares ou guanetidina.

A demonstração laboratorial da farmacologia e da segurança da metildopa é intrigante em razão da estreita semelhança estrutural com os aminoácidos precursores das aminas responsáveis pela mediação adrenérgica dos impulsos autonômicos de ocorrência natural. Por exemplo, a DL50 intravenosa aguda é de 1.900 mg/kg no rato, o que a torna menos tóxica do que a dopa. Por via oral, a toxicidade aguda é de 5.300 a mais de 15.000 mg/kg, dependendo do veículo.

Farmacocinética

A absorção da metildopa demonstra amplas variações individuais. Em dois estudos, sua biodisponibilidade situou-se na faixa de 8% a 62%.

A metildopa é extensamente metabolizada. Os metabólitos urinários conhecidos são: mono-Osulfato de alfametildopa; 3-O-metil-alfametildopa; 3,4-diidroxifenilacetona; alfametildopamina; 3-O-metil-alfametildopamina e seus conjugados.

Aproximadamente 70% da forma oral do fármaco absorvida é excretada na urina como metildopa e seu conjugado mono-O-sulfato. A depuração renal é de cerca de 130 mL/min em indivíduos normais e é mais baixa na presença de insuficiência renal. A meia-vida plasmática da metildopa é de 105 minutos. Após doses orais, a excreção é essencialmente finalizada em 36 horas.

A metildopa cruza a barreira placentária, aparece no sangue do cordão umbilical e no leite materno.

Farmacodinâmica

A metildopa reduz a pressão arterial tanto na posição deitada quanto na ereta. Normalmente reduz a pressão arterial na posição deitada de modo muito eficaz e não é frequente observar hipotensão postural sintomática. Hipotensão com o exercício e variações diurnas da pressão arterial ocorrem raramente.

A redução máxima da pressão arterial ocorre quatro a seis horas após a administração oral ou intravenosa. Uma vez atingido um nível de dosagem efetivo, uma resposta uniforme da pressão arterial ocorre em 12 a 24 horas na maioria dos pacientes. Após a descontinuação do medicamento, a pressão arterial geralmente retorna aos níveis anteriores ao tratamento em 24 a 48 horas.

A metildopa não exerce efeito direto na função cardíaca e geralmente não reduz a taxa de filtração glomerular, o fluxo sanguíneo renal ou a fração de filtração. O débito cardíaco geralmente se mantém sem aceleração cardíaca. Em alguns pacientes ocorre redução da frequência cardíaca.

A atividade da renina plasmática normal ou elevada pode diminuir durante o tratamento com a metildopa.

Conservar o medicamento em temperatura ambiente (15 °C a 30 °C), proteger da luz e da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

A data de validade do medicamento é de 24 meses após a data de sua fabricação.

Características físicas e organolépticas

Comprimido revestido, circular, liso, de cor amarela, bicôncavo, isento de material estranho.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS 1.1209.0026

Farm. Resp.:
Juliana Souki Diniz
CRF/MG nº 11.713

Registrado por:
FUNED – Fundação Ezequiel Dias.
Rua Conde Pereira Carneiro, 80 – Gameleira
Belo Horizonte/MG
CEP 30.510-010
CNPJ 17.503.475/0001-01
Indústria Brasileira.

Uso sob prescrição médica. 

Proibida a venda ao comércio.


Especificações sobre o Metildopa Funed

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Similar

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Classe Terapêutica:

Especialidades:

Cardiologia

Registro no Ministério da Saúde:

1120900260013

Código de Barras:

7898287820366

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

METILDOPA FUNED É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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