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    Vicodil 500mg + 30mg, caixa com 60 comprimidos (embalagem hospitalar)

    Biolab
    • Paracetamol + Fosfato de Codeína
    • A2 Amarela (Venda sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Vicodil

    Vicodil, para o que é indicado e para o que serve?

    Vicodil 30 mg é indicado para o alívio de dores de grau moderado a intenso, como nas decorrentes de traumatismo (entorses, luxações, contusões, distensões, fraturas), pós-operatório, pós extração dentária, neuralgia, lombalgia, dores de origem articular e condições similares.

    Como Vicodil funciona?


    Vicodil é uma combinação de dois analgésicos, codeína e paracetamol, que proporciona alívio de dores de intensidade leve a intensa.

    Quais as contraindicações do Vicodil?

    Não utilize Vicodil se você apresenta alergia conhecida ao paracetamol, fosfato de codeína ou a qualquer um dos outros componentes do medicamento.

    Produtos contendo codeína são contraindicados para o tratamento da dor pós-operatória em crianças que foram submetidas à tonsilectomia e/ou adenoidectomia.

    Como usar o Vicodil?

    A dose deve ser ajustada de acordo com a intensidade da dor e a resposta do paciente. De modo geral, de acordo com o processo doloroso, recomenda-se:

    Vicodil 30 mg (1 comprimido a cada 4 horas).

    Em adultos, nas dores de grau mais intenso (como por exemplo, as decorrentes de determinados pós-operatórios, traumatismos graves, neoplasias) recomendam-se 2 comprimidos a cada 6 horas, não ultrapassando o máximo de 8 comprimidos de Vicodil 30 mg em um período de 24 horas.

    A dose diária máxima para adultos é de:

    Fosfato de codeína:

    240 mg, a cada 24 horas.

    Paracetamol:

    4000 mg, a cada 24 horas.

    Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

    Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Vicodil?


    Você pode tomar a dose deste medicamento assim que lembrar, desde que siga as orientações quanto ao uso e que não exceda a dose recomendada para cada dia.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Vicodil?

    A codeína é um agente opioide. Pode ocorrer tolerância, dependência psicológica e física com o uso prolongado e/ou de doses altas.

    A codeína deve ser usada com cautela em pacientes em risco para efeitos aditivos no sistema nervoso central (SNC), distúrbios convulsivos, lesões na cabeça e em condições na qual a pressão intracraniana está elevada. A codeína deve ser usada com cautela em pacientes com diminuição da reserva brônquica, asma brônquica,edema pulmonar, doença obstrutiva das vias aéreas, depressão respiratória aguda ou distúrbios obstrutivos do intestino e em pacientes com risco de íleo paralítico.

    A codeína deve ser usada com cautela em pacientes com comprometimento renal e hepático.

    Morte relacionada ao metabolismo ultrarrápido de codeína em morfina

    Depressão respiratória e morte ocorreram em crianças que receberam codeína no período pós-operatório após tonsilectomia e/ou adenoidectomia e apresentavam evidência de serem metabolizadores ultrarrápidos de codeína (ou seja, múltiplas cópias do gene para a isoenzima 2D6 do citocromo P450 ou concentrações altas de morfina).

    Também ocorreram mortes em lactentes que foram expostos a altos níveis de morfina no leite materno, pois suas mães eram metabolizadoras ultrarrápidas de codeína. Crianças com apneia obstrutiva do sono tratadas com codeína para dor após tonsilectomia e/ou adenoidectomia podem ser particularmente sensíveis aos efeitos depressores respiratórios da codeína que foi rapidamente metabolizada em morfina.

    Produtos contendo codeína são contraindicados para o tratamento de dor pós-operatória em todos os pacientes pediátricos que foram submetidos à tonsilectomia e/ou adenoidectomia.

    Metabolizadores ultrarrápidos de codeína

    Estes indivíduos convertem codeína em seu metabólito ativo, morfina, mais rápida e completamente do que outras pessoas. Esta conversão rápida resulta em níveis séricos de morfina maiores do que os esperados. Mesmo com esquemas de dose registrados, os indivíduos que são metabolizadores ultrarrápidos podem ter depressão respiratória fatal ou de ameaça à vida ou apresentar sinais de superdose (tais como sonolência extrema, confusão ou respiração superficial). Ao prescrever produtos contendo codeína, os profissionais da saúde devem escolher a menor dose eficaz pelo menor período de tempo e informar aos pacientes e cuidadores sobre estes riscos e sobre os sinais de superdose de morfina.

