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    Plavasc 250mg, caixa com 30 comprimidos revestidos

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    Plavasc 250mg, caixa com 30 comprimidos revestidos

    Bula do Plavasc

    Plavasc, para o que é indicado e para o que serve?

    Este medicamento é destinado ao tratamento de:

    • - Redução do risco de acidente vascular cerebral (AVC) (derrame cerebral) primário ou recorrente, em pacientes com história de pelo menos um dos seguintes eventos: AVC isquêmico completo, AVC menor, déficit neurológico isquêmico reversível ou ataque isquêmico transitório (inclusive amaurose monocular transitória - perda transitória total ou parcial da percepção visual de um olho).
    •  Prevenção de acidentes isquêmicos extensos, especialmente coronarianos, em pacientes com arteriosclerose obliterante crônica (doença na parede das artérias levando à oclusão) dos membros inferiores, com sintomas de claudicação intermitente (suprimento sanguíneo insuficiente nos membros inferiores para caminhar).
    • - Prevenção e correção dos distúrbios plaquetários induzidos por circuitos extracorpóreos: cirurgia com circulação extracorpórea (circulação do sangue que ocorre fora do corpo do paciente, em um aparelho) e hemodiálise crônica.
    • Prevenção de oclusões subagudas após implante de “stent” (dispositivo metálico, utilizado com a finalidade de manter a artéria aberta) coronariano.

    Como Plavasc funciona?

    Plavasc é um medicamento que possui em sua fórmula uma substância chamada ticlopidina. Plavasc é prescrito pelo médico para evitar a formação de trombos (coágulos), prevenindo assim a ocorrência de infarto do miocárdio, obstrução em um vaso sanguíneo no cérebro (acidente vascular cerebral isquêmico) ou outras doenças decorrentes da obstrução dos vasos sanguíneos por trombose (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de um vaso sanguíneo).

    Quais as contraindicações do Plavasc?

    Você não deve utilizar Plavasc nos casos de antecedentes de alergia a ticlopidina ou a qualquer outro componente da fórmula, problemas relacionados a alterações no sangue (como redução de glóbulos brancos ou de plaquetas), síndromes com tendência a hemorragia por deficiência na coagulação, lesões orgânicas susceptíveis a sangramento como: úlcera do estômago e hemorragia cerebral, hematopatias (alteração do sangue) com aumento do tempo de sangramento.

    Como usar o Plavasc?

    Você deve tomar o comprimido, sem mastigar, com líquido, por via oral.

    Uso em adultos

    2 comprimidos ao dia, durante as refeições.

    Não há estudos dos efeitos de Plavasc administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral, conforme recomendado pelo médico.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

    Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.


    O que devo fazer quadno eu me esquecer de usar Plasvac?

    Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Plavasc?

    Você deve seguir as orientações de seu médico e fazer exames de sangue regularmente a cada duas semanas, nos primeiros três meses de tratamento. Informe ao seu médico sobre as doenças que já teve ou que tem atualmente. Informe-o também caso venha a ser submetido a qualquer cirurgia (inclusive dentária).

    Foram observados efeitos adversos hematológicos (no sangue) e hemorrágicos, com consequências usualmente graves e às vezes fatais.

    Tais efeitos graves podem estar associados a:

    • Monitorização inadequada, diagnóstico tardio e medidas terapêuticas inadequadas quanto aos efeitos adversos;
    • Administração concomitante de anticoagulantes ou antiagregantes plaquetários tais como ácido acetilsalicílico ou anti-inflamatórios. Entretanto, no caso de implantação de “stent”, a ticlopidina pode ser associada ao ácido acetilsalicílico (100 a 325mg diários) durante cerca de 1 mês, conforme orientação do seu médico.

    Controle hematológico (do sangue)

    Durante os primeiros três meses de tratamento com Plavasc o paciente deve realizar exame de sangue completo (inclusive contagem de plaquetas) a partir do início do tratamento e a intervalos de duas semanas durante os três primeiros meses, e no decorrer de 15 dias após a suspensão do Plavasc, caso o tratamento seja interrompido antes de três meses.

