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Ddavp Injetável 4mcg/mL, caixa com 10 ampolas com 1mL de solução de uso intravenosa, intramuscular ou subcutânea

Ferring
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Isento de Prescrição Médica

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Não pode ser partido

Não pode ser partido

Temperatura ambiente

De 2 a 8°C

Bula do Ddavp Injetável

O Ddavp® é destinado para:

Ddavp® é uma medicação antidiurética, que reduz a eliminação de água do organismo.

Ddavp® atua sobre os rins suprindo a deficiência de vasopressina natural, substância produzida por uma glândula do organismo chamada hipófise. Altas doses de desmopressina através da solução injetável auxiliam nos processos de coagulação sanguínea.

A ação de Ddavp® solução injetável é iniciada em cerca de 60 minutos, após dose de 0,3 mcg/kg de peso corpóreo e a duração do efeito é de cerca de 8 a 12 horas.

Ddavp® solução injetável não deve ser utilizado caso a resposta para algumas das perguntas a seguir for “sim”:

  • Você possui histórico de angina instável (dor no peito devido à diminuição do oxigênio no músculo do coração), insuficiência cardíaca (termo médico dado quando o coração não consegue manter as necessidades circulatórias do organismo) e outras condições que requeiram tratamento com agentes diuréticos (medicamentos que atuam no rim aumentando o volume e o grau de diluição da urina)?
  • Você está com a quantidade de sódio no sangue abaixo do normal?
  • Você possui hipersensibilidade (alergia) à desmopressina ou a qualquer componente da fórmula?
  • Você possui doença de Von Willebrand tipo IIB (distúrbio da coagulação do sangue)?
  • Você possui polidipsia habitual e psicogênica (sensação de muita sede, acompanhada por produção de grande quantidade de urina)?
  • Você possui Síndrome da Secreção inapropriada de Hormônio antidiurético (SIADH)?

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Ddavp® deve ser administrado por via intravenosa, intramuscular ou subcutânea.

Posologia do Ddavp Injetável


Diabetes insipidus central

A injeção pode ser usada quando a administração oral ou intranasal é considerada inadequada. A dose é determinada pelo médico para cada paciente e ajustada de acordo com os volumes de urina e sódio sérico.

Dose habitual intravenosa

  • Adultos: 0,25 a 1 mL (1 a 4 mcg) 1 a 2 vezes ao dia.
  • Crianças acima de 1 ano de idade: 0,025 a 0,25 mL (0,1 a 1 mcg) 1 a 2 vezes ao dia.
  • Crianças abaixo de 1 ano de idade: dose inicial de 0,0125 mL (0,05 mcg), doses posteriores devem ser ajustadas conforme o estado eletrolótico do paciente.

Normalmente a administração é feita pela via intravenosa, no entanto, pode ser feita pela via intramuscular ou subcutânea, se necessário.

Teste de capacidade de concentração renal

Para estabelecer a capacidade de concentração renal as seguintes doses únicas são recomendadas (doses normais administradas por via intramuscular e subcutânea):

  • A dose para adultos, é de 4 mcg (1 mL). Para crianças acima de 1 ano de idade a dose é de 1 a 2 mcg (0,25 a 0,5 mL). Para crianças abaixo de 1 ano de idade a dose é de 0,4 mcg (0,1 mL). Para crianças, é recomendável primeiro o uso da solução intranasal para o teste de capacidade de concentração renal.

Após a administração de Ddavp® solução injetável, qualquer urina excretada dentro de uma hora deve ser descartada; durante as próximas 8 horas, duas porções de urina devem ser coletadas para medida de osmolaridade. Um consumo reduzido de líquidos deve ser observado.

Controle terapêutico do sangramento (Hemofilia A leve a moderada e von Willebrand tipo I) ou como profilaxia de sangramento antes de um procedimento invasivo

  • Pode-se administrar 0,3 mcg/kg de peso corpóreo diluída em solução fisiológica como infusão intravenosa durante 15 a 30 minutos. Para pacientes com peso superior a 10 kg, pode-se utilizar 50 mL de solução fisiológica; no caso de pacientes com peso igual ou inferior a 10 kg, pode-se utilizar 10 mL de solução fisiológica. Se um efeito positivo for obtido, a dose inicial de Ddavp® pode ser repetida 1 a 2 vezes com intervalos de 12 a 24 horas. Repetições adicionais às indicadas podem resultar em um efeito reduzido.
  • No caso de uso pré-operatório, deve-se administrar Ddavp® 30 minutos antes da cirurgia
  • Em pacientes com hemofilia A, o aumento desejado do fator VIII:C é avaliado pelos mesmos critérios que o tratamento com fator VIII concentrado. Se a infusão de Ddavp® não alcançar ao aumento desejado do fator VIII:C no plasma, o tratamento deve ser complementado com o uso do fator VIII concentrado. O tratamento de pacientes com hemofilia deve ser conduzido de acordo com os resultados laboratoriais de coagulação sanguínea de cada paciente. A concentração de VIII:C deve ser monitorada regularmente, uma vez que em alguns casos tem se observado que com doses repetidas, o efeito se reduz. Além disso, deve-se monitorar a pressão sanguínea.

