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    Cogniva 6mg, caixa com 200 cápsulas duras

    Laboratório Cristália
    • Rivastigmina
    • C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Cogniva

    Cogniva, para o que é indicado e para o que serve?

    Tratamento de pacientes com demência leve a moderadamente grave do tipo Alzheimer, também conhecida como doença de Alzheimer provável ou doença de Alzheimer.

    Tratamento de pacientes com demência leve a moderadamente grave associada à doença de Parkinson.

    Quais as contraindicações do Cogniva?

    O uso de Rivastigmina (substância ativa) é contraindicado em pacientes com:

    • Conhecida hipersensibilidade à Rivastigmina (substância ativa), a outros derivados do carbamato ou aos excipientes da fórmula;
    • História prévia de reações no local de aplicação sugestivas de dermatite alérgica de contato com Rivastigmina (substância ativa) sistema transdérmico.

    Como usar o Cogniva?

    Cápsula

    Administração

    O Hemitartarato de Rivastigmina deve ser administrado duas vezes ao dia, com as refeições da manhã e da noite.

    A quantidade prescrita da solução oral de Hemitartarato de Rivastigmina deve ser retirada do frasco utilizando-se a seringa dosadora que acompanha este medicamento. A solução oral de Hemitartarato de Rivastigmina deve ser administrada diretamente da seringa dosadora. Hemitartarato de Rivastigmina solução oral e cápsulas podem ser substituídos em doses iguais.

    Dose inicial

    1,5 mg duas vezes ao dia. Os pacientes que são reconhecidamente sensíveis aos efeitos de medicamentos colinérgicos devem iniciar o tratamento com dose de 1 mg, duas vezes ao dia.

    Ajuste de dose

    A dose inicial é de 1,5 mg, duas vezes ao dia. Se essa dose for bem tolerada após pelo menos 2 semanas de tratamento, a mesma pode ser aumentada para 3 mg, duas vezes ao dia.

    Aumentos subsequentes para 4,5 mg e então para 6 mg, duas vezes ao dia também devem estar baseados em boa tolerabilidade à dose atual e podem ser considerados após um mínimo de 2 semanas de tratamento naquele nível de dose.

    Se forem observados efeitos adversos (por ex.: náusea, vômito, dor abdominal ou perda do apetite) ou diminuição de peso durante o tratamento, estes deverão ser resolvidos com a omissão de uma ou mais doses. Se os efeitos adversos persistirem, a dose diária deve ser reduzida à dose anterior que apresentou boa tolerabilidade.

    Dose de manutenção

    1,5 mg a 6 mg, duas vezes ao dia; para atingir o benefício terapêutico máximo, os pacientes devem ser mantidos na dose bem tolerada mais elevada.

    Dose máxima diária recomendada

    6 mg duas vezes ao dia.

    Reinício da terapia

    A incidência e a gravidade de reações adversas geralmente aumentam com doses maiores.

    Se o tratamento for interrompido por um período de alguns dias, deverá ser reiniciado com a menor dose diária e ajustado conforme descrito anteriormente.

    População especial

    Pacientes pediátricos
    Crianças e adolescentes (idade inferior a 18 anos)

    O uso do Hemitartarato de Rivastigmina em crianças não foi estudado e, portanto, não é recomendado.

    Pacientes com Insuficiência renal ou hepática 

    Não é necessário realizar ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal ou hepática. No entanto, devido ao aumento da exposição em insuficiência renal moderada e insuficiência hepática leve a moderada, a dose de ajuste recomendada deve ser de acordo com a tolerabilidade individual e deve ser acompanhada de perto, pois os pacientes com insuficiência renal ou hepática clinicamente significativas podem apresentar mais reações adversas dose-dependente.

    As cápsulas não devem ser partidas, abertas ou mastigadas.

    Adesivo Transdérmico

    Método de administração

    Os adesivos transdérmicos devem ser aplicados uma vez ao dia sobre a pele limpa, seca, sem pelos, intacta, nas partes superior ou inferior das costas, no braço ou peito, em lugares que não sofrerão atritos com roupas apertadas. O adesivo deve ser substituído por um novo após 24 horas.

    Importantes instruções de administração (pacientes e cuidadores devem ser instruídos)

    • O adesivo do dia anterior deve ser removido antes de se aplicar um novo;
    • O adesivo deve ser substituído por um novo após 24 horas. Somente um adesivo deve ser usado de cada vez;
    • O adesivo não deve ser aplicado em locais da pele que estejam vermelhos, irritados ou cortados. Recomenda-se alterar o local de aplicação diariamente para evitar a uma potencial irritação cutânea, embora adesivos consecutivos possam ser aplicados no mesmo local anatômico (por exemplo, em outro ponto na parte superior das costas). Não utilize um novo adesivo exatamente no mesmo local da pele no prazo de 14 dias, a fim de minimizar o potencial de irritação cutânea;
    • O adesivo deve ser pressionado firmemente por pelo menos 30 segundos usando a palma da mão até que esteja bem colado;
    • Se o adesivo cair, um novo deve ser aplicado durante o resto do dia, então ele deve ser substituído no horário habitual do dia seguinte;
    • O adesivo pode ser usado em situações do dia-a-dia, inclusive no banho e nos dias de calor;
    • O adesivo não deve ser exposto a qualquer fonte de calor externo (por exemplo luz solar excessiva, saunas) por longos períodos de tempo;
    • O adesivo não deve ser cortado em pedaços;
    • Após a remoção do adesivo de Rivastigmina adesivo transdérmico, este deve ser dobrado na metade com a parte aderente para dentro e deve ser pressionado. O adesivo usado deve ser retornado ao sachê original e descartado de forma segura, fora do alcance das crianças. Devem ser lavadas as mãos com água e sabão após a remoção do adesivo. Em caso de contato com os olhos ou se os olhos tornarem-se vermelhos depois de manusear o adesivo, estes devem ser lavados imediata e abundantemente com água abundante e deve ser procurado um médico se os sintomas não forem resolvidos.

