Defina sua localização
Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.
C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
O Hemitartarato de Rivastigmina deve ser administrado duas vezes ao dia, com as refeições da manhã e da noite.
A quantidade prescrita da solução oral de Hemitartarato de Rivastigmina deve ser retirada do frasco utilizando-se a seringa dosadora que acompanha este medicamento. A solução oral de Hemitartarato de Rivastigmina deve ser administrada diretamente da seringa dosadora. Hemitartarato de Rivastigmina solução oral e cápsulas podem ser substituídos em doses iguais.
1,5 mg duas vezes ao dia. Os pacientes que são reconhecidamente sensíveis aos efeitos de medicamentos colinérgicos devem iniciar o tratamento com dose de 1 mg, duas vezes ao dia.
A dose inicial é de 1,5 mg, duas vezes ao dia. Se essa dose for bem tolerada após pelo menos 2 semanas de tratamento, a mesma pode ser aumentada para 3 mg, duas vezes ao dia.
Aumentos subsequentes para 4,5 mg e então para 6 mg, duas vezes ao dia também devem estar baseados em boa tolerabilidade à dose atual e podem ser considerados após um mínimo de 2 semanas de tratamento naquele nível de dose.
Se forem observados efeitos adversos (por ex.: náusea, vômito, dor abdominal ou perda do apetite) ou diminuição de peso durante o tratamento, estes deverão ser resolvidos com a omissão de uma ou mais doses. Se os efeitos adversos persistirem, a dose diária deve ser reduzida à dose anterior que apresentou boa tolerabilidade.
1,5 mg a 6 mg, duas vezes ao dia; para atingir o benefício terapêutico máximo, os pacientes devem ser mantidos na dose bem tolerada mais elevada.
6 mg duas vezes ao dia.
A incidência e a gravidade de reações adversas geralmente aumentam com doses maiores.
Se o tratamento for interrompido por um período de alguns dias, deverá ser reiniciado com a menor dose diária e ajustado conforme descrito anteriormente.
O uso do Hemitartarato de Rivastigmina em crianças não foi estudado e, portanto, não é recomendado.
Não é necessário realizar ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal ou hepática. No entanto, devido ao aumento da exposição em insuficiência renal moderada e insuficiência hepática leve a moderada, a dose de ajuste recomendada deve ser de acordo com a tolerabilidade individual e deve ser acompanhada de perto, pois os pacientes com insuficiência renal ou hepática clinicamente significativas podem apresentar mais reações adversas dose-dependente.
As cápsulas não devem ser partidas, abertas ou mastigadas.
Os adesivos transdérmicos devem ser aplicados uma vez ao dia sobre a pele limpa, seca, sem pelos, intacta, nas partes superior ou inferior das costas, no braço ou peito, em lugares que não sofrerão atritos com roupas apertadas. O adesivo deve ser substituído por um novo após 24 horas.
Adesivos |
Dose de Rivastigmina adesivo transdérmico base |
Taxa de liberação in vivo em 24 h de Rivastigmina adesivo transdérmico base |
Rivastigmina adesivo transdérmico 5 |
9 mg |
4,6 mg |
Rivastigmina adesivo transdérmico 10 |
18 mg |
9,5 mg |
Rivastigmina adesivo transdérmico 15 |
27 mg |
13,3 mg |
O tratamento é iniciado com Rivastigmina adesivo transdérmico 5, uma vez ao dia. Após no mínimo quatro semanas de tratamento, se bem tolerado, esta dose deve ser aumentada para Rivastigmina adesivo transdérmico 10, que é a dose efetiva recomendada.
Rivastigmina adesivo transdérmico 10 é recomendado como dose diária de manutenção, a qual pode ser continuada enquanto os efeitos benéficos estiverem presentes.
Respostas individuais à Rivastigmina adesivo transdérmico podem variar e alguns pacientes podem ter efeitos benéficos adicionais com doses mais altas. Aumentos subsequentes para Rivastigmina adesivo transdérmico 15 devem ser sempre baseados na boa tolerabilidade da dose atual, e devem ser considerados somente após um mínimo de quatro semanas de tratamento com cada nível de dose.
É recomendado que a aplicação do primeiro adesivo seja feita um dia após a última dose oral.
Deve-se ter cautela na titulação destes pacientes uma vez que eles podem apresentar mais reações adversas. Cuidadosamente titular e monitorar esses pacientes para as reações adversas (por exemplo, náusea ou vômito excessivo) e considerar a redução da dose se as reações adversas ocorrerem.
