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Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
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Não pode ser partido
Infecções complicadas de pele e partes moles (IPPMc) causadas por isolados Gram-positivos sensíveis.
A Daptomicina é ativa apenas contra bactérias Gram-positivas. A terapia combinada pode ser clinicamente indicada se os patógenos documentados ou presumidos incluírem organismos Gram-negativos ou anaeróbios.
Infecções da corrente sanguínea (bacteremia) por Staphylococcus aureus, incluindo aquelas associadas à endocardite infecciosa do lado direito, causadas por isolados sensíveis.
A Daptomicina é ativa apenas contra bactérias Gram-positivas. A terapia combinada pode ser clinicamente indicada se os patógenos documentados ou presumidos incluírem organismos Gram-negativos ou anaeróbios.
As orientações oficiais do uso apropriado de agentes antibacterianos devem ser consideradas.
Daptomicina é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à Daptomicina ou a qualquer um dos excipientes.
Daptomicina é administrado por via intravenosa (IV), por injeção com duração de 2 minutos ou por infusão com duração de 30 minutos.
Daptomicina não é compatível com diluentes que contenham glicose.
Além dos nove medicamentos listados no subitem abaixo "Soluções intravenosas e outros medicamentos compatíveis", aditivos e outros medicamentos não devem ser adicionados ao frasco de uso único ou à bolsa de infusão de Daptomicina , ou infundido simultaneamente com Daptomicina através da mesma linha IV, porque apenas estão disponíveis dados limitados sobre a compatibilidade. Se a mesma linha IV for utilizada para infusãosequencial de medicamentos diferentes, lavar a linha com uma solução intravenosa compatível antes e após a infusão com Daptomicina.
Daptomicina é compatível com cloreto de sódio 0,9% e injeção de Ringer lactato.
Os seguintes fármacos mostraram ser compatíveis na coadministrados com Daptomicina através da mesma via IVem bolsas de administração separadas: aztreonam, ceftazidima, ceftriaxona, gentamicina, fluconazol, levofloxacina, dopamina, heparina e lidocaína.
A Daptomicina é fornecido em frascos-ampola de dose única, contendo 500 mg de Daptomicina, como um pó liofilizado estéril. Conservantes ou agentes bacteriostáticos não estão presentes no produto. Técnicas assépticas devem ser utilizadas para o preparo da solução IV final.
Observação: a fim de minimizar a formação de espuma, EVITE agitar vigorosamente o frasco-ampola durante ou após a reconstituição.
Antes da administração, inspecione visualmente o produto quanto à presença de material particulado.
Observação: a fim de minimizar a formação de espuma, EVITE agitar vigorosamente o frasco-ampola durante ou após a reconstituição.
Antes da administração, inspecione visualmente o produto quanto à presença de material particulado.
Dosagem e administração emadultos.
Daptomicina 4 mg/kg é administrado intravenosamente, diluído em 0,9% de cloreto de sódio uma vez a cada 24 horas por 7 a 14 dias ou até que a infecção seja resolvida, tanto por injeção com duração de 2 minutos quanto por infusão com duração de 30 minutos. Não use Daptomicina mais frequentemente que uma vez ao dia e avalie os níveis de creatina fosfoquinase (CPK) no início e em intervalos regulares (pelo menos semanalmente).
Daptomicina 6 mg/kg é administrado intravenosamente, diluído em 0,9% de cloreto de sódio uma vez a cada 24 horas por 2 a 6 semanas, tanto por injeção com duração de 2 minutos quanto por infusão com duração de 30 minutos. A duração do tratamento é baseada no diagnóstico estabelecido pelo médico. Não use Daptomicina mais frequentemente que uma vez ao dia e avalie os níveis de CPK no início e em intervalos regulares (pelo menos semanalmente).
A Daptomicina é excretada principalmente pelos rins, portanto, um ajuste do intervalo de dose de Daptomicina é recomendado para pacientes com clearance (depuração) de creatinina (CLcr) < 30 mL/min, incluindo pacientes em hemodiálise ou diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD).
O regime posológico recomendado para esses pacientes é de 4 mg/kg (IPPMc) ou 6 mg/kg (infecções da corrente sanguínea por S. aureus) uma vez a cada 48 horas. Alternativamente, pacientes em hemodiálise podem receber três doses por semana. Quando possível, administrar Daptomicina após a realização da hemodiálise nos dias de hemodiálise.
Não é necessário ajuste do intervalo de dose para pacientes com clearance (depuração) de creatinina (CLcr) ≥ 30 mL/min.