Determinação dos fatores de coagulação e tempo de sangramento antes do tratamento com Ddavp®:

  • Níveis plasmáticos de VIII:C e vWF:Ag aumentam consideravelmente após a administração de desmopressina. No entanto, não foi possível estabelecer nenhuma correlação entre as concentrações plasmáticas desses fatores e o tempo de sangramento, tanto antes quanto após a desmopressina. O efeito da desmopressina no tempo de sangramento deve, se possível, ser testado no paciente individualmente. O teste de tempo de sangramento deve ser o mais padronizado possível, por exemplo, com o uso de Simplate II.

Posologia para populações especiais

Insuficiência renal

Ddavp® deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência renal moderada ou severa.

Insuficiência hepática

Não é necessário ajuste de dose para pacientes com insuficiência hepática.

População pediátrica

Diminuição, normalização ou controle terapêutico de sangramento ou profilaxia do sangramento antes de uma operação invasiva.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. 

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Casa ocorra esquecimento de administração, entrar em contato com o médico.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quando Ddavp® é prescrito, recomenda-se a manutenção do balanço hidroeletrolítico. O tratamento sem a concomitante redução da ingestão de líquidos pode levar a um aumento da retenção de líquidos ou à diminuição dos níveis de sódio no sangue, com ou sem a manifestação dos sinais e sintomas descritos nos eventos adversos.

Quando utilizado para teste de capacidade de concentração renal

  • Quando utilizado com a finalidade de diagnóstico, a ingestão de líquidos deve ser limitada a no máximo 0,5 L para saciar a sede, entre 1 hora antes e até 8 horas após a administração do medicamento. O teste de capacidade de concentração renal em crianças menores de 1 ano de idade deve ser realizado apenas em hospitais e sob supervisão.

Para uso hemostático (impedir sangramentos)

  • Os benefícios do uso de desmopressina em conjunto com outras terapias hemostáticas devem ser cuidadosamente avaliados em situações nas quais a hemostasia é necessária, incluindo sangramento ativo no pós-operatório e sangramento de varizes em pacientes com cirrose. Devem ser tomadas medidas para evitar a sobrecarga de fluidos nos pacientes que realizam tratamento com agentes diuréticos. Deve-se ter atenção especial ao risco de retenção hídrica e hiponatremia. A ingestão de líquidos deve ser restrita ao mínimo possível, e o peso corpóreo deve ser verificado regularmente. Se houver um aumento gradual do peso corpóreo, diminuição da concentração de sódio no sangue abaixo de 130 mmol/L ou osmolaridade plasmática (quantidade de uma substância que foi dissolvida) abaixo de 270 mOsm/kg de peso corpóreo, a ingestão de líquidos deve ser reduzida drasticamente e a administração de Ddavp® deve ser interrompida. Ddavp® não leva à redução do tempo de sangramento em caso de trombocitopenia (sinônimo de plaquetopenia, que é a redução do número de plaquetas no sangue).

Disfunção severa da bexiga e sinais e sintomas de obstrução na micção devem ser considerados antes de se iniciar o tratamento para diabetes insipidus central. Precauções especiais devem ser tomadas em pacientes em risco de elevação da pressão intracraniana. Crianças, idosos e pessoas com níveis de sódio no sangue abaixo do normal apresentam um risco elevado de hiponatremia. O tratamento com Ddavp® deve ser interrompido ou cuidadosamente ajustado em caso de doenças intercorrentes agudas, caracterizadas por desbalanço hidroeletrolítico (por exemplo, infecções sistêmicas, febre, gastroenterite) assim como em sangramento excessivo, e os balanços de fluidos e eletrolítico devem ser cuidadosamente monitorados. Deve-se ter uma atenção especial na administração de desmopressina em conjunto com outros medicamentos que afetem a homeostase de fluidos ou de sódio. Em pacientes que realizam terapia crônica com estes medicamentos, Ddavp® deve ser administrado apenas após a confirmação de que os níveis de sódio no sangue estão normais. Precauções devem ser tomadas em pacientes com insuficiência renal moderada a severa (clearance de creatinina abaixo de 50 mL/min).

