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Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
A ampicilina está indicada no tratamento de infecções causadas por micro-organismos sensíveis à ampicilina.
A ampicilina é uma penicilina sintética, um antibiótico que provoca morte dos germes sensíveis à ampicilina. Sua ação inicia-se minutos após a administração de uma dose, mantendo-se adequada por 6 horas ou mais. Desde que corretamente indicado, os sinais e sintomas da infecção tratada com ampicilina devem ceder após um período máximo de três dias. Caso contrário, procure seu médico.
É contraindicada para pacientes com alergia às penicilinas ou cefalosporinas. Deve ser utilizada com cautela em indivíduos com história de alergia intensa e/ou asma. Sua utilização durante a gravidez ou a lactação deve ser feita somente quando estritamente necessária, segundo critério médico.
Para pacientes com história de reação de hipersensibilidade a qualquer tipo de penicilina. Não deve ser administrada a pacientes sensíveis às cefalosporinas por risco de reação alérgica cruzada.
Na presença de gravidez, lactação, insuficiência renal, mononucleose infecciosa. Utilizar com cautela em pacientes com antecedentes de alergia em geral e doenças gastrintestinais.
Agite bem antes de usar.
A garantia de níveis sanguíneos eficazes em virtude de sua estabilidade no meio gastrintestinal indica a via oral para a administração da ampicilina.
Infecção | Adultos (X) | Crianças (XX) |
Vias respiratórias | 250-500 mg a cada 6 horas | 25-50 mg/kg/dia em doses iguais a cada 6 a 8 horas |
Trato gastrintestinal | 500 mg a cada 6 horas | 50-100 mg/kg/dia em doses iguais a cada 6 a 8 horas |
Vias geniturinárias | 500 mg a cada 6 horas | 50-100 mg/kg/dia em doses iguais a cada 6 a 8 horas |
Meningite bacteriana | 8 a 14 g a cada 24 horas | 100-200 mg/kg/dia |
(X) Podem ser necessárias doses maiores para infecções graves.
(XX) As doses recomendadas para crianças destinam-se aquelas cujo peso não resulte em doses mais altas que para adultos.
Doses menores que as recomendadas no quadro acima não devem ser utilizadas. Em infecções graves, o tratamento poderá prolongar-se por várias semanas, e mesmo doses mais elevadas poderão ser necessárias. Os pacientes devem continuar o tratamento pelo menos por 48 a 72 horas após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas as culturas. As infecções por estreptococos hemolíticos requerem um mínimo de 10 dias de tratamento para evitar manifestações de febre reumática ou glomerulonefrite. Nas infecções crônicas de vias geniturinárias e gastrintestinais são necessárias frequentes avaliações bacteriológicas e clínicas, assim como exames pós-tratamento repetidos por vários meses, para confirmação de cura bacteriológica.
Infecções uretrais, cervicais, retais e faringeanas em adultos podem ser tratadas com dose única de 3,5 g de ampicilina associada a 1,0 g de probenecida administrados simultaneamente. Deve-se realizar seguimento, por meio de culturas, de 4 a 7 dias em homens e de 7 a 14 dias em mulheres, após o tratamento. Todos os pacientes com gonorreia deveriam ter testes sorológicos para sífilis na época do diagnóstico. Pacientes com sorologia negativa, que não apresentam lesão suspeita de sífilis deveriam fazer seguimento de controle com sorologia mensal durante 4 meses, para detectar possível sífilis mascarada pelo tratamento da gonorreia. Pacientes com gonorreia que apresentam sífilis concomitante, devem receber tratamento adicional apropriado para sífilis de acordo com seu estágio.
