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Frutovitam caixa com 10 ampolas com 10mL de solução de uso intravenoso (embalagem hospitalar)

Laboratório Cristália
Frutovitam caixa com 10 ampolas com 10mL de solução de uso intravenoso (embalagem hospitalar)
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Isento de Prescrição Médica

Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)

Não pode ser partido

Não pode ser partido

Temperatura ambiente

Temperatura ambiente

Bula do Frutovitam

O Frutovitam está indicado como fonte de vitaminas nas intervenções cirúrgicas, queimaduras extensas, politraumatismo e fraturas, distúrbios infecciosos, estados comatosos e na impossibilidade de alimentação oral.

As vitaminas são necessárias para o adequado metabolismo dos aminoácidos, gorduras e carboidratos e para a manutenção de certas funções fisiológicas e bioquímicas.

As necessidades orgânicas de vitaminas aumentam nas condições onde há maior catabolismo, como após intervenções cirúrgicas ou traumatismo, nos processos infecciosos sérios ou prolongados, em certas moléstias debilitantes ou quando a ingestão oral de vitaminas está prejudicada.

Em qualquer destas condições há grande solicitação, mobilização e excreção de vitaminas; o ácido ascórbico desempenha importante papel no metabolismo dos carboidratos, da tirosina e na síntese de anticorpos; as vitaminas do Complexo B agem como co-enzimas importantes em várias regiões orgânicas e para o metabolismo glicídico e protéico; as vitaminas lipossolúveis (A, D, E) são indispensáveis para certos processos bioquímicos e fisiológicos como para a integridade das células epiteliais, crescimento, mineralização óssea e regulação homeostásica plasmática do cálcio.

Deste modo o Frutovitam, infusão intravenosa, proporciona adequada suplementação vitamínica ajudando a promover um retorno às condições metabólicas normais, graças à sua formulação multivitamínica e balanceada.

Hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula ou à hipervitaminose preexistente.

A Vitamina E, Vitamina B6, Vitamina C, nicotinamida, Vitamina B2 e o pantenol são considerados categoria C de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O conteúdo de uma ampola de 10 mL deve ser diluído em um volume de solução injetável superior a 500 mL, preferivelmente 1.000 mL, de soluções salinas, glicosadas, fisiológicas ou de Ringer Lactato.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Uma vez que este medicamento é administrado por um profissional da saúde em ambiente hospitalar não deverá ocorrer esquecimento do seu uso.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Reações alérgicas podem acontecer após injeção intravenosa de vitamina B1, porém este risco é mínimo quando a mesma é administrada junto com outras vitaminas do Complexo B.

Cuidados

Este produto deve ser administrado exclusivamente através de infusão intravenosa lenta.

Gravidez

  • Vitamina A: existe uma associação bem estabelecida entre congêneres da vitamina A e teratogenicidade em crianças nascidas de mães que foram expostas a altas doses durante a gravidez. Em um estudo prospectivo de 22.755 mulheres, a alta ingestão de vitamina A (retinol maior que 15.000 UI/dia) esteve associada com aumento na incidência de má formação fetal.
  • Vitamina D: o uso excessivo de Vitamina D pode levar ao desenvolvimento de hipercalcemia que durante a gravidez pode produzir alterações congênitas e hipoparatiroidismo neonatal.

A Vitamina E, Vitamina B6, Vitamina C, nicotinamida, Vitamina B2 e o pantenol são considerados categoria C de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Lactação

  • As Vitaminas D e C são de metabolização renal, sendo excretada na urina e no leite materno.
  • As Vitaminas E, B6 e B2 são excretadas no leite materno, sendo esta excreção segura ao lactente.
  • A Vitamina A e o pantenol também são excretados no leite materno.

Reações alérgicas podem acontecer após injeção intravenosa de vitamina B1, porém este risco é mínimo quando a mesma é administrada junto com outras vitaminas do Complexo B.

Este produto é para ser administrado exclusivamente através de infusão venosa lentamente.

Crianças com menos de 20 Kg e neonatos (ou lactentes) devem ter sua situação clínica avaliada pelo médico, que definirá a necessidade do uso e posologia adequada a cada caso, quando aplicável.

Pacientes idosos

Não existem contraindicações absolutas nessa faixa etária.