Ddavp® não deve ser utilizado em pacientes com hipersensibilidade à desmopressina ou a qualquer excipiente do produto. Após o início da comercialização do produto houve relatos de trombose venosa profunda, derrame e acidente vascular cerebral, trombose cerebral, infarto do miocárdio, angina pectoris e dor no peito e, devido a este fato, devem ser tomadas precauções antes de utilizar Ddavp® em pacientes idosos e em pacientes que apresentam fatores de risco e histórico familiar de trombose, trombofilia e doença cardiovascular conhecida.

Efeito na capacidade de dirigir e operar máquinas

Ddavp® não possui efeito na habilidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Fertilidade, gravidez e lactação

Gravidez

Estudos limitados com mulheres grávidas que possuem diabetes insipidus, e com mulheres grávidas com complicações de sangramento, que utilizaram desmopressina, indicam não haver efeitos adversos da desmopressina na gravidez ou na saúde do feto/recém-nascido. Não há dados epidemiológicos relevantes. Estudos em animais não indicam efeitos prejudiciais na gravidez, desenvolvimento fetal, parto e desenvolvimento pós-natal. Deve-se ter cuidado quando a desmopressina for prescrita para mulheres grávidas. Estudos envolvendo reprodução em animais não demonstraram efeitos clinicamente relevantes nos pais ou na prole. Estudos in vitro demonstraram que não há transporte de desmopressina pela placenta para o feto quando administrada em concentração terapêutica correspondente à dose recomendada.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Lactação

Resultados da análise do leite de mulheres lactantes recebendo altas doses de desmopressina (300 mcg intranasal) indicam que a quantidade de desmopressina que pode ser transferida para a criança é considerada menor do que a necessária para influenciar na diurese. Portanto, não se considera necessário que a amamentação seja interrompida.

O uso deste medicamento não interfere no aleitamento do bebê.

Fertilidade

Estudos com desmopressina em animais não demonstraram comprometimento da fertilidade em ratos machos e fêmeas.

Este medicamento pode causar doping.

Sumário do perfil de segurança

A reação adversa mais comumente reportada de Ddavp® no período de pós-comercialização é hiponatremia (diminuição da quantidade de sódio no sangue). A hiponatremia pode causar dores de cabeça, náusea, vômito, intoxicação hídrica (por alta absorção de fluidos/ líquidos), aumento de peso, mal-estar, dor abdominal, câimbras musculares, tontura, confusão, diminuição de consciência, edemas locais ou generalizados (periféricos, faciais), e em casos sérios edemas cerebrais, encefalopatia hiponatrêmica, convulsões e coma.

Foram reportados casos raros de reações severas de hipersensibilidade, incluindo choque anafilático, com o uso de Ddavp®.

A tabela abaixo é baseada na frequência de reações adversas ao medicamento reportadas durante o estudo clínico com Ddavp® solução injetável conduzido em adultos para o tratamento de diabetes insipidus central e para indicações hematológicas, e reportadas durante a fase de pós-comercialização do produto.

As reações observadas apenas no período de pós-comercialização ou em outras formulações contendo desmopressina foram adicionadas na coluna “frequência desconhecida”. A tabela abaixo mostra as reações adversas reportadas, classificadas de acordo com sua frequência e sistemas corporais.

As categorias de frequência foram definidas de acordo com a seguinte convenção:

  • Reação comum (> 1/100 e < 1/10);
  • Incomum (≥ 1/1.000 e < 1/100);
  • Rara (≥ 1/10.000 e < 1/1.000);
  • Muito rara (< 1/10.000); e
  • Frequência desconhecida (frequência não pode ser estabelecida com base nos dados disponíveis).

A tabela a seguir mostra a frequência das reações adversas reportadas do medicamento, incluindo a etapa de estudos clínicos, literatura e relatos espontâneos.

A lista a seguir mostra a frequência das reações adversas reportadas do medicamento, incluindo a etapa de estudos clínicos, literatura e relatos espontâneos, organizadas por frequência e organizadas pelo sistema de classificação de órgãos do MedDRA.

Reação comum (> 1/100 e < 1/10)

  • Sistema nervoso: dor de cabeça2;
  • Desordens cardíacas: taquicardia;
  • Desordens vasculares: rubor, hipotensão (pressão baixa);
  • Sistema gastrointestinal: náusea2, dor abdominal1;
  • Desordens gerais ou no local da administração: fadiga.

Reação rara (≥1/10.000 e < 1/1.000)

  • Desordens nutricionais ou do metabolismo: hiponatremia;
  • Sistema nervoso: tontura2.