    Produtos com codeína devem ser descontinuados no primeiro sinal de toxicidade e auxílio médico deve ser buscado o mais rápido possível.

    Interações medicamentosas

    Depressores do SNC

    O uso concomitante com depressores do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, barbitúricos, hidrato de cloral, benzodiazepínicos, fenotiazinas, álcool e relaxantes musculares de ação central) pode causar depressão aditiva no SNC.

    Analgésicos opioides

    Uso concomitante com outros agonistas de receptor opioide pode causar depressão aditiva no SNC, depressão respiratória e efeitos hipotensores.

    Inibidores de CYP2D6

    Acredita-se que a analgesia da codeína seja dependente da isoenzima CYP2D6 do citocromo P450 catalisada pela o-demetilação para formar o metabólito ativo morfina, embora outros mecanismos tenham sido citados. Foram descritas interações com quinidina, metadona e paroxetina (inibidores de CYP2D6) levando à diminuição de concentrações plasmáticas de morfina, o que pode ter potencial para diminuir a analgesia da codeína.

    Compostos semelhantes à varfarina

    Para a maioria dos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente possui pequeno ou nenhum efeito no índice de normatização internacional (INR) em pacientes recebendo tratamento crônico com varfarina; no entanto, há controvérsia em relação à possibilidade do paracetamol potencializar os efeitos anticoagulantes da varfarina e outros derivados cumarínicos.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Não use outro produto que contenha paracetamol.

    Advertências do Vicodil


    Superdose

    Administrar mais do que a dose recomendada (superdose) pode causar dano hepático. Em caso de superdose, procure auxílio médico imediatamente. Um cuidado médico rápido é fundamental para adultos, assim como para crianças, mesmo se você não perceber nenhum sinal ou sintoma.

    Reações cutâneas sérias, como pustulose exantemática generalizada aguda, Síndrome de Stevens Johnson e necrólise epidérmica tóxica, foram relatadas muito raramente em pacientes recebendo paracetamol.

    Pacientes devem ser informados sobre os sinais de reações cutâneas graves, e o uso do medicamento deve ser descontinuado no primeiro aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.

    Uso de álcool

    Pacientes alcoólatras devem perguntar aos seus médicos se eles podem fazer uso de paracetamol ou outro analgésico ou antipirético (produtos para adultos).

    Produtos contendo um sulfito como excipiente

    Este produto contém um sulfito que pode causar reações do tipo alérgicas incluindo sintomas anafiláticos e episódios asmáticos de risco à vida ou de menor gravidade em determinadas pessoas susceptíveis. A prevalência geral de sensibilidade ao sulfito na população geral é desconhecida e provavelmente baixa. A sensibilidade ao sulfito é observada mais frequentemente em pessoas asmáticas do que em não asmáticas.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Vicodil maior do que a recomendada?

    Codeína

    Riscos de superdose por codeína incluem astenia, parada cardiorrespiratória, edema cerebral, coma, estado confusional, dependência do medicamento, fadiga, hipotensão, hipóxia, íleo paralítico, miose, insuficiência renal, depressão respiratória e insuficiência respiratória, letargia, vômito e síndrome de retirada.

    Em particular, agitação e/ou convulsões podem ocorrer em crianças jovens após superdose.

    Paracetamol

    Em adultos e adolescentes (≥ 12 anos de idade), pode ocorrer toxicidade hepática após ingestão de mais de 7,5 a 10 gramas durante um período de 8 horas ou menos. Fatalidades são pouco frequentes (menos de 3-4% dos casos não tratados) e foram raramente relatadas com superdoses de menos de 15 gramas. Em crianças (< 12 anos de idade), uma superdose aguda de menos de 150 mg/kg não foi associada com toxicidade hepática. Os sintomas iniciais após uma superdose potencialmente hepatotóxica podem incluir anorexia, náusea, vômito, diaforese, palidez e mal-estar geral. Evidência clínica e laboratorial de toxicidade hepática podem não ser aparentes até 48 a 72 horas pós-ingestão.

    Toxicidade grave ou fatalidades foram extremamente infrequentes após uma superdose aguda de paracetamol em crianças jovens, possivelmente devido a diferenças na maneira em que as mesmas metabolizam paracetamol. Os eventos clínicos a seguir associados com a superdose de paracetamol que, se observados com superdose são considerados esperados, incluindo eventos fatais devido à insuficiência hepática fulminante ou suas sequelas.