Devido ao aumento da exposição na insuficiência hepática leve a moderada, como observado com a formulação oral, devem ser seguidas rigorosamente as recomendações de posologia na titulação, de acordo com a tolerabilidade individual. Pacientes com insuficiência hepática clinicamente significativa podem apresentar mais reações adversas dose-dependentes. Pacientes com insuficiência hepática grave não foram estudados. Cuidado especial deve ser tomado na titulação destes pacientes.
A idade não tem impacto na exposição da Rivastigmina adesivo transdérmico em pacientes portadores da doença de Alzheimer tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico.
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com disfunção renal.
O uso de Rivastigmina adesivo transdérmico não é recomendado em crianças.
Este medicamento não deve ser cortado.
Não há informações disponíveis sobre os efeitos da Rivastigmina adesivo transdérmico em mulheres em idade fértil.
Em estudos com animais, a Rivastigmina adesivo transdérmico não se mostrou teratogênica. Entretanto, a segurança do Rivastigmina adesivo transdérmico na gravidez humana não foi estabelecida e o mesmo deve ser utilizado em mulheres grávidas apenas se o benefício potencial for superior ao possível risco ao feto.
Este medicamento pertence à categoria B de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Em animais, a Rivastigmina adesivo transdérmico e/ou metabólitos foram transferidos para o leite. Não se sabe se o Rivastigmina adesivo transdérmico é excretado no leite materno humano e, portanto, pacientes que utilizam o Rivastigmina adesivo transdérmico não devem amamentar.
Em ratos machos e fêmeas, não foram observadas reações adversas da Rivastigmina adesivo transdérmico na fertilidade ou desempenho reprodutivo na geração dos pais ou nos filhos. Não há informações disponíveis sobre os efeitos da Rivastigmina adesivo transdérmico na fertilidade humana.
A demência da doença de Alzheimer e de Parkinson pode causar uma diminuição gradual da capacidade de dirigir veículos ou comprometer a capacidade de utilizar máquinas. A Rivastigmina adesivo transdérmico pode induzir tonturas e sonolência, principalmente no início do tratamento ou no aumento da dose. Por isso, em pacientes com demência tratados com o Rivastigmina adesivo transdérmico, a habilidade de continuar a dirigir veículos ou operar máquinas complexas deve ser rotineiramente avaliada pelo médico.
O tratamento deve sempre ser iniciado com a dose de 1,5 mg, duas vezes ao dia, e ser ajustado à dose de manutenção do paciente. Se o tratamento for interrompido por vários dias, deverá ser reiniciado com a menor dose diária a fim de se minimizar a possibilidade de reações adversas (por exemplo, vômitos graves).
Distúrbios gastrintestinais tais como náusea, vômito e diarreia podem ocorrer no início do tratamento e/ou no aumento da dose. Eles podem ser amenizados com a redução de dose. Em alguns casos, o uso de Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico foi descontinuado. Pacientes que apresentam sinais ou sintomas de desidratação resultante de vômitos ou diarreia prolongada podem ser controlados com hidratação i.v. e redução da dose ou descontinuação, se reconhecidos e tratados prontamente. A desidratação pode estar associada a resultados graves.
Pacientes com doença de Alzheimer podem perder peso durante o tratamento com inibidores da colinesterase, incluindo a Rivastigmina adesivo transdérmico. O peso dos pacientes deve ser monitorado durante a terapia com Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico.
Pacientes com peso corporal abaixo de 50 kg podem apresentar mais reações adversas e podem ser mais propícios a descontinuar o tratamento por causa dos eventos.
Assim como outros colinomiméticos, deve-se ter cuidado ao utilizar o Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico em pacientes com doença do nódulo sinusal ou defeitos na condução (bloqueio sinoatrial e bloqueio atrioventricular).
A estimulação colinérgica pode causar aumento da secreção ácido-gástrica e pode também exacerbar obstrução urinária e precipitar convulsões. Recomenda-se precaução ao tratar pacientes predispostos a essas patologias.
Como com outros colinomiméticos, o Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico deve ser utilizado com precaução em pacientes que já tiveram crises asmáticas ou alguma doença de obstrução pulmonar.
Como outros colinomiméticos, a Rivastigmina adesivo transdérmico pode exacerbar os sintomas extrapiramidais. Em pacientes com demência associada à doença de Parkinson que foram tratados com Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico, agravamento dos sintomas parkinsonianos, em particular tremor, foram observados.