    Controle clínico

    Todos os pacientes devem ser cuidadosamente acompanhados quanto a sinais e sintomas de reações adversas, especialmente nos três primeiros meses de tratamento. Os pacientes devem ser instruídos sobre sinais e sintomas possivelmente relacionados à quantidade de neutrófilos abaixo do normal (febre, dor de garganta, ulcerações na mucosa oral), a trombocitopenia (quantidade de plaquetas abaixo do normal) ou alteração da hemostasia (sangramento prolongado ou inusitado, equimoses, púrpura, fezes escuras) e hepatite (incluindo icterícia, urina escura e fezes claras).

    Suspenda o tratamento e procure imediatamente o médico, caso surja algum destes sintomas.

    A decisão de reiniciar o tratamento dependerá do resultado dos exames clínicos, laboratoriais e da avaliação do médico.

    Sensibilidade cruzada entre tienopiridinas

    Pacientes devem ser avaliados quanto à história de hipersensibilidade com outra tienopiridina (como clopidogrel, prasugrel), já que reatividade cruzada entre tienopiridinas tem sido reportada.

    As tienopiridinas podem causar reações alérgicas leves a severas, tais como rash (erupções cutâneas), angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica) ou reações hematológicas como trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas) e neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue). Pacientes que tenham desenvolvido reação alérgica anteriormente e/ou reação hematológica a uma tienopiridina, podem ter um risco aumentado de desenvolver a mesma ou outra reação para uma outra tienopiridina. É aconselhável o monitoramento de sensibilidade cruzada.

    Hemostasia

    O uso do Plavasc deve ser feito com prudência em pacientes com risco aumentado de sangramento. Em princípio, a ticlopidina não deve ser associada à heparina, anticoagulantes orais e a antiagregantes plaquetários. No caso excepcional de tratamento concomitante, o controle clínico e hematológico deverá ser cuidadoso, incluindo determinações do tempo de sangramento periodicamente. Em caso de intervenção cirúrgica eletiva, sempre que possível o tratamento com a ticlopidina deve ser suspenso pelo menos 10 dias antes da cirurgia. Plavasc deve ser utilizado com cuidado nos pacientes com insuficiência hepática, suspendendo-se o tratamento em caso de hepatite ou icterícia.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Plavasc maior do que a recomendada?

    Se for ingerida uma quantidade acima da indicada de Plavasc, existe o risco de sangramento. Neste caso, deve-se procurar, imediatamente, atendimento médico.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Plavasc?

    • - Reação muito comum: ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento.
    • -  Reação comum: ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento.
    • - Reação incomum: ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento.
    • - Reação rara: ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento.
    • - Reação muito rara: ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento.

     Distúrbios do sangue e sistema linfático

    • - Comuns: neutropenia (quantidade de neutrófilos abaixo do normal) incluindo neutropenia severa.

    A maioria dos casos de neutropenia severa ou agranulocitose (falta ou número insuficiente de neutrófilos, basófilos e eosinófilos) manifetou-se nos primeiros três meses de tratamento com ticlopidina (necessária monitorização das células sanguíneas). A medula óssea revelou redução dos precursores mieloides.

    • - Raros: púrpura trombocitopênica trombótica (doença caracterizada por número de plaquetas abaixo do normal, anemia hemolítica, manifestações neurológicas, quantidades excessivas de ureia e creatinina, febre e trombose nas arteríolas e capilares terminais), aplasia medular (destruição da medula óssea) ou pancitopenia (diminuição dos elementos do sangue, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas).
    • - Incomuns: trombocitopenia (número de plaquetas abaixo do normal) isolada ou excepcionalmente acompanhada de anemia hemolítica (anemia devido à diminuição do tempo de vida dos glóbulos vermelhos).

    Distúrbios do sistema nervoso

    Dor de cabeça, tontura e neuropatia periférica (doença que afeta um ou vários nervos) tem sido reportadas.