    Dosagem

    Adesivos

    Dose de Rivastigmina adesivo transdérmico base

    Taxa de liberação in vivo em 24 h de Rivastigmina adesivo transdérmico base

    Rivastigmina adesivo transdérmico 5

    9 mg

    4,6 mg

    Rivastigmina adesivo transdérmico 10

    18 mg

    9,5 mg

    Rivastigmina adesivo transdérmico 15

    27 mg

    13,3 mg

    Dose inicial

    O tratamento é iniciado com Rivastigmina adesivo transdérmico 5, uma vez ao dia. Após no mínimo quatro semanas de tratamento, se bem tolerado, esta dose deve ser aumentada para Rivastigmina adesivo transdérmico 10, que é a dose efetiva recomendada.

    Dose de manutenção

    Rivastigmina adesivo transdérmico 10 é recomendado como dose diária de manutenção, a qual pode ser continuada enquanto os efeitos benéficos estiverem presentes.

    Respostas individuais à Rivastigmina adesivo transdérmico podem variar e alguns pacientes podem ter efeitos benéficos adicionais com doses mais altas. Aumentos subsequentes para Rivastigmina adesivo transdérmico 15 devem ser sempre baseados na boa tolerabilidade da dose atual, e devem ser considerados somente após um mínimo de quatro semanas de tratamento com cada nível de dose.

    Interrupção do tratamento

    • O tratamento deve ser temporariamente interrompido, se reações adversas gastrintestinais e/ou piora dos sintomas extrapiramidais existentes (por ex.: tremor) forem observadas, até que estas reações sejam solucionadas. O tratamento com adesivo pode ser reiniciado com a mesma dose, se este não estiver sido interrompido por mais do que três dias. Caso contrário, o tratamento deve ser reiniciado com Rivastigmina adesivo transdérmico 5;
    • Se os efeitos adversos persistirem na retomada da terapia, a dose deve ser temporariamente reduzida para a anterior melhor tolerada pelo paciente.

    Transferência de pacientes em tratamento com cápsulas ou solução oral para o tratamento com adesivos

    Pacientes tratados com Rivastigmina (substância ativa) cápsulas ou solução oral podem ser transferidos para Rivastigmina adesivo transdérmico, conforme segue:
    • Um paciente que está recebendo uma dose < 6 mg/dia de Rivastigmina adesivo transdérmico via oral, pode ser transferido para Rivastigmina adesivo transdérmico 5;
    • Um paciente que está recebendo uma dose de 6 a 12 mg/dia de Rivastigmina adesivo transdérmico via oral, pode ser diretamente transferido para Rivastigmina adesivo transdérmico 10.

    É recomendado que a aplicação do primeiro adesivo seja feita um dia após a última dose oral.

    População especial

    Pacientes pesando menos de 50 kg

    Deve-se ter cautela na titulação destes pacientes uma vez que eles podem apresentar mais reações adversas. Cuidadosamente titular e monitorar esses pacientes para as reações adversas (por exemplo, náusea ou vômito excessivo) e considerar a redução da dose se as reações adversas ocorrerem.

    Insuficiência hepática

    Devido ao aumento da exposição na insuficiência hepática leve a moderada, como observado com a formulação oral, devem ser seguidas rigorosamente as recomendações de posologia na titulação, de acordo com a tolerabilidade individual. Pacientes com insuficiência hepática clinicamente significativa podem apresentar mais reações adversas dose-dependentes. Pacientes com insuficiência hepática grave não foram estudados. Cuidado especial deve ser tomado na titulação destes pacientes.

    Pacientes idosos

    A idade não tem impacto na exposição da Rivastigmina adesivo transdérmico em pacientes portadores da doença de Alzheimer tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico.

    Insuficiência renal

    Não é necessário ajuste de dose em pacientes com disfunção renal.

    Pacientes pediátricos
    Crianças e adolescentes (abaixo de 18 anos)

    O uso de Rivastigmina adesivo transdérmico não é recomendado em crianças.

    Este medicamento não deve ser cortado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Cogniva?

    Mulheres com potencial para engravidar

    Não há informações disponíveis sobre os efeitos da Rivastigmina adesivo transdérmico em mulheres em idade fértil.

    Gravidez

    Em estudos com animais, a Rivastigmina adesivo transdérmico não se mostrou teratogênica. Entretanto, a segurança do Rivastigmina adesivo transdérmico na gravidez humana não foi estabelecida e o mesmo deve ser utilizado em mulheres grávidas apenas se o benefício potencial for superior ao possível risco ao feto.

    Este medicamento pertence à categoria B de risco na gravidez.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Lactação

    Em animais, a Rivastigmina adesivo transdérmico e/ou metabólitos foram transferidos para o leite. Não se sabe se o Rivastigmina adesivo transdérmico é excretado no leite materno humano e, portanto, pacientes que utilizam o Rivastigmina adesivo transdérmico não devem amamentar.

    Fertilidade

    Em ratos machos e fêmeas, não foram observadas reações adversas da Rivastigmina adesivo transdérmico na fertilidade ou desempenho reprodutivo na geração dos pais ou nos filhos. Não há informações disponíveis sobre os efeitos da Rivastigmina adesivo transdérmico na fertilidade humana.