Em pacientes que desenvolvem reações no local de aplicação sugestiva de dermatite de contato alérgica ao Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico e que continuam a necessitar da Rivastigmina adesivo transdérmico, o tratamento deve ser transferido para a Rivastigmina adesivo transdérmico oral somente após testes de alergia negativa e sob rigorosa supervisão médica. É possível que alguns pacientes sensibilizados à Rivastigmina adesivo transdérmico por exposição ao Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico podem não ser capazes de tomar Rivastigmina adesivo transdérmico em qualquer forma farmacêutica.
A dermatite de contato alérgica deve ser suspeitada se reações no local de aplicação espalhar para além do tamanho do Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico, se houver evidência de uma reação mais intensa local (eritema aumentando, por exemplo, edema, pápulas, vesículas) e se os sintomas não melhoram significativamente dentro de 48 horas após a remoção do Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico. Nestes casos, o tratamento deve ser descontinuado.
Houve relatos isolados na pós-comercialização de pacientes com dermatite alérgica (disseminada) quando administrada Rivastigmina adesivo transdérmico, independentemente da via de administração (oral, transdérmica). Nestes casos, o tratamento deve ser descontinuado. Os pacientes e cuidadores devem ser instruídos.
O benzoato de sódio é um dos excipientes de Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico solução oral. O ácido benzoico é levemente irritante para a pele, olhos e membranas mucosas.
Pacientes com insuficiência renal ou hepática clinicamente significante podem apresentar mais eventos adversos. A dosagem de ajuste recomendada deve ser de acordo com a tolerabilidade individual e deve ser monitorado de perto. Os pacientes com insuficiência hepática grave não foram estudados, no entanto, o Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico pode ser utilizado nesta população de pacientes, desde que haja acompanhamento próximo.
O uso incorreto do medicamento e erros de dosagem com Rivastigmina adesivo transdérmico resultaram em reações adversas graves. Em alguns casos foi necessária a hospitalização, e raramente conduziram à morte. A maioria dos casos de uso incorreto do medicamento e erros de dosagem envolveu a não remoção do adesivo antigo, quando colocado um novo e o uso de múltiplos adesivos de uma vez. Os pacientes e seus cuidadores devem ser orientados sobre as importantes instruções de administração para Rivastigmina adesivo transdérmico.
A incidência e gravidade das reações adversas geralmente aumentam com o aumento de doses, particularmente na troca de dose. Se o tratamento for interrompido por três dias, o tratamento deve ser reiniciado com o Rivastigmina adesivo transdérmico 5.
Transtornos gastrintestinais tais como náusea, vômito e diarreia podem ocorrer no início do tratamento e/ou no aumento de dose. Eles podem ser amenizados com a redução da dose. Em alguns casos, o uso de Rivastigmina adesivo transdérmico foi descontinuado. Pacientes que apresentam sinais ou sintomas de desidratação resultante de vômitos ou diarreia prolongada podem ser controlados com hidratação i.v. e redução da dose ou descontinuação, se reconhecidos e tratados prontamente. A desidratação pode estar associada a resultados graves.
Pacientes portadores da doença de Alzheimer podem perder peso durante o tratamento com inibidores da colinesterase, incluindo a Rivastigmina adesivo transdérmico. O peso dos pacientes deve ser monitorado durante a terapia com Rivastigmina adesivo transdérmico.
Como com outros colinomiméticos, a Rivastigmina adesivo transdérmico pode induzir ou exacerbar sintomas extrapiramidais. Em pacientes com demência associada à doença de Parkinson que estavam sendo tratados com Rivastigmina (substância ativa) cápsulas, foi observada piora dos sintomas parkinsonianos, particularmente o tremor. Tais reações adversas podem também ocorrer com o Rivastigmina adesivo transdérmico, particularmente com Rivastigmina adesivo transdérmico 15 e Rivastigmina adesivo transdérmico 20 que proporcionam maior exposição (AUC) que aquela atingida pela administração de Rivastigmina (substância ativa) cápsulas de 6 mg, duas vezes ao dia.
Reações cutâneas no local da aplicação podem ocorrer com Rivastigmina adesivo transdérmico e são geralmente de intensidade leve ou moderada. Estas reações não são em si uma indicação de sensibilização. Entretanto, o uso de Rivastigmina adesivo transdérmico pode levar a dermatite de contato alérgica.
Deve-se suspeitar de dermatite de contato alérgica se as reações no local de aplicação se espalharam além do tamanho do adesivo, se houver evidência de uma reação mais intensa no local (por exemplo, eritema aumentando, edema, pápulas, vesículas) e se os sintomas não melhoram significativamente dentro de 48 horas após a remoção do patch.
