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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
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Não pode ser partido
O esomeprazol magnésio é indicado para o tratamento de doenças ácido-pépticas e alívio dos sintomas de azia, regurgitação ácida e dor epigástrica.
Tratamento da úlcera duodenal associada à bactéria Helicobacter pylori.
Erradicação da bactéria Helicobacter pylori em associação com um tratamento antibacteriano adequado.
Condições patológicas hipersecretoras incluindo síndrome de Zollinger-Ellison (excesso de produção de ácido clorídrico) e hipersecreção idiopática.
Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástrica e duodenal após tratamento com esomeprazol sódico intravenoso.
O esomeprazol magnésio reduz a produção de ácido no seu estômago, através de um mecanismo de ação específico de inibição da bomba de prótons.
Após a dose oral, o início do efeito ocorre dentro de uma hora.
Você não deve utilizar este medicamento se tiver alergia ao esomeprazol, a outros benzimidazóis (medicamentos anti-helmínticos benzimidazólicos - medicamentos para tratar infestação por parasitas) ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
Os comprimidos de esomeprazol magnésio devem ser administrados inteiros por via oral, com líquido.
O esomeprazol magnésio pode ser administrado com ou sem alimentos.
Este medicamento não pode ser partido, aberto ou mastigado.
Se você tiver dificuldade para engolir o comprimido, poderá colocá-lo em meio copo de água sem gás (não se deve usar outro líquido), mexendo até o comprimido se desintegrar. Se persistirem pequenos grânulos (resíduos) aderidos à parede do copo, adicionar um pouco de água, mexer e tomar, ou administrar o conteúdo por sonda naso-enteral (SNE) em até 30 minutos.
Os pequenos grânulos (resíduos) não devem ser mastigados ou esmagados.
40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para pacientes com esofagite não cicatrizada ou que apresentam sintomas persistentes.
20 mg uma vez ao dia.
20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, o controle dos sintomas pode ser obtido usando-se esomeprazol magnésio na dose de 20 mg/dia, quando necessário. Em pacientes de risco tratados com anti-inflamatórios, o controle dos sintomas utilizando-se um tratamento sob demanda, não é recomendado.
20 mg uma vez ao dia em pacientes que continuam precisando tomar antiinflamatórios. Se os sintomas não forem controlados após 4 semanas, o paciente deve ser investigado.
A dose usual é de 20 mg uma vez ao dia por 4 a 8 semanas. Alguns pacientes podem precisar da dose de 40 mg, uma vez ao dia, por 4 a 8 semanas.
20 mg uma vez ao dia.
20 mg de esomeprazol magnésio com 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina, todos duas vezes ao dia, por 7 dias. Não há necessidade da continuidade do tratamento com fármacos antissecretores para a cicatrização e resolução dos sintomas de úlcera.
A dose inicial recomendada é de 40 mg de esomeprazol magnésio duas vezes ao dia. O ajuste de dose deve ser individualizado e o tratamento continuado pelo tempo clinicamente indicado. Doses de até 120 mg foram administradas duas vezes ao dia.
40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. O período do tratamento oral deve ser precedido por terapia de supressão ácida com esomeprazol magnésio intravenoso 80 mg administrado por infusão em bolus por 30 minutos, seguido por uma infusão intravenosa contínua de 8 mg/h administrada durante 3 dias.
40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para os pacientes com esofagite não cicatrizada ou aqueles que apresentam sintomas persistentes.
20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, o esomeprazol magnésio pode ser usado na dose de 20 mg/dia e sob supervisão médica.
O tratamento com esomeprazol magnésio para crianças (12 – 18 anos) deve ser limitado a 8 semanas.
O esomeprazol magnésio não deve ser usado em crianças menores de 12 anos, pois não há dados disponíveis.
Não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência renal. Devido à experiência limitada em pacientes com insuficiência renal grave, esses pacientes devem ser tratados com precaução.
Não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Para os pacientes com insuficiência hepática grave, uma dose máxima diária de 20 mg de esomeprazol magnésio não deve ser excedida.
Não é necessário ajuste de dose para idosos.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Se você se esquecer de tomar uma dose de esomeprazol magnésio, deve tomá-la assim que lembrar, mas se estiver próximo ao horário da próxima dose, não é necessário tomar a dose esquecida. Deve-se, então, apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. Não se deve tomar uma dose dobrada para compensar uma dose perdida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Informe ao seu médico se durante o tratamento com o esomeprazol magnésio você apresentar perda de peso sem dieta, vômitos, dificuldade para engolir alimentos, evacuar sangue vivo ou fezes escuras (tipo borra de café), e se houver suspeita ou presença de úlcera, pois o tratamento com o esomeprazol magnésio pode aliviar esses sintomas e retardar o diagnóstico.