Frequência desconhecida4 (frequência não pôde ser estabelecida com base nos dados disponíveis)

  • Sistema imune: reação de hipersensibilidade incluindo reação anafilática e outrascondições alérgicas sérias;
  • Desordens nutricionais ou do metabolismo: intoxicação hídrica1 , aumento de peso1;
  • Desordens psiquiátricas: confusão mental1;
  • Sistema nervoso: coma1, perda de consciência1,3, encefalopatia hiponatrêmica1, edema cerebral1,3, convulsões1;
  • Desordens cardíacas: infarto do miocárdio3, angina pectoris3, dor no peito3;
  • Desordens vasculares: trombose venosa profunda3, desordem e acidente vascular cerebral (derrame)3, trombose cerebral3, hipertensão (pressão alta)3;
  • Desordens respiratórias, torácicas e mediastinais: dispneia, embolia pulmonar3;
  • Sistema gastrointestinal: vômito;
  • Desordens de pele ou tecido subcutâneo: erupção cutânea maculopapular, erupção cutânea eritematosa, erupção cutânea macular, urticária, eritema, prurido e erupção cutânea;
  • Desordens gerais ou no local da administração: edemas locais ou generalizados2 (periféricos ou faciais), reações no local da aplicação, incluindo inchaço, dor, extravasamento, eritema, hematomas e nódulos, calafrios3 , mal-estar1.

1 Reportado com hiponatremia.
2 Reportado com ou sem hiponatremia.
3 Reação reportada principalmente quando a indicação foi hematológica (doses elevadas).
4 Reações adversas ao medicamento detectadas através de relato espontâneo (frequência desconhecida). As reações adversas ao medicamento são derivadas de experiências no período pós-comercialização com Ddavp® via relatos espontâneos e casos de literatura. Como estas reações são reportadas voluntariamente, a partir de uma população com tamanho total desconhecido, não é possível estimar de forma confiável a frequência e, portanto, está categorizada como desconhecida. As reações adversas são listadas de acordo com as classes de sistemas de órgãos do MedDRA. Dentro de cada uma das classes, as reações são apresentadas em ordem decrescente de seriedade.

No período de pós-comercialização, a reação adversa mais frequentemente reportada foi hiponatremia. A hiponatremia pode causar dores de cabeça, náusea, vômito, intoxicação hídrica, aumento de peso, mal-estar, dor abdominal, câimbras musculares, tontura, confusão, diminuição de consciência, edemas locais ou generalizados (periféricos, faciais), e em casos sérios edemas cerebrais, encefalopatia hiponatrêmica, convulsões e coma. Náusea, vômito, dores de cabeça e tontura foram relatados sem a ocorrência de hiponatremia. A hiponatremia é resultado do efeito antidiurético, decorrente do aumento da reabsorção de água pelos túbulos renais e diluição osmótica do plasma. Deve-se ter atenção especial para as precauções mencionadas na presente bula.

A hiponatremia é reversível. O tratamento deve ser individualizado e a correção rápida deve ser evitada para reduzir o risco de maiores complicações.

Reações de hipersensibilidade foram relatadas com o uso de Ddavp® na pós-comercialização incluindo reações alérgicas locais, como dispneia, eritema generalizado ou edemas locais (periféricos e faciais), prurido, erupção cutânea, erupção cutânea macular, erupção cutânea maculopapular, erupção cutânea eritematosa, placas na pele e urticária. Reações mais sérias de hipersensibilidade como reação e choque anafilático, e reação e choque anafilactoide também foram reportadas com o uso de Ddavp®. Reações alérgicas normalmente ocorrem rapidamente após a administração do medicamento, e podem ocorrer após o primeiro uso ou após repetidas exposições ao Ddavp®.

Foram relatados casos raros de trombose venosa profunda, desordem/acidente vascular cerebral (derrame), trombose cerebral, embolia pulmonar, infarto do miocárdio, angina pectoris e dor no peito em pacientes tratados com desmopressina. Devido a fatores de confusão e a informações faltantes, a relação de causalidade destas reações com Ddavp® não pôde ser estabelecida/confirmada.

População pediátrica

Dados de reações adversas a partir de estudos clínicos em crianças são muito limitados.

Populações especiais

Pacientes idosos ou com níveis de sódio no sangue abaixo do normal podem apresentar um risco elevado de desenvolver hiponatremia (diminuição da quantidade de sódio no sangue).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Pacientes idosos, pediátricos e pacientes comníveis de sódio sanguíneo abaixo do normal apresentam maior risco de desenvolver hiponatremia. 

Devem-se tomar precauções em pacientes com risco de aumento da pressão intracraniana.

Ddavp® deve ser cuidadosamente ajustado durante doenças agudas intercorrentes caracterizadas por desequilíbrio dos fluídos/eletrólitos (por exemplo, infecções sistêmicas, febre, gastroenterite).