Nestes casos, o tratamento deve ser descontinuado. Em pacientes que desenvolvem reações no local de aplicação sugestivas de dermatite de contato alérgica ao Rivastigmina adesivo transdérmico e que continuam precisando de Rivastigmina adesivo transdérmico, o tratamento deve ser transferido para a Rivastigmina adesivo transdérmico oral somente após testes de alergia negativa e sob rigorosa supervisão médica. É possível que alguns pacientes sensibilizados à Rivastigmina adesivo transdérmico por exposição ao adesivo não consigam utilizar a Rivastigmina adesivo transdérmico em qualquer forma.
Houve relatos de pós-comercialização isolados de pacientes com dermatites alérgicas (disseminada) quando a Rivastigmina adesivo transdérmico foi administrada, independentemente da via de administração (oral, transdérmica). Nestes casos, o tratamento deve ser descontinuado. Pacientes e cuidadores devem ser instruídos.
As reações adversas relatadas mais comumente são gastrintestinais, incluindo náuseas (38%) e vômitos (23%), especialmente durante a titulação.
Os pacientes dos estudos clínicos foram mais suscetíveis às reações adversas gastrintestinais e perda de peso.
Tabela 2 - Reações adversas em pacientes com demência de Alzheimer tratados com cápsulas ou solução oral
Frequência |
Reações |
Infecções e infestações |
|
Muito rara | |
Distúrbios psiquiátricos |
|
Comum |
Agitação, confusão, pesadelos e ansiedade |
Incomum | |
Muito rara |
Alucinações |
Distúrbios do sistema nervoso |
|
Muito comum | |
Comum |
Dor de cabeça, sonolência e tremor |
Incomum |
Síncope |
Rara |
Convulsões |
Distúrbios cardíacos |
|
Rara |
Angina pectoris e infarto do miocárdio |
Muito rara |
Arritmia cardíaca (por ex.: bradicardia, bloqueio atrioventricular, fibrilação atrial e taquicardia) |
Distúrbios vasculares |
|
Muito rara |
Hipertensão |
Distúrbios gastrintestinais |
|
Muito comum |
Náusea, vômito, diarreia e perda do apetite |
Comum |
Dor abdominal e dispepsia |
Rara |
Úlceras gástrica e duodenal |
Muito rara |
Hemorragia gastrintestinal, pancreatite e vômito grave associado à ruptura esofágica |
Incomum |
Alterações nos testes de função hepática |
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos |
|
Comum |
Hiperidrose |
Rara |
Erupção cutânea e prurido |
Distúrbios gerais e condições no local da administração |
|
Comum |
Fadiga, astenia e indisposição |
Incomum |
Queda |
Laboratorial |
|
Comum |
Perda de peso |
Tabela 3 - Reações adversas relatadas durante estudo clínico de 24 semanas em pacientes com demência associada com a doença de Parkinson tratados com cápsulas.
Reações Adversas |
Estudo B 2315 |
Estudo B 2311 |
||
- | Hemitartarato de Rivastigmina cápsulas n (%) | Hemitartarato de Rivastigmina cápsulas n (%) |
Placebo n (%) |
|
Total de pacientes estudados |
294 (100) | 362 (100) |
179 (100) |
|
Distúrbios do metabolismo e da nutrição |
||||
Comum |
Diminuição do apetite | 14 (4,8) | 28 (7,7) |
8 (4,5) |
Comum |
Desidratação | 2 (0,7) | 8 (2,2) |
2 (1,1) |
Distúrbios Psiquiátricos |
||||
Comum |
Ansiedade | 13 (4,4) | 11 (3,0) |
1 (0,6) |
Comum |
Insônia | 7 (2,4) | 10 (2,8) |
4 (2,2) |
Comum |
Agitação | 1 (0,3) | 10 (2,8) |
3 (1,7) |
Distúrbios no Sistema Nervoso |
||||
Muito comum |
Tremor | 67 (22,8) | 37 ( 10,2) |
7 (3,9) |
Comum |
Tontura | 24 (8,2) | 20 (5,5) |
2 ( 1,1) |
Comum |
Sonolência | 18 (6,1) | 13 (3,6) |
5 (2,8) |
Comum |
Cefaleia | 12 (4,1) | 15 (4,1) |
5 (2,8) |
Comum |
Doença de Parkinson (agravamento) | * | 12 (3,3) |
2 (1,1) |
Comum |
Bradicinesia | 9 (3,1) | 9 (2,5) |
3 (1,7) |
Comum |
Discinesia | 10 (3,4) | 5 (1,4) |
1 (0,6) |
Comum |
Rigidez da roda dentada | 9 (3,1) | 1 (0,3) |
0 (0,0) |
Comum |
Hipocinesia | 7 (2,4) | 1 (0,3) |
0 (0,0) |
Incomum |
Distonia | 0 (0,0) | 3 (0,8) |
1 (0,6) |
Distúrbios cardíacos |
||||
Comum |
Bradicardia | 2 (0,7) | 5 (1,4) |
1 (0,6) |
Incomum |
Fibrilação atrial | 1 (0,3) | 2 (0,6) |
0 (0,0) |
Incomum |
Bloqueio atrioventricular | 1 (0,3) | 0 (0,0) |