Informe também se estiver fazendo uso de algum medicamento antirretroviral (contra um tipo específico de vírus), como o atazanavir e o nelfinavir.
Se você tem problemas hereditários raros de intolerância à frutose, má absorção de glicose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase, você não deve tomar este medicamento.
O uso concomitante de esomeprazol e clopidogrel deve ser evitado.
Alguns estudos sugerem que o tratamento com medicamentos da classe de esomeprazol pode estar associado a um pequeno aumento do risco de fraturas relacionadas com a osteoporose (doença que reduz a densidade e a massa dos ossos). No entanto, em outros estudos semelhantes, nenhum aumento do risco foi evidenciado.
Aconselha-se que os pacientes de risco para o desenvolvimento da osteoporose ou fraturas relacionadas à osteoporose tenham um acompanhamento médico adequado.
Este medicamento deve ser utilizado com cuidado em pacientes com problemas graves no fígado ou nos rins.
Para o tratamento de infecções por fungos (cetoconazol, itraconazol e erlotinibe), digoxina, ansiedade (diazepam), epilepsia (fenitoína), coagulação do sangue (varfarina ou clopidogrel), acelerar a motilidade do estômago (cisaprida), metotrexato, tratamento da AIDS (atazanavir, nelfinavir e saquinavir), tratamentos com amoxicilina, quinidina, naproxeno, rofecoxibe, claritromicina, voriconazol, rifampicina e erva de São João (Hypericum perforatum), pois estes medicamentos podem ter seu efeito alterado pelo uso concomitante de esomeprazol magnésio.
A administração concomitante de esomeprazol tem sido relacionada ao aumento da concentração de tacrolimo no sangue.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Não é conhecido tratamento específico para o caso de superdosagem com esomeprazol magnésio.
Doses de 80 mg deste medicamento não apresentaram complicações.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Dor de cabeça, dor na barriga, diarreia, gases, enjoo, vômito e prisão de ventre.
Inchaço periférico, dificuldade para dormir, tontura, sensação de queimação/dormência na pele, sonolência, vertigem, boca seca, aumento da quantidade das enzimas do fígado (este efeito só pode ser visto quando um exame de sangue é realizado) e reações na pele (dermatite, coceira, urticária e erupções na pele).
Diminuição dos glóbulos brancos do sangue (leucopenia), diminuição das células de coagulação no sangue (trombocitopenia), reações de hipersensibilidade (alergia) ao medicamento (inchaço, reação/choque anafilático), diminuição de sódio no sangue (hiponatremia), agitação, confusão, depressão, desordens do paladar, visão turva, broncoespasmo, inflamação na mucosa da boca (estomatite), infecção gastrointestinal fúngica (candidíase gastrointestinal), inflamação do fígado (hepatite) com ou sem icterícia (presença de coloração amarela na pele e nos olhos), queda de cabelo, sensibilidade da pele à luz (fotossensibilidade), dores nas articulações, dor muscular, mal-estar, aumento da transpiração e febre.
Ausência ou número insuficiente de glóbulos brancos granulócitos no sangue (agranulocitose), diminuição de células do sangue (pancitopenia), agressividade, alucinações, comprometimento da função do fígado, encefalopatia hepática, desordens graves na pele (eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica), fraqueza muscular, inflamação dos rins, aumento das mamas em homens, diminuição de magnésio no sangue (hipomagnesemia), hipomagnesemia grave pode resultar em redução de cálcio no sangue (hipocalcemia), a hipomagnesemia também pode causar hipocalemia (baixa concentração de potássio no sangue) e inflamação intestinal (colite microscópica).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Como ocorre com outros inibidores da bomba de prótons, a acidez intragástrica reduzida durante o tratamento com Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado pode elevar ou reduzir a absorção das substâncias quando esta é pH dependente. Assim como outros fármacos que reduzem a acidez intragástrica, a absorção de fármacos como cetoconazol, itraconazol e erlotinibe pode diminuir enquanto a absorção de fármacos como digoxina pode aumentar durante o tratamento com Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado. O tratamento concomitante com omeprazol (20 mg/dia) e digoxina em indivíduos sadios aumenta a biodisponibilidade de digoxina em 10% (em até 30% para cada 2 entre 10 indivíduos).
O Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado inibe sua principal enzima de metabolização, CYP2C19. A administração concomitante de 30 mg de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado resultou em uma redução de 45% da depuração de diazepam, um substrato do CYP2C19. É improvável que essa interação tenha relevância clínica. A administração concomitante de 40 mg de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado resultou em um aumento de 13% nos níveis plasmáticos de fenitoína em pacientes epiléticos; o ajuste de dose não foi necessário neste estudo. A administração concomitante de 40 mg de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado a pacientes tratados com varfarina mostrou que, apesar de uma discreta elevação na concentração plasmática do isômero menos potente da varfarina, o isômero R, os tempos de coagulação estavam dentro da faixa aceitável. Contudo, no uso pós-comercialização têm sido relatados casos clinicamente significativos de elevação do INR durante o tratamento concomitante com a varfarina. É recomendado monitoramento cuidadoso quando o tratamento com a varfarina ou outros derivados cumarínicos é iniciado ou finalizado.
Resultados de estudos em indivíduos saudáveis mostraram uma interação farmacocinética / farmacodinâmica entre o clopidogrel (300 mg, dose de ataque/75 mg, dose de manutenção diária) e Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado (40 mg via oral, diariamente), resultando em diminuição da exposição ao metabólito ativo do clopidogrel em média de 40%, e resultando em uma redução da inibição máxima (ADP induzida) de agregação de plaquetas em média de 14%.
No entanto, é incerta a importância da extensão clínica desta interação. Um estudo prospectivo, randomizado (mas incompleto), em mais de 3760 pacientes, comparando placebo com omeprazol 20 mg em pacientes tratados com clopidogrel e AAS e outros não-randomizados, análises post-hoc de dados de grandes estudos randomizados e prospectivos, de resultados clínicos (em mais de 47000 pacientes) não apresentaram qualquer evidência de um risco aumentado para o resultado cardiovascular adverso quando clopidogrel e IBP, incluindo Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado, foram administrados concomitantemente.
Os resultados de uma série de estudos observacionais são inconsistentes em relação ao aumento do risco ou nenhum risco aumentado de eventos cardiovasculares tromboembólicos quando o clopidogrel é administrado em conjunto com um inibidor de bomba de próton (IBP).
Quando clopidogrel foi administrado em conjunto a uma combinação de dose fixa de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado 20 mg) + AAS (81mg) comparado ao clopidogrel isolado em um estudo em voluntários saudáveis, houve uma diminuição da exposição de quase 40% do metabólito ativo de clopidogrel. No entanto, os níveis máximos de inibição (ADP induzida) de agregação plaquetária nesses indivíduos eram os mesmos, tanto no grupo de clopidogrel, como naquele de clopidogrel + combinação (Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado + AAS), provavelmente devido à administração concomitante de doses baixas de AAS.
O Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado e o omeprazol atuam como inibidores da CYP 2C19. O omeprazol, administrado em doses de 40 mg em indivíduos sadios em um estudo cruzado, aumentou Cmax e AUC de cilostazol em 18% e 26% respectivamente, e de um de seus metabólitos ativos em 29% e 69% respectivamente.
Em indivíduos sadios, a administração concomitante de 40 mg de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado resultou em um aumento de 32% na AUC e um prolongamento de 31% da meia-vida de eliminação (t½), mas nenhuma elevação significativa nos níveis do pico plasmático de cisaprida. O discreto prolongamento do intervalo QTc observado após a administração isolada de cisaprida não se intensificou quando a cisaprida foi administrada em associação com Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado.
A administração concomitante de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado tem sido relacionada ao aumento do nível sérico de tacrolimo.
Quando administrado junto com inibidores da bomba de prótons, houve relatos de aumento nos níveis de metotrexato em alguns pacientes. Em caso de administração de altas doses de metotrexato, a suspensão temporária de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado deve ser considerada.
Foi relatada a interação de omeprazol com alguns fármacos antirretrovirais. A importância clínica e os mecanismos responsáveis por essas interações relatadas não são conhecidos. O aumento do pH gástrico durante o tratamento com omeprazol pode alterar a absorção do fármaco antirretroviral.
Outros possíveis mecanismos de interação são via CYP2C19. Para alguns fármacos antirretrovirais, como atazanavir e nelfinavir, níveis séricos reduzidos foram relatados quando administrados juntamente com omeprazol e, portanto, a administração concomitante não é recomendada. Para outros fármacos antirretrovirais, como o saquinavir, níveis séricos elevados foram relatados. Existem também alguns fármacos antirretrovirais para os quais níveis séricos inalterados foram relatados quando administrados com omeprazol. Devido aos efeitos farmacodinâmicos similares e às propriedades farmacocinéticas de omeprazol e Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado, não é recomendada administração concomitante com Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado e fármacos antirretrovirais, como atazanavir e nelfinavir.
Foi demonstrado que Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado não apresenta efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética de amoxicilina ou quinidina.
