A seguir são listadas as principais reações adversas relacionadas a Dimeticona + Metoclopramida + Pepsina.
Taquicardia supraventricular, bradicardia, palpitações, bloqueio atrioventricular (distúrbios do ritmo do coração), edema (inchaço), insuficiência cardíaca congestiva aguda (deficiência contrátil do coração), hipotensão (queda de pressão arterial) e hipertensão maligna foram relatadas após a administração de metoclopramida.
Crises hipertensivas foram relatadas em pacientes com feocromocitoma após o uso de metoclopramida.
Alguns casos de erupções cutâneas e urticária têm sido relatados com o uso de metoclopramida.
Retenção hídrica e hiperprolactinemia podem ocorrer, porém desaparecem com a interrupção do tratamento.
Porfiria intermitente aguda, febre, galactorréia e aumento dos níveis de aldosterona foram relatados após a administração de metoclopramida.
Constipação, diarréia, náuseas e vômitos foram relatados com a terapia de metoclopramida.
Agranulocitose (diminuição da produção de componentes do sangue) e metemoglobinemia (alteração dos glóbulos vermelhos) foram relatadas após a administração de metoclopramida.
Síndrome extrapiramidal (trismo) foi relatada com manifestações de espasmos musculares mastigatórios após a administração de metoclopramida.
Sonolência, fadiga, cansaço, inquietação, tonturas, desmaios, cefaléia, aumento da pressão intracraniana, acatisia (inquietação motora), coréia, reações agudas distônicas foram relatadas após administração de doses terapêuticas de metoclopramida.
Sintomas parkinsonianos como discinesias, tremores, coréia e bradicinesia podem ocorrer com o uso prolongado de Dimeticona + Metoclopramida + Pepsina e o desaparecimento dos sintomas pode levar meses após a interrupção do tratamento. Outros sintomas incluem tontura, depressão e ataxia.
Casos raros de síndrome neuroléptica maligna têm sido notificados após o uso de metoclopramida. Os sintomas incluem rigidez muscular, hipertermia, e alterações da consciência. Discinesia tardia foi relatada com o uso de metoclopramida. Os sintomas foram caracterizados por movimentos involuntários da língua, face, boca e maxila. Houve uma maior prevalência em pacientes diabéticos.
Casos de crises oculógiras (movimentos rápidos e rotatórios dos olhos) foram relatados.
Depressão, ansiedade, agitação, falta de ar, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, desconforto epigástrico, sede seguido por polidipsia e poliúria foram relatadas após a administração de metoclopramida.
Incontinência urinária e retenção urinária foram relatadas após a administração de metoclopramida.
Casos de impotência foram relatados com o uso da metoclopramida. A normalidade da função sexual retornou após parar seu uso.
Angiodema, broncoespasmo, insuficiência respiratória foram relatadas após a administração de metoclopramida.
Não há estudos em gestantes que eliminem o risco fetal. Os efeitos da droga sobre o lactente são desconhecidos, mas pode ser motivo de preocupação.
Erupção da pele é o efeito adverso mais comum, isso provavelmente está relacionado à presença de proteína do porco.
Hiperuricemia foi relatado com o uso de pepsina.
Reações alérgicas foram relatadas.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 24 de Abril de 2020
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