1 (0,6) |
Distúrbios gastrintestinais |
||||
Muito comum |
Náusea | 113 (38,4) | 105 (29,0) |
20 (11,2) |
Muito comum |
Vômito | 38 (12,9) | 60 (16,6) |
3 ( 1,7) |
Comum |
Diarreia | 24 (8,2) | 26 (7,2) |
8 ( 4,5) |
Comum |
Dor abdominal e dispepsia | 12 (4,1) | 15 (4,1) |
1 (0,6) |
Comum |
Hipersecreção salivar | 6 (2,0) | 5 (1,4) |
0 (0,0) |
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos |
||||
Comum |
Aumento da sudorese | 6 (2,0) | 8 (2,2) |
1 (0,6) |
Distúrbios gerais e condições no local da administração |
||||
Muito comum |
Queda | 29 (9,9) | 21 (5,8) |
11 (6,1) |
Comum |
Fadiga | 16 (5,4) | 14 (3,9) |
5 (2,8) |
Comum |
Astenia | 11 (3,7) | 6 (1,7) |
2 (1,1) |
Comum |
Anormalidade no modo de andar | 0 (0,0) | 6 (1,7) |
0 (0,0) |
* O agravamento da doença de Parkinson no estudo 2315 foi avaliado pelos relatos de reações adversas pré-identificadas (tremor, bradicinesia, rigidez da roda dentada e queda) e cada um deles foi listado com as frequências correspondentes.
Reações adversas adicionais observadas durante estudo aberto prospectivo de 76 semanas, em pacientes com demência associada à doença de Parkinson e tratados com Hemitartarato de Rivastigmina cápsulas: hipertensão, hipotensão (comum).
As seguintes reações adversas adicionais foram relatadas em estudo clínico, em pacientes com demência associada à doença de Parkinson tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico: agitação, depressão (comum).
As seguintes reações adversas foram identificadas com Hemitartarato de Rivastigmina cápsulas baseadas em relatos espontâneos na pós-comercialização. Como estas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar com segurança a sua frequência ou estabelecer a relação causal relacionada à exposição do medicamento.
Desidratação, agressividade e agitação, sintomas extrapiramidais em pacientes com demência de Alzheimer, doença do nódulo sinusal, hepatite e síndrome de Stevens-Johnson dermatite alérgica (disseminada).
Acidente vascular cerebral, delírio e hiperatividade psicomotora.
Eritema, urticária, bolhas e dermatite alérgica.
A Tabela 4 relaciona o número e a porcentagem de pacientes do estudo clínico de 24 semanas de duração conduzido com Hemitartarato de Rivastigmina em pacientes com demência associada à doença de Parkinson com reações pré-definidas que podem ter refletido o agravamento da doença de Parkinson.
Tabela 4 – Reações adversas pré-definidas que podem ter refletido o agravamento da doença de Parkinson em pacientes com demência associada à doença de Parkinson (Estudo B2311)
- |
Hemitartarato de Rivastigmina |
Placebo |
n(%) |
n(%) | |
Total de pacientes estudados |
362(100) |
179(100) |
Total de pacientes com reações adversas pré-definidas |
99(27,3) | 28(15,6) |
Tremor |
37 (10,2) | 7 (3,9) |
Queda |
21 (5,8) | 11 (6,1) |
Doença de Parkinson (agravamento) |
12 (3,3) | 2 (1,1) |
Hipersecreção salivar |
5 (1,4) | 0 |
Discinesia |
5 (1,4) | 1 (0,6) |
Parkinsonismo |
8 (2,2) | 1 (0,6) |
Hipocinesia |
1(0,3) | 0 |
Distúrbio do movimento |
1 (0,3) | 0 |
Bradicinesia |
9 (2,5) | 3 (1,7) |
Distonia |
3 (0,8) | 1 (0,6) |
Anormalidade no modo de andar |
5 (1,4) | 0 |
Rigidez muscular |
1 (0,3) | 0 |
3 (0,8) | 2 (1,1) | |
Rigidez musculoesquelética |
3 (0,8) | 0 |
Rigidez ou torpor |
1 (0,3) | 0 |
Disfunção motora |
1 (0,3) | 0 |
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
As incidências em geral das reações adversas em pacientes tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico 10 foram mais baixas do que em pacientes que receberam tratamento com Rivastigmina cápsulas. Náusea e vômito foram os eventos adversos mais comuns em pacientes que receberam tratamento ativo, e ocorreram em taxas similares tanto no grupo de Rivastigmina adesivo transdérmico 20 quanto no grupo de cápsulas. Entretanto, as porcentagens destes dois eventos foram substancialmente mais baixas com o grupo de Rivastigmina adesivo transdérmico 10.