Estudos que avaliaram a administração concomitante de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado e naproxeno (AINE não-seletivo) ou rofecoxibe (AINE COX-2 seletivo) não identificaram interação clinicamente relevante.
O Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado é metabolizado pela CYP2C19 e CYP3A4. A administração concomitante de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado e um inibidor CYP3A4, claritromicina (500 mg duas vezes ao dia), resultou em uma duplicação da exposição (AUC) ao Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado. A administração concomitante do Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado e um inibidor combinado da CYP2C19 e CYP3A4, como o voriconazol, pode resultar em mais do que uma duplicação da exposição ao Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado. Entretanto, o ajuste da dose de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado não é necessário em qualquer uma destas situações.
Fármacos conhecidos por induzirem a CYP2C19 ou a CYP3A4, ou ambos (tais como rifampicina e erva de São João [Hypericum perforatum]) podem levar à redução dos níveis séricos de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado devido ao aumento do metabolismo de Esomeprazol Magnésico Tri-Hidratado.
Embalagem com 7, 14 e 28 comprimidos ou embalagem fracionável com 56 comprimidos.
Embalagem com 7, 14 e 28 comprimidos ou embalagem fracionável com 56 comprimidos.
Uso oral.
Uso adulto e pediátrico acima de 12 anos.
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Esomeprazol magnésio |
20,71 mg (equivalente a 20 mg de esomeprazol base) |
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Excipientes* |
1 comprimido |
*Sacarose, manitol, povidona, edetato sódico de cálcio, óxido de magnésio, laurilsulfato de sódio, talco, ácido metacrílico - copolímero etilacrilato, poliacrilato, trietilcitrato, monoestearato de glicerila, polissorbato, celulose microcristalina, copovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, óxido de ferro vermelho e óxido de ferro amarelo.
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Esomeprazol magnésio |
41,42 mg (equivalente a 40 mg de esomeprazol base) |
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Excipientes* |
1 comprimido |
*Sacarose, manitol, povidona, edetato sódico de cálcio, óxido de magnésio, laurilsulfato de sódio, talco, ácido metacrílico - copolímero etilacrilato, poliacrilato, trietilcitrato, monoestearato de glicerila, polissorbato, celulose microcristalina, copovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, óxido de ferro vermelho e óxido de ferro amarelo.
Não se espera que o esomeprazol magnésio afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.
A experiência clínica em crianças abaixo de 12 anos de idade é limitada. Deverá ser utilizado nesta faixa etária somente a critério médico.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Como não há dados disponíveis quanto à excreção de esomeprazol no leite materno, este medicamento não deve ser usado durante a amamentação.
O medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC), protegido da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Comprimido revestido, circular, biconvexo, de cor rosa claro e liso nas duas faces.
Comprimido revestido, oblongo, de cor rosa e liso nas duas faces.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS nº 1.3517.0013.
Farmacêutica Responsável:
Dra. Carolina Sommer Mazon.
CRF-SP nº 30.246.
Registrado por:
Althaia S.A Indústria Farmacêutica.
Av. Tégula, 888 - Módulo 15.
Ponte Alta - Atibaia - SP.
CEP: 12952-820.
CNPJ: 48.344.725/0007-19.
Indústria brasileira.
| Fabricante | Althaia |
| Tipo do Medicamento | Genérico |
| Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
| Princípio Ativo | Esomeprazol Magnésico |
| Categoria do Medicamento | Refluxo Gastroesofágico |
| Classe Terapêutica | Inibidores da Bomba Ácida |
| Especialidades | Gastroenterologia |
| Registro no Ministério da Saúde | 1351700130089 |
| Código de Barras | 7898945030373 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Bula do Paciente | Bula do Esomeprazol Magnésico Althaia |
| Bula do Profissional | Bula do Profissional do Esomeprazol Magnésico Althaia |
| Modo de Uso | Uso oral |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Althaia é uma indústria farmacêutica que atende as necessidades dos consumidores, através da comercialização de medicamentos genéricos. Está sempre dentro dos padrões de qualidade mais rígidos, aliado à tecnologia e à certificação.
Além disso, a empresa também está presente no ramo dos nutracêuticos, desenvolvendo produtos modernos para a Linha Equaliv.
Assim, a Althaia é reconhecida não só por consumidores, como também por profissionais da área da saúde. Isso porque todas as suas ações são baseadas nos valores fundamentais da empresa: versatilidade, austeridade, entusiasmo, sustentabilidade, integridade e orgulho.
Com isso, a empresa entrega produtos de qualidade e com um preço acessível, todos desenvolvidos com o que há de melhor em inovação.
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