    Reações adversas ao medicamento identificadas com superdosagem de paracetamol:

    Distúrbios Metabólicos e Nutricionais

    Anorexia

    Distúrbios Gastrintestinais

    Vômito, náusea, desconforto abdominal

    Distúrbios Hepatobiliares

    Necrose hepática, insuficiência hepática aguda, icterícia, hepatomegalia, desconforto hepático

    Distúrbios Gerais e Condições do Local de Administração

    Palidez, hiperidrose, mal-estar

    Exames Laboratoriais

    Aumento de bilirrubina sérica, aumento de enzimas hepáticas, aumento da proporção do índice de normatização internacional (INR), tempo de protrombina prolongado, aumento de fosfato sérico, aumento de lactato sérico

    Os seguintes eventos clínicos são sequelas da insuficiência hepática aguda e podem ser fatais. Se estes eventos ocorrerem no contexto de insuficiência hepática aguda associados com superdose de paracetamol (adultos e adolescentes ≥ 12 anos de idade: >7,5 g em 8 horas; crianças < 12 anos de idade: > 150 mg/kg em 8 horas), eles são considerados esperados.

    Sequelas esperadas para insuficiência hepática aguda associadas com superdose de paracetamol:

    Infecções e Infestações

    Sepse, infecção fúngica, infecção bacteriana

    Distúrbios do Sangue e do Sistema Linfático

    Coagulação intravascular disseminada, coagulopatia, trombocitopenia

    Distúrbios Metabólicos e Nutricionais

    Hipoglicemia, hipofosfatemia, acidose metabólica, Acidose láctica

    Distúrbios do Sistema Nervoso

    Coma (com superdose massiva de paracetamol ou superdose por múltiplos medicamentos), encefalopatia, edema cerebral

    Distúrbios Cardíacos

    Cardiomiopatia

    Distúrbios Vasculares

    Hipotensão

    Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais

    Insuficiência respiratória

    Distúrbios Gastrintestinais:

    Pancreatite, hemorragia gastrintestinal

    Distúrbios Renais e Urinários

    Insuficiência renal aguda

    Distúrbios Gerais e Condições do Local de Administração

    Falência múltipla de órgãos

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Vicodil?

    Dados de estudos clínicos

    A segurança de codeína e paracetamol a partir de dados de estudos clínicos é baseada em dados de 27 estudos clínicos randomizados, controlados por placebo, de dose única ou doses múltiplas, no tratamento da dor secundária à cirurgia dentária, cirurgia geral ou artrite reumatoide.

    A tabela a seguir inclui eventos adversos que ocorreram quando mais de um evento foi relatado, e a incidência foi maior do que a do placebo e em ≥ 1% dos pacientes. O traço representa uma incidência de < 1%.

    Reações adversas relatadas por ≥ 1% dos indivíduos tratados com codeína/paracetamol em 27 estudos clínicos randomizados controlados por placebo:

    Dados pós-comercialização

    Reações adversas ao medicamento (ADRs) identificadas durante a experiência pós-comercialização com codeína, paracetamol ou a combinação estão incluídas na tabela a seguir, a partir de taxas de relato espontâneo.

    As frequências são fornecidas de acordo com a seguinte convenção:

    • Muito comum ≥ 1/10;
    • Comum ≥ 1/100 e < 1/10;
    • Incomum ≥ 1/1.000 e < 1/100;
    • Rara ≥ 1/10.000 e < 1/1.000;
    • Muito rara < 1/10.000;
    • Desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

    Reações adversas ao medicamento identificadas durante a experiência pós-comercialização com codeína, paracetamol ou a combinação por categoria de frequência estimada a partir de taxas de relato espontâneo‡

    Classe de Sistema/Órgão

    Categoria da Frequência

    Evento Adverso por Termo Preferencial

    Distúrbios Gastrintestinais

    Muito rara

     

    Dor abdominal

    Dispepsia (dificuldade de digestão)

    Distúrbios do Sistema Imune

    Muito rara

     

    Reação anafilática

    Hipersensibilidade (reação alérgica)

    Exames Laboratoriais

    Muito rara

    Aumento de transaminases (enzimas intracelulares)†

    Distúrbios do Sistema Nervoso

    Muito rara

     

    Dor de cabeça 
    Sedação

    Distúrbios Psiquiátricos

    Muito rara

     