Devem-se tomar precauções quando o produto for utilizado em pacientes com insuficiência renal (redução da função dos rins) moderada ou severa.

Devem ser tomadas precauções para evitar a redução de sódio no sangue, incluindo atenção cuidadosa à retenção de fluidos e monitoramento mais frequente do sódio sanguíneo, em caso de tratamento concomitante com medicamentos que são conhecidos por induzir a secreção inadequada de hormônio antidiurético, como antidepressivos, inibidores seletivos da recaptação de serotonina, clorpromazina, carbamazepina e em caso de tratamento concomitante com anti-inflamatórios não esteroidais.

Solução injetável 4mcg/mL

Embalagens contendo 10 ampolas com 1 mL de solução estéril.

Via intravenosa, intramuscular ou subcutânea.

Uso adulto e pediátrico.

Cada mL de solução injetável contém:

4 mcg de acetato de desmopressina (equivalente a 3,56 mcg de desmopressina).

Excipientes: cloreto de sódio, ácido clorídrico e água para injetáveis.

O excesso de Ddavp® pode causar duração prolongada dos efeitos do medicamento com um maior risco de retenção de água e hiponatremia (diminuição da quantidade de sódio no sangue).

Embora o tratamento para hiponatremia seja individualizado, as seguintes recomendações gerais podem ser fornecidas:

  • Descontinuar o tratamento com desmopressina, restringir o volume de líquidos ingeridos e tratar os sintomas, se necessário.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Deve-se ter atenção especial quando desmopressina é administrada junto com outros medicamentos que afetem a homeostase de fluidos e/ou de sódio, por exemplo, opioides, inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) (tais como citalopram, escitalopram e fluoxetina), antidepressivos tricíclicos (tais como amitriptilina, nortriptilina e clomipramina), anti-inflamatórios não- esteroidais (AINES) (tais como ácido acetilsalicílico, ibuprofeno, paracetamol e diclofenaco), clorpromazina, carbamazepina e alguns antidiabéticos de grupo das sulfonilureias, pois o uso contínuo pode levar a um risco aumentado de retenção de fluidos/hiponatremia.

Não é provável que Ddavp® interaja com medicamentos que afetem o metabolismo hepático, pois estudos in vitro, realizados com microssomas humanos, demonstraram que Ddavp® não sofre metabolização significativa pelo fígado. Porém, não foram realizados estudos in vivo para verificar essa interação.

Interações com exames laboratoriais

Não há dados a respeito das interações de Ddavp® com exames laboratoriais.

Interações com alimentos e álcool

Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de Ddavp® solução injetável com alimentos. O álcool pode diminuir a resposta antidiurética de Ddavp® solução injetável.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Comprimido

A ingestão concomitante de Acetato de Desmopressina comprimido e alimentos diminui a taxa e extensão de absorção do medicamento em 40%. Nenhum efeito significativo foi observado em relação à farmacodinâmica (produção de urina e osmolaridade).

A ingestão de alimentos pode reduzir a intensidade e duração do efeito antidiurético de baixas doses de Acetato de Desmopressina.

A ingestão de álcool pode diminuir a resposta diurética do Acetato de Desmopressina.

Solução injetável

Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de Acetato de Desmopressina solução injetável com alimentos.

O álcool pode diminuir a resposta antidiurética de Acetato de Desmopressina solução injetável.

Resultados de Eficácia


Comprimido

Estudos clínicos realizados para o tratamento de noctúria com comprimidos de Acetato de Desmopressina demonstraram:

  • Redução de pelo menos 50% no valor médio de diurese noturna em 39% dos pacientes tratados com Acetato de Desmopressina comparado a 5% em pacientes tratados com placebo (p<0,0001).
  • O número de diurese noturna diminuiu em 44% em pacientes tratados com Acetato de Desmopressina comparado a 15% em pacientes tratados com placebo (p<0,0001).
  • A duração média do primeiro sono sem interrupção aumentou em 64% em pacientes tratados com Acetato de Desmopressina comparado a 20% em pacientes tratados com placebo (p<0,0001).
  • A duração média do primeiro sono sem interrupção aumentou em 2 horas em pacientes tratados com Acetato de Desmopressina comparado a 31 minutos em pacientes tratados com placebo (p<0,0001). Estudos comprovam que:
    • O Acetato de Desmopressina tem sido utilizada para diagnosticar, por aproximadamente 10 anos, a capacidade dos rins em concentrar a urina.

Após a administração do Acetato de Desmopressina avalia-se o pico da osmolalidade, que é utilizado como teste em diagnóstico diferencial de infecção do trato urinário em crianças e como teste de função renal em adultos após longo período de tratamento com lítio.