Não há relato na literatura referente à cuidados especiais em pacientes idosos.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Antes de iniciar-se terapêutica com penicilinas, deve-se realizar anamnese criteriosa sobre história de hipersensibilidade às penicilinas, cefalosporinas ou outros alérgenos. Caso ocorram reações alérgicas, deve-se instituir tratamento adequado e considerar a interrupção do uso de ampicilina. Reações anafiláticas intensas requerem tratamento de emergência com adrenalina, oxigênio, corticosteroides endovenosos e controle respiratório, incluindo entubação, se necessário. A possibilidade de superinfecção por patógenos micóticos ou bacterianos deve ser avaliada quando o produto for utilizado por tempo muito prolongado.
Nestes casos deve-se instituir terapêutica adequada.
Deve ser usado com cautela em pacientes com antecedentes alérgicos (asma brônquica, urticária ou febre do feno).
Reações de hipersensibilidade sérias e ocasionalmente fatais foram registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas. Ainda que a anafilaxia seja mais frequente como consequência da terapêutica injetável, há casos em que ocorreu com administração oral de penicilinas. Indivíduos com hipersensibilidade a múltiplos alérgenos são mais susceptíveis a estas reações. Têm sido descritos casos de indivíduos com história de hipersensibilidade às penicilinas que apresentaram reações intensas quando tratados com cefalosporinas.
O uso prolongado de antibióticos pode provocar a manifestação de organismos resistentes (não susceptíveis). Pode ocorrer superinfecção por fungos ou bactérias.
Recomenda-se a realização de testes bacteriológicos para determinação dos micro-organismos causadores do processo infeccioso, assim como a sensibilidade destes à ampicilina, antes da instituição de qualquer medicação antimicrobiana. Para se determinar a susceptibilidade relativa in vitro pelo método Kirby - Bauer, deve-se utilizar discos de ampicilina de 10 mcg. Pode haver acúmulo de ampicilina em pacientes com comprometimento intenso da função renal (clearance de creatinina menor de 30 ml/minuto). Sugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas) para o tratamento de infecções sistêmicas embora doses usuais possam ser empregadas para infecções do trato urinário.
Pacientes com infecções virais como mononucleose, leucemia linfática apresentam grande risco de exantema.
Atenção diabéticos: contém açúcar.
A segurança da ampicilina para uso durante a gravidez não foi estabelecida. Não deverá ser utilizada por mulheres grávidas, a menos que, a julgamento médico, os efeitos benéficos esperados sejam substancialmente superiores aos riscos potenciais para o feto.
Informe ao médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Pequenas concentrações de amplicilina foram detectadas no leite materno.
Os efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. A ampicilina deve ser administrada com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação.
Informe ao médico se estiver amamentando.
Não deve ser utilizado durante a gravidez a lactação.
A ampicilina demonstrou-se não mutagênica nos testes de Ames. Não foram realizados estudos de longa duração em animais para avaliar o potencial carcinogênico. Efeitos deletérios sobre a fertilidade humana não são conhecidos.
As penicilinas apresentam toxicidade direta mínima no homem. É improvável que efeitos tóxicos graves resultem da ingestão, mesmo que em largas doses. O perigo potencial associado a administração de altas doses por via parenteral é o possível efeito irritante sobre o sistema nervoso central e periférico, podendo causar ataque epileptiforme. Pacientes com disfunção renal são mais susceptíveis a alcançar níveis sanguíneos tóxicos. Desde que não exista antídoto, o tratamento, se necessário, deve ser de suporte. A ampicilina pode ser removida por hemodiálise, mas não por diálise peritoneal.
Reações cutâneas podem regredir espontaneamente em poucas horas ou dias. O controle destas pode ser obtido com a administração de anti-histamínicos. Ao primeiro sinal de reação alérgica, administrar imediatamente 0,3 a 1 mL de adrenalina intramuscular ou em casos severos, 0,2 mL diluídos via endovenosa. Outras doses podem ser necessárias, caso não se observe melhora. A urticária pode ser tratada com corticosteroides por via oral.
Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações adversas estão essencialmente limitadas às reações de hipersensibilidade, que ocorrem com maior probabilidade em indivíduos com hipersensibilidade prévia às penicilinas ou naqueles com história de alergia, asma, febre do feno ou urticária.