    Agitação

    Dependência

    Síndrome de retirada do medicamento

    Humor eufórico

    Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais

    Muito rara

    Broncoespasmo (contração da musculatura dos brônquios)

    Dispneia (falta de ar)

    Depressão respiratória

    Angioedema (inchaço da derme e submucosa)

    Distúrbios vasculares

    Muito rara

    Rubor (vermelhidão da pele)

    Distúrbios de Pele e do Tecido Subcutâneo

    Muito rara

    Prurido (coceira)

    Muito rara

    Erupção cutânea

    Muito rara

    Urticária

    †Baixo nível de elevações de transaminases pode ocorrer em alguns pacientes recebendo doses recomendadas de paracetamol; estas elevações não foram acompanhadas de insuficiência hepática e geralmente foram resolvidas com o tratamento contínuo ou descontinuação de paracetamol.
    ‡Exposição do paciente foi estimada pelo cálculo a partir de dados de vendas do IMS MidasTM.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Vicodil com outros remédios?

    Depressores do SNC

    O uso concomitante com depressores do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, barbitúricos, hidrato de cloral, benzodiazepínicos, fenotiazinas, álcool e relaxantes musculares de ação central) pode causar depressão aditiva no SNC e depressão respiratória.

    Analgésicos opioides

    Uso concomitante com outros agonistas do receptor opioide pode causar depressão aditiva no SNC, depressão respiratória e efeitos hipotensores.

    Inibidores de CYP2D6

    Acredita-se que a analgesia da codeína seja dependente da isoenzima CYP2D6 do citocromo P450 catalisada pela o-demetilação para formar o metabólito ativo morfina, embora outros mecanismos tenham sido citados. Interações com quinidina, metadona e paroxetina (inibidores de CYP2D6) levando à diminuição de concentrações plasmáticas de morfina foram descritas, o que pode ter potencial para diminuir a analgesia da codeína.

    Medicamentos serotonérgicos

    O uso concomitante de opioides com outras drogas que afetam o sistema neurotransmissor serotoninérgico, como inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs), inibidores seletivos de recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSNs), antidepressivos tricíclicos (ADTs), triptanos, antagonistas dos receptores 5-HT3, drogas que afetam o sistema neurotransmissor da serotonina (por exemplo, mirtazapina, trazodona, tramadol) e inibidores da monoaminoxidase (MAO) (usados para tratar transtornos psiquiátricos e outros, como linezolida e azul de metileno intravenoso) podem resultar na síndrome da serotonina.

    Compostos semelhantes à varfarina

    Para a maioria dos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente possui pequeno ou nenhum efeito no índice de normatização internacional (INR) em pacientes recebendo tratamento crônico com varfarina; no entanto, há controvérsia em relação à possibilidade de o paracetamol potencializar os efeitos anticoagulantes da varfarina e outros derivados cumarínicos. Os pacientes devem ser instruídos a perguntarem ao médico ou farmacêutico se eles estão utilizando a varfarina, medicamento que afina o sangue, ou outros derivados cumarínicos antes de utilizar este medicamento.

    Flucloxacilina

    Acidose metabólica de alto gap aniônico devido ao ácido piroglutâmico (5-oxoprolinemia) tem sido relatada com o uso concomitante de doses terapêuticas de paracetamol e flucloxacilina. Pacientes relatados como de maior risco são mulheres idosas com doenças subjacentes, por exemplo, sepse, anormalidades da função renal e desnutrição. A maioria dos pacientes melhoram após interromper a utilização de um ou de ambos os medicamentos. Os pacientes devem ser instruídos a perguntarem ao seu médico se estão utilizando o antibiótico flucloxacilina antes de utilizar este medicamento.

    Qual a composição do Vicodil?

    Apresentações

    Comprimidos de 30 mg de fosfato de codeína e 500 mg de paracetamol em embalagens com 12 e 24 comprimidos.

    Uso oral.

    Uso adulto e pediátrico acima de 12 anos.

    Composição

    Cada comprimido de 30 mg contém:

    Paracetamol

    500 mg

    Fosfato de codeína

    30 mg

    Excipientes: amido, celulose microcristalina, benzoato de sódio, docusato de sódio, estearato de magnésio.

    População Especial do Vicodil

    Gravidez e amamentação

    Não há estudos clínicos adequados e bem controlados da combinação de codeína e paracetamol em gestantes ou lactantes.