Em pacientes com insuficiência renal, monitorar a função renal e a CPK mais frequentemente que uma vez por semana.
Não é necessário ajuste posológico na administração de Daptomicina a pacientes com alterações hepáticas leves a moderadas (Child-Pugh Classe B). A farmacocinética da Daptomicina em pacientes com insuficiência hepática grave (Child-Pugh Classe C) não foi avaliada.
Não é necessário ajuste posológico de Daptomicina a pacientes idosos com CLcr ≥ 30 mL/min.
A segurança e eficácia de Daptomicina em pacientes pediátricos menores de 18 anos não foram estabelecidas. Os dados atualmente disponíveis estão descritos no item “Características Farmacológicas”, subitem “Farmacocinética – Pacientes Pediátricos”, mas nenhuma recomendação de posologia pode ser feita. Em Paciente pediátricos com idade inferior a 1 ano não deve ser administrado a Daptomicina devido ao risco de efeitos potenciais nos sistemas muscular, neuromuscular e/ou nervoso (periférico e/ou central) que foram observados em cães neonatais.
Não é necessário ajuste posológico baseado no gênero na administração de Daptomicina.
Não é necessário ajuste posológico de Daptomicina a pacientes obesos.
Anafilaxia/reações de hipersensibilidade foram reportadas com o uso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo a Daptomicina. Se uma reação alérgica a Daptomicina ocorrer, descontinue o medicamento e inicie terapia adequada.
Daptomicina não é indicado para o tratamento da pneumonia. Tem sido demonstrado em estudos clínicos que Daptomicina não é eficaz no tratamento da pneumonia adquirida na comunidade (pneumonia por inalação ou adquirida pelo ar), devido à ligação ao surfactante pulmonar e consequente inativação.
Aumento nos níveis de CPK no plasma, dores musculares, fraqueza e/ou rabdomiólise foram relatados durante o tratamento com Daptomicina.
Os médicos devem estar atentos aos sinais e sintomas de neuropatia periférica em pacientes recebendo a Daptomicina.
A pneumonia eosinofílica tem sido relatada em pacientes recebendo a Daptomicina. Nos relatos associados a Daptomicina , os pacientes desenvolveram febre, dispneia, insuficiência respiratória hipóxica e infiltrados pulmonares difusos (às vezes conhecida como pneumonia em organização que representa um tipo específico de diagnóstico radiológico consistente com pneumonia eosinofílica). Em geral, os pacientes desenvolveram pneumonia eosinofílica 2-4 semanas após o início de Daptomicina e houve melhora quando o uso de Daptomicina foi interrompido e a terapia com esteroide foi iniciada. A recorrência de pneumonia eosinofílica após a reexposição tem sido relatada. Os pacientes que desenvolverem estes sinais e sintomas ao receberem Daptomicina devem ser submetidos à avaliação médica imediata, incluindo, se apropriado, lavagem broncoalveolar, para excluir outras causas (por exemplo, infecção bacteriana, infecção por fungos, parasitas, outros medicamentos) e Daptomicina deve ser interrompido imediatamente. O tratamento com corticoides sistêmicos é recomendado.
Diarreia associada ao Clostridium difficile (DACD) foi relatada com o uso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo a Daptomicina. Se DACD for suspeita ou confirmada, Daptomicina poderá ter de ser descontinuado e o tratamento adequado instituído como clinicamente indicado.
Os pacientes com persistência ou recorrência de bacteremia/endocardite por S. aureus ou resposta clínica insatisfatória devem repetir as culturas de sangue. Se a hemocultura for positiva para S. aureus, testes de susceptibilidade de concentração inibitória mínima (CIM) do isolado devem ser realizados utilizando um procedimento padronizado e a avaliação diagnóstica do paciente deve ser realizada para descartar focos de infecção isolados. Intervenções cirúrgicas apropriadas (p. ex.: desbridamento, remoção de dispositivos prostéticos, cirurgia de substituição de válvula) e/ou consideração de mudança no regime de antibacterianos podem ser necessários.
O uso de antibacterianos pode favorecer a proliferação de microorganismos não susceptíveis. Se ocorrer uma superinfecção durante a terapia, tomar as medidas adequadas.
Em pacientes com insuficiência renal, tanto a função renal como a CPK devem ser monitoradas mais frequentemente que uma vez por semana.
Em paciente pediátricos com idade inferior a 1 ano não deve ser administrado a Daptomicina devido ao risco de efeitos potenciais nos sistemas muscular, neuromuscular e/ou nervoso (periférico e/ou central) que foram observados em cachorros neonatais.
