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O cloridrato de metformina + glibenclamida 250 mg + 1,25 mg é indicado como tratamento de primeira linha (inicial) em adultos com diabetes tipo 2, juntamente com dieta e exercícios, para melhorar o controle de açúcar no sangue não satisfatoriamente atingido somente com dieta e exercícios.
O cloridrato de metformina + glibenclamida atua diminuindo os níveis de açúcar (glicose) sanguíneo, em pacientes com diabetes tipo 2 (diabetes não insulinodependente). É composto por dois agentes antidiabéticos, um pertencente à classe de medicamentos chamados biguanidas (cloridrato de metformina), e o outro à classe das sulfonilureias (glibenclamida).
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que permite que tecidos do corpo absorvam a glicose (açúcar) do sangue e a usem para produzir energia ou armazená-la para uso posterior. Os pacientes com diabetes tipo 2 (ou seja, diabetes não insulinodependente) não produzem insulina suficiente em seu pâncreas ou o seu corpo não responde adequadamente à insulina que produz. Isso provoca um aumento do nível da glicose no sangue. O cloridrato de metformina + glibenclamida ajuda a reduzir a taxa de açúcar no sangue para níveis normais.
Engula cada comprimido inteiro com um copo de água. Tome os comprimidos com uma refeição. A posologia deve ser ajustada de acordo com os seus hábitos alimentares. No entanto, toda tomada deverá ser seguida por uma refeição com níveis de carboidratos suficientes para prevenir uma baixa demasiada dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia).
Evite bebidas alcoólicas quando for tomar cloridrato de metformina + glibenclamida.
A dose inicial é de 1 comprimido de cloridrato de metformina + glibenclamida 500 mg + 2,5 mg ou cloridrato de metformina + glibenclamida 500 mg + 5 mg uma vez ao dia. Para evitar hipoglicemia, a dose inicial não deve exceder as doses diárias que vinham sendo tomadas de metformina e glibenclamida (ou de outra sulfonilureia).
A dose inicial não deve exceder as doses diárias que vinham sendo tomadas de metformina e glibenclamida (ou de outra sulfonilureia).
Um aumento gradual na dose pode ajudar na tolerância gastrointestinal e a evitar a ocorrência de hipoglicemia.
O aumento da dose não deve exceder ao equivalente a 500 mg de cloridrato de metformina e 5 mg de glibenclamida por dia a cada 2 semanas ou mais, até o alcance da dose mínima eficaz para um controle adequado da glicemia.
O aumento da dose não deve exceder ao equivalente a 500 mg de cloridrato de metformina e 5 mg de glibenclamida por dia a cada 2 semanas ou mais, até o alcance da dose mínima eficaz para um controle adequado da glicemia. É necessário acompanhamento cuidadoso para sinais e sintomas de hipoglicemia.
O seu médico irá informar como tomar cloridrato de metformina + glibenclamida se você tiver que administrá-lo em combinação com medicamento utilizado para baixar o colesterol (sequestrante de ácidos biliares). O cloridrato de metformina + glibenclamida deve ser tomado pelo menos 4 horas antes do medicamento utilizado para baixar o colesterol (sequestrante de ácidos biliares).
A dose máxima é de 2.000mg + 20mg por dia.
A dose deve ser ajustada dependendo das condições de funcionamento dos rins.
O cloridrato de metformina + glibenclamida pode ser empregado em pacientes com insuficiência renal moderada estágio 3 (depuração de creatinina entre 30 e 59 ml/min ou Taxa de Filtração Glomerular estimada [TFGe] entre 30 e 59 ml/min/1,73 m²) somente na ausência de outras condições que possam aumentar o risco de acidose láctica e com os seguintes ajustes na posologia: a dose inicial recomendada é de 500 mg ou 850 mg de cloridrato de metformina ao dia. A dose máxima diária recomendada é de 1.000 mg.
Não é recomendável iniciar tratamento com cloridrato de metformina + glibenclabina em pacientes com depuração de creatinina entre 30 e 44 mL/min ou TGFe entre 30 e 44 mL/min/1,73 m2 , porém cloridrato de metformina + glibenclamida pode ser mantido em pacientes já sob tratamento, dede que a dose máxima diária de metformina não seja superior a 1.000 mg.
Caso a depuração de creatinina ou a TFGe caiam para valores abaixo de 45 mL/mon ou 45 mL/min/1,73 m2 respectivamente, devem ser avaliados os benefícios e os riscos da continuidade do tratamento com metformina.
Caso a depuração de creatinina ou a TFGe caiam para valores abaixo de 30 ml/min ou 30ml/min/1,73 m² respectivamente, o uso de cloridrato de metformina + glibenclamida deve ser interrompido imediatamente .