    Gravidez

    Codeína

    A codeína atravessa a placenta. Recém-nascidos que foram expostos à codeína no útero podem desenvolver síndrome de abstinência (síndrome de abstinência neonatal) após o parto. Infarto cerebral foi relatado neste contexto.

    Paracetamol

    Quando administrado à mãe em doses recomendadas, o paracetamol atravessa a placenta e alcança a circulação fetal em 30 minutos após a ingestão e é efetivamente metabolizado por conjugação com sulfato fetal.

    Amamentação

    Codeína

    Em doses recomendadas, a codeína e seus metabólitos ativos estão presentes no leite materno em concentrações muito baixas.

    Em mulheres com metabolismo normal de codeína (atividade normal de CYP2D6), a quantidade de codeína secretada no leite materno é baixa e dependente da dose. Apesar do uso comum dos produtos contendo codeína para tratar a dor pós-parto, relatos de eventos adversos em lactentes são raros. No entanto, algumas mulheres são metabolizadoras ultrarrápidas de codeína. Estas mulheres atingem níveis séricos maiores do que os esperados do metabólito ativo da codeína, a morfina, levando a níveis maiores do que os esperados de morfina no leite materno e altos níveis séricos de morfina potencialmente perigosos para os bebês amamentados. Portanto, o uso materno de codeína pode potencialmente levar a reações adversas graves em lactentes, incluindo morte.

    Se os sintomas de toxicidade por opioide se desenvolverem na mãe ou lactente, todos os medicamentos contendo codeína devem ser interrompidos e analgésicos não-opioides devem ser prescritos como alternativa.

    Paracetamol

    O paracetamol é excretado no leite materno em concentrações baixas (0,1% a 1,85% da dose materna ingerida). A ingestão materna de paracetamol em doses recomendadas não apresenta um risco ao lactente.

    A combinação de codeína e paracetamol não deve ser usada durante a gravidez ou lactação, a menos que o potencial benefício do tratamento para a mãe supere os possíveis riscos ao feto em desenvolvimento ou lactente.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Uso pediátrico

    A segurança e a eficácia da administração de paracetamol + fosfato de codeína em crianças com menos de 12 anos de idade ainda não foi estabelecida e, portanto, seu uso não é recomendado.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

    Como devo armazenar o Vicodil?

    Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Aspecto físico

    Comprimido biconvexo, oblongo, de coloração branca, sulcado em uma das faces.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Vicodil

    MS - 1.0492.0184

    Farm. Resp.:
    Luis Carlos de Oliveira
    CRF-RJ no 7796

    Actavis Farmacêutica Ltda.
    Rua Barão de Petrópolis, 311 - Rio de Janeiro - RJ
    CEP 20.251-061 - CNPJ 33.150.764/0001-12
    Indústria Brasileira

    Venda sob prescrição médica.

    Só pode ser vendido com retenção da receita. 

    Especificações sobre o Vicodil

    Caracteristicas Principais

    FabricanteBiolab
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaA2 Amarela (Venda sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
    Princípio AtivoParacetamol + Fosfato de Codeína
    Categoria do MedicamentoAnalgésicos
    Classe TerapêuticaAnalgésicos Narcóticos
    EspecialidadesReumatologia, Clínica Médica, Odontologia, Ortopedia, Ortopedia e traumatologia
    Registro no Ministério da Saúde1049202150087
    Código de Barras7899551300744
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Vicodil
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Vicodil
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Vicodil É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Biolab

    Fundada em 1997, a Biolab é conhecida globalmente e hoje é uma das 10 maiores empresas de medicamentos do Brasil. Com foco em investir em inovações medicamentosas, a empresa é líder na área de cardiologia, dermatologia, ginecologia, ortopedia, pediatria, gastroenterologia e reumatologia.

    Pensando no futuro, a Biolab investe 10% do que lucra em inovação, desenvolvimento e pesquisa. Sempre prezando pela saúde, bem-estar e qualidade de vida de seus consumidores, a empresa também investe no ramo de dermocosméticos.

    Com tecnologias arrojadas e recursos da biodiversidade brasileira adaptados ao clima e à pele dos brasileiros, a companhia conta com mais de 2.500 colaboradores e ainda visita, mensalmente, 250 mil médicos no Brasil para manter sempre sua eficácia, segurança e inovação.

    Além disso, também mantém parcerias estratégicas com empresas, universidades e instituições de pesquisa no mundo, fortalecendo sua representatividade internacional.

    Fonte: https://www.biolabfarma.com.br