    Distúrbios vasculares

    Complicações hemorrágicas, principalmente, mas não limitado a, hematoma ou equimose (mancha na pele resultante do extravasamento de sangue) e epistaxe (sangramento do nariz) podem ocorrer durante o tratamento. Foram relatados casos de hemorragia pré e pósoperatória. Hemorragia intracerebral, hematúria (sangue na urina) e hemorragia da conjuntiva também foram reportadas.

    Distúrbios gastrointestinais

    Diarreia foi a reação mais comumente relatada seguida em frequência, pela náusea. A diarreia é usualmente leve e transitória, ocorrendo principalmente durante os primeiros três meses de tratamento. Geralmente essas manifestações regridem em 1 a 2 semanas, mesmo na vigência do tratamento. Foram relatados muito raramente casos de diarreia grave com colite (infecção do intestino por bactéria), incluindo colite linfocítica. Se o efeito for severo e persistente, o tratamento deve ser descontinuado.

    Úlcera gastroduodenal (lesão localizada no estômago ou duodeno com destruição da mucosa da parede destes órgãos) também foi reportada.

    Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

    Foram descritos casos de placas elevadas na pele, particularmente maculopapulares (escamosas) ou urticariformes (que coçam e/ou ardem), frequentemente acompanhados com prurido (coceira). Tais manifestações aparecem em geral nos primeiros três meses de tratamento (tempo médio de início: 11 dias), e podem ser generalizadas. Com a suspensão do tratamento as reações cutâneas regridem em poucos dias. Estas manifestações cutâneas podem ser generalizadas. Têm sido relatados raros casos de eritema multiforme (manchas vermelhas planas ou elevadas, com bolhas, ou feridas que podem acontecer em todo o corpo), Síndrome de Stevens Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo) e Síndrome de Lyell (Doença exfoliativa da pele, encontrada principalmente em adultos e caracterizada por bolhas flácidas, de maneira que a pele tenha a aparência de ter sido queimada).

    Dermatite esfoliativa (alteração da pele acompanhada de descamação) também foi reportada.

    Distúrbios hepatobiliares

    O tratamento com ticlopidina foi acompanhado do aumento das enzimas hepáticas (do fígado). O tratamento com ticlopidina também foi acompanhado de pequena elevação de bilirrubina (pigmento amarelo produto da degradação da hemoglobina).

    • - Raros: hepatite nos primeiros três meses de tratamento. A evolução foi em geral favorável após suspensão do tratamento. No entanto foram relatados casos raríssimos de óbito. Casos de hepatite fulminante também foram reportados.

     Distúrbios do sistema imune

    • - Muito raros: reações imunológicas com diferentes manifestações, tais como: reações alérgicas, anafilaxia (reação alérgica grave), artralgia (dor nas articulações), pneumopatia alérgica, vasculite (inflamação de qualquer um dos vasos sanguíneos), síndrome lúpica, edema de Quincke (tipo de urticária), nefropatia (lesão ou doença no rim) por hipersensibilidade (alergia) resultando às vezes em falência dos rins, eosinofilia (aumento do número de um tipo de leucócito do sangue chamado eosinófilo).
    • - Desconhecidos: reação cruzada de hipersensibilidade à droga entre tienopiridinas (como clopidogrel, prasugrel).

    Distúrbios gerais

    • - Muito raro: febre isolada.

    Alterações laboratoriais

    • - Hematológicas: Neutropenia e, mais raramente, pancitopenia, assim como trombocitopenia isolada ou excepcionalmente associada à anemia hemolítica, foram descritas durante o tratamento com a ticlopidina.
    • - Hepáticas (do fígado): O uso de ticlopidina pode ser acompanhado de elevação isolada ou não da fosfatase alcalina, transaminases (mais que 2 vezes o limite de normalidade) e bilirrubina (pequeno aumento).
    • - Investigações: Tratamento crônico com ticlopidina pode estar associado a aumento de colesterol e triglicerídeos séricos.

    Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Plavasc com outros remédios?