  • Reação muito comum (> 1/10): ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento.
  • Reação comum (> 1/100 e < 1/10): ocorre em 1% a 10% dos pacientes que utilizam este medicamento.
  • Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100): ocorre em 0,1% a 1% dos pacientes que utilizam este medicamento.
  • Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000): ocorre em 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento.
  • Reação muito rara (< 1/10.000): ocorre em 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento.

Toxicidade seguida de superdose com preparações de polivitamínicos é improvável, exceto em caso de ingestão de doses maciças.

Não existem relatos de reações anafilactoides associadas com administração de Frutovitam.

Existem relatos raros dos seguintes tipos de reações:

  • Dermatológico - prurido, eritema.
  • Sistema Nervoso - dor de cabeça, tonturas, agitação, ansiedade.
  • Oftálmico - diplopia.
  • Alérgico- urticária, edema periorbital e edema digital.

Vitamina A

Usualmente é atóxica em doses terapêuticas. Existem relatos de choque anafilático e morte com a administração de vitamina A por via intravenosa. Entretanto, as manifestações de toxicidade dependem da dose, idade e duração da administração.

Síndrome da Hipervitaminose A

Manifestações gerais:

Fadiga, letargia, desconforto abdominal, anorexia e vômitos.

Manifestações específicas:

  • Hepatotoxicidade, espessamento cortical do rádio e da tíbia, artralgia migratória, crescimento lento e fechamento prematuro da epífise em crianças.
  • Sistema nervoso central: irritabilidade, cefaleia e aumento da pressão intracraniana manifestada por abaulamento de fontanelas, papiledema e exoftalmia.
  • Dermatológicas: fissura dos lábios, rachaduras na pele, alopécia, descamação, e hiperpigmentação, manchas amarelo-alaranjadas em sola dos pés, palmas das mãos ou pele ao redor do nariz e dos lábios.
  • Sistêmicos: hipomenorreia, hepatoesplenomegalia, hepatotoxicidade, icterícia, leucopenia, nível de vitamina A no plasma com mais de 1.200 Unidades/100 mL.

O tratamento da hipervitaminose A consiste na retirada imediata da vitamina, juntamente com o tratamento sintomático e de suporte.

Vitamina B2 (Riboflavina)

A riboflavina é segura quando utilizada na dose recomendada. No entanto, podem ocorrer diarreia e coloração amarelada da urina, em decorrência de altas doses (hipervitaminose).

Vitamina C (Ácido ascórbico)

É geralmente bem tolerada. Doses mais elevadas podem ocasionar diarreia e outros distúrbios gastrointestinais, assim como oaumento do ácido úrico na urina e formação de cálculos renais.

Vitamina B6 (Cloridrato de piridoxina)

Piridoxina é segura para a maioria das pessoas. Em algumas pessoas, piridoxina pode causar náuseas, vômitos, dor de estômago, perda de apetite, dor de cabeça, formigamento, sonolência e outros efeitos colaterais.

O uso em longo prazo de altas doses está associado à disfunção de nervos periféricos (a dose na qual ocorre é controversa).

Vitamina D

Os efeitos da administração de vitamina D podem persistir por dois ou mais meses após a cessação do tratamento.

A hipervitaminose D é caracterizada por efeitos sistêmicos:

  • Renal: insuficiência renal com poliúria, noctúria, polidipsia, hipercalciúria, azotemia reversível, hipertensão, nefrocalcinose, calcificação vascular generalizada, ou insuficiência renal irreversível que pode resultar em morte.
  • Sistema nervoso central: retardo mental.
  • Tecidos moles: calcificação generalizada dos tecidos moles, incluindo o coração, vasos sanguíneos, túbulos renais e nos pulmões.
  • Esquelético: a desmineralização óssea (osteoporose) em adultos.
  • Declínio na taxa média de crescimento linear e aumento da mineralização dos ossos em crianças (nanismo), e fraqueza.
  • Gastrintestinais: náuseas, anorexia, constipação.
  • Metabólicas: acidose, anemia, perda de peso.