É um teste de capacidade de concentração renal superior aos outros pois é o mais sensível dos testes funcionais da parte distal dos néfrons e pelo fato de apresentar menos efeitos colaterais do que o teste com a pitressina, por exemplo.1

De acordo com os resultados encontrados após 2 semanas de tratamento, todas as dosagens de Acetato de Desmopressina por via oral diminuem a quantidade de vezes em que ocorre a enurese noturna. O Acetato de Desmopressina induz rapidamente a queda de enurese noturna, com efeitos adversos mínimos.2

O Acetato de Desmopressina reduz a diurese noturna sendo uma forma eficaz de terapia para a noctúria.3

Referências bibliográficas:

1 Harris AS. Clinical experience with desmopressin: efficacy and safety in central diabetes insipidus and other conditions. J Pediatr. 1989 Apr;114(4 Pt 2):711-8.
2 Schulman SL, Stokes A, Salzman PM. The efficacy and safety of oral desmopressin in children with primary nocturnal enuresis. J Urol. 2001 Dec;166(6):2427-31.
3 Mattiasson A, Abrams P, Van Kerrebroeck P, Walter S, Weiss J. Efficacy of desmopressin in the treatment of nocturia: a double-blind placebo-controlled study in men. BJU Int. 2002 Jun;89(9):855-62.

Solução injetável

Estudos comprovam que:

  • O Acetato de Desmopressina tem sido utilizada há alguns anos para diagnosticar a capacidade dos rins em concentrar a urina. Após a administração do Acetato de Desmopressina, avalia-se o pico da osmolaridade, que é utilizado como teste em diagnóstico diferencial de infecção do trato urinário em crianças e como um dos testes para avaliar a função renal em adultos, após tratamento prolongado com lítio. É um teste superior aos outros de capacidade de concentração renal, pois é o mais sensível dos testes funcionais da parte distal dos néfrons, e pelo fato de apresentar menos efeitos colaterais do que o teste com a pitressina, por exemplo.1
  • Acetato de Desmopressina tem sido utilizado por muitos anos e hoje a sua segurança é considerada comprovada tanto para o tratamento de episódios de hemorragias espontâneas quanto para a prevenção do sangramento durante e após cirurgias, em pacientes portadores de hemofilia A leve a moderada e doença de von Willebrand tipo I.

Após a administração de Acetato de Desmopressina subcutânea, pode-se verificar uma resposta em 15 minutos, isto indica que Acetato de Desmopressina é absorvido rapidamente e que a droga não interage com a vasculatura subcutânea, causando reações locais.

Com relação ao fator VIII, é observado uma hora após a injeção que a atividade coagulante aumenta, esta resposta não é diferente com relação a administração S.C. e I.V.2

Referências bibliográficas:

1 Harris AS. Clinical experience with desmopressin: efficacy and safety in central diabetes insipidus and other conditions. J Pediatr. 1989 Apr;114(4 Pt 2):711-8.
2 De Sio L, Mariani G, Muzzucconi MG, Chistolini A, Tirindelli MC, Mandelli F. Comparison between subcutaneous and intravenous Ddavp in mild and moderate hemophilia A. Thromb Haemost. 1985 Aug 30;54(2):387-9.

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

Comprimido

Grupo farmacoterapêutico: Vasopressina e análogos.
Código ATC: H01B A02.

O Acetato de Desmopressina é um análogo sintético de um hormônio natural, a arginina vasopressina (hormônio antidiurético). A diferença entre as duas moléculas está na desaminação da cisteína e na substituição da L-arginina por D-arginina, resultando emaumento do tempo de duração de ação e em falta de efeito vasopressor nas doses utilizadas clinicamente. O Acetato de Desmopressina é quimicamente designado como monoacetato triidratado de 1-(ácido 3-mercaptopropiônico)-8-D-arginina vasopressina.

Um papel fisiológico importante da vasopressina é a manutenção da osmolaridade sérica dentro da variação normal. A vasopressina aumenta a reabsorção de água pelos túbulos renais, acarretando um aumento da osmolaridade urinária e diminuição do fluxo urinário. Em pacientes com diabetes insipidus neuro-hipofisário, o Acetato de Desmopressina possui o mesmo efeito na reabsorção de água que a vasopressina, mas exerce um efeito antidiurético maior. Doses terapêuticas de Acetato de Desmopressina não afetam diretamente as concentrações séricas de sódio, potássio ou creatinina e a excreção urinária de sódio ou potássio.

O Acetato de Desmopressina é um composto potente, com EC50 de 1,6 pg/mL, para o efeito antidiurético. Após a administração oral, um efeito de 6 a 14 horas ou mais pode ser esperado.