    Condução de veículos e utilização de máquinas

    A demência da doença de Alzheimer e de Parkinson pode causar uma diminuição gradual da capacidade de dirigir veículos ou comprometer a capacidade de utilizar máquinas. A Rivastigmina adesivo transdérmico pode induzir tonturas e sonolência, principalmente no início do tratamento ou no aumento da dose. Por isso, em pacientes com demência tratados com o Rivastigmina adesivo transdérmico, a habilidade de continuar a dirigir veículos ou operar máquinas complexas deve ser rotineiramente avaliada pelo médico.

    Exclusivo Cápsula

    O tratamento deve sempre ser iniciado com a dose de 1,5 mg, duas vezes ao dia, e ser ajustado à dose de manutenção do paciente. Se o tratamento for interrompido por vários dias, deverá ser reiniciado com a menor dose diária a fim de se minimizar a possibilidade de reações adversas (por exemplo, vômitos graves).

    Distúrbios gastrintestinais tais como náusea, vômito e diarreia podem ocorrer no início do tratamento e/ou no aumento da dose. Eles podem ser amenizados com a redução de dose. Em alguns casos, o uso de Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico foi descontinuado. Pacientes que apresentam sinais ou sintomas de desidratação resultante de vômitos ou diarreia prolongada podem ser controlados com hidratação i.v. e redução da dose ou descontinuação, se reconhecidos e tratados prontamente. A desidratação pode estar associada a resultados graves.

    Pacientes com doença de Alzheimer podem perder peso durante o tratamento com inibidores da colinesterase, incluindo a Rivastigmina adesivo transdérmico. O peso dos pacientes deve ser monitorado durante a terapia com Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico.

    Pacientes com peso corporal abaixo de 50 kg podem apresentar mais reações adversas e podem ser mais propícios a descontinuar o tratamento por causa dos eventos.

    Assim como outros colinomiméticos, deve-se ter cuidado ao utilizar o Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico em pacientes com doença do nódulo sinusal ou defeitos na condução (bloqueio sinoatrial e bloqueio atrioventricular).

    A estimulação colinérgica pode causar aumento da secreção ácido-gástrica e pode também exacerbar obstrução urinária e precipitar convulsões. Recomenda-se precaução ao tratar pacientes predispostos a essas patologias.

    Como com outros colinomiméticos, o Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico deve ser utilizado com precaução em pacientes que já tiveram crises asmáticas ou alguma doença de obstrução pulmonar.

    Como outros colinomiméticos, a Rivastigmina adesivo transdérmico pode exacerbar os sintomas extrapiramidais. Em pacientes com demência associada à doença de Parkinson que foram tratados com Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico, agravamento dos sintomas parkinsonianos, em particular tremor, foram observados.

    Reações cutâneas

    Em pacientes que desenvolvem reações no local de aplicação sugestiva de dermatite de contato alérgica ao Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico e que continuam a necessitar da Rivastigmina adesivo transdérmico, o tratamento deve ser transferido para a Rivastigmina adesivo transdérmico oral somente após testes de alergia negativa e sob rigorosa supervisão médica. É possível que alguns pacientes sensibilizados à Rivastigmina adesivo transdérmico por exposição ao Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico podem não ser capazes de tomar Rivastigmina adesivo transdérmico em qualquer forma farmacêutica.

    A dermatite de contato alérgica deve ser suspeitada se reações no local de aplicação espalhar para além do tamanho do Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico, se houver evidência de uma reação mais intensa local (eritema aumentando, por exemplo, edema, pápulas, vesículas) e se os sintomas não melhoram significativamente dentro de 48 horas após a remoção do Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico. Nestes casos, o tratamento deve ser descontinuado.

    Houve relatos isolados na pós-comercialização de pacientes com dermatite alérgica (disseminada) quando administrada Rivastigmina adesivo transdérmico, independentemente da via de administração (oral, transdérmica). Nestes casos, o tratamento deve ser descontinuado. Os pacientes e cuidadores devem ser instruídos.

    Excipientes especiais

    O benzoato de sódio é um dos excipientes de Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico solução oral. O ácido benzoico é levemente irritante para a pele, olhos e membranas mucosas.

    População especial

    Pacientes com insuficiência renal ou hepática clinicamente significante podem apresentar mais eventos adversos. A dosagem de ajuste recomendada deve ser de acordo com a tolerabilidade individual e deve ser monitorado de perto. Os pacientes com insuficiência hepática grave não foram estudados, no entanto, o Hemitartarato de Rivastigmina adesivo transdérmico pode ser utilizado nesta população de pacientes, desde que haja acompanhamento próximo.

    Exclusivo Adesivo Transdérmico

    Uso incorreto do medicamento e erros de dosagem resultando em superdose

    O uso incorreto do medicamento e erros de dosagem com Rivastigmina adesivo transdérmico resultaram em reações adversas graves. Em alguns casos foi necessária a hospitalização, e raramente conduziram à morte. A maioria dos casos de uso incorreto do medicamento e erros de dosagem envolveu a não remoção do adesivo antigo, quando colocado um novo e o uso de múltiplos adesivos de uma vez. Os pacientes e seus cuidadores devem ser orientados sobre as importantes instruções de administração para Rivastigmina adesivo transdérmico.

    Doenças gastrintestinais

    A incidência e gravidade das reações adversas geralmente aumentam com o aumento de doses, particularmente na troca de dose. Se o tratamento for interrompido por três dias, o tratamento deve ser reiniciado com o Rivastigmina adesivo transdérmico 5.