O tratamento da hipervitaminose D com hipercalcemia consiste na retirada imediata da vitamina, dieta pobre em cálcio, ingestão generosa de líquidos, juntamente com o tratamento sintomático e de suporte. A crise hipercalcêmica com desidratação, torpor, coma e azotemia requer um tratamento mais vigoroso. O primeiro passo deve ser a hidratação do paciente por via intravenosa que aumenta a excreção urinária de cálcio. O diurético de alça (furosemida ou ácido etacrínico) pode ser administrado com a infusão de soro fisiológico para aumentar a excreção renal de cálcio. Outras medidas terapêuticas incluem a diálise ou a administração de citratos, sulfatos, fosfatos, corticosteroides, EDTA (ácido etilenodiaminotetracético).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Solução Injetável - 10 mL

Caixa com 100 ampolas de 10 mL.

Uso injetável - infusão intravenosa.

Uso adulto e pediátrico.

Cada ampola contém:

  % da IDR/MS Adulto % da IDR/MS Lactentes 0 – 6 meses % da IDR/MS Lactentes 7 - 11 Meses % da IDR/MS Crianças 1 – 3 anos % da IDR/MS Crianças 4 – 6 Anos % da IDR/MS Crianças 7 – 10 anos % da IDR/MS Gestante % da IDR/M S Lactante
Palmitato de retinol (vitamina A) 100.000UI/g 100 mg 500% 800% 750% 750% 667% 600% 375% 353%
Colecalciferol (vitamina D) 40.000UI/mg 0,02 mg 400% 400% 400% 400% 400% 400% 400% 400%
Fosfato sódico de riboflavina (vitamina B2) 5,0 mg de Riboflavina base equivale a 6,8 mg de Fosfato Sódico de Riboflavina (B2) 6,8 mg 385% 1667% 1250% 1000% 833% 556% 357% 312%
Ácido Ascórbico (vitamina C) 500 mg 1111% 2000% 1667% 1667% 1667% 1429% 909% 714%
Cloridrato de piridoxina vitamina B6) 15,0 mg de Cloridrato de Piridoxina equivale a 12,34 mg de Piridoxina Base 15 mg 1154% 15000% 15000% 3000% 3000% 1500% 790% 750%
Dexpantenol 25 mg 534% 1571% 1483% 1335% 890% 668% 445% 381%
Acetato de racealfato coferol (vitamina E) 50 mg 500% 1852% 1852% 1000% 1000% 714% 500% 500%
Nicotinamida 100 mg 625% 5000% 2500% 1667% 1250% 833% 556% 588%
Veículo estéril q.s.p 10 mL  

Veículo: Edetato dissódico di-hidratado, cloreto de benzalcônio, bicarbonato de sódio, polissorbato 80, álcool etílico, propilenoglicol e água para injetáveis.

Os sinais e sintomas esperados de toxicidade são os mesmos das preparações individuais de vitaminas, especialmente de vitamina A e D e ferro. Irritação gastrintestinal e diarreia são os sintomas mais relatados.

A maioria das vitaminas hidrossolúveis não produz sintomas de toxicidade aguda, sendo a ingestão crônica de megadoses um problema mais sério. Superdose aguda de vitamina C intravenosa pode resultar em falha renal.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Vitamina A

  • Aumentam o risco de sangramento:
    • Abciximabe, acenocoumarol, ancrodo, anisindione, antitrombina III humana,argatroban, bivalirudina, clopidogrel, danaparoide, defibrotide, dermatan sulfato, desirudina, dicumarol, eptifibatide, fondaparinux, heparina, lamifiban,polisulfato sódico de pentosano, fenindiona, femprocumona, sibrafiban, tirofibana, warfarina, xemilofiban.
  • Aumentam o risco de toxicidade da vitamina A:
  • Aumenta o risco de toxicidade dos retinoides:
    • Bexaroteno.
  • Diminui a eficácia da vitamina A
    • Colestipol.
  • Aumenta o risco de pseudo-tumor cerebral:
    • Minociclina.
  • Diminui a absorção da vitamina A:

Niacinamida

  • Aumenta o risco de miopatia ou rabdomiólise:
    • Atorvastatina, cerivastina, fluvastatina, pravastatina, rosuvastatina, sinvastatina
  • Diminuem a absorção de niacina:
    • Colestiramina, colestipol.
  • Vermelhidão e tonturas:
  • Diminuição da absorção de folato:
    • Triantereno.
  • Pode aumentar os requerimentos para:
    • Insulina, hipoglicemiantes orais.