Acetato de Desmopressina é um hormônio antidiurético sintético. Um mililitro (0,1 mg) da solução de Acetato de Desmopressina possui uma atividade antidiurética de cerca de 400 UI.

Não há relatos de que o Acetato de Desmopressina estimule contrações uterinas.

O Acetato de Desmopressina, ao contrário da vasopressina, não estimula a liberação do hormônio adrenocorticotrófico, nem aumenta as concentrações plasmáticas de cortisol.

A administração de Acetato de Desmopressina em pacientes com diabetes insipidus ocasiona redução da excreção urinária com aumento da osmolaridade urinária e diminuição da osmolaridade plasmática.

A solução de Acetato de Desmopressina é inativada pelo trato gastrointestinal quando administrada por via oral.

Solução injetável

Grupo farmacoterapêutico: Vasopressina e análogos.
Código ATC: H01B A02.

O Acetato de Desmopressina é um análogo sintético do hormônio natural, a arginina vasopressina (hormônio antidiurético). A diferença entre as duas moléculas está na desaminação da cisteína e na substituição da L-arginina por D-arginina, resultando em aumento do tempo de duração de ação e falta de efeito vasopressor nas doses utilizadas clinicamente. O Acetato de Desmopressina é quimicamente designado como monoacetato triidratado de 1-(ácido 3-mercaptopropiônico)-8-D-arginina vasopressina.

Um papel fisiológico importante da vasopressina é a manutenção da osmolaridade sérica dentro da variação normal. A vasopressina aumenta a reabsorção de água pelos túbulos renais, acarretando um aumento da osmolaridade urinária e diminuição do fluxo urinário. Em pacientes com diabetes insipidus neuro-hipofisária, o Acetato de Desmopressina possui o mesmo efeito na reabsorção de água que a vasopressina, mas exerce um efeito antidiurético maior. Doses terapêuticas de Acetato de Desmopressina não afetam diretamente as concentrações séricas de sódio, potássio ou creatinina e a excreção urinária de sódio ou potássio.

O Acetato de Desmopressina é um composto potente, com EC50 de 1,6 pg/mL, para o efeito antidiurético. Após a administração oral, um efeito de 6 a 14 horas ou mais pode ser esperado.

Acetato de Desmopressina é um hormônio antidiurético sintético. Um mililitro (0,1 mg) da solução de Acetato de Desmopressina possui uma atividade antidiurética de cerca de 400 UI.

Não há relatos de que o Acetato de Desmopressina estimule contrações uterinas.

O Acetato de Desmopressina, ao contrário da vasopressina, não estimula a liberação do hormônio adrenocorticotrófico, nem aumenta as concentrações plasmáticas de cortisol.

A administração de Acetato de Desmopressina em pacientes com diabetes insipidus ocasiona redução da excreção urinária com aumento da osmolaridade urinária e diminuição da osmolaridade plasmática.

Altas doses de Acetato de Desmopressina, 0,3 mcg/kg de peso corpóreo, administrada por via intravenosa, levam a um aumento de duas a quatro vezes da atividade de coagulação do fator VIII. Também aumenta o conteúdo de fator von Willebrand-antígeno, porém em menor extensão. Ao mesmo tempo, há a liberação de fator de ativação do plasminogênio.

Foi demonstrado que a administração de altas doses de Acetato de Desmopressina leva a uma redução ou normalização do tempo de sangramento em pacientes com tempo de sangramento prolongado como em casos de uremia, cirrose hepática, disfunção trombocítica congênita ou induzida por drogas e em pacientes com tempo de sangramento prolongado de etiologia desconhecida.

Propriedades farmacocinéticas

Comprimido

Absorção oral

A biodisponibilidade absoluta de Acetato de Desmopressina comprimido é 0,16% com desvio padrão de 0,17%. A concentração plasmática máxima média é alcançada em 2 horas. O uso concomitante com alimento diminui a taxa e a extensão da absorção em cerca de 40%.

Distribuição

A distribuição do Acetato de Desmopressina é melhor descrita por um modelo de dois compartimentos com um volume de distribuição durante a fase de eliminação de 0,3-0,5 L/kg.

Metabolismo

O metabolismo in vivo do Acetato de Desmopressina não foi estudado. Estudos utilizando microssomas hepáticos de humanos in vitro demonstraram que não é metabolizada quantidade significativa de Acetato de Desmopressina pelo citocromo P450. Portanto, é improvável que ocorra metabolismo hepático in vivo pelo citocromo P450. O efeito do Acetato de Desmopressina na farmacocinética de outras drogas provavelmente é baixo devido à não inibição do citocromo P450, sistema de metabolização de medicamentos.