    Transtornos gastrintestinais tais como náusea, vômito e diarreia podem ocorrer no início do tratamento e/ou no aumento de dose. Eles podem ser amenizados com a redução da dose. Em alguns casos, o uso de Rivastigmina adesivo transdérmico foi descontinuado. Pacientes que apresentam sinais ou sintomas de desidratação resultante de vômitos ou diarreia prolongada podem ser controlados com hidratação i.v. e redução da dose ou descontinuação, se reconhecidos e tratados prontamente. A desidratação pode estar associada a resultados graves.

    Perda de peso

    Pacientes portadores da doença de Alzheimer podem perder peso durante o tratamento com inibidores da colinesterase, incluindo a Rivastigmina adesivo transdérmico. O peso dos pacientes deve ser monitorado durante a terapia com Rivastigmina adesivo transdérmico.

    Outras reações adversas do aumento da atividade colinérgica

    Assim como outras substâncias colinérgicas, deve-se ter cuidado ao utilizar Rivastigmina adesivo transdérmico:
    • Em pacientes com doença do nódulo sinusal ou defeitos na condução (bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular);
    • Em pacientes com úlceras gástrica ou duodenal ativas ou pacientes pré-dispostos a estas condições, pois a secreção ácido-gástrica pode ser aumentada;
    • Em pacientes pré-dispostos a obstrução urinária e convulsões, pois os agentes colinomiméticos podem induzir ou exacerbar estas patologias;
    • Em pacientes com história de asma ou doença pulmonar obstrutiva.

    Como com outros colinomiméticos, a Rivastigmina adesivo transdérmico pode induzir ou exacerbar sintomas extrapiramidais. Em pacientes com demência associada à doença de Parkinson que estavam sendo tratados com Rivastigmina (substância ativa) cápsulas, foi observada piora dos sintomas parkinsonianos, particularmente o tremor. Tais reações adversas podem também ocorrer com o Rivastigmina adesivo transdérmico, particularmente com Rivastigmina adesivo transdérmico 15 e Rivastigmina adesivo transdérmico 20 que proporcionam maior exposição (AUC) que aquela atingida pela administração de Rivastigmina (substância ativa) cápsulas de 6 mg, duas vezes ao dia.

    Reações no local de aplicação e reações cutâneas

    Reações cutâneas no local da aplicação podem ocorrer com Rivastigmina adesivo transdérmico e são geralmente de intensidade leve ou moderada. Estas reações não são em si uma indicação de sensibilização. Entretanto, o uso de Rivastigmina adesivo transdérmico pode levar a dermatite de contato alérgica.

    Deve-se suspeitar de dermatite de contato alérgica se as reações no local de aplicação se espalharam além do tamanho do adesivo, se houver evidência de uma reação mais intensa no local (por exemplo, eritema aumentando, edema, pápulas, vesículas) e se os sintomas não melhoram significativamente dentro de 48 horas após a remoção do patch.

    Nestes casos, o tratamento deve ser descontinuado. Em pacientes que desenvolvem reações no local de aplicação sugestivas de dermatite de contato alérgica ao Rivastigmina adesivo transdérmico e que continuam precisando de Rivastigmina adesivo transdérmico, o tratamento deve ser transferido para a Rivastigmina adesivo transdérmico oral somente após testes de alergia negativa e sob rigorosa supervisão médica. É possível que alguns pacientes sensibilizados à Rivastigmina adesivo transdérmico por exposição ao adesivo não consigam utilizar a Rivastigmina adesivo transdérmico em qualquer forma.

    Houve relatos de pós-comercialização isolados de pacientes com dermatites alérgicas (disseminada) quando a Rivastigmina adesivo transdérmico foi administrada, independentemente da via de administração (oral, transdérmica). Nestes casos, o tratamento deve ser descontinuado. Pacientes e cuidadores devem ser instruídos.

    Populações especiais

    • Pacientes com peso corporal abaixo de 50 kg podem apresentar mais reações adversas e podem ser mais propícios a descontinuar o tratamento por causa destas reações adversas. Cuidadosamente titular e monitorar estes pacientes para as reações adversas (por exemplo, náusea ou vômito excessivo) e considerar a redução da dose se as reações adversas ocorrerem;
    • Disfunção hepática: pacientes com disfunção hepática clinicamente significativa podem apresentar mais reações adversas. Deve-se seguir rigorosamente as recomendações de posologia na titulação, de acordo com a tolerabilidade individual. Pacientes com insuficiência hepática grave não foram estudados. Deve-se ter cuidado especial na titulação destes pacientes.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Cogniva?

    Cápsula

    As reações adversas relatadas mais comumente são gastrintestinais, incluindo náuseas (38%) e vômitos (23%), especialmente durante a titulação.

    Os pacientes dos estudos clínicos foram mais suscetíveis às reações adversas gastrintestinais e perda de peso.

    As reações adversas nas Tabelas 2 e 3 estão classificadas segundo a frequência, da mais para a menos frequente, utilizando o seguinte critério:

    • Muito comum (≥1/10);
    • Comum (≥1/100, <1/10);
    • Incomum (≥1/1.000, <1/100);
    • Rara (≥1/10.000, <1/1.000);
    • Muito rara (<1/10.000), incluindo relatos isolados.