    Associações que aumentam o risco hemorrágico

    Medicamentos associados com risco hemorrágico

    Aumento do risco de sangramento, devido ao efeito potencial aditivo. A administração concomitante de medicamentos associados ao risco de sangramento, deve ser feita com cautela.

    Anti-inflamatórios não esteroidais

    Aumento de risco hemorrágico pelo aumento da atividade antiagregante plaquetária e do efeito dos AINEs sobre a mucosa gastroduodenal.

    Caso o uso de anti-inflamatórios seja imprescindível ao paciente, deve-se proceder a cuidadoso controle clínico e laboratorial.

    Antiagregantes plaquetários

    Aumento do risco hemorrágico (aumento da atividade antiagregante plaquetária). Se a associação não puder ser evitada, é necessário um estrito controle clínico e laboratorial do paciente.

    Anticoagulantes orais

    Aumento do risco hemorrágico pela combinação da ação anticoagulante com a atividade antiplaquetária da Ticlopidina. Caso esses fármacos sejam necessários, deve-se realizar estrito controle clínico e biológico.

    Heparinas

    Aumento do risco hemorrágico (combinação da ação anticoagulante com a atividade antiplaquetária). Caso a associação tenha que ser prescrita, o paciente deve merecer cuidadoso controle clínico e biológico (inclusive APTT).

    Pentoxifilina

    Em razão do aumento do risco de hemorragia, a administração concomitante de pentoxifilina com Ticlopidina deve ser feita com cautela.

    Derivados salicilados (inclusive ácido acetilsalicílico), via sistêmica

    Aumento de risco hemorrágico pela soma do efeito antiplaquetário e da ação lesiva dos derivados salicilados sobre a mucosa gastroduodenal. É necessário um estrito controle clínico e laboratorial do paciente. No caso de implante de stent.

    Associações que exigem precauções especiais

    Teofilina

    Possibilidade de aumento dos níveis plasmáticos de teofilina com risco de superdose (diminuição do clearance plasmático de teofilina). Deve-se realizar controle clínico estrito e, se necessário, determinações do nível plasmático da teofilina. Adaptar a dose de teofilina durante e após o tratamento com a Ticlopidina.

    Digoxina

    Possibilidade de redução (aproximadamente 15%) no nível plasmático de digoxina, sem, contudo, afetar sua eficácia terapêutica.

    Fenobarbital

    Estudos em voluntários sadios não mostraram efeito de administração crônica do fenobarbital sobre a ação antiplaquetária da Ticlopidina.

    Fenitoína

    Estudos in vitro mostram que a Ticlopidina não altera a ligação da fenitoína às proteínas plasmáticas. Entretanto, não foram feitos estudos in vivo.

    Existem raros relatos de aumento nos níveis de fenitoína e toxicidade de fenitoína quando Ticlopidina é coprescrita. A administração conjunta deve ser feita com cautela, e o nível sérico de fenitoína deve ser medido, ao se iniciar ou descontinuar a Ticlopidina.

    S-cetamina

    A administração concomitante de Ticlopidina e S-cetamina pode aumentar os níveis plasmáticos de S-cetamina, principalmente com a inibição do metabolismo mediado pela CYP2B6.

    Outros medicamentos

    O Cloridrato de Ticlopidina foi utilizado concomitantemente com beta-bloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e diuréticos, sem que fosse observada nenhuma interação clinicamente significativa.

    Estudos in vitro indicam que a Ticlopidina se liga às proteínas plasmáticas (98%) de modo reversível, sem, contudo, interagir com a ligação do propranolol (droga que tem alta ligação às proteínas plasmáticas) às mesmas.

    Em ocasiões muito raras, foi relatada redução dos níveis sanguíneos da ciclosporina. Portanto, os níveis de ciclosporina devem ser monitorizados se houver coadministração com Ticlopidina.

    Medicamento - exame laboratorial

    Existe a possibilidade da ocorrência de alterações laboratoriais com o uso de Cloridrato de Ticlopidina. Por isso, recomenda-se monitoramento médico.

    Qual a composição do Plavasc?