Excreção

O clearance total de Acetato de Desmopressina foi calculado como 7,6 L/hr. A meia vida terminal é estimada em 2,8 horas. Em pacientes saudáveis, a fração excretada inalterada foi 52% (44% - 60%).

Linearidade/Não-linearidade

Não há indicação de não linearidade em qualquer parâmetro farmacocinético do Acetato de Desmopressina.

Características em grupos de paciente específicos

Dependendo do grau de dano renal, a ASC (área sob a curva) e meia vida podem aumentar de acordo com a severidade do comprometimento renal, o Acetato de Desmopressina é contraindicada em pacientes com dano renal moderado a severo (clearance de creatinina abaixo de 50 mL/min).

Não foram realizados estudos em casos de comprometimento hepático.

A farmacocinética de Acetato de Desmopressina foi estudada em crianças com enurese noturna primária e não foram detectadas diferenças significativas com os adultos.

O Acetato de Desmopressina não ultrapassa a barreira hematoencefálica.

Solução injetável

Absorção

A biodisponibilidade após injeção subcutânea em comparação com a administração intravenosa é de aproximadamente 85%. A concentração plasmática máxima após uma injeção subcutânea de 0,3 µg/kg é atingida após aproximadamente 60 minutos e atinge, em média, 600 pg/ml.

Distribuição

A distribuição do Acetato de Desmopressina é melhor descrita por um modelo de dois compartimentos com um volume de distribuição durante a fase de eliminação de 0,3-0,5 L/kg.

Metabolismo

O metabolismo in vivo do Acetato de Desmopressina não foi estudado. Estudos utilizando microssomas hepáticos de humanos in vitro demonstraram que não é metabolizada quantidade significante de Acetato de Desmopressina pelo citocromo P450. Portanto, é improvável que ocorra metabolismo hepático in vivo pelo citocromo P450.

O efeito do Acetato de Desmopressina na farmacocinética de outras drogas provavelmente é baixo devido a não inibição do citocromo P450, sistema de metabolização de medicamentos.

Excreção

O clearance total de Acetato de Desmopressina foi calculado como 7,6 L/hr. A meia vida terminal é estimada em 2,8 horas. Em pacientes saudáveis, a fração excretada inalterada foi 52% (44% - 60%). A meia vida plasmática varia entre 3 e 4 horas. A duração do efeito hemostático depende da meia vida do VIII:C que é entre 8 – 12 horas.

Características em populações especiais
Comprometimento renal

Devem ser tomadas precauções em pacientes que apresentam insuficiência renal moderada ou severa.

Insuficiência hepática

Não houve estudos realizados com esta população.

É improvável que Acetato de Desmopressina interaja com medicamentos que afetem o metabolismo hepático, pois o Acetato de Desmopressina demonstrou não sofrer metabolismo hepático significante nos estudos in vitro realizados com microssomas de fígado humano.

Segurança pré-clínica

Solução injetável

Dados não-clínicos não revelaram riscos especiais para humanos, com base nos estudos convencionais de segurança, farmacologia, toxicologia de dose repetida, genotoxicidade e toxicidade em reprodução ou desenvolvimento. Não foram realizados estudos para verificar o potencial carcinogênico.

O Ddavp® solução injetável deve ser armazenado em geladeira (temperatura entre 2°C e 8°C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

A solução injetável não deve ser armazenada após a abertura da ampola.

Após a diluição de Ddavp® solução injetável com soro fisiológico, a administração deve ser feita entre 15 a 30 minutos.

Características organolépticas/aspecto físico

Ampola com líquido incolor com volume nominal de 1 mL.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações abaixo. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, favor informar ao seu médico.

Registro: 1.2876.0015

Produzido por:
Rechon Life Science AB
Limhamn, Suécia
Ou
Ferring Gmbh
Kiel – Alemanha

Importado e Registrado por:
Laboratórios Ferring Ltda.
Av. Engenheiro Luis Carlos Berrini, n° 105, 12° andar 
04571-900 – São Paulo - SP 
CNPJ: 74.232.034/0001-48

SAC
0800 772 4656

Venda sob prescrição.


Especificações sobre o Ddavp Injetável

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Novo

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Classe Terapêutica:

Especialidades:

Urologia

Endocrinologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 424,53

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 307,09

Registro no Ministério da Saúde:

1287600150041

Código de Barras:

7896165600062

Temperatura de Armazenamento:

De 2 a 8°C

Produto Refrigerado:

Este produto precisa ser refrigerado

Bula do Paciente:

Modo de Uso:

Uso injetável (intravenoso, intramuscular ou subcutâneo)

Pode partir:

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