    Tabela 2 - Reações adversas em pacientes com demência de Alzheimer tratados com cápsulas ou solução oral

    Frequência

    Reações

    Infecções e infestações

    Muito rara

    Infecção urinária

    Distúrbios psiquiátricos

    Comum

    Agitação, confusão, pesadelos e ansiedade

    Incomum

    Insônia e depressão

    Muito rara

    Alucinações

    Distúrbios do sistema nervoso

    Muito comum

    Tontura

    Comum

    Dor de cabeça, sonolência e tremor

    Incomum

    Síncope

    Rara

    Convulsões

    Distúrbios cardíacos

    Rara

    Angina pectoris e infarto do miocárdio

    Muito rara

    Arritmia cardíaca (por ex.: bradicardia, bloqueio atrioventricular, fibrilação atrial e taquicardia)

    Distúrbios vasculares

    Muito rara

    Hipertensão

    Distúrbios gastrintestinais

    Muito comum

    Náusea, vômito, diarreia e perda do apetite

    Comum

    Dor abdominal e dispepsia

    Rara

    Úlceras gástrica e duodenal

    Muito rara

    Hemorragia gastrintestinal, pancreatite e vômito grave associado à ruptura esofágica

    Distúrbios hepatobiliares

    Incomum

    Alterações nos testes de função hepática

    Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

    Comum

    Hiperidrose

    Rara

    Erupção cutânea e prurido

    Distúrbios gerais e condições no local da administração

    Comum

    Fadiga, astenia e indisposição

    Incomum

    Queda

    Laboratorial

    Comum

    Perda de peso

    Tabela 3 - Reações adversas relatadas durante estudo clínico de 24 semanas em pacientes com demência associada com a doença de Parkinson tratados com cápsulas.

    Reações Adversas

    Estudo B 2315

    Estudo B 2311

    - Hemitartarato de Rivastigmina cápsulas n (%) Hemitartarato de Rivastigmina cápsulas n (%)

    Placebo n (%)

    Total de pacientes estudados

    294 (100) 362 (100)

    179 (100)

    Distúrbios do metabolismo e da nutrição

    Comum

    Diminuição do apetite 14 (4,8) 28 (7,7)

    8 (4,5)

    Comum

    Desidratação 2 (0,7) 8 (2,2)

    2 (1,1)

    Distúrbios Psiquiátricos

    Comum

    Ansiedade 13 (4,4) 11 (3,0)

    1 (0,6)

    Comum

    Insônia 7 (2,4) 10 (2,8)

    4 (2,2)

    Comum

    Agitação 1 (0,3) 10 (2,8)

    3 (1,7)

    Distúrbios no Sistema Nervoso

    Muito comum

    Tremor 67 (22,8) 37 ( 10,2)

    7 (3,9)

    Comum

    Tontura 24 (8,2) 20 (5,5)

    2 ( 1,1)

    Comum

    Sonolência 18 (6,1) 13 (3,6)

    5 (2,8)

    Comum

    Cefaleia 12 (4,1) 15 (4,1)

    5 (2,8)

    Comum

    Doença de Parkinson (agravamento) * 12 (3,3)

    2 (1,1)

    Comum

    Bradicinesia 9 (3,1) 9 (2,5)

    3 (1,7)

    Comum

    Discinesia 10 (3,4) 5 (1,4)

    1 (0,6)

    Comum

    Rigidez da roda dentada 9 (3,1) 1 (0,3)

    0 (0,0)

    Comum

    Hipocinesia 7 (2,4) 1 (0,3)

    0 (0,0)

    Incomum

    Distonia 0 (0,0) 3 (0,8)

    1 (0,6)

    Distúrbios cardíacos

    Comum

    Bradicardia 2 (0,7) 5 (1,4)

    1 (0,6)

    Incomum

    Fibrilação atrial 1 (0,3) 2 (0,6)

    0 (0,0)

    Incomum

    Bloqueio atrioventricular 1 (0,3) 0 (0,0)

    1 (0,6)

    Distúrbios gastrintestinais

    Muito comum

    Náusea 113 (38,4) 105 (29,0)

    20 (11,2)

    Muito comum

    Vômito 38 (12,9) 60 (16,6)

    3 ( 1,7)

    Comum

    Diarreia 24 (8,2) 26 (7,2)

    8 ( 4,5)

    Comum

    Dor abdominal e dispepsia 12 (4,1) 15 (4,1)

    1 (0,6)

    Comum

    Hipersecreção salivar 6 (2,0) 5 (1,4)

    0 (0,0)

    Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

    Comum

    Aumento da sudorese 6 (2,0) 8 (2,2)

    1 (0,6)

    Distúrbios gerais e condições no local da administração

    Muito comum

    Queda 29 (9,9) 21 (5,8)

    11 (6,1)

    Comum

    Fadiga 16 (5,4) 14 (3,9)

    5 (2,8)

    Comum

    Astenia 11 (3,7) 6 (1,7)

    2 (1,1)

    Comum

    Anormalidade no modo de andar 0 (0,0) 6 (1,7)

    0 (0,0)

    * O agravamento da doença de Parkinson no estudo 2315 foi avaliado pelos relatos de reações adversas pré-identificadas (tremor, bradicinesia, rigidez da roda dentada e queda) e cada um deles foi listado com as frequências correspondentes.

    Reações adversas adicionais observadas durante estudo aberto prospectivo de 76 semanas, em pacientes com demência associada à doença de Parkinson e tratados com Hemitartarato de Rivastigmina cápsulas: hipertensão, hipotensão (comum).

    As seguintes reações adversas adicionais foram relatadas em estudo clínico, em pacientes com demência associada à doença de Parkinson tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico: agitação, depressão (comum).

    Reações adversas adicionais obtidas de relatos espontâneos pós-comercialização (frequência desconhecida)

    As seguintes reações adversas foram identificadas com Hemitartarato de Rivastigmina cápsulas baseadas em relatos espontâneos na pós-comercialização. Como estas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar com segurança a sua frequência ou estabelecer a relação causal relacionada à exposição do medicamento.