As reações adversas relatadas mais comumente são gastrintestinais incluindo náuseas e vômitos, especialmente durante a titulação.
Tabela 4: Reações adversas relatadas em 2.687 pacientes portadores da doença de Alzheimer tratados em estudos clínicos de 24 semanas a 48 semanas, randomizado controlado, com Rivastigmina adesivo transdérmico de todas as doses (Rivastigmina adesivo transdérmico 5 ao Rivastigmina adesivo transdérmico 20.
Frequência | Reações |
Distúrbios do metabolismo e nutricionais |
|
Comum |
Anorexia e diminuição do apetite |
Incomum |
Desidratação |
Distúrbios psiquiátricos |
|
Comum |
Ansiedade, depressão e insônia |
Incomum |
Agitação, delírio, alucinações e agressividade |
Distúrbios do sistema nervoso |
|
Comum |
Tontura e dor de cabeça |
Incomum |
Acidente cerebrovascular, síncope, sonolência* e hiperatividade psicomotora |
Distúrbios cardíacos |
|
Incomum |
Arritmia cardíaca (por ex.: bradicardia e extrassístole supraventricular) |
Distúrbios gastrintestinais |
|
Muito comum |
Náusea |
Comum |
Vômito, diarreia, dispepsia e dor abdominal |
Incomum |
Úlcera gástrica, hemorragia gastrintestinal (por ex.: duodenite hemorrágica) |
Muito rara |
Hemorragia gastrintestinal, pancreatite leve e vômito grave associado à ruptura esofágica |
Distúrbios renais e urinários |
|
Comum |
Incontinência urinária |
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos |
|
Incomum |
Hiperidrose |
Distúrbios gerais e condições no local da administração |
|
Comum |
Reações no local de aplicação, eritema no local da administração**, prurido no local da administração**, edema no local de administração**, fadiga e astenia |
Incomum |
Dermatite de contato** e mal-estar |
Rara |
Queda |
Laboratoriais |
|
Comum |
Perda de peso |
Infecções e infestações |
|
Comum |
Infecção do trato urinário |
* Em um estudo controlado de 24 semanas em pacientes chineses, sonolência foi relatado como "comum".
** Em um estudo controlado de 24 semanas em pacientes japoneses, eritema no local de administração, prurido no local da administração, edema no local da administração e dermatite de contato foram reportados como "muito comum".
Tabela 5: Reações adversas relatadas em estudo clínico aberto de 24 semanas conduzido com Rivastigmina adesivo transdérmico em pacientes com demência associada com a doença de Parkinson.
Frequência |
Reações Adversas |
Rivastigmina adesivo transdérmico |
Total de pacientes estudados |
288 (100) |
|
Distúrbios psiquiátricos |
||
Comum |
Insônia |
18 (6,3) |
Depressão |
16 (5,6) |
|
Ansiedade |
15 (5,2) |
|
Agitação |
8 (2,8) |
|
Distúrbios do sistema nervoso |
||
Comum |
Tremor |
21 (7,3) |
Tontura |
16 (5,6) |
|
Sonolência |
12 (4,2) |
|
Hipocinesia |
11 (3,8) |
|
Bradicinesia |
10 (3,5) |
|
Rigidez em roda dentada |
8 (2,8) |
|
Discinesia |
7 (2,4) |
|
Distúrbios gastrintestinais |
||
Comum |
Dor abdominal |
6 (2,1) |
Distúrbios vasculares |
||
Comum |
Hipertensão |
9 (3,1) |
Distúrbios gerais e condições no local da admistração |
||
Muito comum |
Quedas |
34 (11,8) |
Eritema no local da administração |
31 (10,8) |
|
Comum |
Irritação no local da admisnistração, prurido, erupção cutânea (rash) |
9 (3,1) ; 13 (4,5); 7 (2,4) |
Fadiga |
10 (3,5) |
|
Astenia |
6 (2,1) |
|
Distúrbio no modo de andar |
11 (3,8) |
Reações adversas adicionais observadas durante um estudo aberto prospectivo de 76 semanas, em pacientes com demência associada a doença de Parkinson tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico (substância ativa) transdérmico: desidratação, perda de peso, agressividade, alucinação visual (comum).