Vitamina B6

  • Reações de fotossensibilidade:
    • Amiodarona.
  • Podem aumentar os requerimentos de vitamina B6:
  • Redução da concentração:
  • Diminuição da efetividade do fármaco:
    • Levodopa, altretamina.

Vitamina B12

  • Reduzem a absorção de cianocobalamina:
  • Diminuem a concentração sérica de vitamina B12:
    • Contraceptivos (combinação).

Vitamina C

  • Toxicidade pelo alumínio:
    • Carbonato de alumínio (base), hidróxido de alumínio, fosfato de alumínio.
  • Redução de biodisponibilidade de:
    • Cianocobalamina.

Vitamina D

  • Aumento do risco de hipercalcemia:
  • Podem aumentar os requerimentos de vitamina D:
  • Podem reduzir a efetividade de vitamina D:

Vitamina E

  • Redução da concentração plasmática de indinavir:
    • Indinavir.
  • Aumento da resposta aos anticoagulantes:
    • Anisindiona, femprocumona.
  • Redução de absorção de vitaminas lipossolúveis:
    • Colestiramina.
  • Diminuição da efetividade da vitamina E:
  • Aumento do risco de sangramento:
    • Warfarina, dicumarol.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamentos sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Conservar o produto em temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC, protegido da luz.

O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação, sendo que após este prazo de validade o produto pode não apresentar mais efeito terapêutico. Não utilize medicamento vencido.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organoléptica

Solução límpida, essencialmente livre de partículas visíveis, de coloração laranja.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS N.º 1.0298.0018

Farm. Resp.:
Dr. José Carlos Módolo
CRF-SP N.º 10.446

Registrado por:
Cristália - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rodovia Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira - SP
CNPJ nº 44.734.671/0001-51
Indústria Brasileira.

Fabricado por:
Cristália - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Avenida Nossa Senhora da Assunção, 574 - Butantã - São Paulo - SP
CNPJ nº 44.734.671/0008-28
Indústria Brasileira.

SAC
0800 701 19 18

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Frutovitam

Caracteristicas Principais

Tipo do Medicamento:

Específico

Necessita de Receita:

Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Clínica Médica

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 61,01

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 59,15

Registro no Ministério da Saúde:

1029800180041

Código de Barras:

7896676425840

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Bula do Paciente:

Modo de Uso:

Uso injetável (intravenoso)

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

FRUTOVITAM É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.


Sobre a Cristália

Para se tornar referência em tecnologia, a Cristália vem construindo sua história há mais de 46 anos, liderando uma verdadeira revolução na indústria nacional.

Constantemente desenvolvendo pesquisas de novas moléculas e produtos, seu lema é sempre um passo à frente. Por isso, trouxe para o país tecnologias que hoje permitem o acesso de milhões de brasileiros a medicamentos de qualidade.

A empresa atua hoje nas áreas farmacêutica, farmoquímica e biotecnológica, produzindo cerca de 53% dos insumos farmacêuticos Ativos que necessita para a fabricação dos seus próprios medicamentos.

Fonte: www.cristalia.com.br

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Imagem 1 do medicamento Frutovitam
Imagem 1 do medicamento Frutovitam
Frutovitam 1 ampola com 10mL de solução de uso intravenoso

Frutovitam caixa com 10 ampolas com 10mL de solução de uso intravenoso (embalagem hospitalar)

Forma Farmacêutica

Ajuda

Solução injetável

Solução injetável

Quantidade na embalagem

Ajuda

10 mL

10 x 10 mL

Modo de uso

Uso injetável (intravenoso)

Uso injetável (intravenoso)

Substância ativa

PolivitamínicoPolivitamínico

Preço Máximo ao Consumidor/SP

R$ -

R$ 61,01

Preço de Fábrica/SP

R$ 591,35

R$ 59,15

Tipo do Medicamento

Ajuda

Específico

Específico

Pode partir?

Ajuda

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Registro Anvisa

1029800180023

1029800180041

Precisa de receita

Sim, precisa receita

Sim, precisa receita

Tipo da Receita

Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)

Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)

Código de Barras

7896676401561

7896676425840

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