    Frequência desconhecida

    Desidratação, agressividade e agitação, sintomas extrapiramidais em pacientes com demência de Alzheimer, doença do nódulo sinusal, hepatite e síndrome de Stevens-Johnson dermatite alérgica (disseminada).

    Reações adversas adicionais relatadas com Hemitartarato de Rivastigmina Adesivos Transdérmicos

    Comum

    Incontinência urinária.

    Incomum

    Acidente vascular cerebral, delírio e hiperatividade psicomotora.

    Raramente relatadas

    Eritema, urticária, bolhas e dermatite alérgica.

    Informações de estudos clínicos em pacientes com demência associada à doença de Parkinson

    A Tabela 4 relaciona o número e a porcentagem de pacientes do estudo clínico de 24 semanas de duração conduzido com Hemitartarato de Rivastigmina em pacientes com demência associada à doença de Parkinson com reações pré-definidas que podem ter refletido o agravamento da doença de Parkinson.

    Tabela 4 – Reações adversas pré-definidas que podem ter refletido o agravamento da doença de Parkinson em pacientes com demência associada à doença de Parkinson (Estudo B2311)

    -

    Hemitartarato de Rivastigmina

    Placebo

    n(%)

    n(%)
    Total de pacientes estudados

    362(100)

    179(100)

    Total de pacientes com reações adversas pré-definidas

    99(27,3) 28(15,6)

    Tremor

    37 (10,2) 7 (3,9)

    Queda

    21 (5,8) 11 (6,1)

    Doença de Parkinson (agravamento)

    12 (3,3) 2 (1,1)

    Hipersecreção salivar

    5 (1,4) 0

    Discinesia

    5 (1,4) 1 (0,6)

    Parkinsonismo

    8 (2,2) 1 (0,6)

    Hipocinesia

    1(0,3) 0

    Distúrbio do movimento

    1 (0,3) 0

    Bradicinesia

    9 (2,5) 3 (1,7)

    Distonia

    3 (0,8) 1 (0,6)

    Anormalidade no modo de andar

    5 (1,4) 0

    Rigidez muscular

    1 (0,3) 0

    Distúrbio do equilíbrio

    3 (0,8) 2 (1,1)

    Rigidez musculoesquelética

    3 (0,8) 0

    Rigidez ou torpor

    1 (0,3) 0

    Disfunção motora

    1 (0,3) 0

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Adesivo transdérmico

    As incidências em geral das reações adversas em pacientes tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico 10 foram mais baixas do que em pacientes que receberam tratamento com Rivastigmina cápsulas. Náusea e vômito foram os eventos adversos mais comuns em pacientes que receberam tratamento ativo, e ocorreram em taxas similares tanto no grupo de Rivastigmina adesivo transdérmico 20 quanto no grupo de cápsulas. Entretanto, as porcentagens destes dois eventos foram substancialmente mais baixas com o grupo de Rivastigmina adesivo transdérmico 10.

    As reações adversas relatadas mais comumente são gastrintestinais incluindo náuseas e vômitos, especialmente durante a titulação.

    As reações adversas nas Tabelas 4 e 5 estão classificadas segundo seus títulos de frequência, da mais para a menos frequente, utilizando o seguinte critério:

    • Muito comum (≥ 1/10);
    • Comum (≥ 1/100, < 1/10);
    • Incomum (≥ 1/1.000, < 1/100);
    • Raras (≥ 1/10.000, < 1/1.000);
    • Muito raro (< 1/10.000), incluindo relatos isolados.

    Tabela 4: Reações adversas relatadas em 2.687 pacientes portadores da doença de Alzheimer tratados em estudos clínicos de 24 semanas a 48 semanas, randomizado controlado, com Rivastigmina adesivo transdérmico de todas as doses (Rivastigmina adesivo transdérmico 5 ao Rivastigmina adesivo transdérmico 20.

    Frequência Reações

    Distúrbios do metabolismo e nutricionais

    Comum

    Anorexia e diminuição do apetite

    Incomum

    Desidratação

    Distúrbios psiquiátricos

    Comum

    Ansiedade, depressão e insônia

    Incomum

    Agitação, delírio, alucinações e agressividade

    Distúrbios do sistema nervoso

    Comum

    Tontura e dor de cabeça

    Incomum

    Acidente cerebrovascular, síncope, sonolência* e hiperatividade psicomotora

    Distúrbios cardíacos

    Incomum

    Arritmia cardíaca (por ex.: bradicardia e extrassístole supraventricular)

    Distúrbios gastrintestinais

    Muito comum

    Náusea

    Comum

    Vômito, diarreia, dispepsia e dor abdominal

    Incomum

    Úlcera gástrica, hemorragia gastrintestinal (por ex.: duodenite hemorrágica)

    Muito rara

    Hemorragia gastrintestinal, pancreatite leve e vômito grave associado à ruptura esofágica

    Distúrbios renais e urinários

    Comum

    Incontinência urinária

    Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

    Incomum

    Hiperidrose

    Distúrbios gerais e condições no local da administração

    Comum

    Reações no local de aplicação, eritema no local da administração**, prurido no local da administração**, edema no local de administração**, fadiga e astenia

    Incomum

    Dermatite de contato** e mal-estar

    Rara

    Queda

    Laboratoriais

    Comum

    Perda de peso

    Infecções e infestações

    Comum

    Infecção do trato urinário

    * Em um estudo controlado de 24 semanas em pacientes chineses, sonolência foi relatado como "comum".
    ** Em um estudo controlado de 24 semanas em pacientes japoneses, eritema no local de administração, prurido no local da administração, edema no local da administração e dermatite de contato foram reportados como "muito comum".