Em pacientes com demência associada a doença de Parkinson, as seguintes reações adversas foram observadas somente nos estudos clínicos conduzidos com Rivastigmina cápsulas: náusea, vômito (muito comum); diminuição de apetite, agitação, agravamento da doença de Parkinson, bradicardia, diarreia, dispepsia, hipersecreção salivar, aumento de sudorese (comum); distonia, fibrilação atrial, bloqueio atrioventricular (incomum).
As seguintes reações adversas adicionais foram identificadas com base em relatos espontâneos pós-comercialização. Como estas reações são relatadas voluntariamente a partir de uma população de tamanho não definido, nem sempre é possível estimar confiavelmente sua frequência.
Relatados raramente: hipertensão, hipersensibilidade no local da aplicação, prurido, erupção cutânea (rash), eritema, urticária, formação de bolhas e dermatite alérgica.
Relatados muito raramente: taquicardia, bloqueio atrioventricular, fibrilação atrial, pancreatite, convulsão. Observou-se agravamento de sintomas da doença de Parkinson em pacientes que utilizaram Rivastigmina adesivo transdérmico.
Frequência desconhecida: hepatite, agitação, síndrome do nódulo sinusal, exames anormais da função do fígado, dermatite alérgica (disseminada), sintomas extrapiramidais em pacientes com demência de Alzheimer, tremor, pesadelos.
Vômito grave associado com ruptura esofágica.
Angina pectoris, infarto do miocárdio e úlceras duodenais.
Confusão.
As seguintes reações adversas foram relatadas em pacientes com demência associada à doença de Alzheimer tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico.
Tabela 6: Reações adversas (≥ 2% em todos os grupos de Rivastigmina adesivo transdérmico) do estudo clínico, duplo-cego, placebo controlado de 24 semanas conduzidos com Rivastigmina adesivo transdérmico em pacientes com demência por doença de Alzheimer leve a moderada.
- | Grupo Rivastigmina adesivo transdérmico 10 (substância ativa) n (%) |
Grupo Rivastigmina adesivo transdérmico 20 n (%) |
Rivastigmina cápsula12 mg/dia n (%) |
Placebo n (%) |
Todos grupos de Rivastigmina adesivo transdérmico |
Total de pacientes estudados |
291 | 303 | 294 | 302 |
594 |
Total de pacientes com reações adversas |
147 (50,5) | 200 (66,0) | 186 (63,3) | 139 (46,0) |
347 (58,4) |
Náusea |
21 (7,2) | 64 (21,1) | 68 (23,1) | 15 (5,0) |
85 (14,3) |
Vômito |
18 (6,2) | 57 (18,8) | 50 (17,0) | 10 (3,3) |
75 (12,6) |
Diarreia |
18 (6,2) | 31 (10,2) | 16 (5,4) | 10 (3,3) |
49 (8,2) |
Perda de peso |
8 (2,7) | 23 (7,6) | 16 (5,4) | 4 (1,3) |
31 (5,2) |
Tontura |
7 (2,4) | 21 (6,9) | 22 (7,5) | 5 (1,7) |
28 (4,7) |
Diminuição do apetite |
2 (0,7) | 15 (5,0) | 12 (4,1) | 3 (1,0) |
17 (2,9) |
Dor de cabeça |
10 (3,4) | 13 (4,3) | 18 (6,1) | 5 (1,7) |
23 (3,9) |
Anorexia |
7 (2,4) | 12 (4,0) | 14 (4,8) | 3 (1,0) |
19 (3,2) |
Depressão |
11 (3,8) | 12 (4,0) | 13 (4,4) | 4 (1,3) |
23 (3,9) |
Insônia |
4 (1,4) | 12 (4,0) | 6 (2,0) | 6 (2,0) |
16 (2,7) |
Dor abdominal |
7 (2,4) | 11 (3,6) | 4 (1,4) | 2 (0,7) |
18 (3,0) |
Astenia |
5 (1,7) | 9 (3,0) | 17 (5,8) | 3 (1,0) |
14 (2,4) |
Ansiedade |
9 (3,1) | 8 (2,6) | 5 (1,7) | 4 (1,3) |
17 (2,9) |
Fadiga |
5 (1,7) | 7 (2,3) | 2 (0,7) | 4 (1,3) |
12 (2,0) |
Em estudos clínicos controlados, duplo-cego, as reações no local de aplicação foram geralmente leves a moderadas em gravidade. A incidência de reações cutâneas no local de aplicação que levaram à interrupção foi observada em ≤ 2,3% dos pacientes que utilizaram Rivastigmina adesivo transdérmico. Esse número foi de 4,9% e de 8,4% na população chinesa e na população japonesa, respectivamente.