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
O cloridrato de metformina + glibenclamida pode provocar uma complicação muito rara, mas grave, chamada acidose láctica (com elevada mortalidade caso não se proceda a um tratamento imediato), particularmente se os rins não estiverem funcionando normalmente. O risco de acidose láctica é aumentado também com diabetes não controlada, cetose, jejum prolongado, ingestão excessiva de bebidas alcoólicas, infecção grave, insuficiência hepática (do fígado) e qualquer condição associada à hipóxia (quando uma área do corpo recebe menos oxigênio, tais como insuficiência cardíaca descompensada, infarto agudo do miocárdio) ou o uso concomitante de medicamentos que possam causar acidose láctica, como os NRTIs – Nucleosídeos Inibidores da Transcriptase Reversa (usados no tratamento da infecção pelo vírus HIV).
A acidose láctica pode ocorrer devido à acumulação de metformina. Foram relatados casos de acidose láctica em pacientes tratados com metformina, principalmente diabéticos com insuficiência renal aguda ou agravamento agudo da função renal. Os pacientes ou cuidadores devem ser informados sobre o risco de acidose láctica.
Em situações que a função renal (dos rins) possa tornar-se prejudicada de forma aguda, como por exemplo, em casos de desidratação (redução da ingestão de líquidos, febre, diarreia ou vômitos graves ou prolongados) a metformina deve ser imediata e temporariamente interrompida. A reintrodução da metformina deve ser decidida pelo médico levando-se em conta a relação risco/benefício para cada paciente, bem como a condição da função renal. A diminuição da função renal em pacientes idosos é frequente e assintomática.
Alguns medicamentos também podem comprometera função renal de forma aguda, aumentando o risco de acidose láctica, por exemplo: anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), incluindo inibidores seletivos da ciclooxigenase-2 (COX-2), medicamentos anti-hipertensivos como inibidores da ECA, antagonistas dos receptores de angiotensina II e diuréticos, especialmente os diuréticos de alça. A utilização desses medicamentos em combinação com metformina deve ser feita com cautela e acompanhada de monitoramento rigoroso da função renal.
Os sintomas da acidose láctica são vômitos, dores de barriga (dor abdominal), cãibras musculares, sensação geral de malestar com grande cansaço (astenia), dificuldade em respirar (dispneia acidótica) e diminuição da temperatura do corpo (hipotermia). Caso esses sintomas ocorram, você pode necessitar de tratamento imediato, uma vez que a acidose láctica pode levar ao coma. Pare de tomar metformina imediatamente e informe o seu médico.
A taxa de filtração glomerular (TFG) deve ser monitorada antes de iniciar o tratamento e também regularmente durante o tratamento. Metformina é contraindicada para pacientes com taxa de filtração glomerular < 30 mL/min e deve ser temporariamente descontinuada na presença de condições que alterem a função renal.
Mantenha sua dieta e faça exercícios regularmente enquanto tomar este medicamento.
Consulte o seu médico regularmente para verificar os seus níveis de açúcar no sangue e a sua função renal.
Não dirija veículos ou opere máquinas se tiver a visão turva (isto pode acontecer no início do tratamento devido a um nível mais baixo de açúcar no sangue) ou se sentir que os sintomas de níveis baixos de açúcar no sangue começam a aparecer.
Se você for portador de uma doença hereditária (deficiência de G6PD) na qual os seus glóbulos vermelhos não produzem quantidade suficiente da enzima G6PD, o uso de cloridrato de metformina + glibenclamida poderá provocar uma destruição rápida dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica). Se tiver essa doença informe o seu médico, uma vez que o cloridrato de metformina + glibenclamida poderá não ser indicado para você.
A metformina deve ser descontinuada antes ou no momento do procedimento com administração de contraste à base de iodo, e só deve ser reiniciada após pelo menos 48 horas do exame, desde que a função renal tenha sido reavaliada e verificada como estável.
Em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estável, metformina deve ser utilizada com monitoramento regular das funções cardíaca e renal. Para pacientes com insuficiência cardíaca instável ou aguda, metformina é contraindicada.
A metformina deve ser descontinuada 48 h antes de cirurgias sob anestesia geral, raquidiana ou peridural. A terapia só pode ser reiniciada após 48 horas da cirurgia ou reinício da alimentação e desde que a função renal tenha sido reavaliada e considerada estável.
Recomenda-se exames anuais dos níveis sanguíneos de vitamina B12. O risco de níveis baixos de vitamina B12 se eleva com o aumento da dose de metformina, duração do tratamento e/ou em pacientes com fatores de risco conhecidos por causar deficiência de vitamina B12.
Não foi estabelecida a segurança e eficácia em pacientes pediátricos. O cloridrato de metformina + glibenclamida destinase somente para uso em adultos.
Idades de 65 anos e acima têm sido identificadas como um fator de risco para hipoglicemia em pacientes tratados com sulfonilureias. Hipoglicemia pode ser de difícil reconhecimento em idosos. Em pacientes com 65 ou mais, as doses iniciais e de manutenção da glibenclamida devem ser cuidadosamente ajustadas para reduzir o risco de hipoglicemia. O tratamento deve ser iniciado com a dose mais baixa disponível e aumentada gradualmente, se necessário.