    Tabela 5: Reações adversas relatadas em estudo clínico aberto de 24 semanas conduzido com Rivastigmina adesivo transdérmico em pacientes com demência associada com a doença de Parkinson.

    Frequência

    Reações Adversas

    Rivastigmina adesivo transdérmico
    n (%)

    Total de pacientes estudados

    288 (100)

    Distúrbios psiquiátricos

    Comum

    Insônia

    18 (6,3)

    Depressão

    16 (5,6)

    Ansiedade

    15 (5,2)

    Agitação

    8 (2,8)

    Distúrbios do sistema nervoso

    Comum

    Tremor

    21 (7,3)

    Tontura

    16 (5,6)

    Sonolência

    12 (4,2)

    Hipocinesia

    11 (3,8)

    Bradicinesia

    10 (3,5)

    Rigidez em roda dentada

    8 (2,8)

    Discinesia

    7 (2,4)

    Distúrbios gastrintestinais

    Comum

    Dor abdominal

    6 (2,1)

    Distúrbios vasculares

    Comum

    Hipertensão

    9 (3,1)

    Distúrbios gerais e condições no local da admistração

    Muito comum

    Quedas

    34 (11,8)

    Eritema no local da administração

    31 (10,8)

    Comum

    Irritação no local da admisnistração, prurido, erupção cutânea (rash)

    9 (3,1) ; 13 (4,5); 7 (2,4)

    Fadiga

    10 (3,5)

    Astenia

    6 (2,1)

    Distúrbio no modo de andar

    11 (3,8)

    Reações adversas adicionais observadas durante um estudo aberto prospectivo de 76 semanas, em pacientes com demência associada a doença de Parkinson tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico (substância ativa) transdérmico: desidratação, perda de peso, agressividade, alucinação visual (comum).

    Em pacientes com demência associada a doença de Parkinson, as seguintes reações adversas foram observadas somente nos estudos clínicos conduzidos com Rivastigmina cápsulas: náusea, vômito (muito comum); diminuição de apetite, agitação, agravamento da doença de Parkinson, bradicardia, diarreia, dispepsia, hipersecreção salivar, aumento de sudorese (comum); distonia, fibrilação atrial, bloqueio atrioventricular (incomum).

    Reações adversas ao medicamento de relatos espontâneos pós-comercialização

    As seguintes reações adversas adicionais foram identificadas com base em relatos espontâneos pós-comercialização. Como estas reações são relatadas voluntariamente a partir de uma população de tamanho não definido, nem sempre é possível estimar confiavelmente sua frequência.

    Relatados raramente: hipertensão, hipersensibilidade no local da aplicação, prurido, erupção cutânea (rash), eritema, urticária, formação de bolhas e dermatite alérgica.

    Relatados muito raramente: taquicardia, bloqueio atrioventricular, fibrilação atrial, pancreatite, convulsão. Observou-se agravamento de sintomas da doença de Parkinson em pacientes que utilizaram Rivastigmina adesivo transdérmico.

    Frequência desconhecida: hepatite, agitação, síndrome do nódulo sinusal, exames anormais da função do fígado, dermatite alérgica (disseminada), sintomas extrapiramidais em pacientes com demência de Alzheimer, tremor, pesadelos.

    Reações adversas adicionais ao medicamento que foram relatadas com o uso de Rivastigmina cápsulas/solução oral

    Muito raras

    Vômito grave associado com ruptura esofágica.

    Raras

    Angina pectoris, infarto do miocárdio e úlceras duodenais.

    Comuns

    Confusão.

    Informação obtida em estudos clínicos em pacientes com demência de Alzheimer tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico

    As seguintes reações adversas foram relatadas em pacientes com demência associada à doença de Alzheimer tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico.

    Tabela 6: Reações adversas (≥ 2% em todos os grupos de Rivastigmina adesivo transdérmico) do estudo clínico, duplo-cego, placebo controlado de 24 semanas conduzidos com Rivastigmina adesivo transdérmico em pacientes com demência por doença de Alzheimer leve a moderada.

    - Grupo Rivastigmina adesivo transdérmico 10 (substância ativa)
    n (%)
    Grupo Rivastigmina adesivo transdérmico 20
    n (%)
    Rivastigmina cápsula12 mg/dia
    n (%)
    Placebo
    n (%)

    Todos grupos de Rivastigmina adesivo transdérmico
    n (%)

    Total de pacientes estudados

    291 303 294 302

    594

    Total de pacientes com reações adversas

    147 (50,5) 200 (66,0) 186 (63,3) 139 (46,0)

    347 (58,4)

    Náusea

    21 (7,2) 64 (21,1) 68 (23,1) 15 (5,0)

    85 (14,3)

    Vômito

    18 (6,2) 57 (18,8) 50 (17,0) 10 (3,3)

    75 (12,6)

    Diarreia

    18 (6,2) 31 (10,2) 16 (5,4) 10 (3,3)

    49 (8,2)

    Perda de peso

    8 (2,7) 23 (7,6) 16 (5,4) 4 (1,3)

    31 (5,2)

    Tontura

    7 (2,4) 21 (6,9) 22 (7,5) 5 (1,7)

    28 (4,7)

    Diminuição do apetite

    2 (0,7) 15 (5,0) 12 (4,1) 3 (1,0)

    17 (2,9)

    Dor de cabeça

    10 (3,4) 13 (4,3) 18 (6,1) 5 (1,7)

    23 (3,9)

    Anorexia

    7 (2,4) 12 (4,0) 14 (4,8) 3 (1,0)

    19 (3,2)