Casos de irritação da pele foram identificados separadamente por um investigador neutro, utilizando uma escala de irritação da pele. Quando observada, foi de gravidade muito leve ou leve e foi classificada como grave em ≤ 2,2% dos pacientes tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico,em um estudo controlado, duplo-cego e em ≤ 3,7% dos pacientes tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico em um estudo controlado duplo-cego em pacientes japoneses.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/notivisa, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
A Rivastigmina é metabolizada principalmente pela hidrólise por esterases. Um metabolismo mínimo ocorre através da maioria das isoenzimas do citocromo P450.
Dessa forma, não são antecipadas interações farmacocinéticas com outros medicamentos metabolizados por essas enzimas.
Considerando a possibilidade de um efeito extrapiramidal aditivo não é recomendado o uso concomitante de metoclopramida e Rivastigmina.
Tendo em vista seus efeitos farmacodinâmicos, a Rivastigmina não deve ser administrada concomitantemente com outros medicamentos colinomiméticos devido ao possível efeito aditivo. A Rivastigmina também pode interferir com a atividade de medicamentos anticolinérgicos (por exemplo, a oxibutinina, tolterodina).
Como um inibidor de colinesterase, a Rivastigmina pode potencializar os efeitos de relaxantes musculares do tipo succinilcolina durante a anestesia.
Efeitos aditivos que levam à bradicardia (o que pode resultar em síncope) foram relatados com o uso combinado de vários betabloqueadores (incluindo atenolol) e Rivastigmina. Espera-se que os betabloqueadores cardioseletivos sejam associados ao maior risco, mas relatos também foram recebidos em pacientes com outros betabloqueadores.
A análise farmacocinética da população mostrou que o uso de nicotina aumenta o clearance (depuração) oral de Rivastigmina em 23% em pacientes com demência de Alzheimer (n = 75 fumantes e 549 não- fumantes), após doses orais de até 12 mg/dia de cápsulas de Rivastigmina.
Não foram observadas interações farmacocinéticas entre Rivastigmina por via oral e digoxina, varfarina, diazepam ou fluoxetina em estudos com voluntários sadios. O aumento no tempo de protrombina onduzido pela varfarina não é afetado pela administração de Rivastigmina. Não foram observados efeitos desfavoráveis na condução cardíaca após a administração concomitante de digoxina e Rivastigmina.
A administração concomitante de Rivastigmina com medicamentos prescritos comumente, tais como antiácidos, antieméticos, antidiabéticos, anti-hipertensivos de ação central, bloqueadores de canal de cálcio, medicamentos inotrópicos, antianginosos, anti-inflamatórios não-esteroidais, estrógenos, analgésicos, benzodiazepínicos e antihistamínicos, não foi associada às alterações na cinética de Rivastigmina nem ao aumento do risco de efeitos desfavoráveis clinicamente relevantes.
Estudos específicos com Rivastigmina adesivo transdérmico (substância ativa) não foram realizados.
Fabricante | Aché - Melcon |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica) |
Princípio Ativo | Rivastigmina |
Categoria do Medicamento | Alzheimer |
Classe Terapêutica | Produtos Antialzheimer, Inibidores Da Colinesterase |
Especialidades | Neurologia, Psiquiatria |
Registro no Ministério da Saúde | 1057304360103 |
Código de Barras | 7896658017384 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Com mais de 50 anos de atuação, a Aché consolidou-se como uma empresa inovadora e sustentável. Leva confiança e cuidado para seus consumidores, tudo por meio de produtos e serviços de muita qualidade.
Além disso, possui o compromisso de gerar e compartilhar valor, cumprindo sua missão de promover saúde e bem-estar. Seu objetivo é levar mais vida para as pessoas, onde quer que estejam.
Possui o selo de empresa 100% nacional, empregando atualmente 4600 colaboradores e oferecendo um extenso portfólio, com mais de 326 marcas.
Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossaPolítica de Privacidade.