Recomenda-se que esses pacientes não recebam a dose máxima de cloridrato de metformina + glibenclamida a fim de evitar o risco de hipoglicemia. É necessária avaliação regular da função renal.
Recomenda-se que esses pacientes não recebam a dose máxima de cloridrato de metformina + glibenclamida a fim de evitar o risco de hipoglicemia.
Informe seu médico se estiver grávida, com suspeita de gravidez ou se planeja engravidar. Durante a gravidez, o diabetes deve ser tratado com insulina. Se descobrir que está grávida durante tratamento com cloridrato de metformina + glibenclamida consulte o seu médico para que este possa alterar o seu tratamento. O cloridrato de metformina + glibenclamida é contraindicado durante a amamentação. Não tome cloridrato de metformina + glibenclamida se estiver amamentando ou se tiver intenção de amamentar.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Se você tomar mais comprimidos de cloridrato de metformina + glibenclamida do que deveria poderá desenvolver acidose láctica ou níveis baixos de açúcar no sangue.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 7226001, se você precisar de mais orientações.
Como todos os medicamentos, o cloridrato de metformina + glibenclamida pode causar algumas reações desagradáveis; no entanto, estas não ocorrem em todas as pessoas. Caso você tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país (1.000 mg + 5 mg) e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Evite bebidas alcoólicas e medicamentos que contenham álcool em sua fórmula. Pode ocorrer intolerância ao álcool. O álcool pode aumentar determinados efeitos secundários, tais como a acidose lática e baixos níveis de açúcar no sangue.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Cloridrato de metformina |
250 mg |
Glibenclamida |
1,25 mg |
Excipientes q.s.p |
1 comprimido revestido |
Excipientes: celulose microcristalina, povidona, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco, óxido de ferro amarelo.
Cloridrato de metformina |
500 mg |
Glibenclamida |
2,5 mg |
Excipientes q.s.p |
1 comprimido revestido |
Excipientes: celulose microcristalina, povidona, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho.
Cloridrato de metformina |
500 mg |
Glibenclamida |
5 mg |
Excipientes q.s.p |
1 comprimido revestido |
Excipientes: celulose microcristalina, povidona, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco, óxido de ferro amarelo.
Cloridrato de metformina |
1.000 mg |
Glibenclamida |
5 mg |
Excipientes q.s.p |
1 comprimido revestido |
Excipientes: celulose microcristalina, povidona, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco.
Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Comprimido revestido na cor amarela, oblongo, biconvexo e liso.
Comprimido revestido na cor salmão, oblongo, biconvexo e liso.
Comprimido revestido na cor amarela, oblongo, biconvexo e liso.
Comprimido revestido na cor branca, oblongo, biconvexo e liso.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS: nº 1.2675.0298
Farm Resp.:
Dr. Carlos Alberto Fonseca de Moraes
CRF-SP nº 14.546
Registrado por:
Nova Química Farmacêutica LTDA
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, KM 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP - CEP: 13186-901
CNPJ: 72.593.791/0001-11
Indústria Brasileira
Fabricado e embalado por:
EMS S/A
Hortolândia/SP
Venda sob prescrição médica.
Medicamento Genérico, Lei n°. 9.787, de 1999.
Embalagem contendo 10, 30, 60, 90, 100*, 200** ou 500** unidades.
*Embalagem fracionável.
**Embalagem hospitalar.
Uso oral.
Uso adulto.
Não tome uma dose dobrada para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Tome a dose seguinte na hora habitual.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Fabricante | Nova Química |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Glibenclamida + Cloridrato de Metformina |
Categoria do Medicamento | Diabetes |
Classe Terapêutica | Associações de Antidiabéticos Sulfonilouréia com Biguanidas |
Especialidades | Endocrinologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1267502980205 |
Código de Barras | 7895296320030 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Bula do Paciente | Bula do Cloridrato de Metformina + Glibenclamida Nova Química |
Bula do Profissional | Bula do Profissional do Cloridrato de Metformina + Glibenclamida Nova Química |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Nova Química faz parte da vida dos brasileiros desde 1971. Desde 2010 deu um importante passo, trazendo vários genéricos para o país após a incorporação do laboratório suíço Mepha-Rathiofarma. Assim, a empresa proporciona maior conforto na vida de seus consumidos, pois entrega medicamentos modernos de alta qualidade.
São mais de 110 moléculas em 220 apresentações, que cobrem as mais diversas doenças crônicas e são aprovadas pelos mais rigorosos padrões exigidos pela ANVISA. Além disso, os valores como criatividade, simplicidade, responsabilidade e respeito pelas pessoas moldam todas as suas relações e são os responsáveis pela Nova Química ter trilhado e continuar construindo um caminho de muito sucesso.
Fonte: https://www.novaquimicafarma.com.br
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