    Depressão

    11 (3,8) 12 (4,0) 13 (4,4) 4 (1,3)

    23 (3,9)

    Insônia

    4 (1,4) 12 (4,0) 6 (2,0) 6 (2,0)

    16 (2,7)

    Dor abdominal

    7 (2,4) 11 (3,6) 4 (1,4) 2 (0,7)

    18 (3,0)

    Astenia

    5 (1,7) 9 (3,0) 17 (5,8) 3 (1,0)

    14 (2,4)

    Ansiedade

    9 (3,1) 8 (2,6) 5 (1,7) 4 (1,3)

    17 (2,9)

    Fadiga

    5 (1,7) 7 (2,3) 2 (0,7) 4 (1,3)

    12 (2,0)

    Reações no local de aplicação (irritação da pele)

    Em estudos clínicos controlados, duplo-cego, as reações no local de aplicação foram geralmente leves a moderadas em gravidade. A incidência de reações cutâneas no local de aplicação que levaram à interrupção foi observada em ≤ 2,3% dos pacientes que utilizaram Rivastigmina adesivo transdérmico. Esse número foi de 4,9% e de 8,4% na população chinesa e na população japonesa, respectivamente.

    Casos de irritação da pele foram identificados separadamente por um investigador neutro, utilizando uma escala de irritação da pele. Quando observada, foi de gravidade muito leve ou leve e foi classificada como grave em ≤ 2,2% dos pacientes tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico,em um estudo controlado, duplo-cego e em ≤ 3,7% dos pacientes tratados com Rivastigmina adesivo transdérmico em um estudo controlado duplo-cego em pacientes japoneses.

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/notivisa, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Cogniva com outros remédios?

    A Rivastigmina é metabolizada principalmente pela hidrólise por esterases. Um metabolismo mínimo ocorre através da maioria das isoenzimas do citocromo P450.

    Dessa forma, não são antecipadas interações farmacocinéticas com outros medicamentos metabolizados por essas enzimas.

    Interações antecipadas, resultando em uso concomitante não recomendado

    Metoclopramida

    Considerando a possibilidade de um efeito extrapiramidal aditivo não é recomendado o uso concomitante de metoclopramida e Rivastigmina.

    Medicamentos que agem no sistema colinérgico

    Tendo em vista seus efeitos farmacodinâmicos, a Rivastigmina não deve ser administrada concomitantemente com outros medicamentos colinomiméticos devido ao possível efeito aditivo. A Rivastigmina também pode interferir com a atividade de medicamentos anticolinérgicos (por exemplo, a oxibutinina, tolterodina).

    Relaxantes musculares do tipo succinilcolina

    Como um inibidor de colinesterase, a Rivastigmina pode potencializar os efeitos de relaxantes musculares do tipo succinilcolina durante a anestesia.

    Interações observadas a serem consideradas

    Betabloqueadores

    Efeitos aditivos que levam à bradicardia (o que pode resultar em síncope) foram relatados com o uso combinado de vários betabloqueadores (incluindo atenolol) e Rivastigmina. Espera-se que os betabloqueadores cardioseletivos sejam associados ao maior risco, mas relatos também foram recebidos em pacientes com outros betabloqueadores.

    Interação com nicotina

    A análise farmacocinética da população mostrou que o uso de nicotina aumenta o clearance (depuração) oral de Rivastigmina em 23% em pacientes com demência de Alzheimer (n = 75 fumantes e 549 não- fumantes), após doses orais de até 12 mg/dia de cápsulas de Rivastigmina.

    Interações com medicamentos geralmente usados concomitantemente

    Não foram observadas interações farmacocinéticas entre Rivastigmina por via oral e digoxina, varfarina, diazepam ou fluoxetina em estudos com voluntários sadios. O aumento no tempo de protrombina onduzido pela varfarina não é afetado pela administração de Rivastigmina. Não foram observados efeitos desfavoráveis na condução cardíaca após a administração concomitante de digoxina e Rivastigmina.

    A administração concomitante de Rivastigmina com medicamentos prescritos comumente, tais como antiácidos, antieméticos, antidiabéticos, anti-hipertensivos de ação central, bloqueadores de canal de cálcio, medicamentos inotrópicos, antianginosos, anti-inflamatórios não-esteroidais, estrógenos, analgésicos, benzodiazepínicos e antihistamínicos, não foi associada às alterações na cinética de Rivastigmina nem ao aumento do risco de efeitos desfavoráveis clinicamente relevantes.

    Exclusivo Adesivo Transdérmico

    Estudos específicos com Rivastigmina adesivo transdérmico (substância ativa) não foram realizados.

    Especificações sobre o Cogniva

    Caracteristicas Principais

    FabricanteLaboratório Cristália
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaC1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
    Princípio AtivoRivastigmina
    Categoria do MedicamentoSistema Nervoso Central
    EspecialidadesNeurologia, Psiquiatria
    Registro no Ministério da Saúde1029804990135
    Código de Barras7896676424867
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Cogniva É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Cristália

    Para se tornar referência em tecnologia, a Cristália vem construindo sua história há mais de 46 anos, liderando uma verdadeira revolução na indústria nacional.

    Constantemente desenvolvendo pesquisas de novas moléculas e produtos, seu lema é sempre um passo à frente. Por isso, trouxe para o país tecnologias que hoje permitem o acesso de milhões de brasileiros a medicamentos de qualidade.

    A empresa atua hoje nas áreas farmacêutica, farmoquímica e biotecnológica, produzindo cerca de 53% dos insumos farmacêuticos Ativos que necessita para a fabricação dos seus próprios medicamentos.

    Fonte: www.cristalia.com.br