Os beta bloqueadores podem aumentar o risco e gravidade das reações anafiláticas das penicilinas.
O cloranfenicol diminui os efeitos das penicilinas e aumenta a sua própria meia-vida. A probenecida diminui a secreção tubular das penicilinas e prolonga os níveis sanguíneos. Agentes bacteriostáticos que inibem a síntese proteica (clindamicina, cloranfenicol, eritromicina, sulfonamidas, tetraciclinas) podem interferir com o efeito bactericida das penicilinas.
Pacientes recebendo alopurinol para o tratamento de hiperuricemia parecem estar predispostos ao desenvolvimento de erupções cutâneas induzidas pela ampicilina. A ampicilina tem sido associada com uma redução na excreção urinária de estrógenos endógenos em pacientes grávidas e casos isolados de irregularidade e gravidez não planejada em pacientes recebendo contraceptivos orais.
Quando administrada juntamente com alimentos, há diminuição de 25% a 50% na absorção de ampicilina. Portanto recomenda-se sua tomada 30 minutos a 1 hora antes das refeições.
Assim como para qualquer droga potente, avaliações periódicas das funções renal, hepática e hematopoiética deveriam ser realizadas, durante tratamentos prolongados.
As penicilinas podem interferir com a medida da glicosúria com o método do sulfato de cobre, ocasionando falsos resultados de acréscimo ou diminuição. Esta interferência não ocorre com o método da glicose oxidase.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde.
Ampicilina tri-hidratada | 288,67 mg (equivalente a 250 mg de ampicilina) |
Veículo q.s.p | 5 mL |
Veículo: dióxido de silício, ciclamato de sódio, citrato de sódio di-hidratado, carmelose sódica, corante vermelho eritrosina 3, essência de morango, sacarina sódica, sacarose.
Manter à temperatura ambiente (15˚C a 30˚C). Proteger da luz e manter em lugar seco.
Após reconstituição o produto se mantém estável por 7 dias à temperatura ambiente.
O número de lote e datas de fabricação e validade estão carimbados no cartucho do produto.
Não utilize este medicamento caso o prazo esteja vencido, pois o efeito esperado poderá não ocorrer.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Reg. M.S. n º 1.0235.0431
Farm. Resp.:
Dr. Ronoel Caza de dio
CRF-SP n º 19.710
Registrado por:
EMS S/A.
Rod. Jornalista F. A. Proença, km 08
Bairro Chácara Assay - CEP 13186-901
Hortolândia/SP
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira
Fabricado por:
EMS S/A.
S. B. do Campo/SP
Lote, Fabricação e Validade: vide cartucho.
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.
Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999.
Frascos contendo pó para preparar 60 mL ou 150 mL de suspensão oral, após reconstituição + copo medida.
Uso oral.
Uso adulto e pediátrico.
Fabricante | EMS |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita) |
Princípio Ativo | Ampicilina Tri-Hidratada |
Categoria do Medicamento | Antibióticos |
Classe Terapêutica | Penicilinas Orais de Amplo Espectro |
Especialidades | Infectologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1023504310199 |
Código de Barras | 7896004715766 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Ampicilina Suspensão Oral EMS |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Ampicilina Suspensão Oral EMS |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Fundada há mais de 50 anos, a EMS é líder no segmento farmacêutico há mais de uma década. A sua consolidação no panorama nacional é resultado de muito investimento em pesquisa e desenvolvimento.
A liderança de mercado no Brasil também se deu pela agilidade e o caráter pioneiro, que construíram uma relação de confiabilidade com a classe médica. Com diversos produtos no segmento farmacêutico, a EMS continua investindo e crescendo para um futuro ainda mais promissor.
Isso tudo com o mesmos valores que trouxeram a empresa até a posição que ela ocupa hoje: responsabilidade, ousadia, simplicidade, excelência e valorização de pessoas, promovendo assim saúde e bem-estar.
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