Foi observado falso prolongamento do tempo de protrombina (TP) e elevação da Razão Normal Internacional (INR) quando determinados reagentes de tromboplastina recombinante foram utilizados para o ensaio.
Não há recomendações específicas para mulheres com potencial de engravidar.
Daptomicina somente deve ser utilizado durante a gravidez se o benefício esperado sobrepuser o potencial risco para o feto.
Estudos de desenvolvimento embriofetal e teratológicos realizados em ratos e coelhos não revelaram evidências de danos ao feto devido à Daptomicina.
A Daptomicina passa para o leite humano em concentrações muito baixas. As mulheres devem ser instruídas a evitar a amamentação enquanto estiverem recebendo a Daptomicina.
Este medicamento pertence a categoria B de risco na gravidez, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Existem poucos dados com relação aos efeitos da Daptomicina na fertilidade humana. Nenhum prejuízo na fertilidade foi demonstrado nos estudos em ratos fêmeas e machos.
Durante os estudos clínicos de Daptomicina, as seguintes reações adversas ao medicamento foram relatadas durante a terapia e durante o acompanhamento.
As reações adversas dos estudos clínicos estão listadas de acordo com a classe de sistema-órgão MedDRA.
Dentro de cada classe de sistema-órgão, as reações adversas estão classificadas por frequência, sendo as mais frequentes primeiro.
As seguintes reações adversas foram relatadas no período de pós-comercialização com Daptomicina. Por estas reações terem sido relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, não é possível estimar com segurança as frequências, as quais são, portanto, categorizadas como desconhecida.As reações adversas estão listadas de acordo com a classe de sistema-órgão MedDRA.
Trombopenia.
Diarreia associada ao Clostridium difficile.
Neuropatia periférica.
Pneumonia eosinofílica*, tosse, pneumonia em organização.
Reações cutâneas graves, incluindo Síndrome de Stevens-Johnson e erupção cutânea vesicular, com ou sem envolvimento das mucosas, pustulose exantemática generalizada aguda.
Rabdomiólise.
Aumento da mioglobina, diminuição na contagem de plaquetas.
Pirexia.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
A Daptomicina sofre pequeno ou nulo metabolismo mediado pelo citocromo P450. É improvável que a Daptomicina iniba ou induza o metabolismo de medicamentos metabolizados pelo sistema P450.
Foi observado que a Daptomicina, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes, pode causar um falso prolongamento do tempo de protrombina (TP) e elevação da Razão da Normalização Internacional (RNI) de maneira significativa e concentração-dependente, quando determinados reagentes de tromboplastina recombinante são utilizados para o ensaio. A possibilidade de resultados de TP/RNI erroneamente elevados, devido à interação com um reagente de tromboplastina recombinante, pode ser minimizada pela retirada de amostras para testes de TP ou RNI perto do momento de menor concentração plasmática de Daptomicina. No entanto, as concentrações suficientes de Daptomicina podem estar presentes no vale para provocar interação.
Experiência da coadministração de inibidores da HMG-CoA redutase e Daptomicina em pacientes é limitada; portanto, considerar a suspensão temporária do uso do inibidor de HMG-CoA redutase em pacientes recebendo a Daptomicina .
Daptomicina foi avaliado em estudos de interação fármaco-fármaco em humanos com aztreonam, tobramicina, varfarina, sinvastatina e probenecida. A Daptomicina não teve nenhum efeito sobre a farmacocinética da varfarina ou probenecida, nem estes medicamentos alteraram a farmacocinética da Daptomicina. A farmacocinética da Daptomicina não foi significativamente alterada pelo aztreonam.
Apesar de pequenas alterações na farmacocinética da Daptomicina e tobramicina terem sido observadas durante a coadministração de Daptomicina por infusão intravenosa com duração de 30 minutos, na dose de 2 mg/kg, as alterações não foram estatisticamente significativas. A interação entre a Daptomicina e a tobramicina com uma dose clínica de Daptomicina é desconhecida. Cautela é necessária quando a Daptomicina é coadministrado com tobramicina.
A experiência da administração concomitante de Daptomicina com varfarina é limitada. Estudos de Daptomicina com anticoagulantes, que não a varfarina, não foram conduzidos. Monitorar a atividade anticoagulante em pacientes recebendo a Daptomicina e varfarina nos primeiros dias após o início da terapia com Daptomicina.
Fabricante | Accord Farma |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita) |
Princípio Ativo | Daptomicina |
Categoria do Medicamento | Antibióticos |
Especialidades | Dermatologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1553700990087 |
Código de Barras | 7898577812637 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso injetável (intravenoso) |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
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