    Cada comprimido revestido contém:

    Cloridrato de ticlopidina 250mg
    Excipiente q.s.p 1 comprimido

    Excipientes: celulose microcristalina, dióxido de silício, amido, crospovidona, copovidona, ácido cítrico, povidona, ácido esteárico, estearato de magnésio, etilcelulose, hipromelose/macrogol, álcool etílico, dióxido de titânio e água de osmose reversa.

    População Especial do Plavasc

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas

    As reações adversas da ticlopidina, como tontura, podem prejudicar a habilidade de dirigir e operar máquinas.

    Gravidez e amamentação

    A segurança de ticlopidina em mulheres grávidas não foi estabelecida. Plavasc não deve ser usado por mulheres grávidas a menos que seja absolutamente necessário.

    Estudos em ratas mostram que a ticlopidina é excretada no leite. A segurança da ticlopidina em lactantes não foi estabelecida. A não ser em casos de indicação estrita, Plavasc não deverá ser administrado a lactantes.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

    Idosos

    Os principais estudos clínicos incluíram uma amostragem com idade média de 64 anos. A farmacocinética (absorção e eliminação) da ticlopidina é modificada em pacientes idosos, mas as atividades farmacológicas (modo de ação) e terapêuticas de doses de 500mg/dia não são afetadas pela idade do paciente.

    Crianças

    A segurança e eficácia na população pediátrica não foram estabelecidas.

    Uso em pacientes com disfunção hepática (do fígado)

    A ticlopidina deve ser utilizada com cuidado em pacientes com disfunção hepática. O tratamento deve ser suspenso e testes da função hepática monitorados se o paciente desenvolver hepatite (inflamação do fígado) ou icterícia (coloração amarelada da pele e das membranas mucosas, devido ao fluxo irregular da bile).

    Uso em pacientes com disfunção renal (dos rins)

    A experiência em pacientes com disfunção renal é limitada. Pode ser necessária a redução da dose de ticlopidina em pacientes com disfunção renal ou ainda, a descontinuação do tratamento, se problemas hemorrágicos e hematopoiéticos (nos elementos do sangue) ocorrerem.

    Como devo armazenar o Plavasc?

    Durante o consumo este produto deve ser mantido no cartucho de cartolina, conservado em temperatura ambiente (15 a 30º). Proteger da luz e umidade.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características do medicamento:

    Comprimido circular revestido de cor branca.

    Os comprimidos de Plavasc não apresentam características organolépticas marcantes que permitam sua diferenciação em relação a outros comprimidos.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Dizeres Legais do Plavasc

    M.S. nº 1.0370. 0534

    Farm. Resp.:
    Andreia Cavalcante Silva
    CRF-GO nº 2.659

    Laboratório Teuto Brasileiro S/A.
    CNPJ – 17.159.229/0001 -76
    VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 – DAIA
    CEP 75132-140 – Anápolis – GO
    Indústria Brasileira

    Mensagens de Alerta do Plavasc

    Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance de crianças.

    Venda sob prescrição médica.

    Especificações sobre o Plavasc

    Caracteristicas Principais

    FabricanteTeuto
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoCloridrato de Ticlopidina
    Categoria do MedicamentoSistema Cardiovascular (Circulação)
    Classe TerapêuticaInibidores da Agregação Plaquetária, Antagonistas dos Receptores da Adenosina Difosfato
    EspecialidadesClínica Médica, Medicina intensiva, Neurologia
    Registro no Ministério da Saúde1037005340033
    Código de Barras7896112134862
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Plavasc
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Plavasc
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Plavasc É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Teuto

    A Teuto vem construindo uma história de mais de 7 décadas de existência. Durante todos esses anos a empresa superou desafios e se tornou uma referência de laboratório tanto no território nacional quanto internacionalmente.

    Por estar vinculada a produção de medicamentos genéricos,o Teuro prioriza estar totalmente dentro dos parâmetros rigorosos de qualidade, entregando sempre os melhores produtos.

    Além disso, o laboratório também se preocupa com o descarte de resíduos, sempre se pensando em estratégias que gerem o mínimo de impacto na natureza.